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Porto Alegre, 16 de maio de 2016                                                Ano 10- N° 2.267

 

   Produção multiplicada por quatro

A industrialização de leite em pó no Rio Grande do Sul quadruplicou em apenas seis anos, passando de 439 milhões de litros destinados à fabricação do produto em 2009 para 1,78 bilhão de litros em 2015. Este volume deve crescer ainda mais com investimentos recentes, como é o caso da CCGL, de Cruz Alta. No próximo mês, a cooperativa inaugura a segunda etapa da planta de leite em pó. Com isso, elevará sua capacidade de processamento dos atuais 1 milhão de litros para 2,2 milhões de litros por dia. "Com a produção de leite em pó, conseguimos administrar o período em que há superoferta de matéria-prima para comercializar na entressafra", destaca o presidente da CCGL, Caio Vianna. Para 1 quilo de leite em pó integral, são utilizados 8,5 litros de leite. O crescimento da produção de leite no Estado, que saltou de 3,4 bilhões de litros em 2009 para 5 bilhões de litros em 2015, é um dos fatores que justifica o aumento da produção de leite em pó. 

Para dar conta de absorver o volume crescente de matéria-prima, os laticínios passaram a investir na ampliação da capacidade de processamento. De 2009 a 2015, segundo dados do Conseleite, a participação do leite em pó na comercialização de produtos lácteos cresceu de 12,92% para 35,79%. No mesmo período, a destinação da matéria-prima para o leite UHT caiu de 65,56% para 48,78%. A durabilidade do leite em pó e a facilidade de estocagem estão entre os fatores que impulsionaram o crescimento. "O leite em pó é um produto que a indústria consegue estocar melhor, por mais tempo", comenta o secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini. Outra vantagem é a possibilidade de enviar o produto para locais mais distantes. Em média 40% da produção atende ao consumo gaúcho. O restante do volume é destinado a outros estados e também à exportação, tendo como principais destinos a Venezuela e a Bolívia. (Correio do Povo)

Cosulati começou em 1957

A unidade de laticínios da Cosulati em Capão do Leão foi a primeira a produzir leite em pó no Estado e é a segunda mais antiga do Brasil. Operando desde 1957, quando industrializava 25 mil litros por dia, a planta ampliou sua capacidade para os atuais 620 mil litros ao dia. "O leite em pó sempre foi o carro-chefe da cooperativa", destaca o gerente da unidade de laticínios da Cosulati, Airton Seyffert. Em média, 80% da matéria-prima recebida é destinada à produção de leite em pó. Neste período de entressafra, o laticínio tem processado 370 mil litros por dia, sendo que 300 mil são destinados à produção de leite em pó. Porém, nos meses em que a captação de matéria-prima aumenta, em setembro e outubro, a planta processa 500 mil litros por dia. O principal mercado são sorveterias e chocolaterias do Rio Grande do Sul e de São Paulo. O produto também é destinado ao consumidor final em estados das regiões Norte e Nordeste, além da exportação à Venezuela. Entre as vantagens competitivas, Seyffert destaca a facilidade de transporte e armazenagem do produto. (Correio do Povo)

 

Conseleite/MS 

A diretoria do Conseleite - Mato Grosso do Sul reunida no dia 13 de abril de 2016, aprova e divulga os valores de referência para a matéria-prima, referente ao leite entregue no mês de abril de 2016 e a projeção dos valores de referência para leite a ser entregue no mês de maio de 2016. Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão levando em conta o volume médio mensal de leite entregue pelo produtor. (Famasul)

Dia Mundial do Leite 

Está próximo o dia 1º de junho, destacado pela Organização das Nações Unidas (ONU) para comemorar o Dia Mundial do Leite. A Associação Brasileira das Pequenas e Médias Empresas e Cooperativas de Laticínios - G100, e suas associadas começam os preparativos para comemorar a data.

Em 2015 foi realizado o primeiro "Brasília FestLeite - 2015", com as corridas de rua, e muita divulgação dos benefícios do leite para a saúde. O evento, dentro desse formato voltará em 2017. Mas, a data não pode deixar de ser comemorada. Neste ano será realizada uma edição simplificada, com 4 palestras. Uma a cargo da FAO terá como tema "Leite na nutrição humana". A Embrapa abordará o tema da Qualidade do Leite, apresentando o novo sistema de controle - SIMQL. O MAPA irá discorrer sobre os Modelos de Rastreabilidade da Qualidade de Alimentos; e a ABLV falará sobre "A Conjuntura do Leite no Mundo e no Brasil". As palestras serão realizadas no Auditório Nereu Ramos, no subsolo do Anexo II da Câmara dos Deputados. No mesmo dia a FAO estará distribuindo o livro "Leite e Produtos Lácteos na Nutrição Humana", no espaço Mário Covas, na entrada do Anexo II da Câmara. (Terra Viva)
 

Santa Clara
Com a licença de instalação em mãos, a cooperativa Santa Clara deve começar as obras de terraplenagem da nova unidade de Casca no próximo mês. O investimento será de cerca de R$ 100 milhões - dos quais R$ 70 milhões serão de financiamento do BRDE. A planta terá capacidade de produção de até 600 mil litros de leite por dia - na primeira fase, serão 300 mil litros por dia - e deve começar a operar até o final de 2018. (Zero Hora)

 

 

Porto Alegre, 13 de maio de 2016                                                Ano 10- N° 2.266

 

   Aproveite o doce sabor do leite

Há muito tempo que se fala na necessidade de realizar uma campanha pelo aumento do consumo de leite, não só pelas qualidades benéficas do produto à saúde, mas também porque precisam colocar melhor sua produção. O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) levará à Fenasul 2016 um novo projeto de conscientização sobre o consumo de leite direcionado a escolas de Ensino Fundamental. Em parceria com a Secretaria da Agricultura, Fetag, Farsul, Senar e Ministério da Agricultura, as Oficinas Culinárias mostrarão às crianças a importância do leite na alimentação e o doce sabor que ele pode dar aos pratos mais simples. Nos dias 18, 19 e 20 de maio. (Jornal do Comercio)

Finep lança duas novas linhas de financiamento

A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep), empresa pública ligada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Comunicações, lança hoje, em São Paulo, duas novas linhas de financiamento no valor total de R$ 2,4 bilhões. Desse total, R$ 1,8 bilhão se referem a um programa de crédito a empresas. Os R$ 600 milhões restantes ¬ divididos em três parcelas anuais de R$ 200 milhões ¬ virão do Programa de Apoio às Empresas do Setor de Telecomunicações (Funttel). No caso do programa de crédito orçado em R$ 1,8 bilhão, serão atendidos mais de dez setores diferentes, com destaque para as áreas de energia (R$ 185 milhões), tecnologia da informação (R$ 150 milhões) e saúde (R$ 150 milhões). Sobre os empréstimos incidirá a Taxa de Juros de Longo Prazo (TJLP) mais 2% (em média) ao ano. Já o Funttel terá quatro linhas temáticas: quatro linhas temáticas: comunicações ópticas, digitais sem fio e estratégicas e mais redes de transporte de dados. Do total de R$ 600 milhões, até 25% poderão ser utilizados para operações de investimento direto ¬ participação direta da Finep em empresas. As condições de financiamento incluem juros iguais à Taxa Referencial (TR) mais 5% ao ano, com carência de até 48 meses e prazo total de até 120 meses. Segundo o presidente da Finep, Wanderley de Souza, todos os recursos referentes aos programas estão em caixa ou previstos no orçamento. Souza tem viagem agendada a Brasília na próxima semana para apresentar resultados da Finep e colocar seu cargo à disposição. (Valor Econômico)

Grandes laticínios cresceram menos em 2015 

Num ano em que a produção brasileira de leite recuou quase 3%, o ritmo de captação das 15 maiores empresas de lácteos do Brasil também perdeu força, refletindo, salvo alguns casos particulares, a menor oferta. De acordo com o ranking da Leite Brasil ¬ associação que reúne produtores ¬, as 15 maiores empresas de lácteos do país captaram juntas 9,857 bilhões de litros de leite em 2015, apenas 1,2% acima do que adquiriram no ano anterior. Nesse cenário, considerando a capacidade total instalada dessas empresas, a ociosidade foi de 38%. Embora tenha entrado no ranking da Leite Brasil individualmente em 2015, a multinacional suíça Nestlé seguiu na primeira posição, com uma recepção de 1, 768 bilhão de litros. O número é 11,6% menor do que o de 2014. A redução, conforme explicou a Nestlé, deve-se à reorganização da área de captação de leite da companhia. 

Até meados de 2014, a Nestlé e a neozelandesa Fonterra adquiriam a matéria¬prima por meio de uma parceria na DPA, mas após a reorganização passaram a captar separadamente. Em segundo lugar no ranking, ficou a francesa Lactalis do Brasil, com uma captação de 1,592 bilhão de litros. O volume é quase 12% superior ao de 2014. O presidente da Lactalis para a América Latina, Patrick Sauvageot, explica que os dados de 2014 consideram apenas a captação pela BRF, que vendeu seus ativos de lácteos para a Lactalis em setembro daquele ano. Já em 2015, incluem os ativos adquiridos da BRF e também os da LBR, igualmente comprados pela francesa. Num cenário de persistente escassez na oferta de leite no país, Sauvageot evitou fazer estimativa sobre quanto leite a empresa deve adquirir este ano. "É difícil fazer previsões porque não se sabe quanto haverá de matéria-prima", afirma. "Nosso objetivo é aumentar a produção (de lácteos) no Brasil, mas tem de aumentar a produção de leite". Ele destaca a política de compras da Lactalis, que prioriza a aquisição direta dos produtores, num programa que inclui assistência técnica e que visa a melhoria da qualidade do leite e a fidelização do fornecedor. Conforme o ranking da Leite Brasil, a empresa francesa foi a que mais fez compras diretas em 2015 entre as que fazem parte do grupo. Foram 13.381 produtores. "O objetivo é manter nossa base de produtores, mas eles mesmos estão produzindo menos", lamenta. Para o presidente da Leite Brasil, Jorge Rubez, a tendência é que a produção de leite aumente "um pouco" no período das águas este ano, o que deve levar os preços a recuarem também "um pouco". "Na hora em que cair, será um atrativo para as pessoas consumirem um pouco mais", afirma. Valter Galan, analista da MilkPoint, consultoria especializada em lácteos, destaca no ranking de 2015 o baixo uso de capacidade instalada, o que reflete a menor oferta de leite em decorrência de preços baixos e problemas climáticos. 

De acordo com a Leite Brasil, as 15 empresas tinham uma capacidade de processamento de 15,884 bilhões de litros de leite no ano passado e beneficiaram juntas 9,857 bilhões de litros. Isto é, a utilização foi de 62% da capacidade. No ranking, que em 2015 teve 15 empresas, Itambé e Laticínios Bela Vista mantiveram suas posições, mas houve destaques, como a Vigor, que estava no 11º lugar em 2014 e subiu para oitavo no ano passado, superando a francesa Danone em recepção de leite. De acordo com o presidente da Vigor, Gilberto Xandó, o avanço da empresa na categoria iogurtes no país é uma das razões para o aumento de mais de 50% na captação de leite entre 2014 e 2015. "Crescemos quase 30% na categoria iogurtes. E no [iogurte] grego, crescemos 46%", disse. O aumento das exportações de leite em pó pela Vigor em 2015, para a Venezuela, também demandaram mais leite, informa. Além disso, diz Xandó, a empresa avançou no mercado de queijo ralado, no qual tem fatia de 28%. Outra razão para o incremento na captação é que a Dan Vigor ¬ a Vigor adquiriu os 50% restantes da empresa em setembro de 2014 ¬ passou a ser computada na captação de leite em 2015. Já a recepção de leite da Itambé, joint venture entre Vigor e Cooperativa Central dos Produtores Rurais de Minas Gerais (CCPR), caiu 4,4% em 2015. Ricardo Cotta, diretor de relações institucionais da Itambé, diz que a retração está relacionada à menor exportação de leite em pó ¬ produto que demanda muita matéria¬prima ¬ pela empresa em 2015. 

Para se produzir um quilo de leite em pó integral são necessários 8,2 litros de leite fluido. Cotta pondera que o fato de a captação ter recuado não significa que a empresa não esteja crescendo. "Grande parte do crescimento em 2015 e no início de 2016 está se dando em produtos de maior valor agregado". Segundo ele, em 2015, a receita da Itambé com iogurtes subiu 20,4% sobre o ano anterior. No primeiro quadrimestre de 2016, a alta já é de 33%. O executivo também está pessimista com a oferta de leite este ano e projeta que a captação da Itambé deve cair 6%. O número está em linha com a estimativa da MilkPoint sobre o primeiro quadrimestre deste ano. Segundo Valter Galan, na média Brasil, a captação de leite recuou 6% a 7% sobre igual intervalo de 2015. A estimativa é que a produção brasileira tenha somado 34,18 bilhões de litros no ano passado, considerando leite formal e informal. A Danone, cuja captação recuou 12,3% em 2015, não respondeu ao pedido de entrevista. Com sua posição inalterada no ranking da Leite Brasil, o Laticínios Jussara, ampliou em 5,5% sua captação em 2015. Laércio Barbosa, diretor da empresa, explica que esse crescimento se deu em decorrência do aumento da compra de leite no chamado mercado spot (negociado entre as empresas). Segundo ele, houve maior demanda pela matéria-prima no ano passado para atender a então recém¬lançada linha de leite longa vida em garrafa pet. Preocupado com a escassez de oferta hoje, Barbosa diz que a empresa "fará um esforço" para repetir o índice de crescimento de 2015. (Valor Econômico) 

 

Secretário Confirma Sistema de Acreditação
O Secretário da Agricultura do Rio Grande do Sul, Ernani Polo confirmou que um comitê gestor, reunindo o governo e entidades ligadas à inspeção agropecuária, estuda a criação de um sistema de inspeção por acreditação de veterinários. Pelo modelo, o Estado treinaria e credenciaria os profissionais de empresas de prestação de serviço, as quais, quando contratadas, fariam a inspeção animal. (Correio do Povo) 

 

 

Representantes do setor produtivo, fiscais agropecuários e parlamentares se reuniram na tarde de quarta-feira (11/5) para participar de encontro sobre os modelos de serviços de inspeção de produtos de origem animal. Com palestra do médico veterinário e representante da Organização Internacional da Saúde Animal (OIE) para as Américas, Luiz Barcos, foram apresentados as principais experiências realizadas em vários países como Nova Zelândia, Austrália, França, Alemanha e México.

De acordo com Barcos, cada Estado deve buscar seu sistema de inspeção, em atividades que passam pela boa governança, recursos humanos, capacidade de resposta, comprometimento, legislação clara e envolvimento e integração entre o setor privado e público, adaptado a sua realidade. “Conhecer as práticas consolidadas em outros países é o primeiro passo para estudos na construção de um modelo próprio e eficaz que possa dar continuidade ao desenvolvimento de todos os setores produtivos do Estado”, destacou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, presente no evento.

Durante o encontro, o palestrante também ressaltou a necessidade de compartilhar responsabilidades em todos os níveis da cadeia produtiva, envolvendo setor público e privado, em processos que integrem desde o produtor até o consumidor. Segundo o secretário de agricultura, Ernani Polo, o governo do Estado criou um comitê gestor do aprimoramento do serviço de inspeção e um grupo executivo em que participam servidores da secretaria para atender essa necessidade.

Para o secretario, o encontro foi importante no sentido de colher subsídios para avançar neste tema no RS. “É importante verificar experiências já consolidadas de grandes países, que Luiz Barcos nos apresentou e que pode nos dar um caminho. Queremos que o Estado possa cumprir de forma adequada suas obrigações de fiscalização, mas que, ao mesmo tempo, os setores produtivos cresçam cada vez mais. Nosso desafio é construir um modelo nosso, dentro deste processo de debate e construção conjunta, para avançar nesta direção”, pontuou Polo.

A OIE foi fundada em 1921, possui 181 países membros e recomenda diretrizes para legitimar medidas de proteção agropecuária e saúde alimentar. O evento foi realizado pela a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação, através do Departamento de Defesa Agropecuária, no auditório da Emater.

Fonte: Imprensa Sindilat, com informações da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação.

Foto: Alexandre Farina

 

Porto Alegre, 12 de maio de 2016                                                Ano 10- N° 2.265

 

   Encontro debate modelos de serviços de inspeção de produtos de origem animal

Representantes do setor produtivo, fiscais agropecuários e parlamentares se reuniram na tarde de quarta-feira (11/5) para participar de encontro sobre os modelos de serviços de inspeção de produtos de origem animal. Com palestra do médico veterinário e representante da Organização Internacional da Saúde Animal (OIE) para as Américas, Luiz Barcos, foram apresentados as principais experiências realizadas em vários países como Nova Zelândia, Austrália, França, Alemanha e México. 
 
De acordo com Barcos, cada Estado deve buscar seu sistema de inspeção, em atividades que passam pela boa governança, recursos humanos, capacidade de resposta, comprometimento, legislação clara e envolvimento e integração entre o setor privado e público, adaptado a sua realidade. "Conhecer as práticas consolidadas em outros países é o primeiro passo para estudos na construção de um modelo próprio e eficaz que possa dar continuidade ao desenvolvimento de todos os setores produtivos do Estado", destacou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, presente no evento. 

Durante o encontro, o palestrante também ressaltou a necessidade de compartilhar responsabilidades em todos os níveis da cadeia produtiva, envolvendo setor público e privado, em processos que integrem desde o produtor até o consumidor. Segundo o secretário de agricultura, Ernani Polo, o governo do Estado criou um comitê gestor do aprimoramento do serviço de inspeção e um grupo executivo em que participam servidores da secretaria para atender essa necessidade. 

Para o secretario, o encontro foi importante no sentido de colher subsídios para avançar neste tema no RS. "É importante verificar experiências já consolidadas de grandes países, que Luiz Barcos nos apresentou e que pode nos dar um caminho. Queremos que o Estado possa cumprir de forma adequada suas obrigações de fiscalização, mas que, ao mesmo tempo, os setores produtivos cresçam cada vez mais. Nosso desafio é construir um modelo nosso, dentro deste processo de debate e construção conjunta, para avançar nesta direção", pontuou Polo.

 A OIE foi fundada em 1921, possui 181 países membros e recomenda diretrizes para legitimar medidas de proteção agropecuária e saúde alimentar. O evento foi realizado pela a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação, através do Departamento de Defesa Agropecuária,  no auditório da Emater. (Assessoria de Imprensa Sindilat, com informações da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação)

 
Crédito: Alexandre Farina
 
 
 
Brasil pesou a mão nas compras
Preocupada com o avanço das importações de leite e o efeito sobre os preços do mercado interno, a indústria gaúcha irá a Brasília na próxima semana. No leite em pó desnatado há redução, mas é o integral que tem peso no mercado. (Zero Hora)
 
 
 
NZ: avanço nos abates contribuiu com a redução de 3,2% no número de vacas leiteiras

O número de vacas leiteiras na Nova Zelândia recuou cerca de 3,2% em 2015, para 6,5 milhões de cabeças, afirma Neil Kelly, gerente de Indicadores do órgão governamental Statistics New Zealand. "Agora o número está próximo do nível verificado em 2013. Esta redução foi causada por um avanço dos abates e ocorreu num período de queda dos preços do leite", explicou.

O órgão revela, ainda, que a Nova Zelândia tinha 29,1 milhões de ovelhas, 3,5 milhões de carneiros para corte e 900 mil cervos em 30 de junho de 2015. "A quantidade de ovelhas seguiu recuando. Existem agora pouco mais de 6 ovelhas por pessoa no país, muito abaixo dos 13 animais por pessoa há 20 anos", disse. O país é responsável por cerca de um terço das exportações de lácteos e é o maior fornecedor global de carne de carneiro. (As informações são do jornal O Estado de São Paulo Estadão e Dow Jones Newswires)

Preços do leite ao produtor devem seguir firmes em curto e médio prazos

A concorrência entre as indústrias de laticínios continua forte, com a produção caindo nos principais estados produtores. Segundo o Índice Scot Consultoria para a Captação de Leite, em março de 2016, a produção, considerando a média nacional, diminuiu 2,1%, em relação ao mês anterior. Desde o pico, em dezembro de 2015, até março, a produção (média nacional) caiu 10,9%. Para uma comparação, neste mesmo período do ano passado (dez/14 a mar/15), a queda foi de 5,8%. A produção deve continuar caindo no Brasil Central e região Sudeste nos próximos meses.

Para o Sul do país, espera-se ligeira queda à estabilidade nos volumes produzidos em curto prazo, com crescimento a partir de meados de maio/junho, com as pastagens de inverno. Para o pagamento de maio (produção de abril), 73,0% dos laticínios pesquisados no país acreditam em alta dos preços ao produtor e os 27,0% restantes falam em manutenção. Para junho, aumentou o número de empresas no Sul do país apontando para manutenção dos preços, em função da expectativa de retomada da produção. No mercado spot, os preços do leite subiram na segunda quinzena de abril, em relação à primeira metade do mês. Na primeira quinzena de maio ficaram estáveis. (Scot Consultoria)

 

Produção mundial 
A produção mundial de leite nos grandes países exportadores cai entre outubro de 2015 e janeiro de 2016, de acordo com relatório da britânica AHDB Dairy. O equivalente leite por dia (calculado ajustando a produção de leite em diferentes estações pelo mundo) reduziu 1,6%, com a produção caindo em todas as cinco principais regiões: Europa, Nova Zelândia, Austrália, Estados Unidos e Argentina. Isto indica que os baixos preços do leite começam a impactar nos níveis de produção em muitas regiões, não apenas na Nova Zelândia. No entanto, houve ligeiro aumento na captação em fevereiro, 0,3% na média, impulsionada em todas as regiões, exceto na Argentina. Um pequeno incremento em apenas um mês pode não ser motivo de preocupação, dado que similar comportamento foi verificado entre setembro e outubro do ano passado. No entanto, AHDB Dairy disse que os dados disponíveis da Europa vão até fevereiro e, que a Europa e os Estados Unidos estão, atualmente, nos meses do pico de produção. (The Dairy Site - Tradução Livre: Terra Viva)

A Fronteira Noroeste do Rio Grande do Sul tem grande vocação para o agronegócio, especialmente no que se refere à cadeia produtiva leiteira. E, buscando potencializar o alcance de produtos de alta qualidade e produtividade, o Arranjo Produtivo Local (APL) da Fronteira Noroeste tem tido importante destaque neste debate, como ocorreu nesta quarta-feira (11/5), no auditório do Campus Setrem, em Três de Maio. O encontro recebeu mais de 60 pessoas, entre representantes de instituições de ensino, cooperativas, organizações, sindicatos, entidades, beneficiadoras de leite, além de produtores, para debater e traçar estratégias relativas à cadeia produtiva do leite.

Entre os objetivos da reunião esteve a construção de um plano de atividades a ser desenvolvido neste primeiro ano na região. No esforço de fortalecer a cadeia produtiva do leite no Noroeste do Estado, o APL se propõe a servir como um instrumento para a capacitação de profissionais que atuam no segmento. Segundo o diretor técnico da Funcap e gestor do APL, Diórgenes Albring, entre as funções está incentivar e auxiliar no maior investimento em mão de obra local. “Investir em qualificação profissional é essencial para elevar o nível de qualidade da nossa produção”, disse.

Representando o Sindilat, o secretário-executivo Darlan Palharini destacou que o APL é fundamental no processo de desenvolvimento da região, reconhecendo dificuldades e oportunidades. “A APL Leite já é uma realidade e está se solidificando, trazendo mais parceiros e discutindo marcos regulatórios. É uma grata surpresa e o Sindicato espera colaborar e que este exemplo sirva para outras regiões do Estado. A busca do APL gera desenvolvimento”, enfatizou, destacando que a região Noroeste é uma das maiores bacias leiteiras do Estado.

Com informações de Paulo Vitor Daniel/Assessoria de Comunicação Setrem

Crédito: Leonardo Konzen/Assessoria de Comunicação Setrem

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) levará à Fenasul 2016 um novo projeto de conscientização sobre o consumo de leite direcionado a escolas de ensino fundamental. Em parceria com a Secretaria da Agricultura (Seapi), Fetag, Farsul, Senar e Ministério da Agricultura, as Oficinas Culinárias mostrarão às crianças a importância do leite na alimentação e o doce sabor que ele pode dar aos pratos mais simples. O roteiro faz parte do Projeto Leite na Escola, da Seapi, integrará escolas públicas da Região Metropolitana de Porto Alegre e será realizado nos dias 18, 19 e 20 de maio no estande do Mundo do Leite, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A programação começa com apresentação do vídeo do Mundo do Leite, que explica em detalhes o processo produtivo do campo à indústria. Em seguida, as crianças participarão de palestra orientativa sobre consumo e, por fim, serão convidadas a produzir deliciosos docinhos à base de leite em pó e chocolate. Estão previstas, diariamente, duas oficinas no turno da manhã e duas à tarde. “Nosso projeto na Fenasul 2016 irá explicar às crianças que o leite que chega à mesa é resultado de um longo e delicado processo. Também queremos mostrar a esses estudantes todo o potencial do leite na culinária por meio de uma deliciosa brincadeira na cozinha”, pontuou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra.

Neste ano, o Sindilat também apoiará a realização do Concurso de Sólidos entre os animais da raça Holandês. A disputa, organizada pela Seapi, Ufrgs e Embrapa, valoriza as vacas que produzem um leite com maior quantidade de gordura e proteína, aspectos altamente valorizados pela indústria. O Sindilat está oferecendo premiação em dinheiro e troféus aos três primeiros colocados de cada categoria (Vaca Jovem e Vaca Adulta) em um total de R$ 10.000,00.

Durante a Fenasul, o Sindilat ainda promoverá encontro entre os laticínios e a promotora do Ministério Público do RS Caroline Vaz, juntamente com o médico veterinário da Seapi Vilar Ricardo Gewher no dia 20/5, às 14h, na Casa da Farsul. A reunião será um momento para conversar sobre os critérios relacionados ao fatiamento de queijos e derivados. Pela manhã do mesmo dia 20, será realizada a reunião mensal do Conseleite a partir das 10h, também na Casa da Farsul no Parque de Exposições Assis Brasil.

O Secretário da Agricultura, Ernani Polo, espera que, dentro de alguns dias, seja publicado no Diário Oficial do Estado o decreto que regulamenta a Lei do Leite. O texto final foi remetido nesta quarta-feira (11/5) pela Secretaria da Agricultura (Seapi) à Casa Civil, informou Polo, durante lançamento da Fenasul 2016, no Galpão Crioulo do Palácio Piratini. Resultado de trabalho realizado junto com as entidades do setor, entre elas o Sindilat, a matéria estabelece responsabilidade e critérios para a produção, transporte e processamento de produtos lácteos no Rio Grande do Sul. Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, o encaminhamento é uma vitória de todos, "uma vez que materializa diversos pedidos dos laticínios, entre eles a liberação para o transvase do leite".

O café da manhã de lançamento da exposição reuniu autoridades, lideranças do agronegócio e imprensa. Na ocasião, o presidente da Gadolando, Marcos Tang, destacou a força da exposição mesmo em um momento de crise como o atual. “Faremos a feira com muita teimosia. Sabemos que as exposições mundialmente tendem a ter redução no número de animais inscritos e aumento da qualidade. Quem vai é porque está com o animal pronto”, disse.

Entre as principais novidades desta edição, pontuou Tang, está o Concurso de Sólidos, que terá apoio do Sindilat e está sendo organizado pela Seapi, Ufrgs e Embrapa. O sindicato aportará R$ 10 mil para premiação dos três primeiros colocados nas categorias Vaca Jovem e Vaca Adulta. Segundo Tang, é importante que os criadores usem a informação sobre capacidade de produção de sólidos (gordura e proteína) dos animais para seleção genética. “É uma ferramenta que deve ser muito usada, está disponível e é valorizada pela indústria”, acrescentou.

Em sua manifestação, o governador do Estado, José Ivo Sartori, disse que o momento é de trabalhar juntos para o avanço do setor e pela realização de uma grande Fenasul. “Sem trabalho não acontece nada. Estamos no segundo lugar no ranking nacional e queremos trabalhar mais para chegar a primeiro”, pontuou referindo-se à produção gaúcha que perde apenas para a de Minas Gerais. Valorizando a atividade, o governador lembrou que o leite é fonte de renda fixa para milhares de famílias gaúchas e classificou a a regulamentação da Lei do Leite como “um passo importante” em busca da excelência.

 

Porto Alegre, 11 de maio de 2016                                                Ano 10- N° 2.264

 

   Decreto da Lei do Leite deve sair nos próximos dias

O secretário da Agricultura, Ernani Polo, espera que, dentro de alguns dias, seja publicado no Diário Oficial do Estado o decreto que regulamenta a Lei do Leite. O texto final foi remetido nesta quarta-feira (11/5) pela Secretaria da Agricultura (Seapi) à Casa Civil, informou Polo, durante lançamento da Fenasul 2016, no Galpão Crioulo do Palácio Piratini. Resultado de trabalho realizado junto com as entidades do setor, entre elas o Sindilat, a matéria estabelece responsabilidade e critérios para a produção, transporte e processamento de produtos lácteos no Rio Grande do Sul. Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, o encaminhamento é uma vitória de todos, "uma vez que materializa diversos pedidos dos laticínios, entre eles a liberação para o transvase do leite".

O café da manhã de lançamento da exposição reuniu autoridades, lideranças do agronegócio e imprensa. Na ocasião, o presidente da Gadolando, Marcos Tang, destacou a força da exposição mesmo em um momento de crise como o atual.  "Faremos a feira com muita teimosia. Sabemos que as exposições mundialmente tendem a ter redução no número de animais inscritos e aumento da qualidade. Quem vai é porque está com o animal pronto", disse.

Entre as principais novidades desta edição, pontuou Tang, está o Concurso de Sólidos, que terá apoio do Sindilat e está sendo organizado pela Seapi, Ufrgs e Embrapa.  O sindicato aportará R$ 10 mil para premiação dos três primeiros colocados nas categorias Vaca Jovem e Vaca Adulta. Segundo Tang, é importante que os criadores usem a informação sobre capacidade de produção de sólidos (gordura e proteína) dos animais   para seleção genética. "É uma ferramenta que deve ser muito usada, está disponível e é valorizada pela indústria", acrescentou. 

Em sua manifestação, o governador do Estado, José Ivo Sartori, disse que o momento é de trabalhar juntos para o avanço do setor e pela realização de uma grande Fenasul. "Sem trabalho não acontece nada. Estamos no segundo lugar no ranking nacional e queremos trabalhar mais para chegar a primeiro", pontuou referindo-se à produção gaúcha que perde apenas para a de Minas Gerais. Valorizando a atividade, o governador lembrou que o leite é fonte de renda fixa para milhares de famílias gaúchas e classificou a a regulamentação da Lei do Leite como "um passo importante" em busca da excelência. (Assessoria de Imprensa Sindilat)
 
 
 
Sindilat promove oficinas culinárias e debate técnico na Fenasul
 
O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) levará à Fenasul 2016 um novo projeto de conscientização sobre o consumo de leite direcionado a escolas de ensino fundamental. Em parceria com a Secretaria da Agricultura (Seapi), Fetag, Farsul, Senar e Ministério da Agricultura, as Oficinas Culinárias mostrarão às crianças a importância do leite na alimentação e o doce sabor que ele pode dar aos pratos mais simples. O roteiro faz parte do Projeto Leite na Escola, da Seapi, integrará escolas públicas da Região Metropolitana de Porto Alegre e será realizado nos dias 18, 19 e 20 de maio no estande do Mundo do Leite, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A programação começa com apresentação do vídeo do Mundo do Leite, que explica em detalhes o processo produtivo do campo à indústria. Em seguida, as crianças participarão de palestra orientativa sobre consumo e, por fim, serão convidadas a produzir deliciosos docinhos à base de leite em pó e chocolate. Estão previstas, diariamente, duas oficinas no turno da manhã e duas à tarde. "Nosso projeto na Fenasul 2016 irá explicar às crianças que o leite que chega à mesa é resultado de um longo e delicado processo. Também queremos mostrar a esses estudantes todo o potencial do leite na culinária por meio de uma deliciosa brincadeira na cozinha", pontuou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra.
 
Neste ano, o Sindilat também apoiará a realização do Concurso de Sólidos entre os animais da raça Holandês. A disputa, organizada pela Seapi, Ufrgs e Embrapa, valoriza as vacas que produzem um leite com maior quantidade de gordura e proteína, aspectos altamente valorizados pela indústria. O Sindilat está oferecendo premiação em dinheiro e troféus aos três primeiros colocados de cada categoria (Vaca Jovem e Vaca Adulta) em um total de R$ 10.000,00.
 
Durante a Fenasul, o Sindilat ainda promoverá encontro entre os laticínios e a promotora do Ministério Público do RS Caroline Vaz, juntamente com o médico veterinário da Seapi Vilar Ricardo Gewher no dia 20/5, às 14h, na Casa da Farsul. A reunião será um momento para conversar sobre os critérios relacionados ao fatiamento de queijos e derivados. Pela manhã do mesmo dia 20, será realizada a reunião mensal do Conseleite a partir das 10h, também na Casa da Farsul no Parque de Exposições Assis Brasil. (Assessoria de Imprensa Sindilat)
 
 
Fronteira Noroeste unida pelo desenvolvimento da cadeia produtiva do leite
 
A Fronteira Noroeste do Rio Grande do Sul tem grande vocação para o agronegócio, especialmente no que se refere à cadeia produtiva leiteira. E, buscando potencializar o alcance de produtos de alta qualidade e produtividade, o Arranjo Produtivo Local (APL) da Fronteira Noroeste tem tido importante destaque neste debate, como ocorreu nesta quarta-feira (11/5), no auditório do Campus Setrem, em Três de Maio. O encontro recebeu mais de 60 pessoas, entre representantes de instituições de ensino, cooperativas, organizações, sindicatos, entidades, beneficiadoras de leite, além de produtores, para debater e traçar estratégias relativas à cadeia produtiva do leite. 

Entre os objetivos da reunião esteve a construção de um plano de atividades a ser desenvolvido neste primeiro ano na região. No esforço de fortalecer a cadeia produtiva do leite no Noroeste do Estado, o APL se propõe a servir como um instrumento para a capacitação de profissionais que atuam no segmento. Segundo o diretor técnico da Funcap e gestor do APL, Diórgenes Albring, entre as funções está incentivar e auxiliar no maior investimento em mão de obra local. "Investir em qualificação profissional é essencial para elevar o nível de qualidade da nossa produção", disse.

Representando o Sindilat, o secretário-executivo Darlan Palharini destacou que o APL é fundamental no processo de desenvolvimento da região, reconhecendo dificuldades e oportunidades. "A APL Leite já é uma realidade e está se solidificando, trazendo mais parceiros e discutindo marcos regulatórios. É uma grata surpresa e o Sindicato espera colaborar e que este exemplo sirva para outras regiões do Estado. A busca do APL gera desenvolvimento", enfatizou, destacando que a região Noroeste é uma das maiores bacias leiteiras do Estado. (Assessoria de Imprensa Sindilat com informações SETREM)

 

Secretário Executivo do Sindilat Darlan Palharini
Crédito da Foto: Leonardo Konzen/Assessoria de Comunicação SETREM

 

 
Piracanjuba moderniza marcas e embalagens
O crescimento dos últimos anos, aliado à necessidade de se manter atenta às últimas tendências, levou a Piracanjuba - uma das maiores marcas do segmento lácteo brasileiro - a modernizar sua identidade visual e apresentar ao mercado mudanças na logomarca e novas embalagens. O resultado é uma tipografia simplificada, com traços leves, que transmitem valores importantes da empresa, como qualidade e inovação, além de permitir melhor visualização nas gôndolas.

"Fizemos uma pesquisa com consumidores para avaliar o alcance da marca. Aumentamos o símbolo gráfico e os raios internos foram melhor encaixados. As letras do logotipo foram substituídas por letras mais contemporâneas e amigáveis, refletindo assim, mais qualidade e inovação, drives principais da Piracanjuba no momento", explica a Gerente de Marketing da Piracanjuba, Lisiane Guimarães.

A linha Pirakids é um dos grandes destaques dessa reformulação, o que deixa a marca ainda mais forte na categoria de produtos infantis. O "personagem Pirakids", elemento principal nas embalagens, tornou-se um menino cientista curioso e criativo - o totalmente "Piradinho", que, junto com seu amigo imaginário, vive pensando em soluções para melhorar a vida das pessoas e do planeta. "A tipologia destaca a logomarca e as novas cores dão mais personalidade ao produto. O Piradinho, ainda mais descolado, vem cheio de histórias para cair no gosto dos consumidores", reforça Lisiane.

Aliada ao projeto da nova logomarca, todas as embalagens foram redesenhadas e passam a ter um maior impacto visual. A estrutura gráfica foi simplificada, criando um padrão de uma onda reconhecível em todas as categorias em que a Piracanjuba está inserida.

Outra preocupação foi potencializar os apelos emocionais (nostalgia, qualidade, pureza) e sensoriais (appetite appeal, impacto visual, textura dos ingredientes) para que os produtos ficassem ainda mais chamativos aos olhos dos consumidores. "Essas mudanças reafirmam a disposição da empresa de continuar crescendo e conquistando cada vez mais espaço na mente, no coração e no dia a dia dos consumidores", destaca Lisiane.

Os projetos foram desenvolvidos pela Pande Design Solution e os consumidores já podem conferir o resultado nas gôndolas de todo país. (Fonte: Assessoria de Imprensa, adaptado pela Equipe Milknet)

 
Defesa agropecuária

O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) assinou convênio com os serviços estaduais de defesa agropecuária no valor de R$ 45 milhões. A iniciativa objetiva apoiar a reestruturação e implementação do Sistema Unificado de Atenção à Sanidade Agropecuária (Suasa) e o fortalecimento das ações de defesa agropecuária em 2016. O convênio, assinado pela ministra Kátia Abreu nessa terça-feira (10), também tem uma linha especial de R$ 600 mil para o Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi-POA). "Agora, precisamos definir o plano de trabalho em conjunto com as unidades estaduais. Também vamos acompanhar as ações desenvolvidas e estabelecer diretrizes e prioridades, respeitando a necessidade de cada unidade da Federação", disse o secretário de Defesa Agropecuária, Luis Rangel. O Suasa visa a ampliar em todo o país a inspeção dos alimentos de origem animal e vegetal. O sistema de defesa agropecuária inclui atividades de sanidade, inspeção, fiscalização, educação sanitária, vigilância de animais, vegetais, insumos, produtos e subprodutos de origem animal e vegetal. (MAPA)
 

Ministério facilita as exportações
Todas as empresas que já têm cadastro no Serviço de Inspeção Federal (SIF) serão automaticamente autorizadas a exportar seus produtos agropecuários, deixando, com isso, de necessitar da autorização prévia do Ministério da Agricultura. A medida, anunciada ontem pela Ministra Kátia Abreu, deve elevar o número de agoindústrias habilitadas das atuais 800 para 3,5 mil. (Correio do Povo)

 

Porto Alegre, 10 de maio de 2016                                                Ano 10- N° 2.263

 

   Expoleite-Fenasul/RS 
 
O lançamento oficial da Expoleite-Fenasul 2016 acontece nesta quarta-feira (11), a partir das 9h, no Galpão Crioulo do Palácio Piratini. Nesta ocasião será oferecido um Leite com Café para autoridades, representantes das entidades participantes e imprensa especializada.
Vão estar falando sobre o evento o Governador José Ivo Sartori, o secretário da agricultura, pecuária e irrigação, Ernani Polo e o presidente da Gadolando, Marcos Tang, também promotora da feira. Os presentes no "Leite com Café" vão poder conferir uma das boas representantes da raça Holandesa que será levada ao jardim do Palácio Piratini, onde ainda ocorrerá o "Brinde de Leite" entre os principais promotores da Expoleite-Fenasul.
O evento
Considerada a maior mostra do outono gaúcho, a 39º EXPOLEITE e 12º FENASUL acontecem de 18 a 22 de maio, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, RS. A promoção é da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Rio Grande do Sul-Seapi e da Associação de Criadores de Gado Holandês do Rio Grande do Sul- Gadolando. A proposta da Expoleite é de ser uma grande e qualificada vitrine da pecuária leiteira gaúcha. Na programação das raças Holandesa e Jersey estão Concurso Leiteiro, Julgamento Morfológico e Leilões. Complementando o atual Concurso Leiteiro realizado tradicionalmente, a Expoleite 2016 promoverá Concurso de Sólidos. Em lugar do volume produzido, o novo Concurso apontará as amostras de leite com maior quantidade de sólidos no caso gordura e proteína. (Fonte da Notícia:Seapi/RS)
 
Uruguai: poder de compra dos produtores de leite caiu 24% em um ano

O poder de compra dos produtores de leite do Uruguai caiu no último ano segundo os dados divulgados pelo Instituto Nacional do Leite (Inale), com base na sua publicação trimestral sobre Indicadores de Preços e Custos da Produção Primária de Leite.

Considerando o preço atual recebido pelo produtor e os custos para a produção de um litro de leite, o poder de compra de insumos caiu 24% comparado ao ano passado. Segundo o Inale, essa situação se deve à baixa no preço do leite (-13%) e ao aumento dos custos (+14%). Os grupos de produtos que incidiram a alta nos custos foram principalmente concentrados (+5,1%), arrendamento (+1,9%) e mão de obra assalariada (+1,4%).

Os custos em dólares caíram (-11%) com relação ao ano anterior, principalmente pelo efeito do aumento do tipo de câmbio (+27%), fato que aumentou a importância na estrutura dos produtos cotados em dólares. Aproximadamente 60% dos custos são em dólar.

No entanto, em março de 2016, o poder de compra do leite se recuperou com relação ao mês anterior (+4%), ou seja, em março, o litro de leite permitiu a compra de 4% mais insumos do que poderia comprar em fevereiro. (As informações são do El Observador)
 
 
Ministério da Agricultura e Embrapa anunciam plataforma para promover qualidade do leite

Os resultados, a partir de agora, serão atualizados semanalmente e permitirão o acompanhamento atualizado e a formulação de políticas públicas. O sistema também contribuirá com a definição de estratégias das empresas, permitindo melhorar a competitividade da cadeia produtiva do leite brasileiro, cujo faturamento deve chegar a R$ 70 bilhões em 2015.

O Sistema de Monitoramento da Qualidade do Leite Brasileiro (SIMQL) inclui um software desenvolvido pela Embrapa em conjunto com as Secretarias de Defesa Agropecuária, da Produção e Cooperativismo e a área de informática, todas do Ministério da Agricultura. Entre o planejamento do sistema e seu lançamento foram necessários sete meses. Um dos primeiros impactos é que o Mapa evoluirá de 3 milhões para cerca de 50 milhões de amostras de leite das propriedades analisadas mensalmente, com mapas de produção e qualidade atualizados semanalmente.

O lançamento atende a uma demanda antiga do setor leiteiro. Dez laboratórios, distribuídos por todo o País, formam a Rede Brasileira de Qualidade do Leite (RBQL). Eles fazem análises do leite por produtor, usando amostras coletadas no máximo a cada mês. Com base nos resultados, é definido o valor a ser recebido pelo produtor. O chefe-geral da Embrapa Gado de Leite (Juiz de Fora, MG), Paulo Martins, diz que "os dados disponíveis até agora não geravam informações. Eles eram apurados isoladamente e não havia um sistema que os organizasse de maneira a permitir uma observação mais qualificada do leite que estamos produzindo no País".

Paulo Martins explica que "agora passamos a cruzar dados diferentes de maneira bastante amigável". Na prática, isso significa que "vai ser possível ter noção da qualidade do leite em regiões, mesorregiões, microrregiões e município". As instruções normativas relacionadas à qualidade do leite no Brasil serão baseadas em dados atualizados e muito detalhados. Outra vantagem é que será possível simular parâmetros e identificar como estes afetam a produção.
Um dos benefícios relevantes do novo sistema é que políticas públicas de intervenção na qualidade terão muito mais precisão. O Mapa já está planejando fazer políticas de transferência de tecnologia e assistência técnica de maneira mais precisa em regiões em que haja necessidade de melhoria. Também será possível monitorar o desempenho dos dez laboratórios credenciados para os testes.

Num primeiro momento o sistema será utilizado por uma comissão com representantes do governo e setor privado. É ela quem vai discutir níveis de acesso às informações. Com cerca de 1,3 milhão de produtores, o leite é o único produto presente em praticamente todos os municípios - somente 60 não o produzem. "Temos um divisor de águas na formulação de políticas públicas. Saímos da era do achismo e colocamos o leite na sociedade do conhecimento", avalia Paulo Martins.

O Programa
A Qualidade do Leite é um dos sete pilares do Programa Leite Saudável, do Mapa, estruturado a partir de demandas do setor produtivo dos últimos 15 anos. Resultado desse pilar, o SIMQL irá gerenciar os dados registrados pelos laboratórios da RBQL.

Com o sistema é possível saber como está a qualidade do leite nas diferentes regiões do Brasil, consultado as variáveis CBT (contagem bacteriana total), CCS (contagem de células somáticas), teor de gordura, teor de proteína, lactose, extrato seco e extrato seco desengordurado. O filtro da consulta é aplicado sobre um determinado período, que pode ser de um mês ou um ano específico.

O sistema tem a capacidade de gerar análises até o nível de municípios, dentro de cada uma das microrregiões do Brasil. Também permite consultar a quantidade de amostras recebidas por laboratório da RBQL e o percentual de amostras desconsideradas por não conformidades.

Essas informações permitem identificar as regiões mais críticas e que demandam ações voltadas à melhoria de qualidade. Possibilitam também a adoção de estratégias de inteligência de negócios pelos laticínios, que poderão tomar decisões a partir do conhecimento da qualidade do leite entregue por seus produtores, em cada uma das unidades fabris, e comparada a outras indústrias.

RBQL
Os laboratórios que compõem a rede estão instalados em universidades e Unidades da Embrapa. Todos são credenciados pelo Mapa e avaliam, pelo menos uma vez por mês, a qualidade do leite entregue aos laticínios por cada produtor, de acordo com as exigências da Instrução Normativa 62.

Desenvolvimento do Sistema SIMQL
O Sistema de Monitoramento da Qualidade do Leite Brasileiro foi desenvolvido em apenas sete meses, saltando de uma base de 3 milhões para 48 milhões de dados. Foram envolvidas as equipes técnicas da Secretaria de Desenvolvimento Agrário (SDA) e da Secretaria do Produtor Rural e Cooperativismo (SPRC), que atuaram em conjunto com pesquisadores da Embrapa Gado de Leite e do Departamento de Tecnologia da Informação (DTI) da Embrapa.

Próximas etapas
A modelagem do SIMQL permite construir novos módulos para cruzamento de dados dos laboratórios com dados do IBGE. Será possível ainda que os dados sirvam de base para o Plano Nacional de Qualidade do Leite (PNQL), a ser construído pelo Mapa, em conjunto com o setor produtivo e a academia.

Boas práticas
Ao comentar sobre o lançamento do SIMQL, o presidente da Embrapa, Maurício Lopes, lembrou que a Empresa foi capaz de abraçar o desafio de aumentar a qualidade do leite brasileiro com competência e eficiência. "Desenvolvemos um sistema de gestão de dados e informações num espaço de tempo muito curto, de pouco mais de sete meses, e passamos a gerar o conhecimento que permite monitorar a produção tanto na dimensão espacial quanto na temporal, e acompanhar a dinâmica e a trajetória do produtor brasileiro na melhoria da qualidade do leite". (Embrapa/Portal Lácteo)

Balança comercial do agronegócio registra superávit de US$ 7,1 bi em abril
 
A balança comercial do agronegócio teve superávit em abril de 2016. As exportações do setor ultrapassaram as importações em US$ 7,1 bilhões. Enquanto isso, os outros produtos brasileiros tiveram déficit de US$ 2,2 bilhões. "Se não fosse o setor agrícola, a balança comercial total do Brasil teria resultado negativo", avaliou a secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio, Tatiana Palermo, em entrevista coletiva nesta segunda-feira (9). No mês passado, a balança brasileira como um todo somou US$ 4,8 bilhões.

As exportações do setor agropecuário cresceram 14,3% no mês passado em relação ao mesmo período de 2015. O faturamento somou US$ 8,08 bilhões, o que representa 52,5% de todo o valor exportado pelo Brasil. 

"Esse crescimento das vendas externas ocorreu apesar da queda quase generalizada dos preços internacionais dos produtos agropecuários", analisou a secretária. Apenas carne de peru, álcool e frutas tiveram aumento no preço médio de exportação em abril deste ano. Segundo Tatiana, o aumento de 14,3% das exportações ocorreu em função do incremento da quantidade exportada de diversos produtos do agronegócio.

No complexo soja, o volume embarcado chegou a 11,6 milhões de toneladas, um recorde para os meses de abril. Em nenhum mês de abril de toda a série histórica (1997 a 2016), as exportações do setor ultrapassaram 10 milhões de toneladas.

Em faturamento, o complexo soja somou US$ 4,04 bilhões, crescimento de 30,6% em relação ao mesmo período do ano. O principal produto exportado foi a soja em grão, responsável por 87,3% do total das vendas externas do setor. Em abril deste ano, o Brasil exportou 10,1 milhões de toneladas de soja em grão (+54%) e 1,43 milhão de toneladas de farelo (+19,5%). "Ainda temos soja para exportar em maio e junho com boa tendência de negócios no comércio internacional", lembrou Tatiana Palermo.

Outro destaque nas vendas externas brasileiras foi o setor de carnes, com faturamento de US$ 1,2 bilhão, alta de 4,4% sobre abril de 2015. Sozinha, a carne de frango cresceu 9,7%. "O Brasil já é o maior exportador mundial desse tipo de carne, com uma participação de cerca de 25% do mercado mundial no ano passado. Caso o desempenho das exportações continuem nesse ritmo, o país vai ganhar ainda mais espaço", observou a secretária.

A Ásia continua sendo o principal destino dos produtos agropecuários. Em abril deste ano, as vendas para a região atingiram US$ 4,37 bilhões, aumento de 33% em relação ao mesmo período do ano passado. Com esse valor, a participação da Ásia chega a 54,1% do total das exportações brasileiras do agronegócio, o que representa um recorde para um mês de abril, em toda a série histórica, que começou em 1997.

Cerca de 74% das vendas para a Ásia tiveram como destino a China (US$ 3,23 bilhões). As exportações de soja em grão para esse país subiram de US$ 1,9 bilhão em abril de 2015 para US$ 2,8 bilhão em abril de 2016. Sozinho, o grão foi responsável por 86,7% das exportações brasileiras do agronegócio para os chineses.

A Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) também divulgou o balanço das exportações do acumulado de 2016 e dos últimos 12 meses. (As informações são do Mapa)

Fonterra corta preço do leite a produtores australianos e oferece empréstimo

A Fonterra disse que cortará o preço que paga pelo leite aos produtores australianos após medida similar tomada pela concorrente, Murray Goulburn, em meio à queda da demanda chinesa. 

A Fonterra divulgou que reduziria suas previsões de preço do leite na Austrália nesta estação para A$ 5 (US$ 3,74) por quilo de sólidos do leite - equivalente a A$ 0,42 (US$ 0,31) por quilo de leite -, dos A$ 5,60 (US$ 4,18) por quilo de sólidos do leite [A$ 0,47 (US$ 0,35) por quilo de leite], mas oferecerá aos produtores empréstimos de até A$ 0,60 (US$ 0,44) por quilo, reembolsáveis a partir de 2018.

Os preços globais dos lácteos caíram cerca de 60% desde o começo de 2014, principalmente devido à demanda mais fraca da China após o país ter estocado leite em pó. A maioria dos analistas espera que os preços do leite permaneçam baixos por um tempo. "A mudança no preço reflete melhor a realidade do desequilíbrio entre oferta e demanda que está afetando os preços globais decommodities, composto pelo recente fortalecimento do dólar australiano", disse a Fonterra. A Fonterra opera 10 fábricas na Austrália que são responsáveis por quase um décimo de seu processamento total de leite.

O maior produtor de leite da Austrália, Murray Goulburn Co-operative Co Ltd, reduziu na semana passada sua previsão de lucro líquido para o ano e cortou sua previsão de preços ao produtor para A$ 4,75 a A$ 5 (US$ 3,55 a US$ 3,74) por quilo de sólidos do leite [A$ 0,39 (US$ 0,29) a A$ 0,42 (US$ 0,31) por quilo de leite] com relação à previsão anterior, de A$ 5,60 (US$ 4,18) por quilo de sólidos do leite [A$ 0,47 (US$ 0,35) por quilo de leite], culpando vendas menores que o esperado à China. A cooperativa também disse que forneceria assistência financeira aos produtores resultando em encargos de até A$ 165 milhões (US$ 123,43 milhões).

"A medida da Fonterra é uma notícia devastadora para a indústria de lácteosaustraliana após uma estação muito desafiadora", disse a presidente do grupo Australian Dairy Farmers, Simone Jolliffe. "Estamos preocupados com as dívidas dos produtores nos próximos anos", finalizou ela. 

Em 06/05/16 - 1 Dólar Australiano = US$ 0,74807
1,33649 Dólar Australiano = US$ 1 (Fonte: Oanda.com). (As informações são da Reuters)

 
 
Confaz simplifica redução de incentivo

Ficou mais fácil para os Estados e o Distrito Federal reduzirem em, no mínimo, 10% os incentivos fiscais concedidos aos contribuintes. O Conselho Nacional de Política Fazendária (Confaz) publicou convênio que torna facultativa a criação de um fundo para o recebimento desses recursos. Pela norma, pode¬se também diminuir diretamente o benefício, o que inclui regime especial. O fundo vincula os recursos financeiros a uma destinação específica ¬ o desenvolvimento e equilíbrio fiscal. "Condicionar a fruição de incentivos de ICMS ao depósito em fundo de equilíbrio fiscal contraria a Constituição Federal, que veda a vinculação de receita de imposto a fundo", afirma Anderson Trautman Cardoso, do Souto Correa Advogados. A possibilidade de redução dos incentivos fiscais foi estabelecida pelo Convênio ICMS nº 31, deste ano, agora revogado pelo Convênio ICMS nº 42, publicado no Diário Oficial da União de sexta¬feira. A nova norma também torna mais rigorosas as condições para o contribuinte continuar a ter direito ao benefício. Agora, se o beneficiário descumprir as imposições da Fazenda por três meses alternados também vai perdê¬lo definitivamente. 

 
Segundo o Convênio ICMS nº 31, isso só aconteceria no descumprimento por três meses consecutivos. O novo convênio estabelece ainda que o montante deverá ser calculado mensalmente e, no caso de um fundo ser instituído para o percentual, deverá ser depositado na data fixada na legislação estadual ou distrital. "Ao possibilitar a mera redução dos incentivos fiscais, o novo convênio destrava os Estados, que antes teriam que obrigatoriamente constituir um fundo para aplicar a medida", diz o advogado Júlio de Oliveira, do Machado Associados. "Já os contribuintes continuam a poder contestar na Justiça a norma estadual que estabelecer a redução, por violação ao direito adquirido", acrescenta. O advogado Igor Mauler Santiago, do escritório Sacha Calmon ¬ Misabel Derzi Consultores e Advogados, afirma que os Estados e o Distrito Federal não podem reduzir incentivos fiscais já concedidos, condicionados e por prazo certo, por necessidade de caixa. "Para a empresa ter esse tipo de benefício, precisa se instalar em determinada região, gerar um número estabelecido de empregos etc", diz. "Não podem ser modificados, sob pena de ofensa ao ato jurídico perfeito e vasta jurisprudência do Supremo Tribunal Federal." A possibilidade de os Estados exigirem dos contribuintes um depósito de, no mínimo, 10% do valor do benefício fiscal, é inconstitucional, segundo Eduardo Suessmann, advogado do Trench, Rossi e Watanabe Advogados. "O depósito não preenche os requisitos constitucionais exigidos para a cobrança de imposto ou contribuição. Por exemplo, não é ICMS porque o fato gerador não é a circulação de mercadoria, mas o fato de receber incentivo fiscal. Não é contribuição por não haver na Constituição Federal dispositivo que permita a instituição de contribuição pelos Estados ou Distrito Federal", afirma. Quando foi editado o Convênio ICMS nº 31, os Estados do Rio Grande do Sul, Bahia e Rio de Janeiro informaram ter interesse em colocar em prática a medida. (Valor Econômico)
 

Plano Safra
O Conselho Monetário Nacional aprovou as regras do Plano Safra 2016/2017. A confirmação das condições apresentadas no pacote do Governo Federal era um dos temores de produtores e entidades do setor. (Zero Hora)

 

Porto Alegre, 09 de maio de 2016                                                Ano 10- N° 2.262

 

   Fonterra projeta preço de US$ 6,34/quilo para leite em pó orgânico em 2016/17

A cooperativa neozelandesa Fonterra, produtora e exportadora de laticínios, estima um preço de 9,20 dólares neozelandeses (US$ 6,34) por quilograma de leite em pó orgânico para a temporada 2016/17. A empresa está lançando um sistema de preços de mercado para o leite orgânico que deve determinar as cotações do produto a partir do desempenho do segmento de orgânicos da Fonterra. 

A projeção inicial representa um avanço em relação aos 5,65 dólares neozelandeses/kg pagos aos produtores. Atualmente, os produtores de leite orgânico recebem um prêmio fixo acima da cotação do leite convencional.

O diretor de assuntos cooperativos da Fonterra, Paul Grave, afirma que a projeção reflete os preços elevados de produtos derivados de leite orgânico no mercado global, em face do aumento da demanda. "O apetite dos consumidores está crescendo mais rapidamente do que a oferta", explica.

Conforme o executivo, as margens na operação de leite orgânico são similares às obtidas nos produtos mais rentáveis da cooperativa. "O mercado orgânico é lucrativo." Segundo ele, a Fonterra está focada em impulsionar a área de orgânicos para aproveitar os preços de mercado globais elevados, a fim de gerar retornos nesse segmento para beneficiar os produtores que integram a cooperativa. (As informações são do Estadão Conteúdo)
 
EUA: crescem pequenos laticínios que processam e vendem produtos com valor agregado
 

Travis Pyykkonen, de 35 anos de idade e fundador da1871 Dairy, teve a ideia de divulgar uma nova visão do leite - um produto saudável e - bucólico. Ele imaginou um local onde os clientes poderiam adicionar manteiga de blackberry e manjericão ou banana com amêndoas ao leite fresco e pasteurizado no local. Sobre alguns armários abandonados, ele viu sobremesas de iogurte e sorvetes artesanais. "Eu idealizei inicialmente um microlaticínio e uma microcervejaria", comentou Travis. 

Sua companhia 1871 Dairy atualmente já fornece leite de vacas criadas a pasto para os principais restaurantes de Chicago incluindo o Alinea, o Next e o Blackbird. Nos próximos meses, Pyykkonen mudará sua operação de Wisconsin para um bairro localizado no oeste do centro da cidade, onde os frigoríficos e os defumadores de peixe estão dedicando espaço para pequenas delicatessens e torrefadoras de café. A ação de adicionar o leite a essa longa lista de alimentos tradicionais está sendo redescoberta por jovens empresários, reintroduzindo pequenos lotes e frequentemente, com preços altos. 

Essa tendência de "leites e lácteos sofisticados" é mais do que moda. Os preços historicamente baixos do leite estão gerando dificuldades aos produtores. Eles estão abstendo-se do modelo tradicional de vender aos processadores comerciais, engarrafando seu próprio leite (além de sorvetes e iogurtes) e vendendo-o diretamente aos clientes. Além disso, eles estão anunciando as várias maneiras pelas quais esses produtos podem ser diferentes do leite convencional - seja pela não homogeneização, produção orgânica, de vacas criadas a pasto ou localmente produzidos. 

A maioria do leite dos Estados Unidos viaja menos de 160 quilômetros da fazenda à planta que o embala, de acordo com o Dairy Management Incorporated, uma organização de comércio nacional que ajudou a promover a campanha "Got Milk?". Ainda assim, somente nos últimos anos o produto tem sido promovido aos consumidores com o apelo de ser um produto local.

Atualmente, muitos cardápios de restaurantes citam a proveniência de seus produtos lácteos da mesma forma que promovem carne produzida a pasto e tomates hidropônicos. E os consumidores estão dispostos a gastar mais pelo leite de boutique nos mercados rurais e varejistas de produtos de alta qualidade. Na rede Whole Foods Markets, as vendas de leite de vacas criadas a pasto - em grande parte produzido localmente - registraram um "crescimento de duplo dígito durante os últimos dois anos e provavelmente aumentarão em 2016", disse a gerente de produtos locais da divisão do Meio-Oeste da companhia, Julie Blubaugh. 

Esse aumento é ainda mais notável dado o longo aumento nas vendas gerais de leite. O consumo anual de leite fluido caiu para 72 quilos por pessoa em 2014, de 112 quilos em 1975, de acordo com dados do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). A produção americana de leite está alta, impulsionada pela demanda por queijos, manteiga e iogurte.
Ainda não há estatísticas sobre o crescimento dos microlaticínios, mas já foi identificado que um fator que impulsiona esse mercado é a nostalgia sentida pelos consumidores no momento da compra. 

O Manhattan Milk, pequeno distribuidor na cidade de Nova York, distribui garrafas de leite orgânico produzidos por animais no pasto em fazendas da região. Ele inclusive distribui os produtos nas portas de locais distantes como Greenwich, Connecticut. Uma das ideias da 1871, de acordo com Pyykkonen, é distribuir garrafas em Chicago de bicicleta. Para ele, a motivação para entrar no negócio de leite foi pessoal. Quando sua filha mais velha estava mudando do leite materno para o leite de vaca, há cerca de oito anos, ele e sua esposa começaram a prestar mais atenção aos rótulos dos lácteos. Eles notaram a falta de transparência sobre a verdadeira origem do leite ou o método de produção.

Pyykkonen ficou obsecado pelo assunto, deixou o seu trabalho e mergulhou de cabeça no assunto, lendo livros e visitando fazendas. Ele chamou sua companhia de 1871 Dairy, uma referência ao ano do grande incêndio de Chicago. No verão de 2015, ele comprou 12 vacas das raças Jersey, Guernsey e Holstein-Friesian, alimentadas a pasto. O laticínio pasteuriza o leite cru a 62oC, temperatura menor do que muitos processadores comerciais, o que ajuda a reter suas enzimas benéficas. O leite é vendido nos mercados rurais e em várias lojas varejistas de produtos diferenciados em Chicago, e assim como com muitos produtores de alimentos de pequena escala, o preço o torna um produto de nicho. Vendido por um valor de US$ 7 em um galão 1,9 litros; o produto é três vezes mais caro comparado à maioria dos leites dos supermercados. Pyykkonen aprendeu que seus clientes querem mais do que a palavra orgânico no rótulo; eles querem a satisfação de saber que o leite foi produzido perto de casa, em lotes pequenos e não em tanques industriais.

Em East Homer, Nova York, um pequeno laticínio chamado Trinity Valley começou a engarrafar seus próprios produtos em 2014 além de vender seu leite cru para grandes processadores comerciais. Branden Brown, que gerencia a fazenda com sua esposa, Rebekah, e seus pais, Ken e Sue Poole, disse que estavam perdendo dinheiro após vários anos de preços recordes baixos e viram a chance de cobrar mais por produtos premium. "Nesses dias, com o mercado de leite tão volátil, os produtores têm três opções: ter um nicho e processar seu próprio leite; ficar maior; ou sair da atividade leiteira", disse Brown.

A Trinity Valley se tornou seu próprio intermediário em 2014, convertendo os campos de milho na estrada em planta de processamento e loja de varejo. Primeiro, embalava 150 galões por semana de leite não homogeneizado puro e com chocolate. Em dois anos, o laticínio aumentou sua produção para 1.600 galões por semana, fornecendo leite a hospitais, teatros e lojas de conveniência da região central de Nova York. "Se fizéssemos isso há cinco ou 10 anos atrás, não acho que o movimento de compras de produtos locais estaria tão forte como agora, permitindo que nós e outros laticínios fôssemos sustentáveis", disse Brown.

De acordo com o grupo comercial Dairy Managemet, a indústria está perdendo uma oportunidade de marketing em não focar nos produtos locais. O vice-presidente executivo para estratégias e inovações externas, Alan Reed, disse que uma forma de aproveitar isso é destacar os produtores que produzem leite. "A história da produção do leite e dos cuidados com as vacas pode ser contada pelos produtores de leite de todo o país. Somos bons em embalar de forma eficiente em galões brancos, mas, o negócio está se direcionando para outros caminhos e precisamos acompanhar essa inovação", completou Reed. 

O diretor de marketing do Trickling Springs Creamery, pequeno laticínio em Chambersburg, Pensilvânia, Joe Miller, disse que um fator que vem acelerando esse crescimento da companhia nos últimos quatro anos é uma alteração na cara da marca: em seus sorvetes orgânicos, os rótulos agora trazem fotos das fazendas onde o leite se origina. Com o sucesso dessa campanha, o laticínio também fará uma alteração nos rótulos do leite em breve.

 "Os clientes querem aprender a história por trás dos alimentos para conhecer o seu valor", disse Miller. "Quanto mais você abre as portas para eles verem os bastidores, mais confortáveis eles se sentem com seu produto".

Da mesma forma que os chefs têm investido na televisão e nas mídias sociais, Pyykkonen espera que os produtores e processadores de leite possam se tornar bem conhecidos - ou, menos anônimos. "O segredo era fazer com que os produtores contassem as suas histórias", finalizou ele. (As informações são do The New York Times, traduzidas pela Equipe MilkPoint Indústria)

 

Ritmo da retomada das exportações agrícolas argentinas surpreende
Há poucos dias, o presidente da Sociedade Rural, Luis Miguel Etchevere, disse a produtores que a Argentina é tão boa na exportação de grãos que "basta deixá¬los no porto que alguém vai buscá¬los". Embora exagerada, a declaração simboliza o bom momento do setor no país. No primeiro trimestre deste ano, o valor das exportações argentinas do agronegócio cresceu 23,5%, com destaques para produtos como grãos, com aumento de 54%, e óleos, com 65%. O campo salvou as vendas externas, abaladas pela fraca demanda brasileira por produtos industriais, e evitou que o presidente Mauricio Macri amargasse um tombo no déficit comercial logo no começo da sua gestão. Segundo dados do Ministério da Agroindústria, nos primeiros três meses do ano a Argentina vendeu no exterior 19,9 milhões de toneladas de grãos, oleaginosas e seus subprodutos, o que representou incremento de 67,6% na comparação com o mesmo período do ano passado. Era esperado que as exportações de produtos agropecuários crescessem com a mudança de governo, principalmente porque foi uma promessa de Macri, desde a campanha eleitoral, acabar com as restrições e taxas que prevaleceram durante praticamente todo o ciclo kirchnerista, que durou 12 anos. Mas o resultado, em alguns casos, surpreendeu. No conjunto, a soma das vendas de itens agropecuários com os manufaturados da mesma origem atingiu US$ 8,3 bilhões do total de US$ 12,4 bilhões obtido pelo país com exportações no primeiro trimestre deste ano. A retirada da taxa de exportação para produtos como trigo e carne e a redução gradual do percentual no caso da soja foram implantadas junto com a desvalorização cambial de mais de 30% ¬ e, ainda, com o fim das restrições à compra de moeda estrangeira. A soma desses três fatores abriu as portas para o mercado externo, segundo Ezequiel de Freijo, economista da Sociedade Rural. 
 
O presidente da República também se apressou em fazer "lobby" a favor de seu país junto a outros chefes de Estado. Tudo indica, segundo informações do ministro da Agroindústria, Ricardo Buryaile, que depois de um embargo de 15 anos os limões cultivados em Tucumán, no norte argentino, voltarão a ser vendidos no mercado dos Estados Unidos. O mesmo se espera em relação à carne bovina. Segundo o ministério, o fim das restrições gerou a reabertura de vários mercados e a conquista de novos, como Alemanha, México, Egito, França, Reino Unido, Canadá e Holanda. Além disso, segundo dados divulgados pela Casa Rosada, aumentou o número de portos nos quais a Argentina poderá desembarcar seus produtos. Os que registraram maior aumento no volume exportado no primeiro trimestre foram trigo (105%), óleo de soja (89%), milho (84%), óleo de girassol (80%) e farinha de soja (73%). O trigo é emblemático, já que volumes muito pequenos do produto saíram da Argentina durante o governo de Cristina Kirchner, que tentava, com isso, evitar o aumento no preço local da farinha. Segundo o ministério, os triticultores recuperaram mercados históricos como Egito, Marrocos, Indonésia e Vietnã. O governo Macri também se reaproximou do Brasil, historicamente o principal destino das vendas externas do produto. Há cerca de três meses, o ministro Buryaile se reuniu com dirigentes da Associação Brasileira da Indústria do Trigo (Abitrigo) para retomar o vínculo. Em 2006, um ano antes de Cristina assumir a presidência, o Brasil importou da Argentina cerca de 6 milhões de toneladas do cereal. O resultado do agronegócio no exterior ajudou a compensar a queda de 22% das vendas externas de produtos de origem industrial, altamente dependentes do mercado brasileiro. No geral, as exportações argentinas cresceram 3% de janeiro a março em relação a igual intervalo de 2015, segundo dados oficiais. Mas, puxado pelo agronegócio, o segmento de produtos primários registrou aumento bem maior, de 39%. Os manufaturados de origem agropecuária avançaram 15%. Graças ao campo, o déficit na balança caiu de US$ 1,2 bilhão para US$ 381 milhões na comparação entre os primeiros três meses de 2015 e 2016. Mas o que mais anima o setor é o que vem pela frente. Chamou a atenção de Freijo o crescimento de 70% na produção da indústria química no primeiro trimestre. Segundo ele, o resultado revela que os fabricantes de agrotóxicos se preparam para as próximas encomendas. "Em maio será a campanha do trigo e em setembro virão milho e soja". 
 
O economista lembra que para a carne bovina, no entanto, os resultados mais expressivos vão demorar mais tempo para aparecer porque a primeira providência dos pecuaristas foi aumentar o estoque. O reflexo da retomada do setor começa a aparecer também na venda de máquinas. Segundo Etchevere, durante os quatro dias de uma recente exposição do setor as vendas de tratores e colheitadeiras somaram US$ 8 bilhões. "A partir de agora a Argentina vai produzir muito mais, o que mostra que isso não era tão difícil como o governo anterior tentou mostrar", destaca ele. O recente recuo do dólar em relação ao real também animou os produtores rurais argentinos. "Quando o dólar estava em mais de R$ 4, o Brasil era um competidor forte; mas, com valores em torno dos R$ 3,50, estamos um pouco mais equiparados", afirma Freijo. Por enquanto não há previsões do quanto podem aumentar as exportações do agronegócio argentino em 2016. Mas o resultado seria melhor não fossem as fortes chuvas de abril, que afetaram fortemente as plantações e a pecuária. A soja foi a mais atingida. Etchevere calcula a perda de 4 milhões de toneladas num ano em que se esperava produzir 60 milhões. O prejuízo vai chegar a mais de US$ 1 bilhão, segundo ele. Um quadro de inundações nunca visto na história recente da Argentina terminou com mais de 40 mil famílias desalojadas, caminhos intransitáveis e apodrecimento dos grãos. "Trabalho há 30 anos no campo e nunca havia visto nada igual", afirma o produtor Luis Angriman. Na sua Província, Entre Rios, na região central do país, em apenas 25 dias choveu mais do que a média da água que historicamente cai ao longo de um ano. Ele estima que vai perder entre 50% e 60% da sua produção de soja e de 20% a 30% do cultivo de arroz. Como ocorreu a tantos outros produtores argentinos, a inundação atrapalhou muito o sonho de Angriman de que a partir da mudança de governo haveria um salto de produção. "Quando começamos a colheita veio a chuva", afirma o produtor. (Valor Econômico)
 
 
2ª Mostra da Terneira será realizada na Expocon de Condor no próximo final de semana
Com produção de leite estimada em 25,5 milhões de litros ao ano, Condor, na região Noroeste do Estado, investe na criação de terneiras. Na próxima sexta-feira (13/05), às 13h30, a médica veterinária da Embrapa, Renata Suñé, e o extensionista da Emater/RS-Ascar, Felipe Bieger, estarão no município do Corede Noroeste Colonial proferindo palestra sobre A importância da criação da terneira no futuro rebanho leiteiro e sobre Genética. As palestras irão se realizar na Câmara de Vereadores de Condor e fazem parte da programação da Feira Regional da Agroindústria, Comércio, Agricultura Familiar, Agronegócio e Show (Expocon), que se realiza de 13 a 15 de maio. Ainda dentro da programação da Expocon, no sábado (14/05), um júri irá premiar os melhores exemplares das raças Jersey e Holandesa, inscritas na 2ª Mostra da Terneira de Condor. De acordo com a Emater/RS-Ascar, 13 produtores de leite do município enviaram animais para serem avaliados em quatro categorias: terneira menor jersey, terneira menor holandesa, terneira maior jersey e terneira maior holandesa. Foram inscritas 50 terneiras, 14 a mais do que na primeira edição da Mostra. Os animais ficarão expostos ao público até o encerramento da Expocon, no domingo, na rua 15 de Novembro, no centro da cidade. (Emater - RS)