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29/04/2015

leiteee2Ferramenta de planejamento vai ajudar pequenos produtores a melhorarem a gestão da produção de leite Ribeirão Preto/SP Mais uma vez o Sebrae estará presente na Agrishow – Feira Internacional de Tecnologia Agrícola, que será realizada em Ribeirão Preto/SP, este ano entre 27 de abril a 01 de maio. Desta vez, a instituição vai lançar o Planeja Leite, uma ferramenta de gestão da produção leiteira que será oferecida a pequenos produtores rurais.

Composto por um painel visual, por uma oficina presencial de quatro horas e uma consultoria de duas horas, o Planeja Leite vai ajudar os produtores a se planejarem e fazerem a gestão da produção leiteira. O lançamento oficial da ferramenta será na quarta-feira, 29 de maio, 14h, no estande do Sebrae¬ com a participação do presidente da instituição, Paulo Skaf.

O painel visual aborda nove temas: expectativa do produtor com relação ao faturamento, composição do rebanho, questões referentes à área de pastagem do gado e da recria no verão e no inverno, além de relacionar as áreas necessárias para pastagem e as de lavoura para alimentação dos animais; quais os resultados a serem alcançados, as lições aprendidas e próximos passos. É um quadro completo e didático que o produtor preenche com papéis adesivos.

A oficina presencial explica como funciona o quadro e como deverá ser preenchido. Aborda essencialmente a importância do planejamento contínuo e que esteja de acordo com as expectativas do produtor. Permitirá a análise dos resultados, das necessidades e ajustes que devem ser realizados para a manutenção e crescimento da produção leiteira. Já a consultoria, deverá ser realizada após a oficina.

Com o quadro preenchido, ele será reajustado com a ajuda de um consultor para que esteja de acordo com a capacidade produtiva de cada propriedade. “No Produza Leite são tratados também itens zootécnicos a partir de uma meta financeira estimada, porém factível para se alcançar, com auxílio de outras ferramentas do portfólio, além de dar margem para avaliar o impacto das novas tecnologias na produção”, explica Bruno Caetano, superintendente do Sebrae.

Depois de apresentado na Agrishow, o Planeja Leite estará disponível nos escritórios regionais do Sebrae¬ espalhados em todo estado de São Paulo. Informações pelo 0800 570 0800. (Terra Viva)

29/04/2015

070621142235341Ao buscar alternativas para diversificar a produção na propriedade da família, o produtor Hélio da Rosa optou pela produção leiteira. Para tanto, o agricultor buscou o auxílio da Emater/RS¬Ascar com a intenção de investir na produção de leite a base de pasto.
A família, residente na localidade de Rincão dos Corrêas, interior do município de Estrela Velha, sempre teve no tabaco a principal fonte de renda e buscando a diversificação, destinou 5,5 hectares da propriedade rural para o cultivo de pastagem para os animais, utilizando o sistema voisin. A família possui atualmente 12 vacas em lactação e espera aumentar o rebanho para 16 com as novilhas que estão em época para parir.

A propriedade rural da família possui uma área total de 31,6 hectares, em que são produzidos, além do fumo, feijão, soja, milho em grão e, para a pastagem, milheto, aveia e sorgo.

O técnico em agropecuária da Emater/RS¬Ascar, Fernando Redin, expõe que a família e os extensionistas têm realizado atividades na propriedade com o objetivo de aumentar a área destinada à pastagem e futuramente implantar um sistema de irrigação para garantir a qualidade do pasto durante todo o ano. "O agricultor nos relata que além de ser um alimento para a família, o dinheiro arrecadado com a comercialização do leite garante a compra de outros alimentos necessários para o sustento da família, sem depender do dinheiro das culturais anuais para isso", relata o extensionista.

Ainda segundo o extensionista, no município existe atualmente uma associação de produtores de leite que conta com 110 integrantes, e a produção supera os 400 mil litros por mês. "O leite além de ser alimento é uma ótima fonte de renda para os agricultores e a atividade não requer tanto o uso de agrotóxicos, como as outras culturas anuais", finaliza Redin. (Emater)

3ºanoCom o objetivo de discutir o tema Sucessão da Propriedade Rural, a Emater, em parceria com a Embrapa Pecuária Sul e a prefeitura, realizou uma palestra recente para jovens provenientes do meio rural. O evento aconteceu durante a Mostra Agropecuária, que comemora os 15 anos de emancipação do município.

Para iniciar a atividade, o sociólogo da Embrapa Pecuária Sul, Jorge Sant'Anna, falou sobre os aspectos que envolvem a decisão do jovem permanecer na atividade rural, ou ir buscar outras experiências no meio urbano. Para Sant'Anna, muitos fatores podem contribuir para que o jovem continue no meio rural. Ele acredita que melhorar as condições de renda e trabalho, através de ciência e tecnologia, é um ponto que deve ajudar. "O meio rural não precisa ser atrasado, explorador e precário", diz. Segundo ele, outra questão que deve ser pensada pelo governo é o desenvolvimento de políticas públicas que auxiliem na conquista de crédito, acesso à comunicação, como internet e telefonia móvel de qualidade. "É preciso haver uma mudança de mentalidade.

A sucessão rural, muitas vezes, envolve pensar na morte de um ente querido, e isso acaba sendo um tabu. Também acaba mexendo com o poder paternal, pois para ela transcorrer com naturalidade é preciso que o chefe da família perca seu poder ou pelo menos passe a dividi-lo com o mais jovem", explica o sociólogo. De acordo com Sant'Anna, a propriedade rural precisa começar a ser vista como uma empresa familiar. "Começar a enxergar a produção rural através da perspectiva moderna da teoria da administração pode fazer com que a sucessão seja um assunto debatido com mais facilidade", conclui ele.

Após a palestra do sociólogo, o público foi divido em dois grupos para realizar uma técnica de representação teatral. Um deles desenvolveu uma situação em que um dos filhos da família deveria ter o desejo de permanecer na propriedade. No outro, os jovens possuíam o desejo de partir para o meio urbano. Nas duas situações os participantes apresentaram os motivos para cada uma daquelas escolhas serem feitas, através de diálogos teatrais. Atividade terminou com uma mesa redonda sobre o tema, onde o público presente expôs suas histórias e discutiu sobre os fatores expostos.

Para a extensionista de bem-estar social da Emater, Luana Alves, a discussão do tema é importante. De acordo com ela a constante evasão rural desperta a preocupação com o futuro da produção de alimentos. (Jornal do Comércio)

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, participou nesta terça-feira (28/4) do workshop ABLV&G100 sobre avaliações de risco, na Universidade de Passo Fundo. Acompanharam o dirigente o secretário executivo, Darlan Palharini, e a consultora de Qualidade do sindicato, Letícia Vieira Cappiello.

 

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Guerra elogiou a iniciativa por abordar a qualidade do leite, um assunto de interesse da cadeia produtiva que tem como destinatário final os consumidores. No evento, ele comentou sobre os vários projetos em que o Sindilat está envolvido em busca da qualidade constante do leite.

Entre os projetos estão os que visam a utilização de equipamentos eletrônicos na coleta e medição de vazão do leite. A Cooperativa Santa Clara e a CCGL relataram suas experiências em relação a essa tecnologia.

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O presidente, que destacou a agenda positiva do setor lácteo, lembrou que o Mapa tem dado destaque ao leite do Rio Grande do Sul, tido como o mais controlado e monitorado do país, e por isso mesmo apontado como de qualidade superior. O workshop lançou, como disseram os organizadores, "um olhar rigoroso sobre a origem, coleta, análise e seleção da matéria-prima desde a fonte até a plataforma da indústria". O evento encerrou-se no início da noite. (ComEfeito Comunicação Estratégia)

27/04/2015

68Discutir o diagnóstico de brucelose animal e conhecer as políticas atuais sobre a doença são os objetivos do encontro sobre brucelose animal programado para o próximo dia 30 de abril. O evento é uma promoção do Departamento de Microbiologia e Parasitologia da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), com apoio da Supervisão Regional de Santa Maria do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Secretaria da Agricultura e Pecuária.

A programação inicia às 8h da manhã da próxima quinta-feira e prossegue durante todo o dia, no auditório Audimax, na UFSM. O professor da UFSM, Geder Paulo Herrmann, abre as palestras apresentando O Projeto de Diagnóstico de Brucelose Animal. A palestra sobre desempenho de teste de brucelose será apresentada pela médica veterinária Alessandra Lopes Goelzer, e o representante da Associação Brasileira de Criadores de Ovinos (ARCO), Edemundo Gressler, irá encerrar as atividades da manhã falando sobre a percepção do Programa Estadual de Sanidade Ovina (PROESO) pelos criadores.

Pela parte da tarde, os fiscais agropecuários da SAP, Ivo Kohek Júnior e Gisane Lanes de Almeida, irão falar sobre epididimite ovina, PROESO e sobre ações de controle da tuberculose e brucelose no Estado. O médico veterinário Rafael Martins, representante do Ministério da Agricultura, irá encerrar os debates com uma palestra sobre a situação do Programa Nacional de Controle e Erradicação da Brucelose e Tuberculose (PNCEBT) e sobre brucelose ovina.

O público alvo do evento, que terá uma carga horária de oito horas, são médicos veterinários, secretários de agricultura dos municípios do Corede Central e alunos do curso de medicina veterinária. (Assessoria de imprensa da Secretaria da Agricultura e Pecuária/ DDA / Região Central)

27/04/2015

68O aprendizado associado a momentos de lazer e divertimento é o diferencial proposto pelo segmento de turismo pedagógico, que tem crescido no mercado brasileiro focado no desenvolvimento de novas empresas no trade. Projetos como o implementado pela Fundação Turística de Joinville, ligada à prefeitura do município catarinense, oferecem a crianças e adolescentes a oportunidade de vivências diversas no campo, enquanto abrem as portas para uma fonte de renda extra entre os agricultores, fomentando também o destino, que é mais conhecido nacionalmente por sua atividade industrial.

“Há muito tempo que viver só do plantio já não é suficiente para sustentar toda a família”, explica o turismólogo Henrique Menestrina, filho de arrozeiros que, junto com o pai, José Menestrina, cumpre a rotina de receber grupos de escolas e da terceira idade, entre outros, em visita à propriedade rural. Ele admite que investir nesta atividade foi a forma encontrada pela família para permanecer no campo. “Hoje em dia, este é nosso principal negócio. Iniciamos no segmento de turismo rural há mais de uma década, mas o movimento começou a ficar forte somente há cinco anos.” A virada que garantiu o da empreitada está vinculada ao projeto Viva Ciranda, criado pela Fundação Turística de Joinville em 2010. A iniciativa do poder público literalmente transformou 14 propriedades da área rural do município em salas de aula ao ar livre.

Ali, alunos de escolas públicas de ensino Fundamental e Médio aprendem a manter contato com a natureza e a respeitar o meio ambiente e os animais. Os atrativos do projeto incluem cenários que vão desde quedas d’água cercadas por orquídeas e pássaros em meio à Mata Atlântica, passando por riachos, mirante para a Serra do Mar, montanhas, cachoeiras e vastos arrozais.

 

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No caminho, as crianças estudam sobre hortas orgânicas e interagem com diversos tipos de flores e animais, cruzando trilhas ecológicas e consumindo produtos caseiros e café colonial. Abordados previamente na escola, os temas de aprendizado dos passeios incluem ainda o estudo de pequenos bichos, aves exóticas, abelhas e mel, ervas medicinais, águas e nascentes, e tratamento ecológico de esgoto. Depois da visita às propriedades rurais, estes assuntos são novamente desenvolvidos pelos professores, desta vez de forma mais aprofundada, com direito a testes e provas para avaliar o aproveitamento da atividade entre os alunos. A pedagoga e coordenadora do Viva Ciranda, Anelise Falk, conta que, em 2011, a Fundação Turística de Joinville recebeu incentivo de R$ 130 mil do Ministério do Turismo para a viabilização e desenvolvimento do projeto.

Com este dinheiro, foi possível produzir material de divulgação e pedagógico, além de capacitar os produtores, que viajaram para a França e acompanharam, por 10 dias, o modelo de trabalho com turismo pedagógico entre os agricultores locais e estudantes
franceses. “O programa em Joinville foi muito bem estruturado, tanto que disponibiliza até jogos lúdicos sobre todos os temas desenvolvidos nos passeios, evitando o cancelamento de visitas em dias de chuva, quando não é possível desbravar as propriedades”, comenta Anelise.

Somente no ano passado, cerca de 25 mil visitantes passaram pelas 14 propriedades rurais parceiras do projeto Viva Ciranda, sendo que 70% deste público foi de estudantes de diversos níveis, desde o jardim de infância até a universidade. “Deu tão certo que já recebemos inclusive visitas técnicas de secretarias de Turismo de São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e de estados da região Norte, que vieram conhecer nosso trabalho para reproduzir o modelo”, comemora a coordenadora do Viva Ciranda.

“É bom para a economia da cidade, e também vira uma outra fonte de renda para quem depende da atividade agrícola”, avalia Anelise. As taxas por pessoa são acessíveis: R$ 8,00 sem lanche, e em torno de R$ 20,00 com refeição inclusa. Todas as visitas são feitas através de agendamento, para que os agricultores possam planejar a apresentação e atividades de acordo com a série escolar demandada. No caso de escolas públicas, o projeto disponibiliza transporte gratuito, em ônibus próprio. (Jornal do Comércio)

20150427 IMG 5271Em palestra feita durante reunião de associados do Sindilat nesta segunda-feira (27/4), a fiscal federal agropecuária Ana Stepan, do Mapa, informou que 694 transportadores de leite já fizeram o curso do PAS Leite com o objetivo de executar o seu trabalho com absoluta higiene e segurança. A meta, segundo Ana, é que o PAS Leite treine todos os transportadores de leite gaúchos até julho.
“Queremos fazer um evento na Expointer, em agosto, dizendo que todos os transportadores já fizeram o curso e que os nossos laticínios só trabalham com transportadores treinados”, declarou a fiscal. Estima-se a existência de 1.500 transportadores e leite no Estado. No curso, eles estudam sobre coleta e transporte do leite com higiene pessoal e dos utensílios usados, fazem testes do leite, medem a temperatura da matéria-prima. O obejtivo é evitar riscos biológicos, químicos e físicos ao leite que irá para a indústria. Questões legais sobre o transporte também são abordadas.

A analista de Serviços Técnicos e Tecnológicos do Senai, Martha Brandão, que também falou aos associados do Sindilat, acrescentou que os transportadores, auxiliares de coleta e técnicos apresentam boa receptividade ao curso, que deve ter outra versão no segundo semestre, aproveitando a avaliação das empresas em relação ao ministrado atualmente.

O PAS Leite, além dos transportadores, também organiza curso voltado aos produtores de leite e à indústria. O Sindilat é parceiro do programa ao lado de outras entidades, como a Fetag. O presidente do sindicato, Alexandre Guerra, diz que o treinamento dos transportadores e dos demais elos da cadeia produtiva elevará ainda mais a qualidade do leite gaúcho, somando-se aos programas de qualidade de cada empresa do setor. (ComEfeito Comunicação Estratégica)

DSC 2614A segunda reunião técnica da Aliança Láctea Sul Brasileira aconteceu nesta quinta-feira (23/04) no auditório da Farsul, em Porto Alegre, onde reuniu lideranças do setor do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. O presidente da Comissão de Bovinocultura de Leite da Federação da Agricultura do Estado do Paraná e também coordenador da Aliança Láctea, Ronei Volpi, afirmou que é fundamental o envolvimento de forma equânime do setor público e o privado através de ações que acelerem o processo de qualificação e de produtividade do segmento lácteo. Desta forma, preparar o setor para ser cada vez mais competitivo no mercado global.

Durante a manhã, cinco grupos temáticos criados na reunião anterior, em Florianópolis, reuniram-se para discutir a criação de programas de pagamento por qualidade, transferência de tecnologia, assistência técnica e qualificação, a sanidade e inspeção, a gestão industrial e de transporte e a política tributária e desenvolvimento de mercado.

À tarde, com a presença dos secretários de Agricultura, Pecuária e Abastecimento dos três estados do Sul e a coordenação do presidente da Farsul, Carlos Sperotto, foram apresentadas propostas de ações definidas pelos grupos de trabalho. Estas ações envolvem os setores público e privado num esforço de desenvolver todos os elos da cadeia láctea no sul do país. Com a união dos três estados, o Sul pode se tornar ainda este ano a região de maior produção do País, superando pela primeira vez o Sudeste.

José Augusto Horst, da Associação Paranaense dos Criadores de Bovinos da Raça Holandesa, fez um relato das propostas do Grupo da Qualidade, entre elas a revisão e atualização do Instrução Normativa 62 de 2011.

O grupo salientou a importância do pagamento por qualidade da indústria para o produtor, com bonificação e penalização via preço.
O grupo da Sanidade, representado por Inácio Kroetz, presidente da Agência de Defesa Agropecuária do Paraná (Adapar), propôs a busca de harmonização na identificação dos animais sob o programa Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA) e atualizar o cadastro agropecuário. Além disso, ampliar a participação da União nas compensações financeiras com os animais doentes e ações complementares, como manter a apresentação da salvaguarda sanitária, exigência básica para obter as compensações.

A organização de um workshop por Estado com resultados já na próxima reunião da Aliança Láctea, que acontecerá em 17 de julho, em Florianópolis, foi a proposta do grupo Qualidade e Sanidade, representado por Andreia Claudino, engenheira química, baseado nas necessidades detectadas pelos grupos.

O grupo Desenvolvimento Industrial, representado pelo vice-presidente do Conseleite do Paraná, Wilson Thiesen, propõe uma política tributária harmônica entre os três estados do Sul, evitando a guerra fiscal. Ressalva que é necessário esperar o Senado definir as alíquotas interestaduais. “Até lá, devemos lutar contra a ação predatória, de outros estados que levam a matéria-prima dos estados do Sul e utilizar incentivos fiscais para produzir leite UHT”, afirmou Thiesen. O grupo entende também que é necessária uma maior participação das indústrias dos três estados nas reuniões da Aliança Láctea.

Pelo Sindilat estiveram presentes Renato Kreimeier, Darlan Paharini, Jéferson Farias e Fernando Staggemeier. (Com Efeito Comunicação Estratégica/Sindilat)

10672222 290245384492887 122602948737245456 nO leite é um alimento essencial na nossa vida. Mas antes de chegar na mesa do consumidor, ele passa por uma série de processos.

Na Expoclara, a Vitrine do Leite está sendo exibida através de um vídeo explicativo e dúvidas são respondidas por técnicos da área. Na primeira edição de hoje, um grupo de produtores de leite, da cidade de Nova Bassano, conduzido por Maria Luiza Gonçalves, pode conhecer mais sobre o alimento que faz parte da suas vidas.

Durante o final se semana, mais oito edições serão realizadas. O vídeo transmitido também pode ser encontrado no site www.sindilat.com.br. (Equipe Sindilat)

logo fb ttA paralisação dos caminhoneiros iniciada nesta quinta-feira (23/4) em algumas rodovias federais do Rio Grande do Sul já preocupa o Sindilat. “O setor necessita de ações rápidas e fortes do governo estadual e federal para que os caminhões com leite não fiquem parados nos bloqueios. Entendemos da importância do pleito, mas o setor não tem margem para arcar com qualquer tipo de prejuízo”, disse o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra.

O Sindilat possui liminares vigentes de ações impetradas em fevereiro quando da paralisação anterior nas seguintes regiões e rodovias: Palmeira das Missões (BRs 386 e 468), Santa Rosa (BR 472), Carazinho (BRs 285 e 386), Santo Ângelo (BRs 285 e 344), Santa Maria (BRs 158 e 392) e Passo Fundo (BR 285).

O sindicato acredita que as liminares de ações movidas pelo governo também estão vigentes. O sindicato solicitou a seus associados que informem sobre eventuais dificuldades no trânsito de leite cru, produto pronto ou insumos para os laticínios. Na paralisação anterior o volume de leite que deixou de ser recebido pela indústria foi de cerca de 15,5 milhões de litros. O setor leiteiro foi um dos mais prejudicados pelo movimento. (Com Efeito Comunicação Estratégica/Sindilat)