
A diversidade de público é uma das marcas da Expointer. Na tarde deste domingo (30/08) a zootecnista Lindomárcia Costa, vinda da Paraíba, e o agrônomo Guilherme Rocha, de Pernambuco, assistiram com entusiasmo à apresentação da Vitrine do Leite, organizada pelo Senar e Farsul com apoio do Sindilat.
Eles vieram do Nordeste para conhecer mais sobre a produção agropecuária gaúcha. Depois de horas de viagem, os professores universitários chegaram a Esteio para participar da 38ª edição da Exposição com sede de novidades.“Viemos para prestigiar esse grande evento, ver raças e aprender. Estou adorando a vitrine do leite. É muito bem organizada. Acho que vou levar muitas informações para os colegas que trabalham com o leite”, disse a professora, que admitiu estar encantada com a qualidade do pão de queijo gaúcho. “E olha que eu já morei em Minas”, confessa ela, que acompanhava atenta o preparo das receitas. As demonstrações começaram com um iogurte e, em seguida, avançaram para o preparo de um molho especial para macarronada.

A dona de cassa Omênia Bilialva também observava o preparo dos quitutes. Apesar de dizer que já sabe bastante do riscado, ela admite que sempre há algo a aprender quando o assunto é culinária. “A única coisa que eu não gosto nessa receita é o orégano. Mas estou olhando. Tudo o que a gente aprende é valido”, pontuou ela, que não é frequentadora assídua da Expointer, mas enfrentou o calor do final de semana para passar momentos agradáveis com as filhas no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio.
A Vitrine do Leite segue com apresentações diárias durante toda a semana, sempre às 10h, 12h, 14h30min e 16h30min.



Reunido nesta sexta-feira (21/08) com integrantes dos setores de aves, suínos e leite, o deputado Elton Weber (PSB) coletou informações sobre o impacto do PL 214/2015 para as diferentes cadeias produtivas. Ele pretende levar os pleitos ao
Diversos setores da indústria gaúcha uniram-se para pedir ao governo pela suspensão do regime de urgência na tramitação do PL 214, que trata da redução de 30% na concessão de créditos presumidos. Reunidos na manhã de hoje (19/8) na Assembleia Legislativa, dirigentes de diversos setores produtivos, entre eles o Sindilat, comprometeram-se a encaminhar seus apontamentos à Frente Parlamentar em Defesa do Setor Produtivo e da Indústria Gaúcha e Brasileira, que ficou de remeter um pedido formal de interrupção do regime de urgência ao Poder Executivo. "Essa medida só prejudica o setor produtivo do Rio Grande do Sul e representará um prejuízo à cadeia produtiva de R$ 228 milhões ao ano", indicou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra. O levantamento leva em conta apenas a produção de leite UHT, em pó e queijos.