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Após análise dos 320 projetos inscritos, a comissão julgadora do concurso cultural Arte na Caixinha definiu os finalistas da edição de Sapucaia do Sul (RS). Os vencedores serão conhecidos em live promovida pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) e pela Secretaria Municipal de Educação (SMED) na quarta-feira (23/11). Participaram da disputa 93 trabalhos na categoria Infantil, 86 na Júnior e 141 na Juvenil. O concurso é uma realização do Sindilat, com apoio da Tetra Pak e da Prefeitura de Sapucaia do Sul.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a qualidade dos projetos inscritos chamou a atenção e dificultou a escolha da comissão julgadora. “Tivemos excelentes trabalhos. Diferentes intervenções artísticas nas caixas de leite UHT, desde colagens, pinturas e desenhos. Criatividade foi o que não faltou nessa primeira edição do concurso”, avalia. A comissão foi formada por um representante da Tetra Pak, um do Sindilat e três da SMED Sapucaia.

Levando a temática “O leite na sua vida”, o projeto se propôs reforçar às crianças a importância de se beber leite e dar nova utilidade a itens que seriam descartados. As inscrições para a segunda fase do concurso, destinada aos participantes do projeto “Na Fazenda Doce de Leite” de Pelotas (RS) já estão abertas. Para participar, basta inscrever-se em https://forms.gle/gTtsuAv6yfxYU9EEA.

Confira os finalistas de Sapucaia do Sul:

Categoria Infantil

  • Alicia Pereira Lemes – Leite Ali – EMEF Prof Rosane Amaral Dias
    Professora: Crisneri de Abreu Lanzarini
  • Samuel Maciel da Fontoura Vicente – Leite é força – EMEF Prof Rosane Amaral Dias
    Professora: Crisneri de Abreu Lanzarini
  • Manuela Souza da Silva – A vaquinha mumu – EMEF Prof Rosane Amaral Dias
    Professora: Crisneri de Abreu Lanzarini

Categoria Júnior

  • Nicoly Rohers Fernandes– Do campo à mesa – EMEF Hugo Gerdau
    Professora: Andressa Bergamo
  • Henrique Machado dos Santos– Leite na família – EMEF Hugo Gerdau
    Professora: Andressa Bergamo
  • Murilo Rosa Cardoso– O leite é a bateria que me dá energia – EMEB Alberto Santos Dumont
    Professora: Letícia Pereira Farias

Categoria Juvenil

  • Camila dos Santos dos Santos – Vaca Mimosa – EMEF Julio Stroeher
    Professora: Vanessa Maria Veríssimo Schutz
  • Isabelly Oliveira de Carvalho – Leite é vida – EMEF Afonso Guerreiro Lima
    Professora: Vera Beatriz Vieira Granja
  • Matheus Meirelles Boardman – Fazenda do leite – EMEF Padre Reus
    Professora: Susane Espíndola dos Santos

 

O concurso cultural Arte na Caixinha, promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) em parceria com as escolas da rede pública de Sapucaia do Sul (RS), recebeu 320 inscrições de trabalhos de crianças do Pré II ao 5º ano. Do total, 93 concorrem na categoria Infantil, 86 na Júnior e 141 na Juvenil. Com a temática “O leite na sua vida”, a iniciativa propôs diferentes intervenções artísticas em caixas de leite UHT, desde técnicas de pintura, colagem, desenho, grafite, entre outros. Os finalistas serão conhecidos no dia 18 de novembro e os vencedores no dia 23 de novembro, via live no Instagram do Sindilat (@sindilat_rs).

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destaca que o concurso visa reforçar a importância do leite na saúde e conscientizar as crianças sobre o reaproveitamento de materiais que seriam descartados, como as caixas de UHT.  "O sucesso de inscritos do concurso Arte na Caixinha mostra que sensibilizamos os estudantes. Acreditamos na continuidade desse projeto e no seu efeito multiplicador", acrescenta. A comissão julgadora se reunirá para avaliar os trabalhos no dia 16 de novembro.

Segundo a secretária de Educação de Sapucaia do Sul, Djoidy Iara Richter Felipin, o projeto vem de encontro com a vivência dos alunos na Expointer. ‘’As crianças tiveram a oportunidade de experienciar de forma lúdica todo o processo da produção de leite. E no Arte na Caixinha estão tendo a oportunidade de se expressar de forma criativa e descontraída. Sem sombra de dúvidas o que as crianças vivenciam elas jamais esquecem’’, pontuou.

Após o sucesso dessa primeira edição, o Arte na Caixinha já tem próxima etapa confirmada. As inscrições para o concurso de Pelotas (RS) estão abertas. Para participar, basta inscrever-se em https://forms.gle/gTtsuAv6yfxYU9EEA.

As terneiras, Mel e Espoleta, da raça jersey estão fazendo sucesso no Recanto das Terneiras, atividade que integra a segunda temporada do projeto “Na Fazenda Doce de Leite”, que segue até sexta-feira (11/11), em Pelotas (RS). As crianças de escolas da rede pública da cidade podem se aproximar dos animais e até fazer carinho nelas. O objetivo é que os estudantes conheçam de perto os caminhos que o leite percorre até chegar à mesa das famílias. Em três dias de evento, cerca de 900 crianças já passaram pela Associação Rural de Pelotas, onde as ações estão sendo realizadas.

O projeto é uma iniciativa do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), em parceria com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa) e com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Prefeitura Municipal de Pelotas, da Associação Rural de Pelotas, do Sindicato Rural de Pelotas, do Núcleo de Criadores de Gado Jersey de Pelotas, do Sicredi Interestados e da Biscoitos Zezé. As atividades apresentam de forma lúdica os benefícios do leite e das boas práticas na produção, percorrendo desde a ordenha, coleta, processo industrial e envase até chegar ao consumidor.

Os primeiros dias foram de casa cheia e muita empolgação no auditório da Associação Rural. Leonardo Fagundes Vieira, de 7 anos, aluno da Escola Santa Terezinha, contou que gostou muito do teatro. Ao ser questionado se tinha entendido de onde vem o leite respondeu: “Da vaca. A gente tira o leite, coloca na caixinha daí a gente toma”. Joaquim Queiroz da Silva, de 7 anos, também estudante da Escola Santa Terezinha, disse que gostou da vaquinha e que nunca tinha visto uma de perto.

Presidente do Núcleo de Criadores de Gado Jersey de Pelotas, Márcio Gialluisi Spallone, ponderou que é a primeira vez que participam de um evento como este que aproxima o público da produção leiteira. Ele destacou que este tipo de ação tem um apelo social importante de aproximar os jovens da pecuária leiteira, sendo visto como um contraponto ao movimento de evasão do campo, o que prejudica a sucessão familiar. “Interessante que as crianças saibam a origem verdadeira do leite, tenham esse contato com os animais, estimulando o consumo propriamente do leite, que é um dos alimentos mais completos, mais ricos, que deveria fazer parte da mesa de todos nós durante toda a vida”.

Ao longo da semana estão sendo expostos dois animais da raça Jersey da propriedade de Mirella Scattolin Anselmo, que estão sob os cuidados 24 horas por dia de estagiários dos cursos de Zootecnia da Universidade Federal de Pelotas (UFPEL) e de Técnico em Agropecuária do Conjunto Agrotécnico Visconde da Graça do Instituto Federal Sul-rio-grandense (IFSUL).

Antes de visitar o Recanto das Terneiras, as crianças assistem a peça teatral encenada pela companhia Khaos Cênica, “Na Fazenda Doce de Leite”, que conta a história de um jovem que recebe um tambo de herança e tem o desafio de torná-lo rentável em apenas 30 dias. As turmas que participam do projeto ainda são convidadas a degustar produtos lácteos.

Concurso terá como prêmio fornecimento de leite
Durante as atividades as crianças também estão sendo convidadas a participar do concurso criativo “Arte na Caixinha”, que irá premiar as melhores intervenções artísticas em caixinhas de leite UHT com um Tablet e 12 meses de leite.

Os trabalhos poderão ser inscritos, até 05 de dezembro, em três categorias: Infantil – (Pré e 1º ano); Júnior - (2º e 3º ano); e Juvenil – (4º e 5º ano). A premiação aos vencedores inclui o fornecimento por 12 meses de uma caixa com 12 litros de leite. O professor responsável pela inscrição do primeiro colocado de cada categoria receberá um notebook, um certificado e 12 meses de leite. As escolas participantes do projeto podem acessar o regulamento e realizar a inscrição do trabalho clicando aqui ou acessando o link https://forms.gle/gTtsuAv6yfxYU9EEA.

Como participar
A participação gratuita é aberta para a população e para escolas convidadas de Pelotas e destinada para crianças entre cinco e 11 anos. A agenda para esta semana prevê apresentações nos turnos da manhã e da tarde até sexta-feira. Para mais informações, entre em contato através do e-mail sindilat@sindilat.com.br ou telefone (51) 98909-1934.

Foto em destaque: Paulo Lanzetta

A estreia da segunda temporada do projeto “Na Fazenda Doce de Leite” e do concurso criativo “Arte na Caixinha”, nesta segunda-feira (7/11), em Pelotas, foi com muitos sorrisos e olhares atentos de mais de 400 crianças de escolas da rede pública da cidade. A programação é voltada para escolas convidadas e deve reunir 2 mil crianças até sexta-feira (11/11). A agenda integra peça teatral encenada pela companhia Khaos Cênica que conta a história de um jovem que recebe um tambo de herança e tem o desafio de torná-lo rentável em apenas 30 dias. As turmas que participam do projeto ainda são convidadas a degustar produtos lácteos e visitar o Recanto das Terneiras. No espaço, os estudantes podem ver de perto as terneirinhas e saber mais sobre normas de bem-estar animal e as boas práticas agropecuárias.

O projeto é uma realização do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), em parceria com a Embrapa e com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Prefeitura Municipal de Pelotas, da Associação Rural de Pelotas, do Sindicato Rural de Pelotas, do Núcleo de Criadores de Gado Jersey de Pelotas, do Sicredi e da Biscoitos Zezé. As atividades estão sendo realizadas na Associação Rural de Pelotas (Avenida Fernando Osório 1754).

A ação visa, de forma lúdica, apresentar às crianças todas as etapas da produção do leite, da criação nas propriedades, ordenha, processamento industrial, envase até a mesa do consumidor. Secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destacou a relevância de desmistificar para as crianças a questão de que o leite não vem da caixinha. “Queremos permitir uma experiência única, que tenham noção de que as vacas são dóceis, que estão na função de alimentar a população, mostrando os processos pelos quais passa esse alimento até chegar à mesa, com pesquisa, com ciência, com atenção”.

A proposta lúdica destacou o chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Roberto Pedroso de Oliveira, tem como objetivo mexer com a sensibilidade das crianças de 5 a 10 anos, trazendo a importância do leite e dos produtores que se dedicam a esta atividade. “O valor do ingresso é vocês contarem sobre a peça para pais e amigos que não puderam assistir”, brincou Pedroso sugerindo que as crianças compartilhem as informações que tiveram acesso. O gerente de fomento do Núcleo de Criadores de Gado Jersey de Pelotas, Darcy Bitencourt levou os animais para as crianças conhecerem no Parque Ildefonso Simões Lopes. “Se for mostrado para a criançada que o leite é importante, com certeza, vamos ter sucesso. É isso que precisamos”.

Estudantes são convidados a participar concurso Arte na Caixinha

Os estudantes que estão participando do projeto também puderam saber mais sobre o concurso criativo “Arte na Caixinha”, que irá premiar as melhores intervenções artísticas em caixinhas de leite UHT. Gerente de Comunicação do Sindilat, Jéssica Aguirres, explicou que as crianças podem participar a partir da produção, em sala de aula, de criações sobre a temática “O leite na sua vida” usando técnicas de pinturas, colagens, desenho, papel machê, grafite, entre outros, desde que preservada a forma original da caixa de leite UHT. “Quero ver desenhos muito lindos em que vocês apresentem tudo que aprenderam no projeto”, destacou.

Os trabalhos poderão ser inscritos em três categorias: Infantil – (Pré e 1º ano); Júnior - (2º e 3º ano); e Juvenil – (4º e 5º ano). A premiação aos vencedores inclui o fornecimento por 12 meses de uma caixa com 12 litros de leite. Os trabalhos poderão ser inscritos no período de 7 de novembro a 5 de dezembro.

Os três primeiros colocados em cada uma das 03 categorias receberão os prêmios abaixo listados:
1º) Tablet + Medalha e ou troféu + Certificado emoldurado + 12 meses de leite
2º) Tablet + Medalha e ou troféu + Certificado emoldurado + 12 meses de leite
3º) Medalha e ou troféu + Certificado emoldurado + 12 meses de leite

O professor responsável pela inscrição do primeiro colocado de cada categoria receberá um notebook, um certificado e 12 meses de leite. As escolas participantes do projeto podem realizar a inscrição do trabalho clicando aqui ou acessando o link https://forms.gle/gTtsuAv6yfxYU9EEA

Crédito: Jéssica Aguirres

A segunda temporada do projeto “Na Fazenda Doce de Leite” será realizada em Pelotas (RS), de 7 a 11 de novembro, e terá o lançamento do concurso “Arte na Caixinha”.

A ação foi lançada durante a Expointer 2022 e recebeu mais de 5 mil crianças. Já a etapa Pelotas terá sessões entre 07 e 11 de novembro, e deverá alcançar mais de 2 mil estudantes de escolas da cidade. Somando as atividades de 2022, o projeto atenderá mais de 7 mil crianças em apenas três meses de ação.

“Na Fazenda Doce de Leite” é uma realização do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), em parceria com a Embrapa e conta com apoio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), da Prefeitura Municipal de Pelotas, da Associação Rural de Pelotas, do Sindicato Rural de Pelotas, do Núcleo de Criadores de Gado Jersey de Pelotas e do Sicredi Interestados. As atividades, no Sul do Estado, serão realizadas na Associação Rural de Pelotas (Avenida Fernando Osório 1754), com apoio da Embrapa Clima Temperado, em horários agendados pelas escolas.

A peça teatral, que é encenada pela companhia Khaos Cênica, apresenta de forma lúdica os benefícios do leite, boas práticas na produção, percorrendo desde a ordenha, coleta, processo industrial e envase até chegar ao consumidor. A experiência artística que a apresentação traz aos espectadores foi inspirada pelos atores a partir de uma visita a propriedade familiar produtora de leite, explica o diretor da Khaos Cênica, Denisson Beretta Gargione. “Temos um desenvolvimento cuidadoso com relação a trama e performance em cena, para ter a linguagem lúdica, mas também aspectos que educam e informam sobre os processos do leite, inclusive com referências ecologicas”, pontua.  A narrativa se dá a partir da história de um menino que herda uma fazenda e recebe o desafio de torná-la rentável em apenas 30 dias. Com muito trabalho voltado para manter a qualidade e o bem-estar do rebanho, ele conta com a ajuda dos animais para descobrir como funciona a fazenda.

Depois de cada apresentação as crianças receberão achocolatados e poderão visitar o Recanto das Terneiras, onde poderão ver de perto os animais e saber mais sobre o bem-estar animal e as boas práticas agropecuárias.

Segundo o secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a realidade do setor é pouco conhecida pelos consumidores e principalmente as crianças que não têm acesso à produção de leite. “Nosso objetivo é compartilhar essas informações, abordando a importância do produtor de leite, a atenção à sanidade e ao bem-estar dos animais, mostrar a trajetória que esse produto percorre, passando pela indústria, para então ser posto à mesa do consumidor”. A ação conta com a parceria da Embrapa para intensificar a comunicação entre o público urbano e rural, nesse caso com a abordagem lúdica para as crianças. “Por meio da peça teatral criteriosamente produzida, o público infantil terá a oportunidade de entender como é a vida no campo, que o leite da caixinha vem da vaca, que beber leite é saudável e a importância da pesquisa para a produção de alimento de qualidade. Espera-se um efeito multiplicador na sociedade quando essas crianças transmitirem a experiência adquirida em seus lares e rodas de amigos”, reforça o chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Roberto Pedroso de Oliveira.

A conscientização de alunos e educadores, compartilhando informações de forma lúdica é ressaltada pela diretora pedagógica da Secretaria Municipal de Pelotas, Cristiane Quiumento, como um diferencial da ação. “Para nossa rede escolar, o projeto aproxima as crianças que estudam na zona urbana das crianças que estudam no campo, aproximando as realidades e valorizando as pluralidades. A criança da cidade conhece e passa a valorizar a produção rural e a criança originária do campo, por sua vez, orgulha-se de pertencer ao meio rural, e do valor do trabalho dos pais em relação à produção, que destina-se principalmente ao consumo do meio urbano”.

Estudantes das escolas convidadas podem se inscrever no concurso Arte na Caixinha

No dia 7, será apresentado o “Arte na Caixinha”, que irá premiar as melhores intervenções artísticas em caixinhas de leite UHT. O concurso tem como temática “O leite na sua vida”, e a proposta é convidar as crianças das escolas participantes a produzirem trabalhos para inscrever no concurso.

Serão aceitas técnicas de pinturas, colagens, desenho, papel machê, grafite, entre outros, desde que preservada a forma original da caixa de leite UHT. Os trabalhos poderão ser inscritos em três categorias: Infantil – (Pré e 1º ano); Júnior - (2º e 3º ano); e Juvenil – (4º e 5º ano). A premiação aos vencedores inclui o fornecimento por 12 meses de uma caixa com 12 litros de leite. Os trabalhos poderão ser inscritos no período de 7 de novembro a 5 de dezembro.

Os três primeiros colocados em cada uma das 03 categorias receberão os prêmios abaixo listados:

1º) Tablet + Medalha e ou troféu + Certificado emoldurado + 12 meses de leite

2º) Tablet + Medalha e ou troféu + Certificado emoldurado + 12 meses de leite

3º) Medalha e ou troféu + Certificado emoldurado + 12 meses de leite

O professor responsável pela inscrição do primeiro colocado de cada categoria receberá um notebook, um certificado e 12 meses de leite. Para a gerente de Comunicação do Sindilat, Jéssica Aguirres, a ação Arte na Caixinha amplia os horizontes do projeto. “Ao premiar os vencedores do concurso com leite, estamos inserindo o produto lácteo pelo período de um ano dentro dos lares. Levando nutrição e saúde para toda uma família e não só para a criança participante.”

As escolas participantes do projeto podem realizar a inscrição do trabalho clicando aqui ou acessando o link https://forms.gle/gTtsuAv6yfxYU9EEA

 

 

O concurso Arte na Caixinha 2022 teve suas inscrições prorrogadas até a próxima terça-feira (8/11). O projeto realizado pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) elegerá as melhores intervenções em caixinhas de leite UHT. A ação terá parceria junto a escolas da rede pública de ensino de Sapucaia do Sul (RS) e será direcionada a crianças do Pré II ao 5º ano.

Com a temática ‘’O leite na sua vida’’, o concurso propõe aos alunos uma intervenção artística em uma caixa de leite UHT. Serão aceitas as mais diferentes formas de intervenção possíveis desde que preservada a forma original da caixa de leite UHT. Assim sendo, serão consideradas técnicas de pinturas, colagem, desenho, papel machê, grafite, entre outros.

A inscrição deve ser realizada por um professor integrante do quadro docente da instituição de ensino a qual a criança está matriculada.

Para que a inscrição seja validada no sistema, é preciso o envio pelo e-mail para o endereço artenacaixinha2022@gmail.com dos seguintes documentos:

- Documento de identidade do professor responsável;
- Documento de identidade e/ou comprovante de matrícula dos alunos participantes;
- Autorização assinada pelos pais e/ou responsáveis conforme Atestado Anexo;
- Envio de no mínimo 4 fotos individualizadas.

Para acessar o regulamento e conferir mais informações acesse https://www.sindilat.com.br/site/2022/09/15/1o-concurso-cultural-arte-na-caixinha/.

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) alerta para a urgência na liberação de caminhões tanque utilizados no transporte de leite no Rio Grande do Sul. Tendo em vista os diversos pontos de paralisação de estradas em todo o país, indústrias de laticínios e transportadoras contratadas estão com dezenas de veículos parados em barreiras em diferentes locais do Estado.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a maior necessidade é a liberação de caminhões com leite cru ou vazios de forma a viabilizar a coleta nas propriedades rurais. Por ser um alimento vivo, o leite tem tempo máximo de 24 horas para ser coletado nos tanques resfriadores das fazendas. “A partir do meio-dia de hoje a situação complica-se no campo. Se não resolvermos isso logo, teremos produtor rural perdendo leite”, alertou, lembrando que o setor já vem atravessando dificuldades de rentabilidade ao longo de 2022.

Outra demanda urgente do setor industrial é pela liberação de caminhões de lenha e diesel parados nas estradas do país. A lenha é essencial para manter as caldeiras das indústrias em operação. “O que está se vendo nas estradas brasileiras é um ato contra a produção e que atinge a toda a população", reforçou Palharini.

Foto em destaque: Carolina Jardine

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) estendeu, até o dia 10 de novembro, o prazo de inscrições para o 8º Prêmio Sindilat de Jornalismo. A premiação tem como objetivo promover a valorização do trabalho da imprensa na divulgação das ações realizadas pelo setor lácteo gaúcho. Podem ser inscritos trabalhos veiculados entre os dias 13/11/2021 e 01/11/2022 nas categorias categorias Impresso, Eletrônico e Online.

Para participar, é necessário preencher e digitalizar a ficha de inscrição. Ela deve ser enviada, juntamente com a matéria para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. Não há um número limite de trabalhos a serem inscritos por candidato. Para mais informações, acesse o regulamento disponível no site do Sindilat.

Os finalistas de cada categoria serão divulgados no dia 25 de novembro, e os vencedores, anunciados no dia 1º de dezembro na tradicional festa de final de ano do Sindilat.

Foto: Carolina Jardine

Atento à situação do setor lácteo gaúcho, o candidato a governador do Estado, Eduardo Leite (PSDB), esteve reunido, nesta quarta-feira (26/10), com associados e a diretoria do Sindilat na sede de seu comitê em Porto Alegre (RS). Recebendo lideranças de indústrias que representam 85% da produção de laticínios do RS, ele reforçou seu apoio e atenção ao segmento, que gera renda em 451 dos 497 municípios gaúchos.  Durante o encontro, os empresários apresentaram sugestões e projetos a serem estudados para favorecer a competitividade do RS. No topo da agenda, está a necessidade de revisão do Fator de Ajuste de Fruição (FAF), a fim de diminuir a perda de competitividade do leite UHT, queijos e demais derivados. “Estou comprometido em buscar alternativas e recebo as demandas do setor com a consciência de todos os impactos que gera na cadeia produtiva, no consumo e no conjunto da economia. Contem comigo para analisarmos as ações necessárias para os desafios apresentados”, afiançou Eduardo.

Acompanhado pelos associados, o presidente do Sindilat, Guilherme Portella, detalhou ações e medidas que podem auxiliar na ampliação do consumo de leite, na melhoria do mercado e de toda a cadeia produtiva e colocou o setor à disposição para construir uma agenda positiva de crescimento econômico para o Estado. Entre as sugestões estão o incentivo por parte do Governo Estadual de políticas públicas para a produção de insumos em solo gaúcho e para a criação de programa de aquisição de leite a fim de atender a escolas e promover complementação alimentar nos programas de Assistência Social. Lideranças ainda pediram a ampliação da rede trifásica de energia no atendimento ao setor leiteiro, a melhoria de acesso à internet e à irrigação. Ainda foi citada a criação de um programa junto às empresas para aumentar a captação de leite no Rio Grande do Sul e fixar as famílias no campo.

Outra demanda apresentada ao candidato foi para que a adoção de certificação de propriedades rurais livres de tuberculose se torne um programa de Estado. Lideranças da indústria de laticínios ainda pediram que, se eleito, nos primeiros dias do governo, Leite crie espaço para dialogar com o setor e receber suas prioridades. “Agradecemos a acolhida das nossas demandas que são parte do que o setor precisa para trabalhar e produzir mais, com qualidade e competitividade, buscando consolidar um ambiente mais favorável e estável para a produção”, destacou Portella ao final do encontro.

 

Fotos: Gisele Ortolan

Revisão do regime tributário, linhas de crédito rural, política de fomento à produção leiteira e acesso aos recursos do Fundoleite são alguns dos principais pedidos do setor lácteo ao novo governador do Estado do Rio Grande do Sul. As pautas constam em documento entregue nessa terça-feira (18/10) aos candidatos ao Palácio Piratini Eduardo Leite (PSDB) e Onix Lorenzoni (PL). Lideranças dos produtores e das indústrias reuniram-se com os candidatos em nome do Conseleite na sede da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no RS (Fetag), em Porto Alegre (RS). Segundo o coordenador do Conseleite, Eugênio Zanetti, é essencial olhar para a questão social que envolve a produção leiteira e adotar ações que inibam a volatilidade dos preços e evitem a evasão de milhares de produtores da atividade. “Nosso Estado perde em competitividade em função da carga tributária e de problemas logísticos que dificultam o escoamento da safra uma vez que apenas 40% do leite produzido no RS é consumido em solo gaúcho”, salientou. Zanetti citou ainda a necessidade de coibir as importações e estimular as exportações de lácteos. Presentes nas reuniões, o presidente do Sindilat, Guilherme Portella, e o secretário-executivo da entidade, Darlan Palharini, entregaram aos candidatos documento com dados sobre a produção gaúcha e a fundamentação do impacto do FAF no setor lácteo do RS.

Pela manhã, o encontro foi com o ex-ministro Onix Lorenzoni. Às lideranças presentes, ele prometeu trabalhar para baixar impostos, por políticas de concessão de crédito e sinalizou que manterá um canal direto de escuta das demandas do setor com reuniões semestrais. Sinalizou que pretende fortalecer a ação do Banrisul em linhas de crédito agrícola e buscar a consorciação de atividades nas propriedades rurais, integrando o leite a outras atividades como a piscicultura e a silvicultura, por exemplo. “Iremos acompanhar a par e passo a situação do setor e ver o que precisamos fazer no RS para enfrentar a burocracia”, ressaltou.

À tarde, foi a vez do candidato Eduardo Leite apresentar seus projetos ao setor. Indicou que vê duas frentes a serem adotadas: destravar o acesso ao Fundoleite para viabilizar investimentos e achar novos mercados consumidores para os lácteos gaúchos tanto dentro do Brasil quanto no fomento às exportações. Sobre o FAF, informou que uma solução para a questão já está sendo analisada para evitar a penalização e perda de competitividade dos laticínios do RS. “Nesse primeiro período de governo, nossa tarefa foi o enfrentamento da questão fiscal do Estado e da pandemia. Agora, precisamos pensar em um plano estratégico para resolver as questões mais importantes e que tragam maior impacto e apoio”. Disse também que abrirá diálogo com o setor para construção do plano de trabalho.
 
Crédito das fotos: Carolina Jardine