Pular para o conteúdo

Nove estudantes da rede municipal de ensino de Sapucaia do Sul, receberam nesta segunda-feira (12/12) os prêmios pelos trabalhos inscritos no concurso cultural Arte na Caixinha - etapa Sapucaia do Sul. A premiação inclui o fornecimento por 01 ano de uma caixa com 12 litros de leite, certificado e medalha e para os primeiros e segundos colocados, um tablet Galaxy Tab A7. O professor responsável pela inscrição do primeiro colocado de cada categoria recebeu um notebook, certificado e 12 meses de leite.

Na Categoria Infantil, o 1º lugar foi para o trabalho de Samuel Maciel da Fontoura Vicente – Leite é força – EMEF Prof Rosane Amaral Dias; e sua professora: Crisneri de Abreu Lanzarini; em 2º lugar: Alicia Pereira Lemes – Leite Ali – EMEF Prof Rosane Amaral Dias e sua professora: Crisneri de Abreu Lanzarini; e em 3º lugar: Manuela Souza da Silva – A vaquinha mumu – EMEF Prof Rosane Amaral Dias e sua professora: Crisneri de Abreu Lanzarini.

Na Categoria Júnior, o 1º lugar foi conquistado por Murilo Rosa Cardoso– O leite é a bateria que me dá energia – EMEB Alberto Santos Dumont, junto com a professora: Letícia Pereira Farias. O 2º lugar: Henrique Machado dos Santos– Leite na família – EMEF Hugo Gerdau, com a professora: Andressa Bergamo; e o 3º lugar: Nicoly Rohers Fernandes– Do campo à mesa – EMEF Hugo Gerdau, com a professora: Andressa Bergamo.

Na Categoria Juvenil, o primeiro lugar ficou com Matheus Meirelles Boardman – Fazenda do leite – EMEF Padre Reus, e sua professora: Susane Espíndola dos Santos; 2º lugar: Camila dos Santos – Vaca Mimosa – EMEF Julio Stroeher, professora: Vanessa Maria Veríssimo Schutz; e o 3º lugar: Isabelly Oliveira de Carvalho – Leite é vida – EMEF Afonso Guerreiro Lima, com a professora: Vera Beatriz Vieira Granja. 

 

Concurso movimentou as escolas municipais

O concurso cultural Arte na Caixinha, foi promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), com apoio da Tetra Pak e em parceria com a secretaria de educação de Sapucaia do Sul e recebeu 320 inscrições de trabalhos de crianças do Pré II ao 5º ano. Do total, 93 concorreram na categoria Infantil, 86 na Júnior e 141 na Juvenil. Com a temática “O leite na sua vida”, a iniciativa propôs diferentes intervenções artísticas em caixas de leite UHT, desde técnicas de pintura, colagem, desenho, grafite, entre outros.

O prefeito de Sapucaia do Sul, Volmir Rodrigues, lembrou que a cidade se uniu à iniciativa a partir da visita à Expointer, em 2022. “Levamos mais de 4 mil alunos da rede municipal de Sapucaia do Sul para assistir à peça teatral “Na Fazenda Doce de Leite”. Foi um momento mágico e que deu início a esta parceria que celebramos nesta premiação”, disse ao renovar a parceria para a edição do próximo ano. 

A secretária Municipal de Educação, Djoidy Iara Richter Felipin, apontou o envolvimento de toda a comunidade escolar no concurso Arte na Caixinha. “A parceria de pais e professores foi fundamental. Hoje é um dia especial que ficará na nossa memória. Estamos muito felizes e orgulhosos pelo desempenho e pelo comprometimento dos nossos alunos, neste que é um processo de conhecimento é, portanto, transformador e gerador de oportunidades para vida”, acentuou. 

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Darlan Palharini, destacou a grande quantidade de trabalhos inscritos e a criatividade nas peças. “Fiquei impressionado com os resultados. Recebemos lindas produções, que refletem o empenho de todos neste projeto, dos alunos e professores. Parabéns a todos participantes e premiados de hoje e um muito obrigado a todos os que embarcaram nessa ação com a gente”, apontou. 

A atividade de premiação do Leite na Caixinha aconteceu juntamente com a celebração do final de ano escolar, quando foram homenageados os alunos destaques através do prêmio Aluno Destaque Com Olhos no Futuro, realizado pela Prefeitura.

 

Fotos: Gisele Ortolan

Com a presença de autoridades, imprensa, associados e colaboradores, o presidente do Sindilat/RS, Guilherme Portella, agradeceu a todos que trabalham junto ao Sindilat e à cadeia do leite projetando um futuro de sustentabilidade. “É com muita convicção que digo para vocês: o Agronegócio é o futuro do desenvolvimento econômico e sustentável do Brasil. Isso passa por uma produção cada ano mais eficiente, de menor impacto ambiental e alinhada com as diretrizes de um consumidor que preza pelo bem-estar animal, pela responsabilidade social e pela preservação do planeta”, destacou. A declaração foi dada durante jantar de entrega do 8º Prêmio Sindilat/RS de Jornalismo e entrega do prêmio Destaques Sindilat/RS, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, na quinta-feira (1/12).

A atuação do Sindilat foi saudada pelo governador Ranolfo Vieira Júnior, que pontuou a expressiva importância do setor lácteo no Estado, sendo atividade presente em 494 dos 497 municípios. “A produção leiteira no estado, no último ano, foi quase 4,5 bilhões litros de leite produzidos. Esses números são evidências técnicas que falam por si. Mostram a importância da cadeia do leite para o Estado do Rio Grande do Sul”, ressaltou. O governante ainda saudou os jornalistas e autoridades agraciados com as premiações.

O prêmio Destaques Sindilat/RS, foi entregue para personalidades que se destacaram com atuação em prol do desenvolvimento do setor. Receberam a honraria: Ranolfo Vieira Júnior – Governador do RS; Domingos Velho Lopes – Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural; Marjorie Kauffmann - Secretaria de Meio Ambiente e Infraestrutura; Arthur Lemos - Chefe da Casa Civil; Alceu Moreira - Deputado Federal; Roberto Pedroso - Pesquisador e chefe geral da Empraba Clima Temperado. A distinção também será entregue a autoridades que não puderam comparecer ao evento: Eduardo Leite - Governador Eleito do RS; Covatti Filho - Deputado Federal; Zé Nunes – Deputado Estadual.

Créditos: Dudu Leal

“Propriedades certificadas para brucelose e tuberculose e planos de ação estaduais estão entre as medidas fundamentais para se conquistar a ampliação dos mercados para o leite e seus derivados”, defendeu Darlan Palharini, Secretário Executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) na manhã de sexta-feira (02/12). 

A manifestação aconteceu na reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira com representantes dos dos setores leiteiros dos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Segundo o dirigente, a proposta está concatenada com o Plano de Ações para Eficiência e Competitividade Global do Leite, que está sendo construído pela Aliança Láctea e foi trabalhado em oficina no encontro. “Estes planos estaduais podem ser construídos com a participação de produtores, indústria e principalmente com a adesão do  Executivo, e o ideal é que estejam ajustados até o final do primeiro semestre do próximo ano. Com isso, teremos um alinhamento nas condições dos três estados e poderemos seguir nas questões mais objetivas para se ampliar o comércio do leite para o Brasil e Exterior”, assinalou. 

Airton Spies, coordenador geral da Aliança Láctea Sul Brasileira, reconhece que é longo o caminho para se assegurar a competitividade do leite e seus derivados a fim de alcançar mercados maiores, mas que o leite tem condições de assumir um posto como produto de exportação brasileiro. “É desafiador, mas com certeza o leite está em uma era em que já se pode olhar para o futuro. Há uma cadeia produtiva e um setor competitivo e, vencidas as dificuldades, poderemos furar o teto, expandindo nosso comércio para além do mercado interno, assim como foi conseguido com o gado, setor em que o Brasil é atualmente o maior exportador no mundo. O leite é forte candidato para também fazer bonito no mercado mundial”.

No Plano de Ações para Eficiência e Competitividade Global do Leite a Aliança Láctea Sul Brasileira trabalha com o debate de soluções para uma lista de 10 itens que são gargalos para o crescimento. Eles partem do alto preço da produção, baixa eficiência produtiva no campo e na qualidade de rendimento médio do leite. Passam pela logística, que é cara e ineficiente, pela alta volatilidade dos preços e pela falta de energia trifásica e de internet no campo. 

A próxima reunião ordinária da Aliança Láctea Sul Brasileira será dia 15 de março, sob responsabilidade do Rio Grande do Sul e também será realizada no formato online e presencial.

FOTO: Reprodução

O papel da imprensa na divulgação de temas e da realidade do setor lácteo gaúcho foi reconhecido, nesta quinta-feira (1/12), com a entrega do 8º Prêmio Sindilat de Jornalismo. O evento realizado no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre, contou com a presença do governador do Estado, Ranolfo Vieira Júnior, além de secretários de Estado e de municípios do RS, prefeitos, deputados e associados do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS). Foram conhecidos os melhores trabalhos na categoria Online, Eletrônico e Impresso.

O presidente do Sindilat/RS Guilherme Portella, valorizou a presença de todos e o acompanhamento que é realizado pela imprensa. “Aos integrantes da imprensa e finalistas do prêmio Sindilat, obrigado pelo empenho e compromisso com o bom jornalismo, vocês são agentes de desenvolvimento e educação no campo”, destacou.

Na Categoria Eletrônico o primeiro lugar ficou com Débora Padilha de Oliveira e equipe, da RBS (Caxias do Sul/RS). Na On-line, venceu Camila Pessôa, do Correio do Povo (Porto Alegre/RS). O melhor trabalho Impresso foi de Nereida Vergara, do Correio do Povo (Porto Alegre/RS). Os primeiros colocados receberam troféu do Prêmio Sindilat/RS de jornalismo e um celular Iphone. Confira lista completa abaixo.

8º Prêmio Sindilat de Jornalismo

Categoria Eletrônico
1º Lugar: Débora Padilha de Oliveira e equipe – RBS (Caxias do Sul/RS)
Trabalho: Receita bicentenária de queijo garante venda de quem mora na Serra
2º  Lugar: Gabriela Vaz Garcia e equipe – RBS (Bento Gonçalves/RS)
Trabalho: Saiba como é feito o queijo colonial em Carlos Barbosa
3º Lugar: Elizângela Maliszewski e equipe – Canal Rural (Canoas/RS)
Trabalho: Guardiãs do Leite

Categoria Impresso
1º Lugar: Nereida Vergara - Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Produção de queijo ganha força em solo gaúcho
2º Lugar: Leonardo Gottems do Santos – Revista A Granja (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Ânimo Azedando – A realidade do segmento leiteiro brasileiro
3º Lugar: João Carlos de Faria – Revista Balde Branco (São Paulo/SP)
Trabalho: Clima e custos altos afetam produção de leite no RS

Categoria On-line
1º Lugar: Camila Pessôa – Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Atividades da Expointer aproximam crianças da produção leiteira
2º Lugar: Patrícia da Silva Feiten – Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Agroindústrias crescem e aparecem
3º Lugar: Leandro Augusto Hamester – Site Cooperativa Languiru (Teutônia/RS)
Trabalho: Pró-leite – Cooperativa lança programa de suporte aos produtores de leite

Crédito: Dudu Leal

 

A representação do setor lácteo no Rio Grande do Sul, a ausência de políticas de incentivo à produção, assim como o desafio da competitividade foram temas da participação do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) no 29º Seminário de Secretários (as) Municipais de Agricultura do RS. O evento realizado nos dias 29 e 30 de novembro, em Estrela (RS), tratou sobre boas práticas dos municípios em relação a governança e contou com painéis temáticos.

No painel Cadeia Produtiva do Leite e Regulação de Mercado, o secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, pontuou que a produção está praticamente estagnada desde 2012 no Estado. “Isso vem se agravando porque não temos uma política nem no RS, nem no Brasil de incentivo. Além da pressão externa com importação de lácteos que tanto Argentina, quanto Uruguai conseguem produzir a custo menor do que no Brasil, países que recebem linhas de crédito dos seus governos para enfrentar esse momento de crise”.

O dirigente apresentou um comparativo em que demonstrou o aumento da importação de Argentina e Uruguai. No período de janeiro a outubro de 2021, foram 62 milhões de toneladas e no mesmo período este ano 75 milhões de toneladas.  “Essa é uma preocupação constante porque prejudica a cadeia como um todo”.

Coordenador técnico da Famurs, Mario Ribas do Nascimento, destacou que o painel sobre o setor lácteo qualificou a importância da produção do leite e a participação da indústria numa parceria com produtor que tem que ser estreitada e fortalecida. “Foi um painel muito importante que nivelou as grandes demandas do setor leiteiro nesse evento”.

O Seminário tratou ainda sobre tributação, sobre melhores práticas municipais, prognósticos meteorológicos, entre outros.

Foto: Ellen Renner

O Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul) prepara projeto para mensuração de carbono via satélite, ação que contempla Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul, Paraná e Santa Catarina. A informação foi revelada pela secretária de Meio Ambiente e Infraestrutura, Marjorie Kauffmann, que apresentou ao setor lácteo oportunidades debatidas na Conferência das Nações Unidas sobre as Mudanças Climáticas (COP27), relacionadas ao mercado de carbono e produção rural de baixo impacto como medidas para mitigação dos efeitos climáticos. A apresentação foi realizada para a Diretoria do Sindilat/RS, nesta quinta-feira (1/12), durante reunião no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre.

Na COP27, realizada no Egito, em novembro, o Estado participou levando uma Radiografia do RS, buscando reafirmar o compromisso com o futuro e prospectando interessados em financiar ações locais. Para alcançar este objetivo, uma das estratégias passará pela mensuração das emissões por satélite o que deverá ser realizado nos próximos meses, a partir de um protocolo assinado entre os estados integrantes do Codesul. “Identificamos que a atual metodologia toma por base o sistema adotado no hemisfério norte, em que o gado é criado confinado. Eles não sabem como fazemos aqui, nem que temos reserva legal e áreas de preservação permanente (APP)”, pontuou. Segundo a secretária, essa mudança precisa acontecer para valorizar a produção e os produtos do setor como um todo.

Presidente do Sindilat/RS, Guilherme Portella, saudou a importância das ações de mitigação dos efeitos climáticos e destacou a necessidade de a cadeia incluir mais essas questões na pauta a fim de mensurar o impacto e os benefícios dos sistemas produtivos. “Se conseguir de alguma maneira mudar o formato como o mundo enxerga a questão do carbono relacionada à produção primária podemos vislumbrar o reconhecimento de que produzimos com respeito ao meio ambiente e assim atingirmos mercados que valorizam isso na hora da escolha”.

O compromisso da Secretaria, reforçou Marjorie é para renovar e fortalecer as cadeias produtivas, buscando formas de investimento e incentivo. Dentre as medidas em andamento, está o pagamento por serviços ambientais, já previsto na reformulação do Código Florestal de 2010. A Sema tem dois editais em andamento para áreas de Reserva Particular do Patrimônio Nacional (RPPN) e outro para recuperação de bacias hidrográficas. O objetivo é incluir pagamentos para diferentes atividades desde que comprovada a compensação. Dentro desta proposta, colocou a Secretaria à disposição para receber sugestões do setor lácteo e sugeriu que a cadeia organize um plano de descarbonização. “Internacionalmente os financiamentos estão sendo realizados por projetos e não por crédito de carbono. Precisamos apresentar o que fazemos com dados”.

Ainda como oportunidades para o setor, a secretária Marjorie destacou que o zoneamento florestal iniciado em 2010 está em fase final e já se sabe que o reflorestamento é positivo para manutenção dos recursos hídricos o que deve permitir aumentar a área de plantio. Secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, disse que isso é positivo para a cadeia, já que o alto custo da lenha usada para alimentação de caldeiras é um ponto de preocupação. A secretaria sinalizou que pode-se estudar uma forma de incentivar a produção e o consumo local, já que depois do boom das florestadeiras boa parte da madeira acaba sendo exportada para a China.

Desenvolvimento do setor produtivo
Nas ações para modernização e incentivo ao desenvolvimento, a Secretaria de Meio Ambiente e Desenvolvimento realiza o programa Energia Forte no Campo para qualificar as redes elétricas rurais, em especial passar de bifásica para trifásica. As ações estão sendo realizadas a partir de termos de cooperação com cooperativas e no próximo ano o objetivo é realizar termos com os munícipios para acelerar a implementação. Estão previstos R$ 30 milhões para 2023.

Na área de biodigestores o Estado desenvolveu projeto em que subsidia os juros para implementação nas propriedades. O edital de qualificação das tecnologias está em andamento e terá financiamento pelo Badesul.

Crédito da foto: Carolina Jardine

O Concurso Cultural Arte na Caixinha, promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) em parceria com as escolas da rede pública de Pelotas, recebeu a inscrição de 191 trabalhos, que foram realizados por crianças do Pré II ao 5º ano. Divididos por categorias, concorrem 63 na Infantil, 79 na Júnior e 49 na Juvenil. A divulgação dos vencedores e a apresentação dos trabalhos acontecerão dia 15 de dezembro.

A iniciativa explora a temática “O leite na sua vida” e propõe a utilização de diferentes técnicas artesanais e artísticas em caixas de leite UHT. A ideia é soltar a criatividade através da pintura, da colagem, do desenho, entre outros. "Na etapa Pelotas do concurso Arte na Caixinha conseguimos perceber que os 191 alunos que participaram entenderam realmente os processos que o leite percorre desde a ordenha até a mesa, representando em trabalhos muito bem elaborados e criativos, isso é muito satisfatório. Levar a cultura láctea ao consumidor é de extrema importância", avalia o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini.

O chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Roberto Pedroso de Oliveira, lembra que as ações desenvolvidas pelo Sindilat têm movimentado o dia a dia dos alunos e alunas da rede pública. “Esperamos que o projeto continue, pois, mais do que valorizar um alimento precioso que é o leite, une a sociedade. As três ações: peça teatral, trabalhando o emocional; o Recanto das Terneiras, permitindo o contato com os animais; e a atividade Arte na Caixinha, colhendo o impacto de todo o trabalho; certamente mudam a percepção sobre a vida e sobre a natureza não só do público infantil, mas, também, dos educadores, artistas, pesquisadores, extensionistas e pesquisadores presentes”, relata.

Entre os objetivos do projeto do Sindilat estão a divulgação da importância de uma nutrição equilibrada para a saúde e no aprendizado das crianças; o auxílio às crianças vencedoras na acessibilidade do ensino remoto, através do fornecimento de equipamento (tablet); e a valorização dos professores, que são premiados assim como os alunos que tiram os primeiros lugares em em cada categoria do concurso e também a sustentabilidade.

PREMIAÇÃO:

Os três primeiros colocados em cada uma das três categorias, Infantil, Júnior e Juvenil recebem os seguintes prêmios:

1º lugar - Tablet + Certificado + 12 meses de leite*

2º lugar - Tablet + Certificado + 12 meses de leite*

3º lugar - Certificado + 12 meses de leite*

O professor (a) responsável pela inscrição do primeiro colocado em cada categoria

receberá um notebook + Certificado + 12 meses de leite.*

*1 caixa com 12 litros por mês

O aumento da competitividade do leite gaúcho é o principal desafio para o próximo ano, conforme destacou o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Darlan Palharini, na abertura da 6ª edição da Avisulat – Congresso e Central de Negócios Brasil Sul. “Nosso objetivo é conseguir alcançar políticas de incentivo para a equiparação, a fim de que os nossos produtos possam competir com países como a Nova Zelândia, que consegue produzir um leite com mais sólidos e gordura e com preço menor”.

O dirigente acrescenta ainda que o evento, que segue até a quarta-feira (30/11), reúne os setores da avicultura e da suinocultura no debate de pautas comuns. “São questões ligadas a sustentabilidade, aos custos de produção, ao crescimento da renda das pessoas para garantir o consumo; além de questões relativas à Reforma Tributária e ao ocumprimento das metas ambientais que, pelo relato do secretário da Agricultura do RS, Domingos Antonio Velho Lopes, já são, em grande parte cumpridas pelo Brasil, o que nos dá certa tranquilidade”, destaca Palharini.
 
Três palestras magnas vão aprofundar a discussão dos temas comuns aos setores, incluindo os gargalos na evolução das cadeias e as análises sobre os rumos para o desenvolvimento de cada segmento. Nesta segunda (28/11), pela manhã, foi abordado o tema "O agronegócio e o impacto das transformações globais”. Na terça (29/11), de tarde, será a vez de trazer à pauta “Logística e suprimentos no agronegócio: quais os caminhos para soluções?” e “Família integrada - a produção de alimentos e os desafios na atualidade”.

Ao longo de três dias, além de exposições, estandes, está sendo oferecida uma programação diversificada com workshops, simpósios, seminários e debates que abrange, de forma segmentada, as atividades relativas ao leite, aos suínos e às aves, através das Programações Técnicas nos fóruns setoriais. Já a Central de Negócios vai estar aberta diariamente entre 10h30min e 19h30min.

As atividades são direcionadas aos representantes das cadeias produtivas, produtores, pesquisadores, cientistas, professores, órgãos oficiais ligados direta e indiretamente ao agronegócio e aos profissionais das áreas.

A 6ª edição da Avisulat é uma promoção conjunta do Sindilat/RS em parceria com a Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav) e o Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Estado do Rio Grande do Sul (SIPS).  

AVISULAT – Congresso e Central de Negócios Brasil Sul será realizado até quarta-feira (30/11), no Teatro do Sesi e nas dependências da Federação e Centro das Indústrias do Estado (Fiergs), em Porto Alegre (RS). A programação está disponível em https://avisulat.com.br/pg/programacao

*Com informações de Avisulat
 

Crédito: Dudu Leal  

A Comissão Julgadora do 8º Prêmio Sindilat de Jornalismo reuniu-se nesta quarta-feira (23/11) e definiu os finalistas da edição deste ano. Os vencedores serão conhecidos na tradicional festa do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), que será realizada no dia 1º de dezembro no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre (RS). Neste ano, o concurso contou com três categorias: Eletrônico, Impresso e On-line. A Comissão foi formada pelos jornalistas Antônio Goulart (ARI), Viviane da Silva Borba Finkielsztejn (Sindicato dos Jornalistas do RS), Gerson Raugust (Farsul) e Eduardo Oliveira (Fetag). O grupo também contou com as representantes do Sindilat Julia Bastiani e Jéssica Aguirres.

Segundo a presidente da Comissão Julgadora, Viviane da Silva Borba Finkielsztejn, as inscrições apresentaram trabalhos de grande qualidade, o que demonstra a relevância do jornalismo agro e da atividade desses profissionais que se dedicam a ir a campo apurar as notícias onde elas acontecem. “Fui repórter de agronegócio e, ao julgar os trabalhos, revivi esse tempo da minha carreira. É muito bom ver como esse mercado está em crescimento e que o jornalismo tem esse espaço”, pontuou.

Neste ano, o Prêmio Sindilat de Jornalismo volta a ter sua entrega de forma presencial. “Depois de anos de pandemia, será uma honra poder receber a imprensa novamente em nossa festa de fim de ano”, completou o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini.

Categoria Eletrônico
Débora Padilha de Oliveira e equipe – RBS (Caxias do Sul/RS)
Trabalho: Receita bicentenária de queijo garante venda de quem mora na Serra

Elizângela Maliszewski e equipe – Canal Rural (Canoas/RS)
Trabalho: Guardiãs do Leite

Gabriela Vaz Garcia e equipe – RBS (Bento Gonçalves/RS)
Trabalho: Saiba como é feito o queijo colonial em Carlos Barbosa

Categoria Impresso
João Carlos de Faria – Revista Balde Branco (São Paulo/SP)
Trabalho: Clima e custos altos afetam produção de leite no RS

Leonardo Gottems do Santos – Revista A Granja (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Ânimo Azedando – A realidade do segmento leiteiro brasileiro

Nereida Vergara - Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Produção de queijo ganha força em solo gaúcho

Categoria On-line
Camila Pessôa – Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Atividades da Expointer aproximam crianças da produção leiteira

Leandro Augusto Hamester – Site Cooperativa Languiru (Teutônia/RS)
Trabalho: Pró-leite – Cooperativa lança programa de suporte aos produtores de leite

Patrícia da Silva Feiten – Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Agroindústrias crescem e aparecem

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) divulgou, nesta quarta-feira (23/11), os vencedores do prêmio cultural Arte na Caixinha - edição de Sapucaia do Sul (RS). O primeiro lugar na categoria Infantil foi conquistado por Samuel Maciel da Fontoura Vicente, da EMEF Prof Rosane Amaral Dias. Na Júnior, Murilo Rosa Cardoso, da EMEB Alberto Santos Dumont, levou a distinção. O mérito na categoria Juvenil ficou com Matheus Meirelles Boardman, da EMEF Padre Reus. Também foram reconhecidos os segundos e terceiros lugares de cada uma das categorias (confira abaixo). Os prêmios serão entregues em cerimônia de premiação a ser realizada em parceria com a SMED de Sapucaia do Sul. Os vencedores receberão 01 tablet, certificado, medalha e fornecimento, por 12 meses, de uma caixa com 12 litros de leite por mês. O professor responsável pela inscrição do primeiro colocado de cada categoria receberá um notebook, um certificado e 12 meses de leite.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, parabenizou os alunos pelo empenho em dar nova utilidade às embalagens de leite UHT e pela criatividade estampada no lugar dos rótulos. “Estamos muito felizes com o resultado desta primeira edição do concurso. Conseguimos passar a mensagem às crianças sobre a importância do leite na saúde e sobre a reutilização de materiais e, de brinde, fomos surpreendidos por projetos inovadores”, reforça Palharini. Ao todo, foram inscritos 320 trabalhos de escolas municipais de Sapucaia do Sul.

 

Segundo a secretária de Educação de Sapucaia do Sul, Djoidy Iara Richter Felipin, o concurso foi recebido com muito entusiasmo por toda comunidade escolar. “Foi um momento rico de aprendizagens e trocas entre os estudantes, professores e seus familiares. Na seleção dos trabalhos desenvolvidos, observamos muita dedicação, capricho e motivação, além de conhecimentos consolidados sobre a temática do leite. Este momento foi muito enriquecedor e gratificante”, avalia.

O concurso é uma realização do Sindilat, com apoio da Tetra Pak e da Prefeitura de Sapucaia do Sul.

 

Confira os vencedores:

Categoria Infantil

1º lugar: Samuel Maciel da Fontoura Vicente – Leite é força – EMEF Prof Rosane Amaral Dias

Professora: Crisneri de Abreu Lanzarini

2º lugar: Alicia Pereira Lemes – Leite Ali – EMEF Prof Rosane Amaral Dias

Professora: Crisneri de Abreu Lanzarini

3º lugar: Manuela Souza da Silva – A vaquinha mumu – EMEF Prof Rosane Amaral Dias

Professora: Crisneri de Abreu Lanzarini

 

Categoria Júnior

1º lugar: Murilo Rosa Cardoso– O leite é a bateria que me dá energia – EMEB Alberto Santos Dumont

Professora: Letícia Pereira Farias

2º lugar: Henrique Machado dos Santos– Leite na família – EMEF Hugo Gerdau

Professora: Andressa Bergamo

3º lugar: Nicoly Rohers Fernandes– Do campo à mesa – EMEF Hugo Gerdau

Professora: Andressa Bergamo

 

Categoria Juvenil

1º lugar: Matheus Meirelles Boardman – Fazenda do leite – EMEF Padre Reus

Professora: Susane Espíndola dos Santos

2º lugar: Camila dos Santos dos Santos – Vaca Mimosa – EMEF JulioStroeher

Professora: Vanessa Maria Veríssimo Schutz

3º lugar: Isabelly Oliveira de Carvalho – Leite é vida – EMEF Afonso Guerreiro Lima

Professora: Vera Beatriz Vieira Granja