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O 4º Fórum Itinerante do Leite já tem data marcada. O evento está programado para o dia 25 de abril, nas dependências da Escola Estadual Técnica Celeste Gobbato, na cidade de Palmeira das Missões (RS). O objetivo é dar continuidade aos debates sobre os desafios da produção leiteira gaúcha, englobando pontos de vista de produtores, acadêmicos e representantes industriais. Neste fórum o debate pela parte da manhã e terá como tema principal “A versatilidade dos lácteos em incorporar mais propriedades funcionais ou de saúde”.

Também está previsto o lançamento do livro sobre os 2º e 3º fóruns realizados em Santa Maria e Porto Alegre, respectivamente em outubro e novembro de 2016. Já à tarde estão previstas as oficinas, que já foram abordadas nos primeiros fóruns como o caminho da inspeção do leite, evolução da legislação; a qualidade do leite na elaboração de produtos lácteos; o bem estar de vacas leiteiras; a alimentação animal versus a qualidade do leite; e a saúde animal versus a qualidade do leite. Serão abordados ainda os seguintes temas nas oficinas: as inovações tecnológicas no setor do leite, as perspectivas para o setor lácteo no RS; o projeto sobre compost Barn no RS; e a análise dos primeiros 100 dias da Lei do Leite.

A programação completa deverá ser divulgada nos primeiros dias de fevereiro, bem como a adesão de outras entidades em apoio ao 4º Fórum Itinerante do leite em Palmeira das Missões. O evento é promovido pelo Sindicato da Indústria dos Laticínios (Sindilat/RS), em parceria com a SEAPI, Farsul, Fetag, Mapa, Escola Estadual Celeste Celeste Gobbato e UFSM Campus de Palmeira das Missões.

Os detalhes do evento foram definidos em reunião na sexta-feira (06/01), na Escola Estadual Celeste Gobbato, e contou com a presença de representante do Sindilat e de entidades de Palmeira das Missões. A Lei Estadual do Leite, a competitividade no setor e as projeções para o futuro do setor foram alguns dos temas abordados nos fóruns anteriores, que já foram realizados nos municípios de Ijuí, Santa Maria e Porto Alegre.

Crédito: Cláudio Fachel/Palácio Piratini

 

 

Com o objetivo de auxiliar no incremento dos negócios no segmento, entidades focadas na produção de proteína animal vão elaborar um mapeamento do setor para identificar gargalos e elencar pontos que o Estado poderá atuar. A decisão foi tomada em reunião na última quinta-feira (05/01), no auditório Pery Pinto Diniz, no Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul (BRDE), em Porto Alegre, com representantes do setor público e da iniciativa privada. O Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat) esteve representado pelo presidente Alexandre Guerra.

Na ocasião, foram estabelecidos cinco Grupos de Trabalho (GT) que definirão metas para os setores de aves/ovos, suínos, lácteos, bovinos/ovinos e peixes. O grupo responsável pelo setor lácteo será conduzido pelo diretor das Câmaras Setoriais, da Secretaria da Agricultura Pecuária e Irrigação (Seapi), Rodrigo Rizzo, e terá relatoria do secretário de Desenvolvimento Rural, Tarcisio Minetto. O objetivo é elaborar, em seis meses, um documento final que será apresentado no dia 1º de junho de 2017. Os grupos serão coordenados pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (SDECT) e pelo BRDE. O primeiro encontro está marcado para o dia 12 de janeiro, na Seapi, às 9h.

A reunião foi convocada pelo presidente do BRDE, Odacir Klein, com o objetivo de discutir aspectos que agreguem valor ao produto gaúcho e identificar obstáculos no segmento de carnes. Estiveram presentes também o secretário de Desenvolvimento Rural, Pesca e Cooperativismo, Tarcísio Minetto, a secretária do Ambiente e Desenvolvimento Sustentável, Ana Pellini, e o secretário da SDECT, Fábio Branco, além de representantes da Emater, da Seapi e do Ministério da Agricultura.

Crédito: Mauro Moraes/BRDE

 

O governo do Estado publicou Instrução Normativa (IN) que estabelece os aspectos operacionais relacionados à Lei do Leite (Lei Estadual nº 14.835) e os seus regulamentos. A IN define, por exemplo, a carga horária do treinamento destinado aos transportadores de leite cru, que inclui atividades práticas e teóricas com o mínimo de quatro horas, assim como as regras para o repasse de informações sobre os fornecedores de leite, as quais devem estar à disposição do Serviço de Inspeção Local e de auditorias nos estabelecimentos e nos postos de refrigeração. Além disso, a normativa prevê que o veículo transportador do produto deve ser cadastrado e contar obrigatoriamente com um adesivo de identificação. A lista com o cadastro de transportadores autorizados também deverá ser publicada no site oficial da SEAPI (Secretaria Estadual de Agricultura), somente após todos os transportadores terem passado pelo treinamento. A publicação ocorreu no Diário Oficial do dia 29 de dezembro de 2016. Já a Lei do Leite foi sancionada pelo governador José Ivo Sartori no dia 24 de junho deste ano, durante o 1º Fórum Itinerante do Leite, em Ijuí. O evento foi promovido pelo Sindilat. As mudanças trazidas pela medida aumentam o compromisso das indústrias e dos transportadores de leite sobre a rastreabilidade do produto que chega aos consumidores. Aos produtores, a lei não tem mudança significativa, até porque os mesmos devem cumprir a legislação do Rispoa e a IN 62.
Está disponível em http://www.corag.rs.gov.br/doedia , dia 29/12/2016, nas páginas 40 a 42
Crédito: GiuseppeParisi/iStock

 

  

A professora da PUCRS e pesquisadora responsável pelo Projeto para a Cadeia Produtiva do Leite do RS, Danielle Pozzo, realizou apresentação, durante a reunião do Conseleite na terça-feira (20/12), sobre pesquisa desenvolvida no âmbito da universidade sobre o setor leiteiro. O trabalho iniciou em 2012 e integra pesquisadores do Brasil, Estados Unidos e União Europeia e visa ter mapeamento do setor e de seus diferentes elos. Atualmente, pontuou ela, o estudo está em fase de coleta de dados no Brasil junto com os produtores, para, em seguida, buscar informações entre as indústrias e o varejo.

O levantamento também será realizado na França e nos Estados Unidos de forma a desenvolver uma pesquisa espelho, comparando a realidade em diferentes países. O objetivo é apontar pontos importantes a serem aprimorados, principalmente em relação ao relacionamento entre os integrantes da cadeia e a segurança alimentar dos produtos. “Minha expectativa é gerar resultados que possam ser implementados e contribuam para dar mais competitividade à cadeia leiteira gaúcha”, explicou a pesquisadora.

Os dados fazem parte da tese de doutorado da pesquisadora que garante sigilo absoluto quanto às informações prestadas. Produtores que quiserem colaborar devem acessar o link e preencher o formulário on line (https://pucrs.qualtrics.com/SE/?SID=SV_3UiLHoRBWgn5wEd)

Foto: Carolina Jardine

A partir desta semana, toda a cadeia leiteira do Rio Grande do Sul começa a ser fiscalizada dentro das exigências da Lei do Leite. O decreto que regulamentou a lei, assinado em junho, deu aos segmentos do setor um prazo de 180 dias para adequação às novas disposições, o qual se encerrou ontem. No entanto, ainda é aguardada a publicação de uma Instrução Normativa que irá trazer detalhes referentes ao transporte e à captação do leite. O texto deveria ter sido publicado antes do prazo de adequação à lei terminar, mas, segundo o secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), Ernani Polo, a elaboração do documento atrasou e a publicação deve acontecer até dia 4 de janeiro. O atraso foi motivado, conforme Polo, pela necessidade de maior discussão de pontos da normativa na área técnica da secretaria. “Naqueles quesitos que não necessitam da normativa, os entes da cadeia já estão sujeitos a multa”, lembra o secretário.
O coordenador da Câmara Setorial Estadual do Leite, Danilo Cavalcanti Gomes, explica que a IN deve detalhar o procedimento que as empresas necessitam adotar para o treinamento dos funcionários que vão captar e transportar o leite das propriedades para a indústria. “A normativa vai trazer um novo prazo de adequação das transportadoras para que realizem a qualificação de seu pessoal”, destaca. Ele ressalta, porém, que em questões como documentação e enquadramento nas normas sanitárias exigidas na lei e que não dependem da normativa, as multas- que variam de R$ 7.740 a R$ 309.600- já podem ser aplicadas.
Enquanto isso, os fiscais estaduais agropecuários, que estão em greve, avaliam a possibilidade de iniciar operação padrão em todas as atividades da categoria, incluindo a fiscalização do leite, segundo a presidente da Afagro/RS, Ângela Antunes. Uma reunião com outras categorias, marcada para hoje, deve colocar o tema em discussão. (Fonte: Correio do Povo- 27/12/16)

Após 25 anos, a presidência da Associação Gaúcha de Laticinistas e Laticínios (AGL) tem novo comando. A professora e pesquisadora Neila Richards tomou posse na presidência da Associação no dia 27 de novembro e exercerá a função no biênio que vai de janeiro de 2017 a dezembro de 2018. Apesar de reconhecer as dificuldades em substituir Ernesto Krug, que desde a fundação esteve à frente da entidade, Neila destaca que a sua atuação terá como alvo a qualificação dos profissionais. “É um desafio muito grande. Isso porque o (Ernesto) Krug, além de ter fundado a AGL, está há 25 anos como presidente. Fico um pouco mais tranquila porque ele permanecerá na diretoria, como vice-presidente. Então, assumi, mas ele segue me dando todo o apoio”, confidencia.

Sobre a questão da qualificação, a nova presidente afirmou ser necessária a renovação e a aproximação com os técnicos laticinistas gaúchos. “Queremos retomar aquela que é a proposta inicial da AGL, que é a de atender as demandas dos técnicos laticinistas”, enaltece. Segundo ela, isso passa por treinamentos, cursos de reciclagem e qualificação aos profissionais que atuam tanto no campo como na indústria. “Precisamos saber o que esses profissionais, que estão espalhados pelo Rio Grande do Sul, estão pensando, qual é a demanda, suas angústias, o querem fazer de diferente e, principalmente, o que esperam da AGL”, afirma. Ao mesmo tempo, ela aponta como sendo fundamental saber o que as indústrias estão demandando, uma vez que que os investimentos em novos produtos tem sido constante.

Neila Richards assumiu na última gestão como diretora da área científica dentro da AGL. Segundo ela, esse foi um fator que colaborou para a sua indicação para o cargo de presidente. “Por estar na área de pesquisa dentro da UFSM e muitas vezes desenvolvendo produtos específicos para as indústrias acabo tendo uma aproximação maior com empresas e isto facilita o diálogo empresa/universidade”, comenta.

Foto: Carolina Jardine

O diretor de Relações Institucionais Lactalis, Guilherme Portella, detalhou os projetos da multinacional francesa para o Rio Grande do Sul durante evento, na Sede Acadêmica da Unijuí, na tarde desta quinta-feira (22/12). Conforme recente anúncio, o grupo investirá mais de R$ 100 milhões. "Precisaremos captar 500 milhões de litros de leite, além do 1 bilhão que já captamos", afirmou a grupo composto por estudantes, professores, produtores e autoridades. Portella afirmou que o investimento em Ijuí será destinado para a ampliação de produção de composto lácteo, expansão da área de estocagem e criação de novas de linhas de produção de queijos. "A empresa está criando um programa para se aproximar do produtor rural e aumentar a estabilidade no fornecimento", afirmou Portella. Com isso, o objetivo é elevar em 32% a produção de queijo. "Nossa missão é que o produtor consiga produzir mais com um preço menor", salientou o dirigente.

Durante o evento, o vice-presidente da Fundação de Integração, Desenvolvimento e Educação no Noroeste do Estado (Fidene), Martinho Luís Kelm, reiterou a disponibilidade da Universidade em realizar parceria com a Lactalis para o desenvolvimento de pesquisas e projetos visando a melhoria da cadeia produtiva do leite na região.

Crédito: Denize Fraga

O Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) aprovou alterações no Programa de Indenização por Abate ou Sacrifício Sanitário de Animais Positivos da Pecuária Leiteira por Brucelose ou Tuberculose. A partir de agora, a indenização será aplicada levando em consideração a idade dos animais. A medida, proposta pelo Conselho Técnico Operacional da Pecuária de Leite, presidido por Darlan Palharini, foi atendida pelo Conselho Deliberativo em assembleia geral realizada no dia 15 de dezembro, em Porto Alegre, e entrou em vigor de imediato.

A expectativa é valorizar os animais que possuem capacidade produtiva mais elevada. Terneiras de até 12 meses, novilhas de 13 a 24 meses, vaca jovem de 25 a 36 meses, vaca adulta de 37 a 60 meses e acima de 60 meses correspondem a diferentes valores que variam de R$ 972,00 (para as sem registro) a R$ 2.700,00 (animais puro de origem, que são comprovados através do registro do animal nas associações de gado). O presidente do Fundesa, Rogério Kerber, alertou, no entanto, que o produtor precisa comprovar a sua situação de contribuinte para receber a indenização em caso de sacrifício sanitário, quando é feito dentro do estabelecimento rural, ou de abate, quando o animal é encaminhado a um abatedouro que reúne as condições sanitárias necessárias.

O abate ou sacrifício é feito somente após os testes terem apontado reação positiva para Brucelose ou Tuberculose, as enfermidade mais impactantes para o rebanho leiteiro. A indicação é de que, quando houver alguma suspeita por parte dos produtores, a situação clínica seja informada à Inspetoria de Defesa Agropecuária da localidade para que possa ser avaliada por um médico veterinário. “Existe o direito do pagamento de indenização, porque é feita a retenção do animal, mas o direito é do produtor contribuinte”, alerta. O criador deve solicitar a indenização antes mesmo de ocorrer o abate, que tem prazo de 30 dias para ser realizado. Posteriormente, é feita a comprovação da contribuição e o pedido para pagamento é repassado ao Fundesa.

Durante a assembleia, também foi realizada a eleição da nova diretoria e Conselho Fiscal para o biênio 2017/2018. Segue na presidência do Fundesa Rogério Kerber acompanhado do vice-presidente Carlos Sperotto. Para o conselho, foram eleitos como membros titulares Alexandre Guerra, Ladislau Boes e Nestor Freiberger. Como suplentes estão Carlos Joel da Silva, Valdecir Folador e José Eduardo dos Santos. A posse acontece em 1º de fevereiro de 2017.

Confira os novos valores das indenizações:

 
 
 

ATÉ 12 MESES

TERNEIRA

13 A 24 MESES

NOVILHA

25 A 36 MESES

VACA JOVEM

37 A 60 MESES

VACA ADULTA

VACA ACIMA DE 60 MESES

Puro Origem

R$ 1.620 R$ 2.025 R$ 2.700 R$ 2.295 R$ 2.025

Puro Cruza Origem Conhecida

R$ 1.377 R$ 1.721 R$ 2.295 R$ 1.950 R$ 1.721
Puro Cruza Origem Desconhecida R$ 1.215 R$ 1.518 R$ 2.025 R$ 1.721 R$ 1.518
Sem Registro R$ 972 R$ 1.215 R$ 1.620 R$ 1.377 R$ 1.215

 

Crédito: Tais D'ávila

 

Reunidos no final da manhã desta terça-feira (20/12), representantes dos principais laticínios que atuam no Rio Grande do Sul avaliaram o impacto do pacote de ajustes financeiros proposto pelo governo José Ivo Sartori. A principal medida de impacto no setor é a aprovação do PL 214, que dá a possibilidade de o governo cortar em até 30% os créditos presumidos concedidos ao setor laticinista. O projeto estava com o relator, deputado Elton Weber, para análise e teve debate retomado em função das propostas de ajustes emergenciais encaminhadas pelo Executivo. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, argumentou que a retirada dos créditos presumidos inviabiliza a produção láctea no Rio Grande do Sul, uma vez que serve apenas como correção de diferenças fiscais com outros estados.

 

Crédito: Carolina Jardine

 

Depois de um ano de pico histórico e consequente redução, o preço de referência do leite termina 2016 em estabilidade no Rio Grande do Sul. O valor consolidado de novembro ficou em R$ 0,9457, acima do projetado de R$ 0,9362. Para dezembro, o preço de referência estimado é de R$ 0,9407, apenas 0,53% abaixo do mês anterior. Segundo o presidente do Conseleite, Alexandre Guerra, além da sazonalidade normal da safra, os números refletem o momento econômico de contenção das importações. Isso porque, além do aumento dos preços do leite em pó nos últimos leilões no mercado internacional, a questão cambial tornou menos atrativa a importação pelo Brasil, o que garante maior estabilidade de preços no mercado interno. “As indústrias estão trabalhando na ribanceira. Tivemos um ano todo de inflação e estamos vendendo o leite UHT no mesmo preço do ano passado”, pontuou Guerra. A posição é compartilhada pelo assessor da Fetag, Márcio Langer. “Tivemos alguns meses em 2016 que até achamos que as coisas estavam boas, mas agora estamos pior do que antes”, lamenta, alertando para desestímulo no campo em função do aumento dos custos de produção. Entre as metas do Conseleite para 2017, foram alinhados dois pontos principais a serem pleiteados: a garantia de restrições à reidratação de leite em pó importado e políticas de apoio do governo através de compra governamentais

O vice-presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues, disse que muitos produtores estão trabalhando no vermelho em função de endividamento para aquisição de maquinários e insumos. Segundo ele, a previsão é que muitos deixem a atividade nos próximos anos. “Levamos um baque com a importação do Uruguai, mas temos que ter claro que vivemos em um cenário globalizado. Se nosso preço estiver acima, vamos ter novamente esse baque”, frisou, lembrando que o que determina preço ao produtor é o mercado.

Os dados tabulados pela Universidade de Passo Fundo (UPF) foram apresentados na manhã desta terça-feira (20/12) em reunião mensal do Conseleite pelo secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini. O encontro, realizado na sede do Sindilat, em Porto Alegre, contou com a presença de diversos representantes do setor industrial e dos produtores.

Exportações – Palharini ainda fez análise dos dados referentes à balança comercial dos lácteos. Em 2016, houve aumento de importações e redução de exportações, principalmente puxada pela menor aquisição de lácteos pela Venezuela. Nos primeiros 11 meses de 2016, os embarques brasileiros de lácteos somaram 51,2 mil toneladas frente a aquisições de 222,1 mil toneladas.

 

Crédito: Carolina Jardine