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070621142235341Passa pela ordenha mecânica e equipamentos especiais, um melhor desempenho na produção e viabilidade econômica de uma fazenda de leite. O sistema funciona, basicamente, pela utilização de bombas de ar que produzem o efeito de vácuo. Isto quer dizer que o leite é retirado das vacas através de sucção à vácuo. Segundo orientações do Ruralban, se compararmos este sistema com o que ocorre naturalmente, quando os bezerros mamam em suas mães, perceberemos que os animais utilizam um processo de pressão e sucção. Já no sistema de ordenha mecânica, as máquinas trabalham somente com a sucção, proporcionada pelas bombas de vácuo. A técnica da ordenha mecânica permite um substancial aumento da produção e da produtividade em grandes fazendas leiteiras, aumento do padrão de qualidade do leite produzido e a redução de mão­de­obra.

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Segue a publicação no Diário Oficial do Estado da IN 099/2014, pela qual a Receita Pública Estadual - SEFAZ fixa a UPF para 2015, base para o cálculo das contribuições ao FUNDESA e, das retenções da parte devida pelo produtor, conforme disciplina as letras a) e b) do artigo 6º da Lei 8.809/85, alterações introduzidas pela Lei 12.380/05. (Fundesa) 

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Tradicionalmente um mercado consumidor de commodities lácteas, a China está desenvolvendo rapidamente um gosto por queijos, com os primeiros 10 meses do último ano mostrando um grande crescimento nas importações, interesse e consumo desse produto. Entre janeiro e outubro de 2014, a China importou 56.028 toneladas de queijos – não é uma quantidade muito grande pelos padrões mundiais, mas já quase 10.000 toneladas a mais do que o total do ano anterior. Além disso, esse crescimento deverá continuar à medida que cada vez mais chineses afluentes se voltam aos sabores consumidos no ocidente. O Baidu.com, a ferramenta mais popular de busca na internet na China, reportou um aumento de 605 nas buscas pela palavra “queijo” nos últimos três anos, enquanto pizza, batata assada com queijo e brócolis assado com queijo estão se tornando cada vez mais populares. Os principais beneficiários desse novo gosto adquirido pelos chineses por queijos até agora foram Nova Zelândia, Austrália e Estados Unidos, com os fabricantes de queijos da Europa ficando para trás, disse a analista de Guangzhou, CCM. A Nova Zelândia, com seu sistema de tarifas estabelecido, continua sendo a fonte preferida de queijos da China, com as importações da Nova Zelândia entre janeiro e outubro de 2014, totalizando 24.013 toneladas, 44% a mais que no mesmo período de 2013. Entretanto, a Austrália está aumentando rapidamente sua participação. Suas exportações totais de queijos à China aumentaram em 78% no ano, para 15.189 toneladas, e suas exportações deverão aumentar mais em 2015 novamente, graças ao acordo recentemente assinado de livre comércio entre Austrália e China. As importações de produtos dos Estados Unidos pela China também aumentaram, em 27% com relação ao ano anterior, para 10.084 toneladas; no entanto, os Estados Unidos agora ficaram decisivamente atrás de seus rivais da Oceania. A Nova Zelândia, uma dos maiores exportadores de lácteos do mundo, agora exporta mais de duas vezes queijos para a China do que os Estados Unidos, e a diferença entre Austrália e Estados Unidos aumentou de 593 toneladas em 2013 para 5.105 toneladas em 2014.

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imagesA crescente demanda por alimentos ganha destaque mediante a estimativa de que nascem 160 mil pessoas por dia. Assim, no mundo todo ganha força a preocupação com a difícil tarefa de suprir as necessidades alimentares, que aumentam na proporção do contínuo avanço populacional. De acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), nos próximos dez anos, a produção rural terá de subir 20%. E nós, brasileiros, temos um papel essencial no abastecimento do planeta, pois possuímos território, condições climáticas e mão de obra. demais, contamos com dois grandes aliados: conhecimento tecnológico e políticas públicas adequadas. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), desde 1990 a expectativa de vida aumentou em média seis anos (passando de 62 para 68 anos de vida entre os homens e de 67 para 73 entre as mulheres). Os dados mostram ainda que as nações pobres registraram um aumento mais expressivo, com uma média de nove anos. Ora, se vivemos por mais tempo, com maior poder aquisitivo e com populações cada vez maiores (sobretudo em países emergentes), a consequência mais importante é a elevação da demanda por produtos agrícolas, que são a base da alimentação. Para que a necessidade interna seja suprida e o Brasil consiga margem para exportação, é preciso que nossa produção cresça nada menos do que o dobro da média mundial, ou seja, a uma taxa de 40%. Desse modo, o mundo nos coloca a notável responsabilidade de abastecê-lo.

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Entre janeiro e dezembro de 2014, o montante alcançado foi de US$ 96,75 bilhões. As exportações do agronegócio brasileiro alcançaram a cifra de US$ 6,77 bilhões em dezembro de 2014, o que representou um aumento de 5,9%, em relação ao mesmo mês de 2013, quando foram registradas exportações de US$ 6,39 bilhões. De acordo com nota da Secretaria de Relações Internacionais do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SRI/Mapa), os produtos de origem vegetal foram os que mais contribuíram para o crescimento do resultado do mês, além de terem representado 71,2% da pauta exportadora. Em dezembro do ano passado, as vendas externas foram lideradas pelo setor de carnes, que atingiram o montante de US$ 1,46 bilhão, aumento de 3,8% no valor exportado. A carne de frango foi o item mais exportado, com US$ 653 milhões, crescimento de 5,9%. Em segundo lugar está a carne bovina, com exportações que somaram US$ 636 milhões, aumento de 2,9%. Já a carne suína foi o terceiro item do setor e teve crescimento de 5,3%, com receita de US$ 105 milhões. O complexo sucroalcooleiro ficou em segundo no ranking das exportações do agronegócio de dezembro, sendo que o açúcar fechou o mês com US$821 milhões. Já para o álcool, a cotação média da tonelada ficou em US$ 710, valor 6,4% menor do que de dezembro de 2013. Apesar disso, a quantidade exportada do produto avançou 38%, fechando em 106 mil toneladas, o que resultou em uma receita de US$ 76 milhões, aumento de 29,2%. Em terceiro lugar no ranking estão os produtos florestais. O aumento de 12,3% na quantidade exportada pelo setor impediu a queda da receita, que foi de US$ 873 milhões, aumento de 0,3% em comparação ao mesmo período de 2013. No setor, papel e celulose fecharam o mês com US$ 610 milhões e madeiras com US$ 263 milhões. Cereais, farinhas e preparações ficaram na quarta posição do ranking de exportações de dezembro, somando US$ 768 milhões, o que representou crescimento de 12,2% em relação ao mesmo período de 2013.

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crianças e leiteIndústria láctea tenta acompanhar a evolução de um mercado que se diversifica muito rapidamente Atualmente, o Brasil é um país que consome mais leite do que consegue produzir. Em pouco mais de meia década, o consumo no país cresceu 25%, passando de 142 litros/ano por habitante em 2008 para 178 litros/ano por ano em 2014. Para as empresas que querem aproveitar este mercado em crescimento, é importante acompanhar as mudanças de comportamento do consumidor, elaborando, a partir daí, suas estratégias e medidas para manutenção da competitividade.  O contexto favorável ao mercado lácteo envolve diversos fatores, apontados no relatório do Sistema de Inteligência Setorial do Sebrae - Consumidor de produtos lácteos - características e comportamento. Entre eles, o aumento populacional e de renda per capita, a grande demanda da classe C e a segmentação do setor - com produtos de melhor qualidade e mais diversificados, voltados para diferentes públicos, como idosos, crianças, esportistas e outros.  Esse documento apresenta algumas tendências de mercado e indica como planejar e traçar estratégias para aproveitar oportunidades e maximizar resultados. O mercado de lácteos possui diferentes nichos que precisam ser atendidos.

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Em seu discurso nesta terça-feira, 6, durante a solenidade de transmissão de cargo de secretário de Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul, Ernani Polo, afirmou que uma de suas prioridades será a construção de uma agenda positiva para o setor lácteo gaúcho para mostrar a qualidade dos produtos aqui produzidos, bem como a importância do aumento de consumo de leite e seus derivados. A solenidade ocorreu no pátio da Secretaria da Agricultura com a presença de mais de quinhentas pessoas entre autoridades, produtores rurais, políticos e imprensa. A transmissão de cargo foi prestigiada pelo presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, o vice-presidente, Raul Amaral e o secretário Executivo Darlan Palharini. Após a cerimônia, Guerra agendou uma reunião como o novo secretário para tratar de uma agenda de trabalho para o setor lácteo. Polo disse que sua gestão será baseada no diálogo com todos os setores, com espírito de solidariedade para enfrentar as dificuldades econômicas do Estado. Acrescentou que a agricultura é um dos pilares da economia brasileira.

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KATIA ABREUUm novo planejamento para o setor de defesa agropecuária deverá ajudar o agronegócio brasileiro a ampliar suas exportações, avaliou nesta segunda-feira a nova ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em seu discurso de posse. Nos últimos anos, a escassez de recursos tem dificultado o trabalho dos fiscais agropecuários, responsáveis por garantir a qualidade de produtos brasileiros fundamentais para o resultado da balança comercial brasileira, especialmente carnes e grãos. "A efetivação do planejamento de defesa agropecuária vai consolidar nossa participação nos mercados nos quais já estamos e também facilitar o acesso a outros mercados. Ampliar o comércio exterior vai ajudar o Brasil a crescer", disse Kátia, ao receber o cargo de seu antecessor, Neri Geller.

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O vento forte registrado no Interior trouxe estragos pontuais à produção gaúcha. Em Porto Lucena, houve problemas de acamamento em algumas lavouras. O agricultor Maiki Santimon, 22 anos, enviou imagem (abaixo) de como ficou uma área de cerca de cinco hectares da propriedade no município, onde cultiva milho para silagem.  Também houve casas destelhadas e uma plantação de verduras destruída – relata Maiki, em relação à situação em Porto Lucena.  Estragos que, no entanto, foram localizados em algumas regiões, segundo Cláudio de Jesus, presidente da Associação dos Produtores de Milho do Estado (Apromilho-RS).  A colheita do grão no Rio Grande do Sul, que deve somar 5,1 milhões de toneladas, segundo estimativa da Companhia Nacional de Abastecimento, já começou. Deve ganhar maior intensidade a partir do dia 16, quando será realizada a cerimônia oficial de abertura, em Horizontina. (Zero Hora) 

Veja as imagens da confraternização do fim de ano realizado no dia 11 de dezembro de 2014.

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