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14/04/2023

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 14 de abril de 2023                                                            Ano 17 - N° 3.881


Piá é a marca de leite mais lembrada e vence o prêmio Top of Mind

A Cooperativa Agropecuária Petrópolis Ltda, a Piá é a marca de Leite mais lembrada entre os consumidores gaúchos. O reconhecimento pelo 1° lugar no Top of Mind foi entregue pela Revista Amanhã, em cerimônia realizada na terça-feira (11/04), em Porto Alegre (RS). A empresa ainda se consagrou no ranking entre as marcas mais destacadas na categoria Doce de Leite. 

Associada ao Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), a Piá foi fundada em 1967, na cidade gaúcha de Nova Petrópolis. Além da unidade de processamento de leite e da unidade de processamento de frutas, conta ainda com duas fábricas de rações, dois centros de distribuição, dois postos de recebimento de leite, uma rede de supermercados e agropecuárias com 17 lojas. Atualmente, sua área de atuação abrange 85 municípios e a distribuição dos produtos concentra-se basicamente nos três estados do Sul e em regiões de São Paulo.

O prêmio Top of Mind chega a 33 edições revelando e premiando o ranking de marcas mais lembradas. É realizado pela Revista Amanhã e Engaje Pesquisas através de entrevistas com 1.200 consumidores de todas as regiões do Rio Grande do Sul, que foram captadas entre os dias 5 e 26 de janeiro de 2023. Veja todos os vencedores por categoria clicando aqui. (Assessoria de imprensa Sindilat/RS)


Indústria lança ofensiva para reanimar o consumo de leite

Empresas criam campanha para tentar aumentar as vendas

Depois de dois anos seguidos de baixa de vendas de leite longa vida - algo que essa indústria não viu em seu histórico recente no país -, as gigantes do ramo se uniram para investir R$ 12 milhões em um movimento para incentivar o consumo da bebida.Com a inflação e a queda do poder de compra das pessoas, as vendas de leite das integrantes da Associação Brasileira da Indústria de Lácteos Longa Vida (ABLV) caíram 5% no ano passado em comparação a 2021, chegando perto de 6,4 bilhões de litros, segundo uma estimativa prévia. O resultado oficial deverá sair em algumas semanas. Em 2021, o volume já havia recuado perto de 3,5%.

O cenário atual incentivou as indústrias a trabalharem numa ofensiva de comunicação, algo que não era levado adiante pela ABLV há pelo menos 15 anos. “Mas este [efeito do cenário macroeconômico] não é o único motivo”, disse Laércio Barbosa, presidente da ABLV. “O produto tem sofrido ataques nas redes, e a ideia é informar sobre a qualidade nutricional do alimento”.

Em época de creme de leite feito de arroz, carne de laboratório e uma miscelânea de novidades vistas no mundo alimentício, a ideia da indústria é entregar informações sobre a bebida, sem “fazer ataques” a outros segmentos, garante o dirigente.

Campanha
A partir deste domingo entra no ar a campanha “A vida pede leite”, que será veiculada em tevês abertas e por assinatura, e contará com um exército de influenciadores (em torno de 60 pessoas) nas redes sociais.

Além disso, os milhões inicialmente investidos por Piracanjuba, Lactalis, Jussara, Italac, Alvoar (Betânia e Embaré) e outras marcas que estão sob o guarda-chuva representativo da ABLV, também vão fomentar equipes que visitarão nutricionistas e médicos.

O universo dos lácteos longa vida, que além do leite UHT soma achocolatados, creme de leite e leite condensado, é bilionário. Entre os associados e não associados da ABLV move-se R$ 50 bilhões anuais. A ideia é atrair apoiadores para o movimento.

“É impossível passar todas as informações em um filme de tevê”, continua Barbosa. O trabalho será distinto, portanto, em cada uma das ações, embora os movimentos tenham objetivo comum de distribuir informação e promover o consumo de leite.

Em um dos filmes que serão veiculados em tevês, por exemplo, escuta-se de uma interlocutora animada que “leite é tudo” e que o alimento é uma importante fonte de cálcio e proteínas. Já em redes sociais ou para o público médico, a disseminação de informações será mais detalhada.

O momento para o início do trabalho é ideal na avaliação da ABLV, já que, mesmo que o cenário econômico não esteja com essa bola toda, o consumo da bebida se recupera. Uma explicação é o recuo de patamares de preços em comparação aos picos de 2022, quando o leite chegou a puxar a inflação de alimentos.

Consumo
Uma pesquisa recente da Kantar informa que o consumo de leite cresceu 3,2% no primeiro bimestre de 2023, para perto de 1,2 bilhão de litros. A bebida alcança 99% dos lares brasileiros.

Barbosa acredita em recuperação de vendas aos níveis de 2021 neste ano porque os preços dificilmente chegarão aos níveis de 2022. Para ele, haverá mais leite disponível no mercado interno, sendo a importação de Argentina e Uruguai uma dessas fontes de fornecimento. O custo do leite em pó dos vizinhos, aliás, é agora mais competitivo que o do competitivo que o do produto nacional, indica boletim da consultoria MilkPoint Ventures.

Relatório elaborado pela Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB), com base em dados do governo federal, informou nesta semana que as importações de derivados cresceram perto de 200% entre janeiro e março deste ano, para 65,5 mil toneladas.

Afora isso, espera-se que as fazendas brasileiras retomem os volumes produção. Para a ABLV, a produção pode se recuperar dos 5% de queda registrados em 2022, quando o campo entregou 23 bilhões de litros, dado do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). (Valor Econômico)

Dívidas de tributos a negociar

Gaúchos tem R$ 130 bilhões na dívida ativa, mas não se sabe quanto é negociável

Termina em 31 de maio o prazo para contribuintes negociarem débitos de até R$ 50 milhões com a União. Felipe Grando, do escritório RMMG Advogados, caclula que os gaúchos tenham R$ 130 bilhões na dívida ativa, segundo dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional. Porém, não tem como dizer quanto deste valor é negociável. 

- A definição envolve análise feita pela Receita Federal sobre a capacidade de pagamento do contribuinte. Apenas débitos definidos como de difícil recuperação ou irrecuperáveis são transacionáveis (serem negociados) - diz. 

Entre os benefícios, está uma entrada de 6% do total da dívida, que poderá ser paga em até 12 meses. O saldo poderá ser parcelado, podendo chegar a 133 prestações. O desconto é de até 65% ou de até 70% do valor da inscrição, dependendo do perfil do devedor. No caso dos encargos, como multa e juro, o abatimento é de 100%. É possível ainda utilizar precatórios — próprios ou adquiridos de terceiros — para quitar ou amortizar a dívida, avisa o escritório RMMG. 

Com a negociação, o empreendedor obtém uma certidão que atesta situação de regularidade da empresa. Após o pagamento total, o nome sai da lista de devedores. A adesão deve ser feita pelo site da PGFN. (Zero Hora)


Jogo Rápido 

PREVISÃO METEOROLÓGICA (13 A 16 DE ABRIL DE 2023)
Os próximos sete dias serão úmidos e frios no RS. Entre a quinta (13) e a sexta-feira (14) a propagação de uma frente fria vai provocar chuva, com possibilidade de temporais isolados nos setores. Oeste e Norte, e o ingresso de ar frio favorecerá o declínio das temperaturas em todas as regiões. No sábado (15) e domingo (16), as temperaturas permanecerão amenas em todo Estado, com tempo firme e grande variação de nuvens na maioria das regiões e somente nas faixas Norte, Nordeste e Leste o céu permanecerá encoberto e ainda ocorrerão chuvas isoladas. TENDÊNCIA (17 A 19 DE ABRIL DE 2023) Na segunda-feira (17), o ar seco vai predominar na maior parte do RS, porém a circulação de umidade do mar para o continente manterá a condição de chuvas isoladas nos setores Leste e Nordeste. Entre a terça (18) e quarta-feira (19), o deslocamento de uma nova frente fria provocará chuva na maioria das localidades, com possibilidade de temporais isolados. Os volumes de precipitação previstos deverão oscilar entre 15 e 30 mm na maioria dos municípios. No Extremo Sul, Litoral Norte. Região Metropolitana e na Serra do Nordeste os totais oscilarão entre 35 e 50 mm e poderão superar 60 mm em algumas localidades. (SEAPI)

 
 

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