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Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre,  28 de setembro de 2021                                                  Ano 15 - N° 3.509


Conseleite alerta para custos e indica valor de referência de R$ 1,7009

Com o avanço da safra, o valor de referência do leite projetado para setembro é de R$ 1,7009 no Rio Grande do Sul. A previsão, divulgada nesta terça-feira (28/09) pelo Conseleite, considera os primeiros dez dias do mês e representa queda de 1,97% em relação ao consolidado de agosto (R$ 1,7351). Responsável pelo estudo, o professor da UPF Marco Antonio Montoya explica que, na série histórica, o leite vem se valorizado ao longo do tempo, atingindo patamar acumulado de R$ 1,6136 em 2021. Contudo, há mais de um ano, os custos operacionais estão acima da inflação, o que coloca o setor nas dificuldades atuais. “Isso está tornando muito caro produzir leite, tanto no campo quanto na indústria. Os preços praticados no mercado não estão compatíveis com os custos”, ponderou.

O coordenador do Conseleite, Alexandre Guerra, explica que a elevação de custos vem corroendo a rentabilidade das indústrias e dos produtores e que não é mais possível fazer as contas olhando apenas para a comercialização. “Não basta mais ver o preço, é essencial olhar os custos. Enquanto alguns produtos que a indústria comercializa tiveram alta de 13%, temos, na outra ponta, reajuste de 30% nos insumos. Isso mostra em números porque o setor está nessa situação preocupante”, frisou, alertando que o mercado travou com o impacto do baixo poder de compra da população brasileira em tempos de Covid-19.

No campo, o aumento dos custos da ração e dos fertilizantes e a falta de recursos para financiamentos via Pronaf agravam a situação. Pleito unânime entre os integrantes do Conseleite, a necessidade de maior oferta de recursos oficiais para financiamento de investimentos no setor leiteiro foi reforçada durante a reunião e deve ser levada ao governo federal. Além das altas de custos de 2020, de janeiro a agosto de 2021, o assessor da Fetag Kaliton Prestes indicou novo reajuste de 12% no concentrado e 60% nos fertilizantes. “É um cenário difícil se considerarmos o preço do leite em estabilidade, pois o produtor precisa absorver estes custos impactando de forma insustentável a sua rentabilidade”, frisou Prestes. Outro alerta é com relação às importações de produtos lácteos do Mercosul, o que impacta diretamente o mercado nacional.

Segundo Herton Lima, da Farsul, o cenário – que já afastou muitos pequenos produtores da atividade ao longo dos anos- vem atingindo agora médias e até grandes propriedades, inclusive algumas que recentemente investiram em infraestrutura. “O Rio Grande do Sul vem perdendo muitos produtores de leite diariamente”, alertou, referindo-se a dados recentemente divulgados pela Emater/RS. (Assessoria de Imprensa Sindilat)


Conseleite/PR


A diretoria do Conseleite-Paraná reunida no dia 28 de Setembro de 2021 atendendo os dispositivos disciplinados no Capítulo II do Título II do seu Regulamento, aprova e divulga os valores de referência para a matéria-prima leite realizados em Agosto de 2021 e a projeção dos valores de referência para o mês de Setembro de 2021, calculados por metodologia definida pelo Conseleite-Paraná, a partir dos preços médios e do mix de comercialização dos derivados lácteos praticados pelas empresas participantes.

Os valores de referência indicados nesta resolução para a matéria-prima leite denominada “Leite Padrão”, se refere ao leite analisado que contém 3,50% de gordura, 3,10% de proteína, 500 mil células somáticas/ml e 300 mil ufc/ml de contagem bacteriana. Para o leite pasteurizado o valor projetado para o mês de Setembro de 2021 é de R$ 3,3885/litro. Visando apoiar políticas de pagamento da matéria-prima leite conforme a qualidade, o Conseleite-Paraná disponibiliza um simulador para o cálculo de valores de referência para o leite analisado em função de seus teores de gordura, proteína, contagem de células somáticas e contagem bacteriana. O simulador está disponível no seguinte endereço eletrônico: www.conseleitepr.com.br. (Conseleite/PR)

 

A gordura dos alimentos derivados do leite faz bem ao coração, indica estudo


Consumir uma boa quantidade de gordura láctea está associada a um risco menor de doenças cardiovasculares em comparação com quem ingere pouco dela. Esse é o resultado de um estudo feito por pesquisadores do The George Institute for Global Health (Instituto George para Saúde Global, em tradução livre), na Austrália.

No trabalho, os pesquisadores combinaram os resultados coletados com 4.150 suecos, além dos dados de 43 mil pessoas que participaram de 17 pesquisas semelhantes nos EUA, Dinamarca e Reino Unido.

A quantidade de gordura láctea ingerida foi medida pelos níveis de alguns ácidos graxos presentes no sangue. Este modo de quantificar foi escolhido para evitar que os voluntários precisassem lembrar da quantidade de laticínios consumidos anteriormente, o que é bem difícil, já que produtos derivados do leite são usados em variados tipos de alimentos. A medição por exame de sangue, dizem os pesquisadores, foi capaz de fornecer informações mais objetivas sobre a ingestão de gordura láctea.

O consumo de leite e laticínios na Suécia está entre os mais altos do mundo. Os voluntários foram acompanhados por 16 anos, em média, para ver quantos tiveram ataques cardíacos, derrames ou outros problemas circulatórios graves, e quantos morreram por alguma outra causa durante este tempo.

Depois de ajustar estatisticamente para outros fatores de risco conhecidos de doenças cardiovasculares, incluindo informações como idade, renda, estilo de vida, hábitos alimentares e outras doenças, o risco de doença cardiovascular foi mais baixo para aqueles que tinham altos níveis de ácido graxo (refletindo, portanto, alta ingestão de gorduras lácteas). Aqueles com os níveis mais elevados também não tiveram risco aumentado de morte por outras causas.

Os trabalhos não quantificaram o impacto, mas iluminam os conceitos sobre o tema entre os especialistas. Há ainda polêmica em relação à gordura dos derivados do leite. Algumas diretrizes dietéticas defendem que o correto é que os consumidores escolham produtos lácteos com baixo teor de gordura.

Os autores do estudo destacam, inclusive, que a ação desse tipo de gordura também depende do tipo da comida em si (queijo, iogurte, leite e manteiga, por exemplo). Isso porque também apresentam uma ótima quantidade de outros nutrientes que podem fazer parte de uma dieta saudável.

Os próximos passos dos estudos será detalhar o efeito da gordura isoladamente por alimento e compará-la com a gordura vinda dos frutos do mar, nozes e azeites, largamente comprovada ser extremamente benéfica à saúde.

Os efeitos da gordura monoinsatada, que já foi condenada pela ciência, hoje são sacramentados. Além de fortalecer o sistema cardiovascular, ela fortalece os ossos e tem propriedades anti-cancerígenas, por exemplo. Nos ossos, ela permite melhor absorção de vitamina D. Contra tumores, pode participar do processo de morte de células da doença, sobretudo quando atinge a doença e a próstata. (As informações são do O Globo, adaptadas pela equipe MilkPoint)


 Jogo Rápido

Saída dos produtores da atividade leiteira foi pauta do programa Agro RS em Foco
O movimento de saída das famílias da atividade leiteira no Estado foi o tema central do programa Agro RS em Foco da TV Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul no último sábado (25/09). O número de produtores de leite em atividade em solo gaúcho caiu 52,28% de 2015 para 2021, segundo Relatório da Cadeia Produtiva de Leite de 2021, divulgado na Expointer pela Emater/RS-ASCAR. Em contrapartida, a queda de produção foi de apenas 3,15%. Ao lado do gerente técnico da Emater/RS, Jaime Ries, o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, defendeu a importância do Estado na busca para se tornar cada vez mais competitivo no mercado de lácteos. “As nossas propriedades rurais se concentram muito ainda em produção diária de até mil litros de leite, sendo assim, o poder de investimento dessas propriedades é pequeno. Mas elas vêm se modernizando e competindo”, afirmou, lembrando que ainda neste ano o Fundoleite deve entrar em operação, o que auxiliará o setor em termos de expansão da competitividade. Os dirigentes ainda ressaltaram a relevância de contar com o apoio do governo. Assista ao programa completo pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=gDGnrPeARNg. (Assessoria de Imprensa Sindilat)


 

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Porto Alegre,  27 de setembro de 2021                                                  Ano 15 - N° 3.508


Prêmio Exportação RS reconhece trabalho da Cooperativa no segmento alimentos

A Cooperativa Languiru, mais uma vez, integra seleto grupo de organizações gaúchas homenageadas pela atuação no mercado internacional, laureada como Destaque Setorial – Alimentos no 49º Prêmio Exportação RS. A entrega da premiação ocorreu em evento no dia 23 de setembro, em Porto Alegre, quando a Cooperativa também recebeu a Distinção Especial – Exportador Ouro, reconhecimento voltado às empresas que figuraram entre os vencedores em cinco edições, incluindo a atual. Considerado o maior evento do segmento no Sul do país, há 49 anos o Prêmio Exportação RS distingue empresas que obtiveram os melhores resultados mercadológicos e desenvolveram estratégias inovadoras para expor e comercializar seus produtos no mercado internacional.

A homenagem é organizada por Conselho formado por lideranças de instituições com relação de suporte ou apoio ao cenário exportador gaúcho: ADVB/RS, Apex-Brasil, Badesul, Banco do Brasil, Banrisul, BRDE, FARSUL, Fecomércio, Federasul, FIERGS, Lide-RS, Portos RS, Sebrae-RS, Secretaria do Desenvolvimento Econômico (Sedec), Hub Transforma RS e UFRGS.

Languiru pelo mundo

“Estamos honrados em integrar esse seleto grupo de organizações que obtiveram destaque no ‘Oscar’ da exportação gaúcha. Com a diversidade de negócios e produtos, a Languiru posiciona-se de maneira diferenciada no mercado, demonstrando a força do agronegócio para o desenvolvimento econômico”, valoriza Bayer. Os produtos Languiru são comercializados no Brasil e em mais de 40 países da América Latina, Ásia, África e Oriente Médio por meio de parceiros de negócios. As carnes de aves e de suínos formam a base de exportações da Languiru. Na linha de aves, destaque para o frango inteiro, peito de frango, dorso, asa inteira e coxa americana, além do pé, que é considerado uma iguaria em alguns mercados, especialmente o asiático.

Na linha de suínos, a Languiru leva para outros países o pernil, paleta e sobrepaleta sem ossos, carré, barriga e miúdos como língua, focinho, máscara, rabo, pé dianteiro e traseiro, também iguarias para os asiáticos. O trabalho árduo desde o início da cadeia produtiva, nas propriedades rurais das famílias de associados, passando pelos rigorosos controles de qualidade e segurança na industrialização, permitem que a marca Languiru vá tão longe. O volume de negócios no mercado externo representou R$ 131,9 milhões em 2020. (Leandro Augusto Hamester/Assessoria de Imprensa Languiru)


Saber um pouco de tudo ou muito de uma coisa só?

Em um mundo em constante evolução, o conhecimento diariamente se abre ao novo. As descobertas trazem novas áreas e campos de atuação, bem como especifica vertentes de domínio técnico. Então, certamente, você já se perguntou: é preciso saber muito de uma coisa um ou pouco de tudo? Qual é o mais importante? O que o mercado deseja e espera dos profissionais? Para discutir o assunto, conversamos com Marcelo Carvalho, CEO da AgriPoint.

Para ele, estamos em um mundo que valoriza cada vez mais a especialização: “Basta ver a carreira médica. Isso será cada vez mais importante em uma realidade em que campos aparentemente distantes estão se aproximando, como a gestão de dados e a área técnica; o protagonismo do consumidor e a maneira como os alimentos são produzidos, por exemplo.” Porém, a especialização também traz algumas ressalvas. Marcelo ponderou sobre risco de se especializar e saber muito de algo e não conseguir fazer correlações com as outras áreas do conhecimento. Sem dúvidas, esta discussão sobre generalização e especialização ainda terá muita relevância, principalmente em um mundo cada vez mais tecnológico e integrado, no qual as mudanças são impulsionadas pela indústria 4.0. É justamente por isso, que você não pode deixar de participar do MilkPoint Experts Feras da Consultoria, no qual vamos debater afundo este assunto, com um olhar moldado por diferentes perspectivas de um grande time de palestrantes.

Entre os palestrantes, estará o próprio Marcelo Carvalho, que abordará as mudanças no mundo e os impactos na nossa atuação profissional. “Falarei sobre a necessidade do aprendizado contínuo e autodirigido, e sobre as diversas formas de se aprender, que vão muito além do sistema acadêmico tradicional. Falarei também sobre áreas do conhecimento no agro e em especial na cadeia do leite que, a meu ver, são promissoras profissionalmente”, antecipou.

Nas semanas entre os dias 08 de outubro e 26 de novembro, todas as sextas-feiras pela manhã teremos um encontro marcado no Feras da Consultoria! Além do técnico, vamos ampliar a nossa visão sobre a rotina do leite, com insights práticos que a universidade não ensina.

Vamos, juntos, transformar realidades? Se você ainda não fez sua inscrição, não perca tempo! Confira nossa programação completa e se inscreva. Consultores, técnicos, cooperativas, laticínios, empresas de insumos, produtores de leite e estudantes, vocês estão convocados para este evento! Vamos juntos?

O Sindilat também garantirá desconto de 30% na inscrição do evento aos seus associados pelo link https://bit.ly/3ErRZw7. (Fonte: Milkpoint)

Mapa regulamenta o uso de drones em atividades agropecuárias

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) publicou nesta sexta-feira (24), no Diário Oficial da União, a Portaria nº 298 que estabelece regras para operação de aeronaves remotamente pilotadas (ARP), mais conhecidas como drones, destinadas à aplicação de agrotóxicos e afins, adjuvantes, fertilizantes, inoculantes, corretivos e sementes. Com drones ocupando cada vez mais espaço na agricultura e na pecuária, a regulamentação visa simplificar os procedimentos e adequar as exigências legais às especificidades desta tecnologia, já que, em diversos aspectos, se diferencia das aeronaves tripuladas. Além do registro no Mapa, que será feito de forma automatizada via Sipeagro, os operadores necessitarão possuir profissional qualificado com curso específico, designado como aplicador aeroagrícola remoto, e, em determinados casos, necessitarão também de responsável técnico, engenheiro agrônomo ou engenheiro florestal, para coordenar as atividades.

Já com relação às aeronaves, estas deverão estar devidamente regularizadas junto à Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC). “Esperamos que a normativa traga a segurança jurídica necessária para os operadores, ao mesmo tempo que garanta a harmonização e a segurança das operações e uso responsável da tecnologia. A norma também servirá como um ‘norte’ para a coordenação e a fiscalização das atividades, tanto por parte do Mapa, como por parte dos órgãos estaduais, responsáveis pela fiscalização do uso de agrotóxicos”, destaca a chefe da Divisão de Aviação Agrícola, Uéllen Lisoski. A segurança operacional deve envolver todo o processo de aplicação, desde o preparo da calda, o monitoramento das condições ambientais durante a aplicação e o registro e arquivamento dos dados de cada operação, de forma que possam ser auditados, sempre que necessário.

As regras visam a segurança da equipe de trabalho e de terceiros, e englobam ainda distâncias mínimas de zonas sensíveis, a serem respeitadas durante as aplicações, de modo a se evitar problemas ambientais e visando a saúde da população. (As informações são do Mapa, adaptadas pela equipe MilkPoint)

 

Estado tem previsão de calor e chuvas isoladas para os próximos dias

A semana entre 23 e 29 de setembro terá temperaturas elevadas no Rio Grande do Sul, de acordo com o Boletim Agrometeorológico nº 38/2021, da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR) em parceria com a Emater e o Irga. Na segunda (27), o tempo firme e quente seguirá predominando, com temperaturas acima de 30°C em diversas regiões. Entre terça (28) e quarta-feira (29), a propagação de uma nova área de baixa pressão vai provocar chuva em todo o Estado, com possibilidade de temporais isolados. Os volumes previstos oscilarão entre 10 e 20 mm na maioria das localidades. Somente na Serra do Nordeste e nos Campos de Cima da Serra, os valores deverão variar entre 25 e 35 mm. O boletim também aborda a situação das culturas de trigo, aveia branca, cevada e milho. Veja o boletim completo clicando aqui. (SEAPDR)


 Jogo Rápido

SORTEIO

Entre 17/09/2021 e 30/09/2021, cadastre-se e receba a NEWSLETTER SINDILAT diariamente com as notícias mais importantes do setor lácteo na palma da sua mão. É GRÁTIS! E ainda concorra a um ingresso no MilkPoint Experts - Feras da Consultoria, o qual ocorre nos dias 08/10/2021, 15/10/2021, 22/10/2021, 29/10/2021, 05/11/2021, 12/11/2021, 19/11/2021 e 26/11/2021, online! Boa sorte! Cadastre-se no link: https://forms.gle/3yRQ2canAt4w6J99A


 

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Porto Alegre,  24 de setembro de 2021                                                  Ano 15 - N° 3.507


Conseleite/SC

A diretoria do Conseleite Santa Catarina reunida no dia 24 de Setembro de 2021 atendendo os dispositivos disciplinados no artigo 15 do seu Estatuto, inciso I, aprova e divulga os valores de referência da matéria-prima leite, realizados no mês de Agosto de 2021 e a projeção dos valores de referência para o mês de Setembro de 2021. Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão, bem como o maior e menor valor de referência, de acordo com os parâmetros de ágio e deságio em relação ao Leite Padrão, calculados segundo metodologia definida pelo Conseleite-Santa Catarina.

O leite padrão é aquele que contém entre 3,50 e 3,59% de gordura, entre 3,11 e 3,15% de proteína, entre 450 e 499 mil células somáticas/ml e 251 a 300 mil ufc/ml de contagem bacteriana e volume individual entregue de até 50 litros/dia. O Conseleite Santa Catarina não precifica leites com qualidades inferiores ao leite abaixo do padrão. (Conseleite/SC)


Comissão de Agricultura da Câmara aprova PL da fiscalização agropecuária por autocontrole

A Comissão de Agricultura da Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, o projeto de lei (1.293/2021) que estabelece a fiscalização agropecuária por autocontrole. A matéria segue para outras comissões antes de ser enviada ao Senado Federal.

Tratada como prioridade pela equipe da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, a proposta torna obrigatória a adoção de programas de autocontrole em todo o processo produtivo por agentes da cadeia do agronegócio e a apresentação de registros sistematizados e auditáveis ao Ministério da Agricultura.

O projeto foi aprovado na forma do substitutivo do relator, deputado Domingos Sávio (PSDB-MG). O texto impõe multas por infrações e penalidades dos agentes privados entre R$100 e R$150 mil. A proposta original sugeria valor máximo de R$ 300 mil. Atualmente, o teto é de R$ 15 mil.

"Poder de polícia"
De autoria do Poder Executivo, o projeto é criticado pelos fiscais federais, que ainda veem possibilidade de terceirização de funções próprias e específicas dos servidores. Governo e o relator garantem que o “poder de polícia administrativa dos auditores está preservado, consagrado como indelegável”, disse Sávio. A proposta permite que empresas e profissionais credenciados pelo Ministério da Agricultura possam realizar os serviços técnicos ou operacionais nas agroindústrias. Alguns estabelecimentos de pequeno porte também temem que as regras imponham mais dificuldades para exportar.

O governo alega capacidade limitada da máquina pública para aumentar os serviços de controle e fiscalização do setor agropecuário devido ao déficit de fiscais em descompasso ao crescimento rápido do agronegócio. O PL também institui o Programa de Incentivo à Conformidade em Defesa Agropecuária e cria a Comissão Especial de Recursos da Defesa Agropecuária. (Valor Econômico)

O alcance da isenção de PIS/Cofins para milho importado

Há mais coisas entre o benefício fiscal na importação de milho e a redução do preço do frango do que supõe a medida. Na prática, a isenção do PIS/Cofins determinada por medida provisória traz a opção para que as empresas tentem reduzir a pressão dos custos, mas não é a garantia de proteína animal (ave, suíno, ovo e leite) mais barata para o consumidor. Por ora, a avaliação é de que ainda não se pode mensurar o alcance da concessão anunciada ontem pelo governo federal.

- Se houver um movimento de busca desse milho, deve reverter em custo de produção menor. Mas é muito cedo pra avaliar. O setor ficou muito tempo nessa situação e foi se adaptando - observa José Eduardo dos Santos, presidente-executivo da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav).

É uma referência às estratégias para driblar o aumentos das despesas - o custo de produção do frango subiu 44,27% em 12 meses, segundo a Embrapa Aves e Suínos. Como a redução, em média de 25%, no volume de abates adotada por empresas e cooperativas.

Diretor-executivo do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do RS (Sips), Rogério Kerber reforça que a medida é bem-vinda e "acalma o mercado", mas avalia que o efeito é limitado:

- Ajuda, mas não tem repercussão tão expressiva, porque as empresas que são exportadoras já usam o sistema de drawback (isenção do pagamento do tributo com a contrapartida de que seja usado para a produção de item destinado à exportação).

Para os suínos, o custo de produção em 12 meses acumula alta de 41,17%. A nutrição, onde entra o milho, que é ingrediente da ração, foi o item que mais pesou, assim como no frango.

- Embora seja uma conquista paliativa, dá um alívio para os produtores, que estão esgotados diante de todo esse custo elevadíssimo de produção - completa Santos.

Em nota, a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) pontuou que a medida deve contribuir "na contenção das sequentes altas históricas do milho, que têm gerado forte elevação nos custos totais de produção, com consequente elevação de preços para o consumidor brasileiro e perda de competitividade no mercado internacional".

- Vai ajudar a evitar novas ondas de especulação no milho e a reequilbrar o fornecimento e o abastecimento ao consumidor brasileiro - afirma Ricardo Santin, presidente da entidade. (Zero Hora)


 Jogo Rápido

Legislativo - Frente propõe ação de fomento
A Frente Parlamentar da Agropecuária da Assembleia Legislativa propôs ao governo estadual o programa de fomento Avançar Desenvolvimento Rural. Discutida em reunião ontem, a medida busca elevar o volume de recursos para o setor a pelo menos 1% do orçamento do Estado, estimado em R$ 68,9 bilhões para 2022. O deputado Elton Weber (PSB), presidente da frente, argumenta que nos últimos 90 dias outros setores foram contemplados pelo programa Avançar, ao contrário do meio rural. Uma nova reunião está prevista para a próxima quarta-feira, para análise da proposta e definição dos segmentos beneficiado. (Correio do Povo)


 

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Porto Alegre,  23 de setembro de 2021                                                  Ano 15 - N° 3.506

 


7º Prêmio Sindilat de Jornalismo está com inscrições abertas

Para reconhecer o trabalho de jornalistas que acompanham e divulgam o setor lácteo gaúcho, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) está com inscrições abertas para o 7º Prêmio Sindilat de Jornalismo. Os vencedores de cada categoria (Impresso, Eletrônico e On-line) receberão um troféu e um iPhone como prêmio.

Para concorrer à premiação, profissionais que tenham trabalhos publicados entre 24/11/2020 e 12/11/2021 em veículos nacionais e que abordem a produção de lácteos e derivados na bacia leiteira do Rio Grande do Sul podem se inscrever até o dia 12 de novembro. Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a premiação é uma forma de valorizar os profissionais do jornalismo que evidenciam e levam à sociedade informações que mostram a importância econômica desse setor tão importante para o agronegócio e para a alimentação do povo brasileiro. “Há um trabalho diário e um esforço de milhares de famílias e empresas para levar leite à casa dos brasileiros todos os dias. Sabemos que a imprensa é essencial para mostrar essa realidade ao consumidor, mas que também é pela mão do jornalista que muita informação técnica chega ao homem do campo”, salienta Palharini.

Para participar, é preciso preencher a ficha de inscrição (https://www.sindilat.com.br/site/wp-content/uploads/2021/09/FICHA-DE-INSCRICAO_2021.pdf) e remeter documentação e cópia do trabalho para o e-mail imprensasindilat@gmail.com.

A divulgação dos finalistas será realizada até o dia 10 de dezembro pelos canais do Sindilat. Os vencedores serão conhecidos em live com data ainda a ser divulgada.

Mais detalhes podem ser conferidos no regulamento (https://www.sindilat.com.br/site/wp-content/uploads/2021/09/REGULAMENTO-2021.pdf) publicado no site do Sindilat. (Assessoria de Imprensa Sindilat)


Sooro Renner inaugura planta de permeado Non Caking

A Sooro Renner, empresa associada do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), abre as operações de uma das maiores fábricas da América Latina para produção de permeado Non Caking, proteína extraída do soro de leite muito empregada na indústria de alimentos. A unidade, inaugurada nesta quarta-feira (22/09), fica localizada em Marechal Cândido Rondon (PR), tem 8.000 m² e aumenta a capacidade produtiva e de estocagem da empresa em mais de 100 toneladas por dia.

Durante a solenidade de inauguração em sistema híbrido, o diretor presidente da empresa, William da Silva destacou o pioneirismo do projeto. “Nosso negócio são proteínas e atender a alimentação humana e animal também”, ressaltou. Segundo ele, atualmente a Sooro Renner é a maior empresa da América Latina do ramo e a única a produzir o isolado proteico.

Presente ao encontro, o governador do Paraná, Carlos Massa Ratinho Júnior, citou a força do estado na produção de alimentos, atuação que deve ganhar destaque pois este será o grande problema do planeta no futuro. “Nós temos sete bilhões de pessoas no mundo e, em 2050, daqui a 30 anos, nós vamos ter nove bilhões de pessoas no mundo. Vai ter 1,5 bilhão de pessoas que vão passar fome, infelizmente, porque não tem alimento para tanta gente”, destacou. Ratinho complementou dizendo que ter a Sooro Renner no estado, fazendo o que há de mais alto, de maior tecnologia na cadeia do leite é algo revolucionário. “A gente fica muito orgulhoso de ter uma empresa desse porte, no grau de eficiência que tem na transformação de alimentos”.

O prefeito de Marechal Cândido Rondon, Marcio Rauber, agradeceu a empresa por acreditar na cidade e apresentar soluções de interesse público. Ele citou a crise hídrica no estado e declarou que a Sooro Renner se propôs a ajudar a população. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

O que esperar do mercado para fim de 2021 e início de 2022?

Entender o cenário macro da economia, as tendências dos mercados de milho e soja – insumos mais representativos no custo de produção do leite – e como estes dois elementos ser encaixam no cenário do mercado de leite e derivados é fundamental para projetar e tomar decisões assertivas. Por isso, o primeiro painel do Fórum MilkPoint Mercado, que ocorreu ontem (21), contou com três importantes palestras, que trouxeram um panorama sobre economia, grãos e o mercado de lácteos.

Gabriel Santin, economista do Rabobank, trouxe os principais fatores relacionados à pandemia de Covid-19 e que têm influenciado a economia brasileira. “Estamos migrando para um cenário mais estável, de endemia. Apesar da variante delta ser a principal responsável pelas medidas restritivas, o impacto ainda é pequeno e espera-se que o cenário seja menos drástico”.

O economista comentou ainda que o avanço da campanha de vacinação tem colaborado para diminuir as restrições e movimentar os serviços. Contudo, apesar da visível melhora em termos da pandemia, a dívida pública do país é motivo de preocupação. Segundo Santin, os gastos do governo já vinham próximos ao teto antes da pandemia e, com o coronavírus, a questão fiscal se agravou. A tendência, de acordo com o especialista, é de estabilidade apenas em meados desta década. Diante do risco trazido pela fragilidade da situação fiscal do Brasil, bem como pela incerteza política, a moeda segue subvalorizada. “Nossa previsão é que o Real feche em R$5,20 neste ano e de R$5,30 para 2022”.

Outro ponto de atenção é a inflação altíssima no país; espera-se o pico anual nos próximos meses, atingindo 10%. As projeções são de 8,1% (checar estes dados na apresentação do Gabriel) para o acumulado de 2021 e 3,7% em 2022. Apesar da moeda desvalorizada e da alta inflação, o Brasil se recuperou rapidamente em termos de atividade, podendo ser considerada uma recuperação em “V”, puxada principalmente pelos setores de investimento e pelo agronegócio. Contudo, não se espera grande crescimento na economia, que deve ser bem mais lento do que o observado no início do século.

Ainda, alguns fatores, como mutações no vírus e possível surgimento de variantes, ameaçam a economia e trazem incertezas. Além disso, as condições climáticas adversas (frio e seca) tiveram grande impacto nas lavouras, encarecendo os alimentos. A falta de chuvas vem também ameaçando a geração de energia e o abastecimento de água, podendo aumentar os custos de produção, além dos riscos de apagões e racionamentos para a população. O clima adverso certamente tem sido um determinante para a produção e preço dos grãos, em especial o milho e a soja, tão importantes para a pecuária leiteira. As condições adversas devem continuar ameaçando a produção até o fim deste ano e no ano que vem, segundo Paulo Molinari, analista do Safras & Mercado. “As chuvas vão precisar ser abundantes para recuperarmos a produção e não termos outra quebra de safra”, disse.

Outros fatores que influenciam o mercado de grãos, segundo o especialista, são as elevadas taxas de juros no Estados Unidos e a incerteza gerada pelas eleições no Brasil no próximo ano. Além disso, o clima em toda a América do Sul é um determinante, assim como a movimentação da China, cujas compras de milho e soja são fundamentais para sustentar o mercado externo. Pensando especificamente no Brasil, a expectativa do analista é que tenhamos boas safras, se não houver eventos climáticos adversos, e que os preços se estabilizem no futuro. Para a soja, espera-se acomodação dos preços a partir de fevereiro de 2022 e, para o milho, apenas em junho. Molinari, contudo, enfatizou que os preços devem se estabilizar, mas não há expectativa de retorno aos patamares de 2019. Além disso, ainda deixou uma dica: “Meu conselho é que comprem e estoquem milho nos armazéns por agora, este é o melhor momento, pois o valor está mais baixo no mercado interno”.

O especialista afirmou ainda que não há expectativa de importação de grãos de outros países, pois os valores estão bem mais caros, mesmo com a retirada dos impostos. Falando especificamente sobre o mercado lácteo, Valter Galan, sócio e analista do MilkPoint Mercado, iniciou sua apresentação discutindo como a demanda vem sendo um dos complicadores da atual situação de mercado. “A demanda bastante fraca se deve a dois pontos principais: preços muito altos dos produtos aos consumidores e a economia ruim”. Somado a isso, ainda apontou a ausência do corona voucher que anteriormente “injetou dinheiro diretamente nas veias do consumo” e influenciou o consumo. Há um outro aspecto relevante que é a retomada da atividade em vários setores (shoppings, restaurantes, viagens) que passaram a competir com o consumo básico de itens como alimentos, que tanto favoreceu o setor lácteo em 2021. No elo produtivo da cadeia, os preços ao produtor seguem altos, mas longe de refletirem uma boa rentabilidade, como a observada no fim do ano passado.

A tendência, segundo Galan, é de redução no preço ao produtor nos próximos meses, diminuindo ainda mais as margens. “Comparando os últimos cinco anos, o RMCR [Receita Menos Custo com Ração] de 2021 só não foi pior do que o observado em 2018. Estamos vindo de três anos com baixas consecutivas”. Essa provável redução tem como razão principal a elevação da oferta sazonal de leite no último trimestre, ainda que o produtor esteja desestimulado. Além disso, a indústria apresenta margens muito ruins e não tem fôlego de segurar eventuais quedas no varejo e atacado. Assim, as margens nas fazendas também devem seguir apertadas, situação agravada pelos preços de milho e soja ainda altos. A menor rentabilidade aliada a uma relação de troca ruim do leite com a arroba de boi tem desestimulado a produção e incentivado o abate de animais. A diminuição da produção vem ocorrendo principalmente entre os pequenos produtores e o abandono da atividade também vem crescendo.

Ainda do lado da oferta, nesse ponto ajudando, temos importações menores que o ano anterior. “O momento é negativo para os dois lados: pouco leite e pouca demanda”, relatou o especialista. Assim como os produtores, as indústrias vêm muito pressionadas, com margens apertadas e até negativas em alguns casos. Nos últimos cinco anos e principalmente neste, os produtos que mais “sofreram” foram o leite UHT, a muçarela e o leite em pó – de forma geral, as indústrias amargam suas piores margens nos últimos 5 anos.

Com pouco estímulo, a expectativa é que a produção caia em 2021, ficando cerca de 1% abaixo do ano anterior, sendo que no quarto trimestre a queda deve ser maior em comparação ao ano anterior. Os preços internacionais devem seguir em alta e as importações menos competitivas. Mesmo com a produção dos países do Mercosul crescendo, a disponibilidade ainda é baixa e já está comprometida com vendas para outros destinos que não o Brasil.

Um fator que poderia alterar este cenário seria a recuperação da demanda, por meio de reação da economia ou ajuda governamental. Isto, aliada a baixa disponibilidade de leite traria uma estabilidade no mercado, porém Galan aponta baixa probabilidade para este cenário. Para 2022, espera-se um crescimento moderado da economia e valores de milho e soja um pouco melhores, como também sinalizaram Santin e Molinari, respectivamente. Contudo, para a produção, o ano deve iniciar refletindo o final de 2021, com menor rentabilidade, produção desmotivada e disponibilidade menor. Ao mesmo tempo, espera-se um desequilíbrio entre oferta & demanda, com condições bem piores de oferta no início do próximo ano.

Assim, pode-se esperar por uma curva de preços de leite mais próxima do “normal histórico”, com aumento de preços a partir de março/abril em função da entrada mais forte da entressafra. As importações tendem a começar 2022 pouco competitivas e sua competitividade cresce a medida em que sobem os preços aqui no mercado brasileiro. Uma possível atuação da indústria promovendo a sustentação de preços (como tem sido visto) pode alterar este cenário, bem como crescimento da demanda com possíveis intervenções do governo (aumento do bolsa família), visto que 2022 é um ano de eleições. (Milkpoint)


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Porto Alegre,  22 de setembro de 2021                                                  Ano 15 - N° 3.505


Ação promove produtos lácteos

O setor leiteiro trabalha na elaboração de uma campanha nacional para incentivar o consumo de leite e derivados no país. Batizada de 1ª Semana do Leite, a iniciativa mobilizará produtores, indústrias de laticínios e supermercados e deve ser lançada na segunda quinzena de novembro. Com foco nos pontos de venda, envolverá a produção de vídeos, cartazes e fôlderes.

O tema foi discutido na última reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados do Ministério da Agricultura (Mapa). Segundo o presidente da Câmara Setorial, Ronei Volpi, o mote da campanha é a valorização da saudabilidade dos produtos para pessoas de todas as idades. Ele diz que a ideia partiu da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, e explica que a campanha não promoverá marcas específicas, mas os produtos como um conceito geral. “É uma campanha inédita no setor lácteo”, destaca Volpi.

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat), Darlan Palharini, afirma que o objetivo é transformar a campanha em uma ação de longo prazo, promovida anualmente, a exemplo de ações como a Semana do Pescado, organizada pelo setor privado e pelo Mapa para estimular o consumo de peixes. “É o primeiro teste para que possamos avançar nessa linha. Já houve alguns movimentos, mas não se conseguiu dar uma continuidade”, observa. Além de destacar os atributos do leite e de seus derivados, a campanha destacará a importância da cadeia produtiva para a economia. Quarto maior produtor de leite do mundo, de acordo com o Mapa, o Brasil produz mais de 34 bilhões de litros por ano. (Correio do Povo)


O consultor e o mundo 4.0

É fato que, o mundo 4.0 deixou de ser uma realidade distante. A revolução tecnológica invadiu todos os setores e no leite não foi diferente. Perante esta nova, constante e crescente dinâmica tecnológica, como os profissionais do campo devem todas aproveitar as oportunidades existentes?

Para sabermos em detalhes sobre o assunto e sanar todas as nossas dúvidas, no MilkPoint Experts: Feras da consultoria, no dia 28/11, teremos um painel que abordara este assunto. Por isso, consultores, técnicos, estudantes, produtores de leite, laticínios, empresas de consumo e cooperativas que desejam dominar a revolução tecnológica em seus processos, propriedadade e negócio, não podem deixar de participar!

Confira quem vai estar neste painel:

  • Tecnologias para escalar o trabalho: aplicativos e trabalho remoto podem funcionar? Oportunidades e desafios, Carlos Eduardo Carvalho, CooperIdeal;
  • Agregando valor ao serviço de consultoria: como não depender do valor/hora? Geraldo Filgueiras, Prodap;
  • Como comunicar bem utilizando as redes sociais, Leonardo Guedes da Luz Martins, CowMed, Luís Fernando Moroz, Cowtraining, Maria Andreza Arving, Cowbaby;
  • Gestão por indicadores e uso de benchmarking na pecuária leiteira, Heloíse Duarte, Ideagri.

Nossos encontros acontecerão todas as sextas-feiras pela manhã entre os dias 08 de outubro a 26 de novembro. Consultores, laticínios, cooperativas, produtores de leite e estudantes, vocês estão convocados para transformarem a realidade leiteira do Brasil!

Acesse o site, confira a programação completa e faça agora sua inscrição. Não perca esta oportunidade, seja um transformador de realidade, seja um Fera da Consultoria!

O Sindilat também garantirá desconto de 30% na inscrição do evento aos seus associados pelo link https://bit.ly/3ErRZw7. (Fonte: Milkpoint)

 

Como os holandeses viraram os mais altos do mundo

A holandesa Astrid Van der Merr tem 1,99 metros de altura, mas consegue encontrar roupas e sapatos no seu país com certa facilidade. Isso porque a Holanda tem a maior média de altura do mundo, segundo estudo publicado na revista científica “The Lancet” em 2020. Lá, os homens de 19 anos têm, em média, 1,84 metros e as mulheres 1,70. Se a gente comparar com o Brasil, a altura dos homens daqui fica em 1,75 e a das mulheres, 1,62.

A jornalista Camila Veras Mota, da BBC News Brasil, fala sobre as explicações desse fenômeno holandês, segundo cientistas.

Para se ter uma ideia da diferença para o resto do mundo, os adolescentes holandeses atingem aos 13 anos a altura que os jovens de alguns países da Ásia, África e América Latina só alcançam com 19, segundo a pesquisa. Mas os holandeses nem sempre puderam ostentar esse título. Uma revisão nos registros militares descobriu que os homens do país estavam entre as pessoas mais baixas da Europa em 1860, com uma média de altura de 1,65. Num período de 160 anos, o número cresceu em 20 centímetros, enquanto a média dos americanos, por exemplo, subiu apenas 7.

Não existe um consenso sobre o porquê dessa alta tão acelerada na média de estatura dos holandeses. Segundo Eirini Marouli, professora de Biologia Computacional da Universidade de Londres, as populações do mundo todo, não só da Holanda, tiveram um crescimento recorde d estatura nos últimos dois séculos. Ela diz que os homens deram uma “espichada” de 1,60 para 1,70 e as mulheres, de 1,50 para 1,60, ou seja, houve um crescimento médio de 10 centímetros em ambos os gêneros. Para Marouli, o fato de a estatura dos holandeses ter crescido num ritmo duas vezes mais rápido do que a média do resto do mundo pode ser atribuído principalmente a fatores genéticos.

Joel Hirschhorn, professor de pediatria da Escola de Medicina de Harvard, nos Estados Unidos, disse à BBC em 2015 que também acredita nesse fator: “A genética previu que os holandeses seriam os mais altos da Europa e eles atingiram isso agora. Alguns dizem que os holandeses “tinham mais a crescer” do que os americanos tiveram nos últimos 150 anos. Então isso pode explicar em parte o porquê de eles terem crescido tanto. Eles tinham mais potencial genético para atingir, então talvez tenham demorado mais e ainda podem crescer mais.”

A professora Louise Barrett, da Universidade de Lethbridge, no Canadá, participou do estudo publicado na Lancet, mencionado no início do texto, e acha que a taxa de crescimento foi rápida demais para ter sido provocada apenas pelos genes. Ela considera que o bom sistema de saúde, os altos índices de bem-estar social e os baixos níveis de desigualdade de renda contribuíram para que a população holandesa aumentasse sua estatura média. Em suas pesquisas, Barrett também descobriu que os casais que tinham mais filhos na Holanda eram os formados por homens mais altos e mulheres com estatura média. No caso dos americanos, por outro lado, os casais com maiores taxas de fecundidade tinham mulheres de baixa estatura e homens de altura média.

O cientista Gert Stulp, da Universidade de Gronigen, na Holanda, chegou a uma conclusão parecida após analisar dados de cerca de 42 mil holandeses de três gerações diferentes nascidos entre 1935 e 1967. Nesse período, segundo o levantamento, os homens eram 7 centímetros mais altos que a média nacional tiveram 24% mais filhos do que aqueles que eram 14 centímetros mais baixos que a média. Esse dado poderia sustentar uma possível teoria da “seleção natural” dos homens mais altos no país, mas Stulp discorda. Ele destaca que a altura é um fator levado em consideração para definirmos se uma pessoa é atraente, mas destaca que o efeito dessa possível “seleção natural” é mínimo quando comparado a fatores sociais, culturais e do ambiente em que vivemos, como saúde e dieta. Para o cientista, o apetite voraz dos holandeses por laticínios é um dos fatores que mais impactam na estatura do indivíduo. A Louise Barrett, que já citamos aqui, também ressaltou que o cálcio presente nos derivados do leite constrói os ossos e é essencial para o crescimento. Mas será que o céu é o limite? Para a pesquisadora Eirini Marouli, todos esses fatores favoráveis ao crescimento fazem com que os holandeses já estejam perto do limite que os humanos podem alcançar.

Já o Gert Stulp diz que existem indícios de que a população holandesa tenha parado de crescer, mas ele acredita que se o país tiver avanços adicionais nos sistemas de saúde e na dieta da população, os homens holandeses poderão chegar à estatura de até dois metros e meio. Já pensou como ficaria o tamanho das portas ou o espaço para as pernas no transporte público? Você deve estar se perguntando por que é importante entender a ciência por trás disso?

A professora Eirina Marouli explicou à BBC que a altura é uma espécie de traço modelo no estudo da genética. Por ser fácil de medir, ela pode auxiliar os cientistas a identificar exatamente o conjunto de genes que influenciam a altura. Lembrando que a ciência ainda não entende completamente a expressão genética de cada gene que forma o genoma. Assim, desvendar a genética da altura poderia abrir caminho para entender melhor uma série de doenças multifatoriais e mais difíceis de serem estudadas do ponto de vista genético, como diabetes e doenças cardíacas. Ela contou que o estudo mais recente publicado pelo consórcio Giant, que em inglês significa gigantes, mas também é a sigla pra Investigação Genética de Características Antropométricas, foram identificadas mais de 3 mil variações genéticas, ou seja, mudanças no DNA, que afetam a altura humana. Muitas dessas mudanças no DNA são encontradas perto de genes que estão envolvidos na biologia óssea e no crescimento do esqueleto.

A Eirini Marouli diz ainda que identificar genes que influenciam indiretamente o crescimento, por exemplo, como aqueles ligados às características do sangue podem render muitos novos insights sobre estratégias para tratar deficiências no crescimento, que afetam entre 3 e 5% da população. É por isso que estudar pessoas como os holandeses é tão importante. (Fonte: BBC News - https://www.youtube.com/watch?v=oTP8F-nlkxc)


 Jogo Rápido

No radar

Tema de debate da Cúpula dos Sistemas Alimentares, realizado pela ONU amanhã, em Nova York, o combate ao desperdício de alimentos também será o fio condutor de um grupo de trabalho coordenado pelo Ministério da Agricultura. Com duração de 180 dias, que podem ser prorrogados. O primeiro encontro está marcado para outubro. Além da Agricultura, participam integrantes da Embrapa e da Conab. (Zero Hora)


 

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Porto Alegre,  21 de setembro de 2021                                                  Ano 15 - N° 3.504


O nome em questão

Em um mercado em que as diferentes escolhas alimentares ganham espaço, é natural que a indústria coloque nas prateleiras opções que atendam a esses consumidores. Entram nessa lista produtos de origem vegetal, direcionados a quem não come proteína animal ou busca diversificar o cardápio. O debate colocado à mesa no momento é em relação ao nome. Companhias de leite e carne têm cobrado uma regulamentação por parte do Ministério da Agricultura com relação à denominação nas embalagens de alimentos como o leite de amêndoas, o queijo de batata e a carne de soja. Um pedido para a restrição do uso do termo leite para alimentos de origem vegetal foi entregue na Expointer pelo Sindilat-RS à ministra Tereza Cristina.

Embora não seja proibido, por não existir legislação, entidades avaliam que o uso do termo leite, carne e queijo para itens vegetais gera concorrência desigual, em razão das regulamentações técnicas de identidade e qualidade serem diferentes.

- O produto não condiz com o que está se chamando, pois não tem os mesmos ingredientes, e atrai o consumidor pelo nome - diz Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat-RS.

Embora concorde que sejam itens nutricionalmente diferentes, o presidente da Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB), Ricardo Laurino, tem avaliação diferente sobre a questão:

- A língua portuguesa já admite, no dicionário, a denominação leite para produtos de origem vegetal. O leite de coco é consagrado. Não tem como confundir.

O ministério trabalhará na elaboração da primeira minuta de regulamentação, após ter realizado pública de subsídios.

- Estamos preocupados em uma regulamentação que oriente a divulgação de informações corretas para o consumidor e disponha de exigências parecidas para alimentos parecidos - salienta Glauco Bertoldo, diretor do Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Vegetal do ministério. (Zero Hora)


Governo e representantes do setor lácteo buscam soluções para entraves do segmento

Frente aos entraves enfrentados pelo setor lácteo gaúcho e o movimento de saída dos produtores da atividade, entidades do agronegócio e representantes do governo buscam soluções estratégicas para reverter o cenário atual. Em audiência pública realizada nesta sexta-feira (17/9), deputados e membros do segmento defenderam a necessidade de implementação de políticas públicas e de união entre todos os participantes do setor. “Não dá para pensarmos uma cadeia a partir de um só, tem que ser todos juntos. O governo precisa dizer o que ele quer para esse setor”, ponderou o deputado Zé Nunes (PT). Proposta pelo deputado e presidente da Comissão de Assuntos Municipais, Eduardo Loureiro (PDT), a audiência ocorreu na Câmara de Vereadores de Santo Cristo, com transmissão pela TV Assembleia.

Presente de forma virtual no encontro, o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Darlan Palharini, defendeu implementação de ações estratégicas para o desenvolvimento do setor, como a proibição da comercialização no país de produtos de origem vegetal com a nomenclatura dos produtos lácteos. “Já estamos debatendo esse assunto em âmbito nacional, com a Argentina e com o Uruguai”, afirmou, ressaltando que seria de extrema importância que o assunto fosse levado ao Ministério da Agricultura, Câmara Federal e a outros órgãos nacionais. “Precisaria, efetivamente, que o Brasil proibisse essa questão até que se regulamente que o produto vegetal não deve usar a nomenclatura de lácteos”, defendeu.

Palharini ainda destacou a importância de se trabalhar com a certificação das propriedades livres de tuberculose e brucelose. “É uma maneira que o Estado tem para voltar a ter uma valorização ainda maior de mercado”, ponderou. Loureiro afirmou que as demandas apresentadas pelos representantes do setor ao longo da audiência serão encaminhadas aos órgãos competentes para os devidos encaminhamentos.

Vice-prefeita de Santo Cristo, Loreci Finger Riewe (MDB), destacou a relevância de se resolver as problemáticas enfrentadas pelo setor, uma vez que produtores já deixaram a atividade. “Nós sabemos da importância que a cadeia do leite tem em todas as esferas do nosso estado e do nosso país”, afirmou. A audiência contou com a participação dos demais deputados, produtores e representantes da Secretaria da Agricultura do RS. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

 

GDT - 21/09/2021


(Fonte: GDT)


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SORTEIO

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Porto Alegre,  17 de setembro de 2021                                                  Ano 15 - N° 3.503


Sindilat sorteia cinco ingressos para o MilkPoint Experts - Feras da Consultoria

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) sorteará cinco inscrições para o MilkPoint Experts - Feras da Consultoria entre os usuários que estão cadastrados para receberem diariamente a newsletter da entidade via WhatsApp. O evento, que ocorrerá semanalmente de 8 de outubro a 26 de novembro, tem o objetivo de capacitar profissionais nas áreas de consultoria e assistência técnica do setor leiteiro. Serão oito encontros on-line com diversos especialistas. Para participar do sorteio, é necessário já estar cadastrado na plataforma ou realizar a inscrição para receber o informativo até o dia 30 de setembro.

O sorteio será dividido em duas categorias: Cadastrados e Novos Cadastrados no WhatsApp. A primeira é destinada a usuários registrados até o dia 15 de setembro, que concorrem automaticamente ao prêmio. A segunda é voltada aos novos usuários, que têm até o final do mês para realizarem a inscrição e participarem do sorteio através do link https://forms.gle/rTDQMrUTE5xp6oi79. Os vencedores serão divulgados no dia 1º de outubro, às 13h, em live transmitida pelo Instagram do Sindilat (@sindilatrs).

O Sindilat também garantirá desconto de 30% na inscrição do evento aos seus associados pelo link https://bit.ly/3ErRZw7.

Newsletter do Sindilat
Tradicional há 15 anos, a Newsletter do Sindilat disponibiliza diariamente informações sobre mercado, legislações, tributos e outros assuntos de interesse do setor lácteo. Além disso, através do informativo é possível ficar por dentro de todas as novidades do segmento de forma fácil, ágil e gratuita pelo WhatsApp.

Confira o regulamento do sorteio CLICANDO AQUI. Saiba mais: https://www.milkpointexperts.com.br/

Programação:
8 de outubro
8h50 - Abertura: O papel do consultor hoje, mudanças, especialização x generalização
9h - O que mudou na consultoria em fazendas nos últimos 20 anos; desafios e oportunidades
João Ricardo Alves Pereira, Universidade Estadual de Ponta Grossa - 9h30 - Entender muito de uma coisa ou um pouco de tudo? - Marcelo Pereira de Carvalho, CEO da AgriPoint, Clovis Eduardo Sidnei Correa, Diretor na Rehagro
10h20 - Espaço Patrocinador
10h40 - Debate/Perguntas - Marcelo Pereira de Carvalho, CEO da AgriPoint, Diogo Vriesman, Diretor administrativo na Melkstad, André Luiz Novo, Embrapa Pecuária Sudeste, Malu Bustamante, Fazenda Açores São Judas Tadeu, Clovis Eduardo Sidnei Correa, Diretor na Rehagro

15 de outubro
8h50 - Abertura: O que você contaria para o seu "eu" do início de carreira? O que você faria diferente?
9h - A visão de Régis Carvalho - Régis José de Carvalho, Consultor
9h20 - A visão de Cristiane Azevedo, Qualy & Calf - Cristiane Azevedo, CEO da Qualy Calf
9h40 - A visão de Carlos Alberto Ohara, Via Verde - Carlos Alberto Ohara, Via Verde
10h - Espaço Patrocinador
10h20 - A visão de quem está começando - dificuldades e oportunidades - Leonardo Dias de Oliveira, Consultor
10h40 - Marketing e vendas de serviços de consultoria - Miguel Cavalcanti, Agrotalento
11h - Debate/Perguntas - Cristiane Azevedo, CEO da Qualy Calf, Carlos Alberto Ohara, Via Verde, Beto Carvalho, Consultor, Leonardo Dias de Oliveira, Consultor

22 de outubro
8h50 - Abertura: Criando uma empresa de consultoria
9h - Modelos de negócio e sociedade em consultorias - Ronaldo Carvalho Macedo, Cia do Leite, João Paulo V. Alves dos Santos, Cowtech, Marcelo Rezende, Cooperideal
10h - Espaço Patrocinador
10h20 - O modelo das consultorias de negócio pode ser aplicado às consultorias do agro? - José Rezende, Consultor
10h40 - Há espaço para consultores individuais? Uma outra abordagem - Wagner Beskow, Transpondo
11h - Debate/Perguntas - Ronaldo Carvalho Macedo, Cia do Leite, João Paulo V. Alves dos Santos, Cowtech, Wagner Beskow, Transpondo, Marcelo Rezende, Cooperideal, José Rezende, Consultor

29 de outubro
8h50 - Abertura: Programas bem sucedidos de assistência em laticínios e cooperativas
9h - Como funcionam; aprendizados; ferramentas utilizadas e perspectivas futuras - Gustavo Rollo, Coordenador Fomento | Qualidade, Vigor, Leandro Sampaio, CCPR, Jair da Silva Mello, Gerente de Suprimento de Leite na CCGL, Rene Machado, Diretor de Compra de Leite na Nestlé
10h20 - Espaço Patrocinador
10h40 - Debate/Perguntas - Valter Galan, MilkPoint Mercado, Gustavo Rollo, Coordenador Fomento | Qualidade, Vigor, Leandro Sampaio, CCPR, Jair da Silva Mello, Gerente de Suprimento de Leite na CCGL, Rene Machado, Diretor de Compra de Leite na Nestlé

5 de outubro
8h50 - Abertura: Sessão "mata a cobra e mostra o pau": como mudar a realidade dos produtores - exemplos e estratégias aplicadas
9h - "Mata a cobra e mostra o pau" - Gabriel Caixeta Ferreira, Grupo Apoiar
9h20 - "Mata a cobra e mostra o pau" - Patrícia Braga, +LEITE soluções zootécnicas
9h40 - "Mata a cobra e mostra o pau" - Leandro Ebert, Engenheiro Agrônomo na Emater/RS
10h - "Mata a cobra e mostra o pau" - Times de trabalho - Estratégias Aplicadas - Cassimiro Castro, Applic
10h20 - Espaço Patrocinador
10h40 - Debate/Perguntas - Patrícia Braga, +LEITE soluções zootécnicas, Gabriel Caixeta Ferreira, Grupo Apoiar, Cassimiro Castro, Applic, Leandro Ebert, Engenheiro Agrônomo na Emater/RS

12 de novembro
8h50 - Abertura: Parcerias com empresas de insumos - como ter uma relação ganha-ganha-ganha?
9h - A visão dos consultores - Cassio Camargos, Consultor em Gestão, Controle da Mastite e Qualidade do Leite, Leonardo Araújo, QCONZ
9h30 - A visão das empresas de insumos - Rafael Amaral, Gerente de Produtos na Lallemand Animal Nutrition, Fabio Fogaça, Alta Genetics
10h - A visão dos produtores - Jaqueline Paim Ceretta, Produtora de Leite em Ijuí RS, Léo Pereira, das Fazendas Reunidas ACP & Filhos
10h30 - Espaço Patrocinador
10h50 - Debate/Perguntas - Cassio Camargos, Consultor em Gestão, Controle da Mastite e Qualidade do Leite, Rafael Amaral, Gerente de Produtos na Lallemand Animal Nutrition, Jaqueline Paim Ceretta, Produtora de Leite em Ijuí RS, Léo Pereira, das Fazendas Reunidas ACP & Filhos, Leonardo Araújo, QCONZ, Fabio Fogaça, Alta Genetics

19 de novembro
8h50 - Abertura: Princípios para um trabalho efetivo de consultoria
9h - Princípios para um trabalho efetivo de consultoria - Carlos Augusto Siguinolfi, Engenheiro Agrônomo na Educampo, Sebrae MG
9h20 - Princípios para um trabalho efetivo de consultoria - Christiano Nascif, Senar/MG e Labor Rural
9h40 - Princípios para um trabalho efetivo de consultoria - Eduardo Valias, Consultor
10h - Princípios para um trabalho efetivo de consultoria - Lomanto Moraes, Lac Soluções
10h20 - Espaço Patrocinador
10h40 - Debate/Perguntas - Christiano Nascif, Senar/MG e Labor Rural, Carlos Augusto Siguinolfi, Engenheiro Agrônomo na Educampo, Sebrae MG, Lomanto Moraes, Lac Soluções, José Geraldo de Andrade, Professor, Eduardo Valias, Consultor

26 de novembro
8h50 - Abertura: O consultor e o mundo 4.0
9h - Tecnologias para escalar o trabalho: aplicativos e trabalho remoto podem funcionar? Oportunidades e desafios - Carlos Eduardo Carvalho, CooperIdeal
9h20 - Agregando valor ao serviço de consultoria: como não depender do valor/hora? - Geraldo Filgueiras, Prodap
9h40 - Como comunicar bem utilizando as redes sociais - Leonardo Guedes da Luz Martins, CowMed, Luís Fernando Moroz, Cowtraining, Maria Andreza Arving, Cowbaby
10h - Espaço Patrocinador
10h20 - Gestão por indicadores e uso de benchmarking na pecuária leiteira - Heloíse Duarte, Ideagri
10h40 - Debate/Perguntas - Leonardo Guedes da Luz Martins, CowMed, Geraldo Filgueiras, Prodap, Luís Fernando Moroz, Cowtraining, Paulo do Carmo Martins, Embrapa Gado de Leite, Maria Andreza Arving, Cowbaby, Carlos Eduardo Carvalho, CooperIdeal, Heloíse Duarte, Ideagri. 
(Fonte: Assessoria de Imprensa Sindilat)


Agro é o setor que mais deve ganhar com 5G

Com cerca de 23% da área rural do país sem acesso à internet, o agronegócio brasileiro espera que o 5G impulsione a conectividade no campo. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, previu ontem que o setor será “o mais beneficiado” pela implantação da nova tecnologia no Brasil. O presidente do Banco do Brasil (BB), Fausto Ribeiro, disse, por sua vez, que a instituição dará suporte na transição para o 5G. Uma das possibilidades é o banco apoiar empresas responsáveis pela infraestrutura necessária para instalação da tecnologia, incluindo antenas e torres. Faria afirmou ainda que a implementação da rede não é um projeto do presidente Jair Bolsonaro, mas um projeto do país, para colocar o Brasil em condições de competitividade com outros “players”. O ministro disse que todos os setores vão tirar proveito do 5G, caso da mineração, da educação e da saúde, mas que o “agronegócio será o mais beneficiado”.

“Todas as empresas que visitamos no mundo estão prontas para atender o agro brasileiro”, afirmou Faria em debate sobre a nova tecnologia promovido pela organização Esfera Brasil. Segundo ele, o leilão do 5G vai possibilitar a expansão da rede 4G no país, o que já “ajuda a atender o agronegócio”. Também presente ao evento, Ribeiro, do BB, disse que o 5G trará acréscimo de R$ 1,2 trilhão ao PIB brasileiro até 2035 e que o banco vai apoiar “intensamente” o setor agrícola. O BB, reforçou, é responsável por cerca de 55% do crédito disponibilizado para produtores rurais. O diretor de agronegócios do Banco do Brasil, Antonio Chiarello, afirmou que existem muitas oportunidades que conectam o sistema financeiro ao agronegócio, seja por crédito, soluções financeiras ou seguros. “O setor é muito heterogêneo, pequenos, médios e grandes produtores passam a ter acesso de forma simples à tecnologia”, disse Chiarello. E acrescentou: “O agro sempre foi tecnologia pura, sementes, bioinsumos, máquinas.

O 5G impulsiona essa transformação no campo. Quando se olha a carteira do Banco do Brasil, são 1 milhão de produtores atendidos”. O diretor de inovação e tecnologia da John Deere, Rodrigo Bonato, disse que, hoje, apenas 23% da área rural do país tem algum tipo de conectividade. Ao mesmo tempo, 89% das sedes das fazendas têm acesso à internet. Segundo ele, existe uma enorme demanda por conectividade, e o produtor brasileiro está interessado em novas tecnologias. Bonato destacou o ganho de produtividade que uma melhor conexão pode trazer. “Será possível fazer uma rastreabilidade completa da cadeia de produção de alimentos baseada nos pilares de sustentabilidade, social e ambiental. Estudos mostram que a conectividade, com melhor gestão de defensivos e sementes, gera um aumento [de produtividade] de dois a quatro sacas por hectare”, afirmou Bonato.

O diretor geral da AGCO América do Sul, Rodrigo Junqueira, afirmou que, “a curto prazo”, o grande estímulo para o setor é o quanto a conectividade vai ser impulsionada no campo por meio do edital do leilão do 5G, que prevê cobertura obrigatória com 4G em cidades ou áreas ainda não conectadas. “O desafio é produzir mais, melhor e mais barato, e isso depende da tecnologia, seja no insumo, seja nas máquinas. Para isso, é preciso ter conectividade.” O diretor técnico da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Bruno Lucchi, disse que a conectividade pode melhorar o fornecimento de assistência técnica virtual para os produtores. Lucchi afirmou que, na pandemia, muitas vezes os produtores tinham que subir em áreas mais altas de suas propriedades ou ir para a cidade para conseguir receber orientação técnica remota. (Valor Econômico)

Holanda – Método automatizado para contagem de células

Para manter a posição mundial do setor de laticínios holandês, é importante efetuar análises de leite de acordo com normas internacionais. O material de referência internacional foi disponibilizado, recentemente, com o qual os laboratórios poderam calibrar seus equipamentos de medição para determinar a contagem das células do leite. Isso torna as contagens dos laboratórios comparáveis entre países.

Novo método de referência para a contagem automática
Até bem pouco tempo, a contagem era feita por métodos manuais, com o inconveniente dos resultados poderem diferir entre laboratórios e países diferentes. A nova metodologia de referência automatizada foi desenvolvida pelo Centro de Pesquisa (JRC) da União Europeia em estreita colaboração com a Federação Internacional do Leite (FIL/IDF) e o Comitê Internacional de Registro de Animais.

Qlip aplicará o novo método até 1º de janeiro de 2022
O supervisor Cokz informou aos receptores de leite cru que a mudança deverá ser realizada na Holanda o mais tardar até 1º de janeiro de 2022. A partir desta data, o laboratório Qlip calibrará seus equipamentos de contagem de células com o novo material de referência. Após a adoção da nova metodologia de referência, os resultados das contagens de células do leite deverão ficar 12% maiores em relação ao nível das contagens atuais.

Dados das vacas adaptados às novas normas
A contagem de células é um indicador da saúde mamária e consequentemente da saúde animal. Cada trimestre, o KoeData fornece um apanhado da saúde animal dentro da fazenda de leite, com base nos dados objetivos, e portanto, dos animais do rebanho que representam risco, conforme determinado no Regulamento de Higiene da União Europeia UE 853/32004.

Para garantir que o KoeData apresente uma imagem fiel após o ajuste técnico, o ZuivelNL ajustará, proporcionalmente, os padrões do KoeData. O novo padrão para contagem de células de leite do tanque em KoeData passa a ser 325.000 células por mililitro (antes era 290.000). Essas alterações entrarão em vigor em 1º de janeiro de 2022. (Fonte: ZuivelNL – Tradução livre: www.terraviva.com.br)


 Jogo Rápido

Previsão de chuvas mais intensas nos próximos sete dias no RS
Os próximos sete dias terão chuva de volumes elevados em diversas regiões do estado, conforme o Boletim Agrometeorológico nº 37 publicado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR), Emater-RS e Irga. Nesta sexta-feira (17), a propagação de uma área de baixa pressão favorecerá a ocorrência de pancadas de chuva na maior parte do Rio Grande do Sul, com possibilidade de temporais isolados na Metade Norte e na faixa Leste. No sábado (18) e domingo (19), tempo permanecerá firme, com grande variação de nuvens e temperaturas elevadas. Entre a segunda (20) e terça-feira (21), a atuação de uma área de baixa pressão e de uma nova frente fria provocará pancadas de chuva e trovoadas, com chance de temporais isolados na maioria das regiões. Na quarta-feira (22), o ingresso de uma massa de ar seco e frio afastará a nebulosidade e provocará ligeiro declínio da temperatura. Os totais esperados oscilarão entre 20 e 40 mm na maioria das localidades da Metade Sul. No restante do Estado, os volumes previstos deverão oscilar entre 45 e 65 mm, e poderão alcançar 100 mm em algumas localidades do Planalto e nos Campos de Cima da Serra. Veja aqui as como estão as culturas do trigo, canola, oliveiras e entre as frutíferas, os morangos, citros e a banana: Boletim Integrado Agrometeorológico 37/2021. (SEAPDR)


 

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre,  16 de setembro de 2021                                                  Ano 15 - N° 3.502


Languiru oferece curso gratuito de inclusão digital aos seus associados

A Languiru está com inscrições abertas para curso de inclusão digital voltado ao quadro social da Cooperativa. São 20 vagas e um dos pré-requisitos é que o participante disponha de notebook e smartphone. A formação tem por objetivo qualificar o participante a utilizar recursos básicos do computador e do smartphone, explorando conceitos da comunicação e da segurança digital, habilitando o participante a usar as tecnologias digitais e a internet para uso pessoal ou profissional, visando facilitar tarefas do dia a dia, apoiado no uso de aplicativos, redes sociais, participação em videoconferências e navegação em sites. Com 20 horas-aula, serão oito encontros presenciais de duas horas e meia, no polo da Univates, em Teutônia. O curso ocorre nos dias 13, 20 e 27 de outubro; 03, 10, 17, 24 e 30 de novembro, das 13h30min às 16h.

Conteúdo

O conteúdo aborda conceitos de informática e comunicação (recursos básicos do computador, acesso à internet, sistema operacional e editor de textos; criando e localizando arquivos; instalação e atualização de antivírus); pesquisa (Google – recursos de pesquisa na internet, como utilizar comando de voz, salvar arquivos, baixar imagens e criar atalhos; pesquisa de preços de produtos, compra pela internet de modo seguro; Youtube – procurar vídeos, curtir, comentar, se inscrever em canais e compartilhar vídeos); planilhas Excel (recursos básicos de planilhas eletrônicas, fazendo controles e organizando informações); smartphones e dispositivos móveis (configurações básicas, fotos e vídeos, downloads de aplicativos; WhatsApp – anexar fotos e vídeos, realizar chamadas de áudio e vídeo, mandar áudio, criar grupos, WhatsApp Web e outras funcionalidades); Redes Sociais (Facebook – versão desktop e móvel, postagens, encontrar amigos, mensagem privada/pública, grupos e stories; TikTok); segurança digital (como proteger seus dados, como identificar e evitar golpes e baixar apps com segurança, autorizações de páginas, cookies, LGPD; como identificar e evitar fake news e combater sua disseminação; cuidados com serviços de home banking, Pix, compras pela internet e boletos fakes); Languiru Digital (site da Languiru, utilização da plataforma digital Portal do Associado, Nota Fiscal Eletrônica para produtores rurais, participação em videoconferências – Google Meet, Microsoft Teams e Zoom); e aprendizagem ao longo da vida (formas de aprendizado por meio da internet, Youtube, aplicativos educacionais, educação à distância e cursos online).

Ainda haverá conteúdos trabalhados no formato virtual, com os participantes recebendo pequenas “doses” de conhecimento diário, em formato de vídeo e roteiros, durante o período do treinamento, por meio de grupo de WhatsApp. Os participantes também recebem material didático e certificado digital (mínimo de 75% de frequência). O curso será ministrado pelo professor da Univates, Edson Moacir Ahlert, mestre em Ambiente e Desenvolvimento.

Inscrições

As inscrições são gratuitas e devem ser efetuadas junto ao Setor Social do Departamento Técnico da Languiru, em Teutônia, pelos fones 0800-645-3062 e (51) 3762-5647 ou WhatsApp (51) 99678-4176, até o dia 30 de setembro. Interessados que eventualmente não possuem notebook ou smartphone também podem se inscrever, mas terão necessidade de procedimentos de adaptação. (Fonte: Leandro Augusto Hamester/Assessoria de Imprensa Languiru)


Conseleite/MG

A diretoria do Conseleite Minas Gerais reunida no dia 15 de setembro de 2021, atendendo os dispositivos disciplinados no artigo 15 do seu Estatuto, inciso I e de acordo com metodologia definida pelo Conseleite Minas Gerais que considera os preços médios e o mix de comercialização dos derivados lácteos praticados pelas empresas participantes, aprova e divulga: a) os valores de referência do leite padrão, maior e menor valor de referência para o produto entregue em Julho/2021 a ser pago em Agosto/2021 b) os valores de referência do leite padrão, maior e menor valor de referência para o produto entregue em Agosto/2021 a ser pago em Setembro/2021. c) os valores de referência do leite padrão, maior e menor valor de referência para o produto entregue em Agosto/2021 a ser pago em Setembro/2021. e valores de referência projetados do leite padrão maior e menor valor de referência para o produto entregue em Setembro /2021 a ser pago em Outubro/2021.

Períodos de apuração: Mês de Julho/2021: De 25/06/2021 a 29/07/2021 Mês de Agosto/2021: De 30/07/2021 a 26/08/2021 Parcial de Setembro/2021: De 27/08/2021 a 09/09/2021 Os valores de referência indicados nesta resolução para a matéria-prima leite denominada “Leite Padrão”, se refere ao leite analisado que contém 3,30% de gordura, 3,10% de proteína, 400 mil células somáticas/ml, 100 mil ufc/ml de contagem bacteriana e produção individual diária de até 160 litros/dia. Os valores são posto propriedade incluindo 1,5% de Funrural.

Calcule o seu valor de referência

O Conseleite Minas Gerais gera mais valores do que apenas o do leite padrão, maior e menor valor de referência, a partir de uma escala de ágios e deságios por parâmetros de qualidade e ágio pelo volume de produção diário individual, apresentados na tabela acima. Visando apoiar políticas de pagamento da matéria-prima leite conforme a qualidade e o volume, o Conseleite Minas Gerais disponibiliza um simulador para o cálculo de valores de referência para o leite analisado em função de seus teores de gordura, proteína, contagem de células somáticas, contagem bacteriana e pela produção individual diária. O simulador está disponível no seguinte endereço eletrônico: www.conseleitemg.org.br. (Conseleite/MG)

E se você pudesse saber exatamente quanto vai receber pelo seu produto ou pagar pela matéria prima?

Ainda que exista uma ferramenta como o MilkPoint Mercado, que fornece dados e análises quase que diários sobre o mercado lácteo, um dos grandes desafios do setor está na previsibilidade quanto a preços recebidos pelos derivados ou pagos pela matéria-prima. Qual será o valor praticado nas vendas de leite UHT na próxima semana? Qual o preço médio do leite pago ao produtor no mês que está por vir? Estas são algumas das perguntas que nós, agentes do setor, constantemente buscamos responder. E se precisamos pensar bastante para chegarmos a respostas convincentes, motivos pelos quais procuramos estes resultados não faltam: quanto eu devo/posso comprar de leite? Qual o valor máximo posso pedir ao meu comprador para maximizar meu lucro e não perder a venda para o concorrente?... Como já citamos anteriormente, existem cadeias próximas a nossa que já criaram mecanismos eficientes para sanar parte dos problemas criados por esta incerteza — milho, soja, boi gordo... E soluções criativas para o leite, mesmo que com “mais cadência”, começam a aparecer. No Fórum MilkPoint Mercado deste segundo semestre iremos apresentar algumas delas, e a “bola da vez” são os seguros. A Stable Price, empresa inglesa especializada em seguros de preços para commodities, chegou ao Brasil, e irá apresentar sua solução em nosso evento, através da palestra “Seguro de preço para a cadeia leiteira — o modelo de resseguro de preço”. A empresa estima que este é um problema de USD 5 trilhões, e boa parte deste valor, sem dúvida, está no leite. Você, agente do setor, não pode perder a oportunidade de entender mais a fundo a questão. Participe! Acesse o site, veja a programação e se inscreva agora!

Os associados do Sindilat/RS podem garantir sua participação com 30% de desconto, clicando aqui. (Milkpoint)


 Jogo Rápido

Aplicativo remunera catadores por reciclagem de embalagens longa vida

Um programa voltado para catadores autônomos e cooperativas da cidade de São Paulo está proporcionando fonte extra para reciclagem de embalagens longa vida. O projeto do app Cataki em parceria com a Tetra Pak teve início em abril e já deu novo destino a 23,2 toneladas de embalagens na capital paulista. Na fase piloto do programa, 77 catadores foram contemplados pelo sistema de bonificação, uma espécie de subsídio que aumenta o valor do material e, conseqüentemente, uma renda do profissional da reciclagem. No app, o catador participante do programa Cataki + LongaVida recebe uma transferência bancária no valor de R $ 0,25 por quilo de embalagem coletada nos pontos parceiros do projeto. Pelo trabalho de consolidação, inclusão e acolhimento dos catadores, como cooperativa recebe um bônus idêntico pelo serviço no sistema produtivo proposto. A caixa longa vida é composta por papel, plástico e alumínio prensados ​​em camadas, o que torna a reciclagem mais difícil: para que a reutilização seja feita da forma correta, é necessário separar essas utilizando um processo para cada uma delas. Por isso, é mais raro os comércios comprarem esse tipo de material. (Fonte: Embalagem Marca)


 

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