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fundesa logo019 milhões em 2014, arrecadação recorde desde a criação do fundo em 2005. O valor é 25% maior em relação a 2013, quando totalizou R$ 8,92 milhões. Segundo presidente do Fundesa, Rogério Kerber, o incremento é decorrente do aumento da produção em geral, principalmente o abate de suínos, aves e produção de leite. Do total recolhido em 2014, R$ 7,15 milhões vieram de contribuições das cadeias produtivas, e R$ 3,9 milhões, de aplicações financeiras. Foram R$ 2,53 milhões em indenizações de produtores por eventos sanitários, investimento na reestruturação dos Postos Fixos de Divisa e ações de prevenção. O Fundesa fechou 2014 com saldo de R$ 46,8 milhões. (Correio do Povo)

16011501As diferenças entre o setor lácteo argentino e uruguaio são espelhos dos contrates entre a barbárie institucional e a civilidade construtiva presente nos dois lados do Rio da Prata. O principal comprador, processador e exportador de leite do Uruguai é a Cooperativa Nacional dos Produtores de Leite (Conaprole). Os responsáveis pela gestão da companhia – que exporta a maior parte de sua produção – criaram um “fundo de estabilização” que permite enquadrar a rentabilidade dos produtores em épocas de baixos preços internacionais. Foi assim durante o primeiro semestre de 2014, com os produtores uruguaios recebendo de 0,45 a 0,46 US$/litro (média mensal), embora, em função dos altíssimos preços internacionais do leite em pó integral, pudessem receber até 0,50 US$/litro. A diferença foi para o “fundo de estabilização”. No segundo semestre de 2014 os preços internacionais do leite em pó começaram a cair, para despencarem, posteriormente. O preço recebido pelo produtor caiu para 0,38 US$/litro. Deveria ter caído mais. Porém a diferença foi coberta pelos recursos do fundo contra a volatilidade. Na Argentina, ao contrário, no primeiro semestre de 2014 os produtores receberam preços mensais médios de 0,34 e 0,37 US$ litro, e no segundo semestre os valores foram 0,37 e 0,38 US$/litro, graças, em boa parte, à defasagem do câmbio oficial. Se fosse considerado o mercado paralelo, os preços não ultrapassariam 0,25 US$/litro. Essa distorção foi gerada porque as autoridades da Secretaria de Comércio Interior – com Augusto Costa e Ariel Langer na chefia – restringiram as exportações de leite em pó quando os preços internacionais do produto alcançaram recordes históricos. 

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O secretário do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), Tom Vilsack, anunciou que mais de 23.000 das operações de lácteos do país – mais da metade de todas as fazendas leiteiras – inscreveram-se no novo programa de segurança criado pela Farm Bill 2014, conhecido como Programa de Proteção da Margem, já mencionado pelo MilkPoint aqui. O programa voluntario oferece assistência financeira aos produtores participantes quando a margem – diferença entre o preço do leite e os custos dos alimentos animais – caem abaixo do nível de cobertura selecionado pelo produtor. “As inscrições excederam de longe nossas expectativas no primeiro ano”, disse ele. “Estamos satisfeitos que tantos produtores de leite estão aproveitando a proteção expandida. O USDA conduziu um grande trabalho de divulgação. Quando se compara a taxa inicial de inscrições para o Programa de Proteção das Margens com o programa de seguro agrícola que existe há um bom tempo, onde a participação vai de 30% a 80%, dependendo da colheita, fica claro que os esforços de divulgação fizeram a diferença”. Durante o período de três meses de inscrição, o USDA conduziu um programa de educação sólido e se esforçou para que a divulgação chegasse aos produtores de leite do país.

 

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beneficios do leite para o organismoEm relatório, o banco destaca que a concentração do mercado do leite no país é baixa na comparação com outros países da América Latina Os recentes investimentos e transações das companhias de lácteos no Brasil sugerem uma maior consolidação do setor no futuro, avalia o Rabobank. Em relatório, o banco destaca que a concentração do mercado do leite no país é baixa na comparação com outros países da América Latina. Enquanto as dez maiores companhias brasileiras do setor detêm uma participação de 33% no mercado nacional, nos demais países da região esse porcentual supera os 60%. A diferença, segundo a instituição, faz do Brasil um mercado estratégico. “Negócios recentes no mercado brasileiro – incluindo a aquisição das operações de lácteos da BRF pela Lactalis, a reestruturação e venda de diversos ativos da LBR, bem como a aquisição de 50% da Itambé pela Vigor – sinalizam um aumento gradual na consolidação”, explica o analista André Padilla. Segundo ele, as pequenas e médias empresas do setor enfrentam dificuldades para aumentar suas margens e competir com grandes companhias, o que deve abrir espaço para que empresas como Lactalis, Nestlé, Vigor e Danone aumentem suas fatias de mercado. O banco, no entanto, destaca que o aumento de capital (não apenas no Brasil, mas em toda a América Latina) demandará mais garantias do poder público.

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15011501O secretário executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, esteve nesta quarta-feira, 14, na unidade da Laticínios da Cooperativa Sul Rio Grandense de Laticínios (Cosulati), em Capão do Leão, acompanhado do diretor da Arsopi Brasil, Tiago Pinho, para iniciar os preparativos dos testes do equipamento para medidor de vazão e coleta automática de leite. “A implantação de sistemas de desaeração, medição informatizada e de coletores automáticos de amostras de leite colocados diretamente nos caminhões que transportam o produto a granel da propriedade rural às indústrias e cooperativas da cadeia láctea é um caminho natural para um setor que pretende exportar e, ao mesmo tempo, atender as especificações das instruções normativas 51 e 62 do Ministério da Agricultura e Pecuária”, afirma Palharini.  

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alexandreEntidade que representa indústrias lácteas alega que cenário atual é reflexo dos baixos resultados econômicos obtidos no ano passado. O novo presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS), Alexandre Guerra , assumiu a direção da entidade em meio a um cenário preocupante, segundo produtores e dirigentes sindicais. De acordo com a Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag), mais de 20 mil famílias que fornecem leite para a indústria estão com pagamentos atrasados e com dificuldade para vender a produção aos laticínios. Guerra responde afirmando que os casos de inadimplência são pontuais. Quanto à compra do produto, o presidente do Sindilat também não vê problemas generalizados. “Na verdade, a maioria dos nossos associados estão operando dentro das suas capacidades”, detalha. 
 

nani e aleO presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, pediu a agilização do processo de adesão ao Sisbi pelas empresas que já dispõem de Cispoa, em audiência que manteve com o secretário da Agricultura, Ernani Polo, na sede da Pasta, na tarde desta terça-feira (13-01-2015). Uma vez incluídas no Sisbi, as empresas podem comercializar seus produtos com outros estados e não só dentro do Rio Grande do Sul. De acordo com Guerra, o secretário reconhece a importância da questão e prometeu colocá-la em foco assim que concluir a formação da equipe da secretaria. Para aderir ao Sisbi, como pleiteiam algumas associadas do Sindilat, a empresa tem de estar em dia com as exigências das instruções normativas  51 e 62.  O RS  é o único estado que adotou a Instrução Normativa 62.

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A Nutrifont, joint venture entre a brasileira BRF e a irlandesa Carbery, será a primeira empresa no Brasil a produzir whey protein concentrada (WPC 80) e lactose. Atualmente, esses ingredientes utilizados na produção de alimentos nutricionais são importados. A fábrica, localizada em Três de Maio, no Rio Grande do Sul, foi inaugurada nesta segunda-feira, 12 de janeiro. Com 6 mil metros quadrados de área construída, o empreendimento consumiu R$ 130 milhões de investimento. O complexo irá gerar 50 empregos diretos, além de indiretos nas áreas de transporte, distribuição, armazenamento, entre outros. “Com o rápido crescimento do consumo da proteína concentrada do soro do leite (whey protein concentrate, da sigla em inglês WPC), impulsionado pelo mercado de nutrição esportiva, percebemos a grande demanda por produtos com ingredientes de qualidade no Brasil”, afirma Thomas Collier, gerente comercial da Nutrifont. Com larga experiência na fabricação de produtos lácteos, a Carbery traz todo o seu know-how ao Brasil, com a introdução de processos e equipamentos de última geração.

...continuar lendo "RS: Primeira fábrica de lactose e whey protein concentrada do Brasil é inaugurada"

expointerExpointer, por ser uma feira que expressa todo o potencial produtivo do Estado no setor primário, é significativa para nossa economia e um dos maiores eventos do gênero na América Latina. Por isso, sua realização e projeção é orgulho para todos os gaúchos. Nela são apresentadas as inovações na genética animal, bem como os mais modernos equipamentos disponíveis para melhorar a colheita da produção de grãos e qualificar procedimentos no campo. Também a agricultura familiar recebe uma atenção especial na exposição. Outra feira importante para a economia gaúcha é a Fenasul, realizada em maio. A Expointer teve sua primeira edição em 1901, em Porto Alegre. Posteriormente, foi transferida para Esteio. Ocorre entre o fim de agosto e o início de setembro. Ao final de 2014, um temporal destruiu cerca de 70% das instalações do Parque Assis Brasil. O governo anterior orçou os consertos em R$ 1 milhão, valor contestado pela nova administração. Nesta segunda, uma comitiva liderada pelo governador José Ivo Sartori esteve no local para uma vistoria. Uma das iniciativas foi a determinação para que engenheiros da Secretaria de Obras, Habitação e Saneamento elaborem laudo apontando os custos da recuperação. Agora, com a aproximação da Fenasul, daqui a quatro meses, inicia-se uma corrida contra o tempo para recolocar o cenário em ordem, com condições de abrigar ambos os eventos. Espera-se que o governo estadual, em parceria com os produtores, aja rapidamente para restabelecer a funcionalidade do local. (Correio do Povo) 

O presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, reuniu-se nesta terça-feira (13/01/15) com a Fiscal Federal Agropecuária do Ministério da Agricultura no Rio Grande do Sul Ana Lúcia Stepan. Conforme Guerra, a reunião tratou sobre como o Sindilat pode trabalhar para fomentar ainda mais a participação de seus associados no programa PAS Leite no Estado. O Sindilat tem interesse de trabalhar em parceria com o Ministério e com outras entidades em ações que busquem qualificar e promover o leite. O PAS (Programa Alimentos Seguros) Leite visa melhorar a qualidade do produto, permitindo também o aumento de renda no campo. A atuação do programa se dá em todo o território nacional. A reunião na superintendência regional do Mapa contou também com a participação do secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini. (Assessoria de imprensa SINDILAT/RS - ComEfeito Comunicação Estratégica)