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15/05/2015

1604383 636642116371625 825124310 nNo Brasil e no mundo, o grande desafio da atualidade é manter os jovens no campo e capacitá-los para o exercício da liderança, tanto nos negócios como na vida comunitária. Em Santa Catarina, onde vive na área rural 16% da população, desenvolve-se um amplo esforço das entidades ligadas ao agronegócio para a valorização dessa parcela da sociedade catarinense.

De olho nessa questão, o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural e a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil criaram o programa CNA Jovem. O programa prepara jovens do meio rural para impulsionar ainda mais o setor agropecuário, que transformou o país de importador a exportador de alimentos, lidera o ranking da produção mundial e sustenta a economia do Brasil.

O jovem que participa do programa tem oportunidade de ser inserido em discussões de grande relevância para o agro e de ter acesso a pessoas de influência e poder que decidem os rumos do setor. O programa oferece um curso de formação que permite o desenvolvimento pessoal e profissional como líder. O jovem será estimulado a desenvolver desafios práticos voltados para o agronegócio e a propor planos de ação de grande relevância para o seu respectivo Estado.

A turma-piloto do programa CNA Jovem já passou pelo processo de formação, com identificação de novas lideranças para o agro e de oportunidades de negócios, Inovação no setor, sucessão familiar dos empreendimentos rurais e fortalecimento da imagem do setor na sociedade. O programa oferece 300 horas de formação, que associa o conhecimento das temáticas de interesse do agronegócio com a prática de tomada de decisões. Ao final do processo de formação, serão indicados, como Líderes Jovens da CNA cinco candidatos, que poderão ter seus projetos de negócios implantados em nível nacional e estadual. Eles farão uma visita técnica à China para contatos e aprendizado.

Na esteira desse programa, a Federação da Agricultura e Pecuária de SC cria neste ano o núcleo Faesc Jovem, que já nasce com quatro empresários rurais que se destacaram no programa CNA Jovem: Jecson Gandini de Campo Erê, Renato Sochdig de Iraceminha, Edson Colombo de Lages e Marlon Duffecky de Monte Castelo. Com formação, arrojo e iniciativa, esses jovens mudam o mundo. (Boletim Faesc)

15/05/2015

languiru 200Considerando o trabalho constante em busca da eficiência produtiva e primando pela qualidade de seus produtos, a Cooperativa Languiru está desenvolvendo o programa Boas Práticas na Fazenda (BPF), iniciativa que orienta os produtores de leite associados a adotar procedimentos e controles que contribuem para aumentar a qualidade e a segurança do leite.

Num primeiro momento, sete propriedades foram certificadas. Em reunião em abril com a direção da Languiru, coordenação do Setor de Leite do Departamento Técnico e da produção da Indústria de Laticínios, os associados receberam certificados e placas de identificação, com selo que atesta que a propriedade de leite é certificada pelo programa BPF da Languiru.

“Este é um momento histórico, a Languiru é pioneira entre as cooperativas gaúchas nesta certificação das propriedades de seus associados produtores de leite. Num momento conturbado do mercado, a Languiru intensifica a busca pela profissionalização do setor e qualidade da matéria-prima”, avaliou o presidente Dirceu Bayer na reunião com os associados certificados.

Para ele, ações como essa beneficiam toda a cadeia produtiva. Além de bonificar esses produtores associados, a medida atende exigências da legislação e expectativas do mercado consumidor. “Essas propriedades certificadas pelo BPF servirão de inspiração aos demais associados da Languiru, além de agregar valor à propriedade e ao plantel de animais produtivos”, acrescentou Bayer, elogiando os envolvidos no desenvolvimento do BPF.

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15/05/2015

images 1O Banco Industrial e Comercial da China (ICBC) planeja iniciar um fundo de até US$ 50 bilhões, que será gerenciado pela Caixa Econômica Federal, para investir em projetos de infraestrutura no Brasil, de acordo com uma pessoa com conhecimento do assunto.

Detalhes sobre o novo fundo serão anunciados na próxima semana, durante a visita do primeiro-ministro da China, Li Keqiang, ao Brasil, afirmou a fonte. Uma porta-voz da Caixa não quis comentar o assunto e a assessoria de imprensa do ICBC não estava imediatamente disponível para comentar.

O fundo será usado para financiar projetos principalmente nos setores de ferrovias, energia e agricultura. A China é o maior parceiro comercial do Brasil, especialmente em razão do forte apetite do país asiático por commodities brasileiras, como soja e minério de ferro.
Com o fundo, o envolvimento da China na economia brasileira vai aumentar. No mês passado, o Banco de Desenvolvimento da China abriu uma linha de crédito de US$ 3,5 bilhões para a Petrobras. (Jornal do Comércio) 

15/05/2015
 

MP 665:

imagesSeguro-desemprego: o empregado terá que ter trabalhado por, no mínimo, 12 meses consecutivos para ter direito ao benefício pela primeira vez; na segunda, serão exigidos nove meses de trabalho e, nas demais, seis meses ininterruptos antes da demissão. Antes da MP, bastavam seis meses de trabalho em qualquer situação. 

Abono salarial: para ter direito ao benefício, o trabalhador terá que comprovar pelo menos 90 dias de carteira assinada; antes, bastavam 30 dias. 

Seguro defeso: restringe o acesso dos pescadores artesanais ao benefício durante a piracema. 

MP 664: 
Altera as regras de pensão por morte, definindo carências e tempo de recebimento conforme a faixa de idade do beneficiário. Por meio de emenda, a Câmara aprovou uma alternativa ao fator previdenciário para aposentaria, a fórmula 85/95, que leva em conta idade e tempo de contribuição para concessão do benefício. 

MP 669: 
Ainda não foi votada. Aumenta as alíquotas de contribuição das empresas sobre a folha de pagamento

Com as três emendas, o governo pretendia fazer uma economia de R$ 18 bilhões, mas já abriu mão de cerca de R$ 3 bilhões com as modificações feitas pelo Congresso Nacional nas MPs 665 e 664. (Jornal do Comércio) 

 

 

15/05/2015

A batalha global de produtores de petróleo por fatia de mercado está só começando, num ambiente quase de saturação da oferta, diz a Agência Internacional de Energia (AIE) em seu relatório mensal. O preço do barril caiu quase 50% desde junho, pela combinação de menor demanda e alta da produção de óleo de xisto nos EUA.

Para manter fatia de mercado, os membros da Opep, o cartel de produtores, resolveram manter a alta a produção, elevando a pressão sobre os produtores americanos, que têm custos mais elevados.

Agora, a AIE diz que, após meses de corte de custos e baixa na extração, o aumento no suprimento de petróleo nos EUA parece estar diminuindo. Mas a agência diz ser prematuro considerar que os produtores da Opep ganharam a disputa pelo mercado. "Na verdade, a batalha está apenas começando."

Primeiro, porque produtores de fora da Opep tiveram bom desempenho. A AIE elevou a projeção desses países em 200 mil barris diários. As petrolíferas russas lidaram "excepcionalmente bem" com a menor cotação do petróleo e as sanções internacionais, graças a um regime tributário que atenua o pagamento de imposto quando o preço cai e o rublo se desvaloriza.

A AIE nota ainda que, apesar de seus problemas, a Petrobras é uma história de sucesso. A produção brasileira cresceu 17% no primeiro trimestre, em relação a 2014. A China também elevou a produção, assim como Vietnã e Malásia.

Ao mesmo tempo, na Opep não há sinais de corte de produção em defesa do preço. A AIE alerta que o mercado global está quase em vias de saturação, por causa da manutenção da produção da Opep em níveis próximos de seu recorde. Para a AIE, a produção global supera a demanda em 2 milhões de b/d.

Os países do Golfo aumentaram a produção e investem agressivamente em futura capacidade. Arábia Saudita, Kuait e Emirados Árabes Unidos tambem aumentaram a exploração. Iraque e Líbia, em pleno conflito interno, continuam a explorar. No Irã, a produção alcançou o maior volume desde julho de 2012, quando as sanções internacionais entraram em vigor contra o petróleo iraniano.

Para a AIE, mesmo se uma demanda mais elevada que prevista contribuir para limitar essa situação, o crescimento do consumo mundial não será excepcional. E sinaliza que a quase saturação no caso do petróleo parece estar passando para a refinaria ¬ o que pode por sua vez anular rapidamente a recente alta no preço do barril.

A AIE diz que o aperto na exploração de petróleo nos EUA deve ser examinado no contexto atual. Com a persistente turbulência políticas no Oriente Médio e no norte da Africa, os riscos sobre os preços não são pequenos no mercado de petróleo atualmente. Assim, diante do papel central que o petróleo dos EUA tem no aumento do fornecimento, uma desaceleração nesse suprimento teria forte impacto no equilíbrio do mercado. (Valor Econômico)

15/05/2015

bandeira ue2A zona do euro acelerou ligeiramente o crescimento no primeiro trimestre, com expansão da França, mas também da Alemanha e Itália. Em meio a essa expansão, porém, o Brasil perdeu terreno e foi superado pelo Canadá como décimo maior parceiro comercial dos europeus.

Estatísticas europeias a que o Valor teve acesso mostram que entre os maiores ganhadores no comércio com os 28 países da União Europeia (UE) estão os canadenses, neste começo de ano. Suas exportações aumentaram 31% para o bloco europeu e suas importações originárias da Europa cresceram 15% entre janeiro e março.

No mesmo período, as exportações brasileiras sofreram contração de 1% para a UE e as importações procedentes da Europa caíram 2,6%. Mas em março as exportações do Brasil cresceram 12% em relação a março de 2014 para o bloco comunitário, ante resultado negativo em janeiro e fevereiro.

Em todo caso, a fatia de produtos brasileiros no total importado pela UE está agora em torno de 1,6% ¬ seu menor nível desde 2003. Em 2011, chegou a 2,3% do que os europeus compravam no exterior. A média era de 2%.

Por sua vez, países como Canadá, Índia e Turquia vêm aumentando sua fatia no total importado pelos europeus.

"Esse resultado não está acontecendo só com a Europa", afirma Luigi Gambardella, presidente da Associação UEBrasil, que visa estimular negócios bilaterais.

"O Brasil exporta sobretudo commodities e, com menos demanda, exporta menos. Com a recessão, o Brasil compra também menos da Europa. O Brasil precisa melhorar a competitividade de sua indústria". O Brasil era habituado a superávit comercial com os europeus, que atingiu o pico de € 11,6 bilhões em 2007. Desde 2012, porém, o país passou a acumular déficit, que atingiu € 5,8 bilhões no ano passado. No primeiro trimestre de 2015, o déficit acumulado é de € 1,4 bilhão.

Os canadenses derrubaram o Brasil da posição de 10º parceiro europeu com trocas adicionais de € 3 bilhões, dos quais quase € 2 bilhões foram aumento de exportações para o mercado europeu. Suas vendas de peças para o setor aeronáutico, com alto valor agregado, quase quadruplicaram.

No caso do Brasil, o comércio com a UE sofreu contração de € 320 milhões entre janeiro e marco. No período, o Brasil conseguiu aumentar a exportação de café para a UE, assim como minério e aço. E continuou importando mais produtos químicos, por exemplo.

Para Jonathan Loynes, economista chefe para Europa da Capital Economics, a inflação baixa na zona do euro deve continuar a estimular o consumo nos próximos trimestres. E o euro desvalorizado deve ajudar exportações. Mas persistem riscos de que a crise na Grécia afete a recuperação.

Em abril, economistas da Organização Mundial do Comercio (OMC) sugeriram que as perspectivas de expansão das exportações brasileiras eram melhores na UE e nos Estados Unidos do que na China em 2015, por causa da desaceleração chinesa e da melhora da situação nas duas outras grandes economias. Em 2014, o Brasil teve a maior queda nas exportações entre as grandes economias. O país caiu três posições no ranking de maiores exportadores (de 22º para 25º) e a participação no comércio global baixou de 1,3% para 1,2% do total. (Valor Econômico)

15/05/2015

Milk SplashA Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania aprovou nesta quarta-feira (13), em caráter conclusivo, o Projeto de Lei do deputado Luis Carlos Heinze (PP-RS), que torna obrigatória a realização de testes em produtos agropecuários in natura ou semiprocessados importados, para analisar resíduos de princípios ativos de agrotóxicos.

O projeto ainda exige inspeção sanitária para a comercialização, estocagem, processamento, industrialização e transporte desses produtos. A intenção é impedir a entrada, no território brasileiro, de enfermidades que têm atingido outras partes do mundo - como a gripe aviária e o "mal da vaca louca" - e de pragas recentemente chegadas ao Brasil - como a ferrugem asiática da soja.

Quem desrespeitar a lei, além de responder civil e penalmente pela infração e ter o produto contaminado apreendido, estará sujeito a multa de até R$ 10 milhões e poderá ter a licença para comercializar a mercadoria suspensa ou cancelada.

O relator, deputado Alceu Moreira (PMDB-RS), recomendou a aprovação do projeto e das emendas da Comissão de Agricultura, Pecuária, Abastecimento e Desenvolvimento Rural. Elas excluem da inspeção os produtos que passaram por processamento industrial nos países de origem. O relator manteve o controle de resíduos e a inspeção sanitária apenas em produtos agropecuários, derivados e subprodutos, importados nas formas in natura ou semiprocessadas. C

Clique aqui para acessar o  PL 6897/2006. (Agência Câmara de Notícias)

15/05/2015

Milk SplashA questão da saúde e seu atrelamento à nutrição e ao exercício físico tem pautado diversas publicações nos mais diferentes veículos midiáticos. O blog Ciência inForma, idealizado e mantido por professores e pós-graduandos da Escola de Educação Física e Esporte (Eefe) da USP, utiliza-se da importância que o assunto tem ganhado para abordá-lo do ponto de vista científico, mas com uma linguagem acessível.

Criado há cerca de quatro meses, o blog surgiu da parceria entre os professores Bruno Gualano, Guilherme Artioli e Hamilton Roschel e as pesquisadoras Fabiana Benatti e Desire Coelho, ambas bacharéis e pós- graduadas pela Eefe, com a intenção de difundir a pesquisa e o conhecimento científico da Universidade para a população. Juntos, os autores publicam textos com assuntos em voga no cenário jornalístico, mas sempre com embasamento nos estudos realizados em suas áreas de atuação.

O professor Gualano aponta que o principal objetivo do Ciência inForma é desmistificar assuntos relacionados à saúde, à nutrição e ao exercício físico, os quais ganham cada vez mais espaço em jornais, revistas e sites, através do conhecimento que possuem como profissionais da área. Além disso, o blog também tem a premissa de se desligar da linguagem técnica e rebuscada usada no meio acadêmico, explicando os tópicos das publicações com um vocabulário menos científico e promovendo a aproxima- ção com o público em geral. Diferenciando-se de outros veículos pela própria linha editorial que construiu, o blog acaba quebrando alguns mitos que a imprensa convencional divulga. Como exemplo, Gualano citou seu texto sobre o CrossFit, modelo de treinamento realizado em circuito mesclando exercícios extenuantes de força e resistência e que ganhou grande espaço em academias.

Segundo ele, a prática é benéfica, mas não para qualquer pessoa: é preciso que haja uma avaliação da pessoa e de seu estilo de vida para recomendar o exercício correto. “O que a mídia faz é mostrar a modalidadecomo ideal para todo mundo, o que não é verdade. Não existe um exercício ideal para todos, mas sim ideal para determinado indivíduo”, completa.
O maior desafio, de acordo com o docente, é a disponibilidade de tempo para a edição do conte- údo do blog. Os cinco integrantes são professores e pesquisadores, portanto dividem seutempo entre as três publicações semanais no Ciência inForma e sua vida acadêmica. (Agência USP/Jornal do Comércio)

13/05/2015

logo sindilat sem derivados jpegO Sindilat/RS (Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Estado do Rio Grande do Sul) condena quaisquer desvios de conduta na cadeia láctea e apoia investigações criteriosas desenvolvidas por órgãos públicos visando combater eventuais esquemas de adulteração de leite no Estado.

O sindicato acompanha com atenção, desde o início, o trabalho realizado pelo Ministério Público Estadual e Ministério da Agricultura, colocando-se sempre à disposição para colaborar com as autoridades, apoiando os trabalhos de fiscalização para melhoria contínua da qualidade do leite gaúcho. Paralelamente ao surgimento dos fatos, a indústria tomou medidas para melhorar ainda mais o processo de obtenção e distribuição de leite e derivados de alta qualidade e de consumo seguro, como a realização de um maior número de testes laboratoriais do produto recebido nas suas plataformas. Ao mesmo tempo, com a parceria da Embrapa Pelotas, avança-se na avaliação de equipamentos de medição de vazão e coleta automática de amostras com rastreabilidade da matéria-prima para ampliar o controle em todas as etapas.

Os casos denunciados como fraude são lamentáveis e os responsáveis, dentro do processo legal garantido pelo Estado Democrático de Direito, devem responder por seus atos, que, menos mal, são isolados e não devem comprometer o trabalho sério e ético realizado pelas indústrias e profissionais envolvidos na atividade leiteira gaúcha. (ComEfeito Comunicação Estratégica)

13/05/2015

O 1,2,3 e Lácteos está sempre em busca de novas ferramentas e metodologias para ensinar crianças como cuidar bem da saúde, de forma fácil e divertida. Para facilitar ainda mais o entendimento dos alunos a respeito dos conceitos de uma alimentação equilibrada, o projeto traz em 2015 um guia alimentar interativo no material didático. Está é mais uma grande novidade 1,2,3 e Lácteos para este ano!

meudiabanner

Esse guia é o Meu Dia Alimentar (link: www.meudiaalimentar.com), um quebra-cabeças que transforma as recomendações de alimentos e porções diárias em uma gostosa brincadeira.

“O jogo é composto por uma base colorida e por diversas peças. A base indica a quantidade de porções de cada grupo alimentar que devemos consumir em um dia, e as peças representam os diversos alimentos. A ideia é completar a base com os alimentos que formos consumindo no dia. Não vale deixar espaços vazios! Com a base completa, as crianças saberão que a alimentação naquele dia foi equilibrada”, explica Gabriela Bizari, co-criadora do projeto Meu Dia Alimentar.

Todos os alunos poderão interagir com o guia alimentar no Caderno de Divertimentos. Os professores receberão sua própria versão do jogo para enriquecer ainda mais as aulas-laboratório. (1,2,3 e lácteos)