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08/12/2021

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 08 de dezembro de 2021                                                  Ano 15 - N° 3.557


Saem os finalistas do 7º Prêmio Sindilat de Jornalismo

Reunida na tarde desta quarta-feira (8/12), a Comissão Julgadora do 7º Prêmio Sindilat de Jornalismo escolheu os trabalhos finalistas da edição de 2021. Os vencedores serão anunciados em live na próxima segunda-feira (13/12), às 10h, pelo Facebook do Sindilat. Neste ano, o concurso contou com 39 trabalhos inscritos em três categorias (Eletrônico, Impresso e Online). A Comissão foi formada pelos jornalistas Antônio Goulart (ARI), Pedro Dreher (Sindicato dos Jornalistas do RS), Gerson Raugust (Farsul) e Eduardo Oliveira (Fetag). O grupo também contou com as representantes do Sindilat Julia Bastiani e Jéssica Aguirres.

Segundo o presidente da Comissão Julgadora, Antônio Goulart, a disputa na edição de 2021 foi apertada, dificultando o trabalho dos jurados. “Gostei muito do nível dos trabalhos deste ano. Outra peculiaridade verificada foi a predominância de temas relacionados à pandemia e à inovação tecnológica.  “Em nível jornalístico, podemos dizer que tivemos um padrão muito elevado”, salientou. A categoria mais disputada foi a Impresso, contando com participantes de diversos estados do Brasil e do Interior do Rio Grande do Sul. “O prêmio Sindilat chega a sua 7ª edição e consolida um trabalho maduro de valorização da imprensa. Está na agenda do Sindilat e é uma prioridade para o sindicato”, completou o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini.

Categoria Eletrônico
Antonio Petriccione – Canal Rural (São Paulo/SP) – 
Trabalho: O futuro do leite no Brasil

Elizângela Maliszewski – Vale Agrícola (Canoas/RS) – 
Trabalho: Agricultor cadeirante quadruplica produção de leite

Elizângela Maliszewski – Vale Agrícola (Canoas/RS) – 
Trabalho: Produção do Leite tipo A


Categoria Impresso
Nereida Vergara - Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Pequenos penalizados

Nereida Vergara – Correio do Povo (Porto Alegre/RS) 
Trabalho: Mais pasto contra o Custo

Rafael Vigna – Jornal do Comércio (Porto Alegre/RS) 
Trabalho: Cadeia do Leite sofre pressão da crise provocada pela pandemia


Categoria On Line

Fábio Schaffner – Zero Hora  (Porto Alegre/RS) 
Trabalho: Animais doentes e transmissão contida a tiros: a história do vírus que prejudicou a pecuária gaúcha e só agora será vencido 

Fernando Oliveira Teixeira – Agrocast Cotrijal (Não-Me-Toque/RS)
Trabalho: Dia Mundial do Leite: produção envolve amor e dedicação

Gracieli Verde – Portal Novo Rural
Trabalho: Parceiros do Leite - Episódio 4


Assessoria de imprensa Sindilat/RS

Ex-ministros garantem que agroindústria brasileira tem mercado para ampliar negócios mundialmente

O agronegócio representou 27% do PIB brasileiro no ano passado. Além disso, em um período de duas décadas, entre 2000 e 2020, as suas exportações saltaram de US$ 20 bilhões para US$ 100 bilhões. Esses resultados atestam a importância de se valorizar o setor no Brasil e foram tratados, nessa terça-feira, pelos ex-ministros da Agricultura Francisco Turra e Roberto Rodrigues na palestra Desafios e Oportunidades para a Agroindústria, promovida pela FIERGS, por meio do Conselho da Agroindústria (Conagro).  O objetivo foi o de apresentar um raio-x do cenário mundial após a pandemia e promover a construção de um panorama para os próximos anos.

O debate teve a mediação dos coordenadores do Conagro Alexandre Guerra e Aristides Vogt, diretamente do Estúdio Digital da FIERGS, acompanhados de Turra, enquanto Rodrigues participou de forma on-line. “O Brasil pode aumentar em 40% a sua produção exportada de alimentos em 10 anos”, prevê Rodrigues, ressaltando, porém, a necessidade de se traçar estratégias para garantir esse crescimento de produtividade.

                             

Engenheiro agrônomo e coordenador do Centro de Agronegócios da Fundação Getúlio Vargas, Rodrigues defende que, apesar dos bons resultados do agronegócio brasileiro nos últimos anos, será preciso o País lidar com alguns problemas. Especialmente a partir da imagem desgastada no exterior por conta de desmatamento na Amazônia, incêndios, grilagem de terras, garimpo ilegal, provocados, segundo ele, por “aventureiros e bandidos” que nada têm a ver com o agronegócio. “Não podemos aceitar isso, temos que acabar com essas ilegalidades”, reforçou.

Turra destacou o fato de, durante a pandemia, o agronegócio brasileiro ter conseguido manter a produtividade e alimentar populações. O ex-ministro fez uma breve explanação sobre o mercado mundial da carne, lembrando, por exemplo, que embora os Estados Unidos sejam os maiores produtores de frango, o Brasil é o maior exportador, com cerca de 37% do mercado global, prevendo ainda que, para 2022, deverá ser o único país a crescer as exportações desse produto. Outra vantagem apontada por Turra é o fato de ser um país livre de problemas como a febre aftosa ou gripe suína, o que atesta a qualidade da produção brasileira. Por fim, a expectativa de Turra é a de que, do aumento necessário na produção mundial de proteína animal até o ano de 2029, 41% sairá do Brasil.

Turra e Rodrigues defenderam também uma melhor comunicação do setor do agronegócio e do governo brasileiro com o mundo, combatendo a desinformação que prejudica a imagem do setor. Assista o evento na íntegra clicando aqui. (FIERGS)


IBGE: captação de leite tem forte queda no terceiro trimestre de 2021

Os dados da Pesquisa Trimestral do Leite do IBGE para o terceiro trimestre de 2021, divulgados nesta quarta-feira (08/12) apontam uma queda de 4,9% na captação de leite, em relação ao mesmo período de 2020, como mostra o gráfico 1.



Os 6,2 bilhões de litros captados no 3º trimestre são superiores em 6,1% em relação ao 2ª trimestre de 2021. A média histórica, avaliada desde 1997, nos mostra que a captação do 3º trimestre é, na média, 7,6% superior à captação do 2º trimestre – ou seja, o aumento trimestral deste ano foi menor que o esperado para o período.



Ao avaliarmos a variação da captação por estado no período (3ª trimestre de 2021 vs 3ª trimestre de 2020) também vemos uma forte queda para a maioria dos principais estados produtores de leite do Brasil. Santa Catarina e Rio Grande do Sul foram os únicos estados, dentre os principais produtores, que tiveram aumento no comparativo trimestral, de 1,9% e 1,3%, respectivamente. Por outro lado, Minas Gerais, o estado de maior produção no país, teve uma forte queda de -11,0%, conforme podemos observar no gráfico abaixo:



Ao analisar a captação de leite entre as regiões do Brasil, o Nordeste foi a única com variação positiva em relação a 2020, com uma captação de 426.478 mil litros (+2,2%). Todas as demais regiões apresentaram variação negativa, com a região Norte captando 192.067 mil litros (-9,8%), Centro-oeste 689.426 mil litros (-6,1%), Sul 2.622.773 mil litros (-0,9%) e Sudeste 2.262.254 mil litros (-9,6%). (Milkpoint)



Na pandemia, os produtos Piracanjuba com alto valor de proteína dispararam em vendas

A correria aos supermercados, verificada no início da pandemia de Covid-19, em 2020, resultou em uma procura maior por produtos alimentícios de consumo no lar. O movimento beneficiou diretamente a companhia Piracanjuba, que viu, ao longo do ano, suas linhas de leites longa vida, leite em pó e bebidas lácteas com alto valor de proteína dispararem em vendas.

O diretor comercial do laticínio, Luiz Claudio Lorenzo, explicou que, em um primeiro momento, os consumidores deixaram de comprar, mas, logo depois, quando ficou claro para a população que era preciso consumir em casa, as vendas foram retomadas. “Hoje, um ano e meio depois, estão até um pouco acima da média.” O preço médio da cesta de derivados lácteos variou negativamente no mês de novembro/2021.

Na média ponderada, a retração foi de 7,21%, em relação dos preços observados pela indústria de laticínios no mês anterior. O resultado foi divulgado no Boletim de Mercado do Setor Lácteo Goiano. (EDAIRY)

 Jogo Rápido

Natal Solidário 2021 - Languiru terá tradicional evento no dia 17 de dezembro
Nos aproximamos do fim do ano, período especial de confraternização, momento para reunir a família e os amigos. Ainda em tempos de pandemia, mas com protocolos sanitários mais flexíveis, a retomada dos eventos presenciais traz de volta momentos de encontro, fazendo renascer a chama da esperança por dias melhores, principalmente com o avanço da vacinação da população. Diante dessas possibilidades, a Languiru reedita o seu tradicional Natal Solidário, que em 2021 está na sua 5ª edição e acontece no dia 17 de dezembro. O evento será aberto ao público, no estacionamento do Supermercado Languiru do Bairro Languiru, em Teutônia. A Cooperativa segue os protocolos de prevenção à Covid-19, sendo o uso de máscara obrigatório, além da apresentação da carteira de vacinação no ingresso ao evento. A programação ainda terá transmissão simultânea em live pelo canal da Languiru no Youtube. “Será um momento diferenciado, de confraternização, de reaproximação das pessoas depois de medidas restritivas durante a pandemia que impediam a realização de eventos presenciais. Uma noite fantástica com atrações artísticas e culturais, iluminada pela decoração natalina e a expectativa com a chegada do Papai Noel. Uma ocasião especial para comemorarmos as conquistas de 2021, especialmente celebrar a vida e renovarmos os votos de que 2022 seja repleto de alegrias e sucesso”, convida o presidente da Languiru, Dirceu Bayer. Saiba mais sobre o evento aqui. (Languiru)

 

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