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01/06/2021

Newsletter Sindilat_RS

 

Porto Alegre,  01 de junho de 2021                                                         Ano 15 - N° 3.477


Dia Mundial do Leite

No dia 1° de junho é comemorado o Dia Mundial do Leite. A data foi criada em 2001, pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO/ONU, sigla em inglês), com o objetivo de incentivar a população mundial a consumir lácteos.

A escolha de 1º de junho se deu porque já era o dia em que diversos países, a maioria da União Europeia, comemoravam o Dia Nacional do Leite. É também no velho continente que ocorre a maior parte das celebrações voltadas, em grande parte, ao incentivo ao consumo pelas crianças.

Nada mais justo do que ter um dia especial para este alimento tão nobre, que está presente nas mais diversas receitas, para todas as idades. Leite é o único alimento que consumimos em todas as fases de nossa vida. Desde recém-nascidos, quando nossas amadas mamães nos oferecem através da mamadeira, até idosos.

Casamento perfeito com o café, nos faz companhia no nosso dejejum, um delicioso e quentinho café com leite. Aquele aroma incrível, o sabor maravilhoso que nos ajuda a despertar e nos da energia para enfrentarmos o dia a dia.

Também presente nos derivados. Nossa! Quanta delícia vem do leite em? Quem não gosta de café, pode tomar o leite puro, um iogurte, uma bebida láctea, ou até um achocolatado.

Um queijinho, quem não gosta? Cortar e comer na hora ou degustar ele esticando quentinho em uma torrada. Numa saborosa pizza com a família ou com os amigos, aquele queijo derretendo que parece não querer se soltar da pizza e vir para seu prato, chega dar água na boca de lembrar.

Até no churrasco o leite participa! O queijo assado tem um sabor especial, uma textura única e um cheiro que deixa os vizinhos loucos, combina com uma cervejinha ou um vinho. 

No verão, um sorvete, um milk shake ou um picolé que refresca e revigora. No inverno, um chocolate quente que aquece e acalma (desde que você não se queime hehehe), parece que a vida não tem problemas, que o mundo lá fora está uma maravilha, nada se compara ao momento, ao prazer de beber um cremoso, cheiroso e gostoso chocolate quente. 

E olha só onde o leite foi se meter: nos cosméticos! Isso mesmo, tem muito creme hidratante no mercado que a matéria prima é o leite. Lá está ele, deixando a pele das pessoas mais macia, mais hidratada, mais jovem e bonita. 

Sabendo de tantas delícias e vantagens do consumo de leite, não podemos deixar ninguém de fora. Para que todos tenham a oportunidade de provar, se deliciar e desfrutar os benefícios que o leite pode oferecer, existe o leite zero lactose para quem tem intolerância à lactose, e o leite A2A2 para quem tem alergia a proteína do leite (APLV).

Outra coisa importante saber sobre o leite, é que ele passa por um rigoroso controle de qualidade, desde o produtor, transportador, indústria, até chegar a sua mesa. Existem instruções normativas que o produtor e a indústria precisam cumprir, uma rigorosa fiscalização, para que nada esteja fora do padrão. 

O produtor de leite sente orgulho de levantar todo dia de madrugada, independente se tá frio ou quente, chovendo ou não, nem se é feriado ou domingo, ele está lá firme, feliz, produzindo com amor, para que você ao consumir, sinta-se amado e respeitado por quem produz, para que você saiba que o produtor está preocupado com a sua saúde e de sua família, por isso produz com a máxima qualidade, para você consumir sem medo, para você ter uma saúde melhor e consequentemente uma melhor qualidade de vida.

Seja grato ao produtor, respeite ele, seja amigo dele, e tenha certeza de que a reciprocidade é garantida e que seu leite de cada dia não vai faltar porque ele vai estar lá produzindo.

Não tem desculpa para não consumir este alimento tão completo, inclusive a maioria dos nutricionistas recomenda. Não deixe para amanhã o leite que você pode beber hoje!  Viva o leite! Comemore este dia mundial do leite brindado com um copo do homenageado o precioso leite. (Milkpoint)


Global Dairy Trade 



Fonte: Global Dairy Trade






Fundoleite deve ajudar produção láctea gaúcha

O Dia Mundial do Leite, criado em 2001 pela Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO, na sigla em inglês), vai ter um sabor especial neste 1 de junho no Rio Grande do Sul. O Estado comemora a retomada do Fundoleite, projeto de fomento ao setor que estava parado desde 2016.

Na renovação do programa, cujo decreto foi assinado na semana passada e que ainda precisa ser publicado no Diário Oficial, o ponto mais celebrado por algumas entidades foi a obrigatoriedade de destinação de 70% dos recursos para assistência técnica aos produtores de leite. Foram divergências sobre a destinação dos recursos, usados anteriormente em excesso para questões burocráticas, uma das razões da interrupção dos trabalhos.

Agora, com a renovação e o novo modelo, os valores devem chegar na base da produção com mais força. Para isso, as indústrias e entidades encaminharão projetos a serem aprovados pelo conselho mirando a qualificação de pecuaristas, melhorias no manejo, certificações de qualidade e outras ações.

Darlan Palharini, secretário executivo Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados (Sindilat-RS) acredita que uma das primeiras ações deve ser voltada à certificação de propriedades livres de tuberculose e brucelose. Ainda que muitas fabricantes e cooperativas já realizem ações nesta área, as empresas menores têm mais dificuldades de realizar esse investimento.

A certificação via Fundo de Desenvolvimento de Defesa Sanitária Animal (Fundesa), por exemplo, não cobre os custos de veterinário, segundo Palharini, mas pelo Fundoleite poderá ser atribuído um valor ao deslocamento comprovado do profissional até a propriedade. Para médias e pequenas empresas o representante do Sindilat avalia que essa será uma tendência.

Como essas ações de controle de tuberculose e brucelose tanto o laticínio quanto o próprio produtor têm ganhos ao reduzir perdas por adotarem ações mais eficientes, aumentado a produtividade. Em muitos casos, explica Palharini o deslocamento do veterinário e mais o antídoto para combater essas doenças pode custar em torno de R$ 500.

“Para o produtor de pequeno porte é um custo representativo assim como no laticínio menor. E mesmo para um laticínio grande, dependendo da quantidade de produtores parceiros, é uma despesa elevada, já que o número de criadores pode ser bastante pulverizado, e em muitos pontos de captação” acrescenta Palharini.

Para o produtor, há um bônus que as empresas pagam para quem tem essa certificação, mas o principal ganho é a melhora a produtividade como novo manejo. Palharini estima que apenas com essa mudança promovida com apoio técnico é possível que em uma propriedade de onde se tirem uma média de 20 litros por animal a captação pode dar um salto significativo após uma um ano de implantação das mudanças, para entre 25 a 30 litros. (Jornal do Comércio)

Jogo Rápido  

Dia Mundial do Leite – Muito mais motivos para comemorar
Para esta celebração a Terra Viva em parceria com o Comitê Brasileiro da FIL/IDF e o G100 elaboraram um vídeo com vários representantes da cadeia láctea nacional evidenciando as qualidades nutricionais e importância desse rico alimento que é o leite. Confira o vídeo clicando aqui. (Terra Viva) 

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