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Lavouras demonstrativas, animais, agroindústrias, palestras técnicas, exposição de máquinas, equipamentos, produtos e serviços. Esses são alguns pontos que os visitantes da Expoagro Afubra 2015 poderão conferir, de hoje a 26 de março, no parque de exposições de 35 hectares do quilômetro 161 da BR-471, na localidade de Rincão Del Rey, em Rio Pardo. Conhecimento e troca de informações com os mais de 400 expositores é um dos objetivos da maior feira do Brasil voltada à agricultura familiar, que recebeu, em 2014, 80 mil pessoas. Os portões estarão abertos das 8h às 18 horas, com entrada franca, nos três dias do evento. A solenidade de abertura ocorre às 9 horas, com a presença do governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Sartori, deputados federais e estaduais, prefeitos e autoridades da região A intensa programação contará com os tradicionais setores das lavouras demonstrativas, pavilhões de animais – com destaque para as aves, principalmente as exóticas –, pavilhão das Agroindústrias, Espaço Cultural, Dia do Arroz, Fórum de Diversificação, palestras técnicas, expositores de máquinas e equipamentos e novidades que visam a diversificação da propriedade rural, a manutenção da família no campo e a preservação do meio ambiente. (Jornal do Comércio)

Com um crescimento de 25% em relação ao ano de 2013, a Dália Alimentos apresentou, na última sexta-feira, dia 20, o balanço do exercício relativo a 2014. O encontro com os 148 delegados ocorreu no Auditório Itália do Centro Administrativo de Encantado, durante a realização da Assembleia Geral Ordinária (AGO) e Assembleia Geral Extraordinária (AGE). Houve apreciação e aprovação das contas e do balanço, além de alterações no Estatuto Social que rege a cooperativa. As assembleias foram conduzidas pelo presidente do Conselho de Administração da Dália Alimentos, Gilberto Antônio Piccinini, e pelo presidente Executivo, Carlos Alberto de Figueiredo Freitas. Também compuseram a mesa para condução dos trabalhos o vice-presidente, Pasqual Bertoldi; o auditor externo, Delano Colombo; e o conselheiro fiscal, Adriano Feronatto. O contador da empresa, Ivo Dirceu Villa, fez a explanação dos resultados. Com o maior faturamento em 67 anos de história, a Dália Alimentos atingiu a cifra de R$ 1.025.778.538,00 de receita operacional bruta. O número bilionário representa um crescimento na ordem de 25% em relação ao mesmo período de 2013. As sobras também registraram uma elevação na ordem dos 26%, totalizando R$ 57.198.120,00. Deste valor, R$ 16.773.116,00 serão distribuídos ao quadro social, sendo 50% na conta corrente e os outros 50% na conta capital. “É mais um ano em que a Dália deposita na conta de cada associado um valor bastante significativo, fruto de um trabalho transparente e de gestão que vai ao encontro da missão da cooperativa: que é promover o desenvolvimento econômico e social dos associados e funcionários”, considera Piccinini, informando que o valor aos associados estará disponível a partir da sexta-feira, dia 27. Os funcionários também serão contemplados com o ano exitoso da cooperativa, sendo a eles destinado o valor de R$ 2.760.083,00. “Cada funcionário receberá um 14º salário já no dia 7 de abril”, frisa Freitas, reiterando o compromisso e o reconhecimento que a empresa tem em relação aos seus quadros de associados e de funcionários. 
 

A Vitrine do Leite estará presente na Expoagro Afubra 2015, a partir desta terça-feira (24/03), em Rio Pardo. Em todos os dias do evento, que vai até quinta-feira, a Vitrine do Leite realizará quatro oficinas diárias, às 9h, às 10h30, às 12h30 e às 15h30. Essa será a terceira vez que a iniciativa chegará ao grande público, devendo repetir o sucesso obtida na sua estréia na Expointer do ano passado e recentemente na Expodireto, em Não-Me-Toque, quando foi assistida por 300 pessoas diariamente, segundo a coordenadora Marcia Azevedo, analista técnica do Senar. As oficinas são apresentadas pelo veterinário Claudio Rocha e as receitas, preparadas pela nutricionista Juliane Mattione. A Vitrine mostra um filme de cinco minutos sobre o caminho do leite da vaca até o consumidor final, passando por todas as etapas, abrangendo do campo à indústria.  Depois são preparadas receitas à base de leite, como bolos, iogurtes, bebidas lácteas, degustadas pelos presentes. O Sindilat, ao lado de Farsul, Senar, Sebrae e Fundesa, é uma das entidades que promovem a Vitrine do Leite. (ComEfeito Comunicação Estratégica)

O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro cresceu 1,60% no ano passado em comparação com o desempenho de 2013, segundo indica levantamento da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) e do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/Universidade de São Paulo (USP). Esse resultado, embora inferior ao apresentado pelo setor em 2013, é expressivo tendo em vista a prévia do PIB nacional, estimada pelo Banco Central, indicando retração de 0,15% para a economia brasileira em 2014. O desempenho só não foi ainda melhor porque houve retração na agroindústria, principalmente no decorrer do segundo semestre do ano passado. No indicador global do agronegócio, a agricultura fechou 2014 com ligeira queda, de 0,74%, enquanto a pecuária apresentou desempenho expressivo, crescimento de 6,92%. A renda do agronegócio brasileiro, segundo o levantamento, está calculada em R$ 1,178 bilhão, sendo R$ 800,57 bilhões (68%) referentes ao setor agrícola e R$378,30 bilhões (32%) da agropecuária, levando-se em conta os preços praticados em 2014. Na agricultura, o único segmento que apresentou desempenho positivo, embora modesto, foi o primário (0,15%). Já a pecuária teve crescimento em todos os setores, sendo destaque o segmento primário, que acumulou expansão de 8,32% em 2014. A agroindústria, que apresentou desempenho modesto, acumulou, ao longo do ano, passado queda de 0,32%. Dos setores acompanhados pelo CNA/Cepea, na agroindústria, apenas três apresentaram índices positivos em 2014: celulose, etanol, café e papel e gráfica. Na pecuária, as cotações em alta foram responsáveis pela expansão do segmento. Os preços dos suínos e bovinos mantiveram ritmo acelerado, ao contrário do frango vivo e do leite cru, que apresentaram desvalorização. Apesar de ter perdido ritmo em dezembro, o segmento primário do agronegócio terminou 2014 com um crescimento de 3,72%. Na agricultura, por exemplo, a queda nos preços teve influência decisiva sobre o desempenho do setor. É que houve recuo na cotação média das atividades de 2,23%, entre janeiro e dezembro de 2014, na comparação com igual período de 2013. (Jornal do Comércio)

conseleite sc marçA diretoria do Conseleite Santa Catarina reunida no dia 19 de Março de 2015 na cidade de Joaçaba, atendendo os dispositivos disciplinados no artigo 15 do seu Estatuto, inciso I, aprova e divulga os preços de referência da matéria-prima leite, realizado no mês de Fevereiro de 2015 e a projeção dos preços de referência para o mês de Março de 2015. Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão, bem como o maior e menor valor de referência, de acordo com os parâmetros de ágio e deságio em relação ao Leite Padrão, calculados segundo metodologia definida pelo Conseleite-Santa Catarina. (FAESC)

O Conseleite-RS, conselho composto pela indústria láctea e produtores de leite, criará uma tabela de qualidade para servir de referência a quem produz a matéria-prima do setor. Entidades como Sindilat, Farsul, Fetag, Fecoagro, Gadolando e Gado Jersey devem indicar, nos próximos dias, representantes que irão integrar a câmara técnica de qualidade do Conseleite, divisão que irá elaborar a tabela. As empresas lácteas, na sua maioria, já dispõem de tabelas próprias de qualidade, as quais determinam a remuneração do leite recebido, conforme seu grau de excelência. As tabelas já existentes servirão de base para a confecção da nova tabela, cuja utilização não será obrigatória, mas estará à disposição das empresas que ainda não usam esse instrumento. A Universidade de Passo Fundo, que já calcula o preço de referência do leite todos os meses, assessorará a câmara técnica na confecção da nova tabela, dando sequência ao processo de discussão desse assunto dentro do Conseleite.  O presidente do conselho, Jorge Rodrigues (diretor da Farsul), entende que a tabela, ao estabelecer parâmetros, impulsionará a qualidade do leite produzido no Estado. O presidente do Sindilat e vice-presidente do Conseleite, Alexandre Guerra, diz que as empresas associadas ao SINDILAT/RS já pagam o leite pela qualidade e que o que se pretende é ter um tabela de referência, tomando como base as tabelas que as empresas usam. “ (ComEfeito Comunicação Estratégica)

01111O IBGE divulgou nesta quinta-feira (19/3) os dados referentes à captação de leite nos últimos três meses de 2014. No 4º trimestre de 2014 foram adquiridos pelas indústrias processadoras de leite 6,5 bilhões de litros do produto, queda de 0,2% sobre o 4º trimestre de 2013 e aumento de 4,8% sobre o 3º trimestre de 2014. A industrialização, por sua vez, foi de 6,5 bilhões de litros, refletindo em aumentos de 0,1% sobre o mesmo período de 2013 e de 4,8% sobre o 3º trimestre de 2014. No comparativo entre o 4º trimestre de 2014 e o trimestre imediatamente anterior houve aumento da aquisição de leite em todas as regiões, à exceção da Sul, com queda de 3,4%. No Sul a queda foi puxada pelo Rio Grande do Sul (-10,2%). As regiões Sudeste, Centro-Oeste e Norte apresentaram as maiores variações positivas, respectivamente 7,1%; 18,5% e 17,1%. A aquisição de leite registrou aumento no Nordeste (11,2%), no Centro-Oeste (2,0%) e no Sul (0,4%) no comparativo entre os 4os trimestres de 2013 e 2014. O Sudeste e o Norte reduziram suas aquisições em percentuais relativos a 2,5% e 3,9%. A aquisição de leite no ano de 2014 foi de 24,7 bilhões de litros, um aumento de 5,0% sobre o volume registrado em 2013. Tomando os últimos 15 anos, a produção de leite mais que dobrou, mantendo-se continuamente crescente. Em termos regionais e mantendo ainda o comparativo entre 2013 e 2014, todas as regiões apresentaram aumento da aquisição de leite, exceto o Norte, com redução relativa de 3,2%. A disponibilidade per capita de leite, que leva em conta a produção de leite (nesse caso utilizamos a captação do leite, devido à disponibilidade dos dados. Tal análise não abrange o leite informal), o saldo da balança comercial de lácteos (exportações menos importações) e o crescimento da população apresentou crescimento anual de 1% em 2014. No entanto, nos dois últimos trimestres do ano, este indicador teve redução de -0,9% no terceiro trimestre e de -3% no quarto trimestre.  Mesmo com esse panorama de redução na disponibilidade per capita no final de 2014, os preços de leite iniciaram 2015 com valores abaixo dos praticados nos anos anteriores, o que indica que o consumidor não vem apresentando aumento no consumo de leite. (As informações são do IBGE e do MilkPoint)

Um banco de dados, com e-mail e telefone dos produtores, foi a maneira que a Cooperativa Cosuel, de Encantado, encontrou para agilizar a comunicação de resultados das análises laboratoriais que indicam a qualidade do leite. Os produtores que entregam mais de 500 litros/dia recebem, semanalmente, mensagem no celular informando teor de proteína, lactose, sólidos totais, contagem de células somáticas e contagem bacteriana total. “Quanto antes o produtor tiver estes dados em mãos, mais rápido consegue tomar decisões”, afirma o zootecnista Fernando Araújo, supervisor do setor de Gado Leiteiro da Cosuel. Caso sejam registradas alterações na composição bromatológica, o produtor pode, imediatamente, iniciar o monitoramento dos animais para identificar qual está com algum problema de saúde. Quando a contagem de células somáticas, por exemplo, está fora do padrão, pode ser um indicativo da saúde da glândula mamária da vaca. Já alguma alteração nos sólidos totais do leite sugere que é necessário modificar a dieta e o manejo do animal. O sistema é utilizado há quatro anos. Dos 2,4 mil produtores que fazem parte da cooperativa, 237 recebem as informações semanalmente por mensagem no celular e outros 37 via e-mail. O produtor Américo Luiz Reginatto Neto, da propriedade Chácara dos Angicos, de Júlio de Castilhos, é um dos que recebem pelo celular o resultado semanal da qualidade da matéria-prima entregue à cooperativa. “É muito bom, pois permite melhorar a dieta, já que os resultados variam de acordo com a alimentação”, confirma Reginatto, que tem 70 vacas da raça Holandês e produção de 1,6 mil litros/dia. (Correio do Povo)

POLO E PALHARINISetrem (Sociedade Educacional Três de Maio) realizou Aula Magna do Curso Superior de Tecnologia em Laticínios, único em funcionamento no Estado, na sexta-feira (13), no Auditório do Campus da Instituição, com a presença de diversas autoridades regionais e estaduais. O evento teve palestra do Secretário de Agricultura e Pecuária do Rio Grande do Sul, Ernani Polo, que falou sobre o cenário do leite. O secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini esteve presente e fez pronunciamento no evento. Polo, que conheceu a instituição como aluno, disse que a Setrem “cresceu, que está desenvolvida, oferecendo novos e importantes cursos para a região, o que desperta o interesse de pessoas de todo Estado que vêm em busca do conhecimento. O Curso de Laticínios, único no Estado, é fundamental para o desenvolvimento do setor de lácteos não apenas da região Fronteira Noroeste, mas de todo Rio Grande do Sul. Uma bela iniciativa que capacita, cada vez mais, o nosso produtor em um município que possui um dos maiores complexos lácteos da América Latina”, destacou o secretário de Agricultura

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SO Ministério da Agricultura elevou para R$ 479,1 bilhões sua estimativa para o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do país em 2015. O montante é 0,3% superior ao estimado no mês passado e, se confirmado, representará um aumento de 0,6% em relação ao cálculo para 2014. Divulgado nesta quinta-feira (12/03), o novo levantamento do departamento de gestão estratégica do ministério confirma que esse incremento, que levará o VBP do campo brasileiro a um novo recorde, deverá ser puxado pela pecuária. Para as cinco principais cadeias do segmento, o ministério passou a prever R$ 185,7 bilhões este ano, 4,7% mais que em 2014. O destaque são os bovinos, cujo VBP poderá atingir quase R$ 73 bilhões. Ainda que as projeções demonstrem que a soja vai manter sua tradicional posição de carro¬chefe do agronegócio brasileiro, com VBP projetado em R$ 94,2 bilhões em 2015, 5,2% mais que no ano passado, o valor acumulado da produção das lavouras que fazem parte do levantamento (21 no total) deve cair 1,8%, para R$ 293,3 bilhões, segundo o ministério. (Valor Econômico)