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19/09/2022

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 19 de setembro de 2022                                                   Ano 16 - N° 3.745


Inscrições para o 2º Prêmio Referência Leiteira abrem na quarta-feira
 
Produtores de leite do Rio Grande do Sul poderão inscrever suas propriedades no 2º Prêmio Referência Leiteira RS a partir desta quarta-feira (21/9). A premiação, que terá categorias inéditas e duas etapas de inscrição, é realizada pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat), pela Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS) e pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (SEAPDR).
 
Os primeiros a se inscrever serão os produtores de leite que desejarem concorrer à premiação de “Propriedade Referência em Produção de Leite”, que, diferente da edição anterior, será separada em duas categorias diferentes: os que produzem em sistemas à base de pasto com suplementação e os que produzem em sistemas de semiconfinamento ou confinamento. O período será de 21 de setembro a 31 de outubro. Acesse o regulamento e a ficha de inscrição pelo site do Sindilat. [hiperlink]. A exemplo dos anos anteriores, a inscrição será realizada nos escritórios municipais da Emater/RS.
 
Em março de 2023, abrem as inscrições para concorrer nas novas categorias: “Inovação”, “Sustentabilidade Ambiental”, “Bem-estar Animal”, “Protagonismo Feminino”, “Sucessão Familiar” e “Gestão da Atividade Leiteira”.
 
A premiação busca reconhecer e valorizar o trabalho dos produtores de leite. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, explica que o prêmio é também uma forma de incentivar as boas práticas no setor. “Esse prêmio é um reconhecimento pelo esforço daqueles que cumprem o seu papel com qualidade, cuidado e dedicação”, afirma.
 
Poderão se inscrever produtores do Rio Grande do Sul com produção individual ou coletiva,  desde que estejam vinculados à indústria de laticínios que adquira leite no Estado. Cada vencedor será premiado com um troféu e um notebook Positivo. A divulgação dos resultados e a entrega dos prêmios ocorrerão durante a Expointer 2023. 
 
Para maiores informações, CLIQUE AQUI.(Assessoria de Imprensa Sindilat)


Aprendizagem cai em todas as séries

Os estudantes brasileiros de 10 anos de escolas públicas e particulares voltaram à aprendizagem em matemática que tinham em 2013 por causa da pandemia de covid-19. Atualmente eles não conseguem resolver problemas com adição e subtração de cédulas e moedas, em reais, por exemplo, ou que envolvam a metade e o triplo de números naturais.
 
Em português, a regressão dos alunos de 5º ano foi menor. Em todas as séries avaliadas houve queda, tanto em português quanto em matemática. Os resultados foram divulgados na sexta-feira pelo Ministério da Educação (MEC) e se referem a uma prova feita em 2021 com 5,3 milhões de alunos do país, o Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb).
 
Esta é a principal avaliação de educação do Brasil e traz pela primeira vez o retrato oficial do retrocesso causado pelas escolas fechadas e ensino remoto. Apesar da importância, há ressalvas de especialistas por causa do índice de participação ter sido baixo justamente em virtude da crise da covid-19.
 
- A realização foi um grande desafio, esforço conjunto entre União, Estados e municípios. A aplicação foi exitosa - disse o ministro da Educação, Victor Godoy.
 
Ex-presidente do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), Maria Helena Guimarães de Castro, presente à coletiva no MEC, afirmou que, pelas peculiaridades da pandemia e diferenças entre redes, "os dados deste ano não poderiam ser comparados". O Brasil foi um dos países que mais tempo deixou seus alunos em casa durante a crise sanitária. A maioria dos Estados reabriu suas escolas só em agosto de 2021, mesmo assim com esquemas de rodízio de presença nas aulas. (Zero Hora)
 
 
Queda de preço leva Brasil a ter 34ª gasolina mais barata
 
O preço da gasolina no Brasil caiu cerca de 30% desde julho - exatos 29,32% na média nacional, conforme dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) -, quando houve o corte da alíquota de ICMS de 25% para 17%, no caso do Rio Grande do Sul. O cenário animou o presidente Jair Bolsonaro, candidato à reeleição, a voltar a dizer que o país "tem uma das mais baratas do mundo", como havia feito em março.

O ranking da Global Petrol Prices, site especializado no segmento, tem uma boa notícia: o Brasil mudou da metade mais cara para a metade com os menores valores. Mas ainda está em 34º lugar, do preço mais baixo ao mais alto. Em março, quando o presidente havia formulado a mesma frase, estava na 90ª posição. Ou seja, para ser correta, a frase deveria ser "o Brasil tem a 34ª gasolina mais barata do mundo". Mas considerando os países onde o preço é mais baixo, talvez não seja "auspicioso" desejar estar nesse topo, com Venezuela, Líbia, Irã, Argélia e Kwait. Nenhum é desenvolvido ou tem democracia plena.
 
Se até o início de agosto os preços no Brasil haviam caído menos do que no Exterior, agora o valor da gasolina nas bombas por aqui está alinhado aos de Argentina e Estados Unidos, e muito menor do que no Uruguai e na Alemanha, por exemplo. No bloco dos preços mais altos, chama atenção a presença de dois países da África que têm baixa renda média. Esse grupo costumava ser formado por nações ricas e desenvolvidas. No levantamento fechado em 12 de setembro, Islândia e Noruega completam o grupo dos cinco com preços mais altos. Para lembrar, a Noruega também tem uma estatal de petróleo. Os dados podem ser verificados em globalpetrolprices.m/ gasoline_prices. (Zero Hora)


Jogo Rápido 

CPR ampliada no cardápio de crédito
À frente no número de contratos financiados no Plano Safra 2021/2022 no Estado, o Sicredi também busca ampliar opções de crédito que independem da equalização feita pela União, caso da Cédula de Produto Rural (CPR). Depois de fechar o ciclo passado com R$ 1,7 bilhão emitido, a meta é chegar a R$ 2,3 bilhões no calendário vigente. No Brasil, a R$ 10,5 bilhões, crescimento de 40%. - Fizemos nossa entrada no ciclo passado, adotando a CPR fácil, que é feita no formato digital. É uma operação rápida - explica Márcio Port, presidente da Central Sicredi Sul-Sudeste. Com recursos para atender as demandas de custeio, o mecanismo se soma ao crédito oficial. No Plano Safra 2021/2022 o Sicredi liberou mais de R$ 13,5 bilhões no RS, para 135,7 mil operações - a maioria de Pronaf. Em quantidade de contratos, a instituição financeira ficou com uma fatia de 45%. (Zero Hora)


 
 

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