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Indústrias gaúchas comemoram o anúncio feito nesta terça-feira (23/07) pela ministra da Agricultura, Tereza Cristina, de abertura do mercado da China para os produtos lácteos brasileiros. Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, é um potencial enorme e que deve colaborar com a estabilização do mercado brasileiro. “É um gigante que se abre para nós, mas precisamos entender que, para aproveitar essa oportunidade, precisamos ser competitivos. Ou somos eficientes ou estamos fora do mercado internacional”, reforçou. Atualmente, o Rio Grande do Sul tem sete indústrias aptas a exportar para a China.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, uma alternativa extremamente interessante, e que deve ser levada pelo setor ao governo federal, seria viabilizar o uso do Prêmio de Escoamento do Produto (PEP) para subsidiar o frete para a China. “Essa ferramenta colocaria o leite brasileiro em uma condição mais favorável de enfrentamento do mercado internacional e harmonizaria o mercado interno”, constatou.

Foto: Carolina Jardine

O preço de referência do leite projetado para o mês de julho chegou a R$ 1,0486 no Rio Grande do Sul. O valor é 6,43% menor do que o consolidado de junho, que ficou em R$ 1,1207. Nos últimos três meses, o preço caiu 11,01%. Segundo o presidente do Conseleite e do Sindilat, Alexandre Guerra, o cenário reflete o aumento tradicional da produção nos meses de inverno e a redução do mercado decorrente da falta de recursos das famílias, movimento puxado pelos valores praticados em São Paulo. “O país está travado. A roda parou de girar”, pontuou. Para enfrentar a situação, produtores, indústrias e lideranças lotaram a sala de reuniões da Fecoagro em Porto Alegre (RS) nesta terça-feira (23/07) e decidiram dar início a um movimento emergencial por ferramentas que auxiliem o setor a achar seu ponto de equilíbrio. Entre as ações, explica o vice-presidente do Conseleite e representante da Fetag, Pedrinho Signori, está o pedido ao governo de compras governamentais, o que, segundo ele, está em negociação avançada para as primeiras 30 mil toneladas. “Os preços ao consumidor chegaram ao fundo do poço. Não há espaço para cair mais”, completou Guerra. O setor também vem pleiteando programas de escoamento de produção para retirar parte do leite do mercado gaúcho, o que poderia ser feito por meio do chamado Prêmio para o Escoamento de Produto (PEP).

No campo, a queda de preços já foi sentida pelos produtores de leite gaúchos, e a produção, que tradicionalmente aumentaria mais de 10% nessa época do ano, não passou de 5%. Além do desestímulo econômico, a captação também reflete o impacto de recentes geadas na qualidade das pastagens, o que freou sua expansão. O impacto desse cenário de crise, alerta Guerra, será uma desaceleração na produção no campo nos próximos meses e o consequente aumento da capacidade ociosa das indústrias, o que deve gerar um novo movimento de acomodação do mercado. “O consumo está andando de lado. As pessoas estão consumindo menos na Região Sul e a produção em expansão, o que resulta em preços nesses patamares. Esperamos que o frio previsto para as próximas semanas ajude em uma retomada”, frisou Guerra. A Fetag argumenta que, nos tambos, o ajuste não é tão rápido e exige meses de acomodação na produção dos animais.

Durante a reunião, o professor da UPF e responsável pela pesquisa do Conseleite Marco Antônio Montoya informou que esta é a maior baixa percentual mensal do valor do leite no ano, movimento puxado pela queda do leite em pó (-2,21%), do UHT (-7,68%) e do queijo mussarela (-3,76%). O leite em pó, cita ele, vem caindo nos últimos cinco meses de forma constante, um produto que impacta diretamente no valor de referência em função de sua importância no mix. Além do consumo de leite e derivados, Montoya indica que também há redução na demanda de outros itens tradicionais na mesa do brasileiro e que levam leite em sua composição, como pizzas, chocolates e outros itens industrializados.

Além disso, citou Guerra, é preciso ser considerado o aumento das importações de leite, o que agrava o cenário. A grande desvantagem da produção nacional frente aos importados, citou o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, é a falta de competitividade em relação aos vizinhos Uruguai e Argentina. Um dos motivos dessa diferença deve-se ao alto custo de produção no Brasil e aos limites que impedem o produtor nacional de buscar insumos mais acessíveis nos países vizinhos, permitindo igualdade de condições com seus concorrentes do Prata.

Ao comparar a seriação histórica do Conseleite, Montoya citou que este é a primeira vez em que o valor do preço referência médio anual corrigido pelo IPCA fica abaixo do ano anterior. Segundo o Conseleite, o chamado preço de referência real (corrigido pelo IPCA) ficou 0,37% abaixo do praticado em 2018. A explicação deve-se ao fato de os preços estarem em patamar elevado em julho de 2018 em decorrência da greve dos caminhoneiros, um cenário bem diferente do registrado este ano.

Tabela 1: Valores Finais da Matéria-Prima (Leite) de Referência1, em R$ – Junho de 2019.

Matéria-prima Valores Projetados Junho /19 Valores Finais

Junho /19

Diferença

(Final – projetado)

I – Maior valor de referência 1,2991 1,2888 -0,0103
II – Valor de referência IN 621 1,1297 1,1207 -0,0090
III – Menor valor de referência 1,0167 1,0086 -0,0081

(1)    Valor para o leite “posto na propriedade” o que significa que o frete não deve ser descontado do produtor rural. Nos valores de referência IN 76 e 77 está incluso Funrural de 1,5% a ser descontado do produtor rural

 

Tabela 2: Valores Projetados da Matéria-Prima (Leite) de Referência1 IN 76 e 77, em R$ – Julho de 2019.

Matéria-prima Julho*/19
I – Maior valor de referência 1,2059
II – Valor de referência IN 62 1,0486
III – Menor valor de referência 0,9438

* Previsão

 

Tabela 3: Preços de referência dos últimos três meses

Matéria-prima Maio /19 Junho / 19 Julho / 19*
I – Maior valor de referência 1,3552 1,2888 1,2059
II – Valor de referência 1,1784 1,1207 1,0486
III – Menor valor de referência 1,0606 1,0086 0,9438

Após a entrada em vigor das Instruções Normativas do Leite (INs) 76 e 77, desde 30 de maio, muito tem se falado sobre os desafios e o futuro da atividade leiteira no País. Pensando nisso, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul, em parceria com a Emater/RS-Ascar e a Prefeitura Municipal de São Lourenço do Sul, realizou o Seminário Regional com o tema: O Futuro da Atividade Leiteira, nesta quarta-feira (17/7), na sede do Esporte Clube São Lourenço, a fim de debater o tema junto aos produtores e indústrias da região.

O encontro reuniu mais de 600 participantes e contou com uma série de palestras sobre agricultura familiar, sucessão rural, estilo de vida para os produtores, ordenha robotizada, energia solar e geradores elétricos e depoimentos de produtores sobre as alternativas de produtividade e como consequência a rentabilidade da atividade leiteira. Para o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, é muito importante que haja uma interação entre os produtores e a indústria. "O evento serviu para mostrar que o produtor de leite está em busca de maior profissionalismo, o que já ocorre em outras cadeias produtivas em níveis mais avançados, ainda mais agora com a chegada das INs 76 e 77, que visam uma maior competitividade do leite brasileiro, frente aos concorrentes do mercado mundial. Já que o Brasil exporta menos de 1% do que produz e importa 5% do que consome no mercado interno", afirmou, ressaltando que toda a cadeia produtiva do leite é responsável pelo resultado final do produto.

Na ocasião, estavam presentes o prefeito de São Lourenço do Sul, Rudinei Härter, e o presidente da Emater, Geraldo Sandri, que frisou a importância da parceria com o Sindilat para aproximar produtores e indústria. De acordo com a assistente técnica regional de sistemas de produção animal da Emater Mara Helena Saalfeld, o seminário encantou os produtores da região, principalmente, porque eles perceberam que a atividade também pode gerar qualidade de vida.

O evento ainda homenageou os produtores mais antigos presentes no seminário e os mais novos. O seminário teve o patrocínio de Sicredi, Coopar/Pomerano, Danby/Cosulati e Lely Milkparts e o apoio da Latvida, Embrapa, Lumix, Flipersom, Piá, Solbras e J Malucelli.

Foto: Jéssica Aguirres

O 2º Seminário "A Evolução da Modernização Trabalhista", realizado nesta terça-feira (16/7), no Centro de Eventos da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre, reuniu representantes de indústrias, entidades e sindicatos, dentre os quais o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat). O objetivo foi discutir o futuro do mercado de trabalho brasileiro a partir da reforma trabalhista, aprovada em 2017, que alterou regras para flexibilizar o regime de trabalho e simplificar a relação entre empregador e trabalhador.

Para o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, é de suma importância que esses temas sejam debatidos, visto que precisamos reconstruir a atividade econômica do Brasil. "Um País só cresce à medida em que as empresas crescem", afirmou. O seminário contou com diversos painelistas que abordaram, também, a reforma da previdência, taxa de desemprego, terceirização, flexibilização de horários, trabalho em home office, dívida pública, concessões e privatizações, entre outros pontos.

Segundo a especialista em Direito do Trabalho Alessandra Lucchese, que comandou um bate papo sobre os novos modelos legais de realização do trabalho, para se ter uma empresa inovadora, é preciso ter pessoas inovadoras trabalhando. "Estamos em uma nova era de tecnologia e informação onde, a cada dia, serviços que nunca imaginamos são criados", reflete.

Foto: Stéphany Franco

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Darlan Palharini, acompanhou o senador Luis Carlos Heinze e o deputado estadual Ernani Polo, ambos do PP, em uma visita à sede do Laticínios São Domingos (Domilac), localizado no município de São Domingos do Sul.  O convite para conhecer as instalações da associada ao Sindilat, que processa diariamente 100 mil litros de leite e tem foco na produção de queijos, partiu dos diretores Rodrigo Polh e Charles Pansera.

No encontro, Palharini se mostrou preocupado com a situação dos laticinistas após o acordo de livre comércio firmado entre o Mercosul e a União Europeia. Na oportunidade, o secretário-executivo do Sindilat também citou a falta de poder de compra da população para o consumo de lácteos devido ao momento econômico do País. Heinze disse entender os questionamentos e prometeu defender os interesses das indústrias do Rio Grande do Sul.

Segundo Pansera, o encontro na fábrica da Domilac foi de grande valia, uma vez que o resultado do acordo entre os blocos reflete diretamente nas indústrias de laticínios por conta da entrada de queijo no país. Durante a visita, Pansera reforçou o pedido de investimento na infraestrutura viária da cidade. O prefeito de São Domingos do Sul, Fernando Perin, presente no encontro, afirmou que irá trabalhar juntamente o senador Heinze e o deputado Polo para que seja possível uma parceria entre o município, o Estado e iniciativa privada.

Foto: Julio Cezar Medeiros

Com 22 mil metros quadrados e R$ 130 milhões investidos, a nova unidade fabril da Cooperativa Santa Clara, situada em Casca (RS), foi inaugurada na tarde dessa sexta-feira (12/7). Cerca de mil pessoas entre autoridades, associados da cooperativa e moradores do município compareceram ao evento. A unidade tem capacidade de processamento de 600 mil litros de leite por dia. A largada, na próxima segunda-feira (15), será com 300 mil litros/dia.

Sobre esse expressivo investimento, o governador do RS, Eduardo Leite, afirmou que os órgãos públicos se inspiram naqueles que empreendem em momentos delicados para a economia, a exemplo da Santa Clara. "Se vocês têm coragem de empreender nesses momentos tão difíceis, quem somos nós, homens públicos, para não enfrentar os poréns da máquina pública?", indagou. Leite ainda destacou a importância das parcerias público-privadas que, segundo ele, auxiliam o RS a avançar em diversos setores, como o de energia, de infraestrutura e do agronegócio. "O Estado deve ser menor não para ser ausente, mas para ter forças onde ele deve estar presente", afirmou.

Na opinião do presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) e diretor da Santa Clara, Alexandre Guerra, a instalação dessa unidade é um divisor de águas para o município de Casca não só pelos empregos gerados, "mas pela oportunidade de gerar diversos outros negócios". Guerra aproveitou o momento para expor sua preocupação com a competitividade do Rio Grande do Sul frente ao novo acordo entre União Europeia e Mercosul. "Queremos competir, sim, mas queremos as mesmas armas e as mesmas condições", afirmou sobre os tributos e impostos dos produtos gaúchos que não existem sobre os europeus.

Também destacando o acordo, o senador Luis Carlos Heinze afirmou que haverá discussões durante a Expointer desse ano acerca do assunto. "Os europeus subsidiam seus agricultores com 126 bilhões de dólares por ano, o Brasil só subsidia com sete. Nós não temos subsídio, não temos a carga tributária que eles têm", disse. Assim, o senador ressaltou que o assunto deve ser mais debatido na Assembleia Legislativa, Câmara dos Deputados e Senado Federal.

Foto: Vitorya Paulo

Diversas entidades ligadas ao setor lácteo, entre elas o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), participaram da reunião da Câmara Setorial do Leite, realizada nesta terça-feira (09/7), na sede da Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural do Estado, em Porto Alegre. O objetivo foi debater os impactos da implementação das Instruções Normativas (INs) 76 e 77, que regulamentam a qualidade, conservação, acondicionamento e transporte do leite, em todo o País, desde 30 de maio.

Para o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, o encontro visa a aproximar a cadeia produtiva e discutir estratégias para driblar as dificuldades encontradas no dia a dia da atividade leiteira. "Os produtores ainda enfrentam problemas para se adequar às normativas, mas eles entendem que as mudanças vieram para melhorar a qualidade do produto e fomentar a exportação", reflete.

A médica veterinária do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) Milene Cé, citou os motivos para a criação das INs 76 e 77 e as principais vantagens das novas regras. "Os produtores podem fazer o número amostras que acharem necessário", afirma Milene, lembrando que o RS possui quatro laboratórios credenciados para fazer a análise do leite cru.

O Plano de Qualificação de Fornecedores de Leite foi pautado pelo médico veterinário do Mapa Roberto Lucena. Ele apresentou um panorama geral sobre o programa Mais Leite Saudável, iniciativa que já conta com mais de 30 mil produtores beneficiados no Rio Grande do Sul, e ressaltou a importância da assistência técnica e do manejo ambiental dentro das propriedades.

Ao final na reunião, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, fez considerações a respeito das reuniões itinerantes realizadas pelo interior do Estado. "Após nove encontros, percebemos que a maior preocupação dos produtores é em relação à falta de infraestrutura viária e à energia elétrica", pontuou Palharini.

Foto: Stephany Franco

Com foco na agricultura familiar, o  III Seminário de Bovinocultura de Leite do Alto Uruguai, realizado na última quinta-feira (04/7), reuniu estudantes e pequenos produtores de leite da região a fim de discutir assuntos que refletem diretamente na atividade. O encontro, promovido pela Emater/Rs-Ascar, ocorreu na sede da Associação Comercial, Cultural e Industrial de Erechim (ACCIE) e contou com a participação do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

Entre os temas debatidos está a implementação das Instruções Normativas (INs) 76 e 77 do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que, desde 30 de maio, regulamentam a qualidade, conservação, acondicionamento e transporte do leite. Foram abordados itens como o percentual da produção gaúcha que atende os novos parâmetros e perspectivas do mercado lácteo no Estado, no Brasil e no mundo. Os temas foram abordados pelo secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, que participa do ciclo de palestras itinerantes que acontece no interior do Rio Grande do Sul, desde maio, sobre as novas normativas do Mapa.

Na oportunidade, Palharini também citou os principais pontos em discussão sobre o acordo entre a União Europeia e o Mercosul, esclarecendo o que poderá significar risco ou oportunidade para o setor. "O meu objetivo era tranquilizar e sanar algumas  dúvidas, pois o acordo deverá permitir o livre comercio de produtos", disse, alertando que o acordo somente valerá após aprovação de todos os países integrantes dos blocos.

Durante o evento, as produtoras Franciele Gusatto, de Francisco Beltrão (PR) e Larissa Zambiasi, de Coqueiros do Sul (RS) contaram aos participantes os desafios do dia a dia da atividade leiteira com relação, principalmente, à sucessão rural, mostrando como é possível fazer essa transição e aumentar a produção. Atualmente, a propriedade de Franciele produz 10.000 litros/dia e a de Larissa, 1.250 litros/dia.

Segundo  o assistente técnico regional da Emater Vilmar Fruscalso, o encontro foi um sucesso e teve a participação de cerca de 600 pessoas. "O seminário foi acima das expectativas. Vieram representantes de 40 municípios para prestigiar as palestras que tratavam de assuntos muito pertinentes à atividade leiteira dentro das propriedades", finalizou Fruscalso, já planejando o evento do próximo ano. 

O evento contou com a cobertura da imprensa local, confira aqui.

Foto: Terezinha Vilk/Emater/RS-Ascar  

A exportação de mercadorias brasileiras para a China, em especial os produtos frescos e de alto valor, ganhou novo impulso com a ampliação da frequência de voos de carga. O Consulado-Geral do Brasil em Cantão anunciou, nessa quarta-feira (03/7), que os serviços aéreos da Ethiopian Airlines, com voos de carga no trecho Chongqing-São Paulo operados por cargueiros 777, com escala técnica em Adis Abeba, serão semanais. A capacidade do transporte é de 100 toneladas, aproximadamente.

A informação foi repassada pela Secretaria de Comércio e Relações Internacionais Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Além disso, o Consulado informou que a holding Sino-Lac está em vias de finalizar entendimentos para estabelecer frequência regular de serviços aéreos de carga para São Paulo, com escala em Luanda.

Foto: 4045/iStock

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) comunica, com profundo pesar, o falecimento de Amilton Strelow, 51 anos, ex-integrante de sua diretoria, e se solidariza com toda a comunidade de São Lourenço do Sul, cidade na qual Strelow deixa um legado em prol da agricultura familiar e do fortalecimento do cooperativismo.

Ainda em 1990, o jovem agricultor já se destacava na defesa da pequena propriedade e, pouco tempo depois, esteve à frente da inauguração da Cooperativa Mista de Pequenos Agricultores da Região Sul (Coopar/Pomerano) na condição de sócio-fundador.

De lá para cá atuou como presidente e gerente geral da cooperativa, período em que se consolidou como gestor focado nas necessidades e demandas da agricultura familiar. Foi um exemplo de superação, dedicação e prova de que a agricultura familiar pode estar à frente de grandes empreendimentos e contribuir para o crescimento coletivo no campo.

 

Foto: Benildo Barbosa/Comunicação e Marketing Coopar