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Reunido na tarde desta terça-feira (11/8) na sede do Sindilat, o Conselho Técnico Operacional da Pecuária de Leite do Fundesa debateu a proposta de um programa de incentivo à certificação de propriedades livres de Brucelose e Tuberculose. A reunião extraordinária foi coordenada pelo presidente do conselho, Jorge Rodrigues, e deu continuidade ao estudo da ação, que ainda está sendo desenhada pelo grupo. 

2015 08 11

Comitiva gaúcha do setor leiteiro irá participar de reunião, nesta quarta-feira (12), com a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em Brasília, juntamente com o deputado federal Alceu Moreira. No encontro, serão discutidas alternativas para proteger o setor leiteiro nacional, que neste momento enfrenta dificuldades de inserção no mercado externo e forte concorrência devido ao aumento da importação. O grupo contará com a participação do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), que será representado pelo 1º vice-presidente, Guilherme Portella.

Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex), as exportações de leite em pó caíram 25,5% nos sete primeiros meses de 2015 na comparação com o ano passado e, por outro lado, as importações do produto aumentaram 87,5%. O cenário está ligado à baixa dos preços do leite no mercado internacional, à alta carga tributária e aos elevados custos de produção, que diminuem a competitividade dos produtos locais.

Para o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, esse cenário é preocupante porque cria um desequilíbrio no mercado interno, penaliza a indústria nacional e, consequentemente, o produtor de leite em um ano que o setor está trabalhando sem margem alguma. "Estamos trabalhando com prejuízo no setor de leite em pó e dividindo essas perdas com o produtor. Precisamos de um esforço maior do governo federal para contribuir no reequilíbrio do setor lácteo", diz Guerra.

Nesse panorama, o presidente do Sindilat lembra ainda que “não há espaço para o governo do estado do Rio Grande do Sul realizar qualquer tipo de ampliação na carga tributária do setor, sob a pena de tirar ainda mais a competitividade”. Para ele, se isso for feito, apenas a indústria gaúcha será penalizada.

asgav

Diretor do Sindilat, Darlan Palharini, presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, e o presidente da Asgav, Nestor Freiberger.

A diretoria do Sindilat prestigiou no início da tarde desta terça-feira a homenagem aos 50 anos da fundação da Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav). A celebração foi tema do Grande Expediente na Assembleia Legislativa do Estado. Durante a homenagem, os deputados estaduais se intercalaram em elogios ao trabalho realizado pela Associação no fortalecimento da indústria e do setor na economia gaúcha.

23/07/2015

Associados discutiram nova legislação do Pis/Cofins e diminuição dos benefícios fiscais proposto pelo Estado para os lácteos

logosindilatO presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, reuniu nesta quarta-feira representantes tributários das empresas associadas para discutir a nova legislação do Pis/Cofins, sancionada recentemente pela presidente Dilma Rousseff. Guerra destacou a necessidade de regulamentação da norma até outubro. Caso contrário, o sindicato estuda a possibilidade de ingressar com uma ação judicial a fim de buscar os benefícios da nova legislação, além de determinar um prazo para a sua regulamentação pela União.

Com a lei 13.137/2015, o Sindilat/RS busca que seja regulamentada a aplicação dos 5% em projetos de assistência técnica junto ao Ministério da Agricultura (Mapa) para que as indústrias tenham crédito no limite de até 50%. O sindicato deverá criar um projeto modelo para auxiliar os associados, bem como definir critérios de qualidade. “Essa lei é fundamental para que o setor lácteo possa investir na competitividade”, destaca Alexandre Guerra.

No encontro, ocorrido na sede do Sindilat/RS, em Porto Alegre, também foram discutidas ações para sensibilizar o governo do Estado sobre os prejuízos do pacote de ajuste fiscal ao setor lácteo. Segundo o projeto de lei, encaminhado pelo governador José Ivo Sartori à Assembleia Legislativa em junho, a intenção é limitar os benefícios fiscais até o patamar de 70% do valor originalmente concedido para os exercícios de 2016, 2017 e 2018.

Além de ofício ao Executivo com dados sobre o impacto da medida na cadeia leiteira do RS, Guerra também pretende reunir representantes do setor produtivo a fim de buscar apoio nessa luta. “A indústria não tem mais margem para absorver esse aumento de carga tributária, pois onera somente a indústria gaúcha. Vai haver perda de competitividade e, além da indústria, quem irá pagar a conta será o produtor de leite”, alerta o dirigente. E finaliza: “Não podemos perder a isonomia fiscal, caso contrário não seremos mais competitivos no mercado brasileiro”. (.DOC Assessoria de Comunicação - Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS)

21/07/2015

Conseleite alerta que chuva deverá prejudicar produção e aumentar custo no próximo mês

conseleite julho

A projeção do preço de referência do leite padrão em julho ficou em R$ 0,8602, uma retração de – 0,30% em relação ao mês anterior. O valor foi divulgado na reunião mensal do Conseleite/RS (Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado do RS), realizada nesta terça-feira (dia 21), na sede do Sindilat/RS em Porto Alegre, conforme estudo apresentado pela Universidade de Passo Fundo (UPF). O encontro, com representantes de entidades do setor, apontou para o aumento do custo de produção no próximo mês, consequência das chuvas registradas no Estado nas últimas semanas.

Em junho, o preço de referência foi de R$ 0,8628, contra a projeção que fora feita anteriormente, de R$ 0,8588, o que representou uma diferença final de R$ 0,0040. Nos últimos três meses (maio, junho e julho) os preços de referência do leite padrão apresentaram uma elevação de 3,40%, levando em conta que o valor de julho é projetado.

O presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues, alerta que o preço tem se mantido estável nos últimos dois meses, mas as chuvas registradas nas últimas semanas devem prejudicar a produção e aumentar o custo no próximo mês. “Já estamos verificando uma redução de 8% a 10%, reflexo dos temporais dos últimos dias. Para continuar produzindo. Assim, precisamos compensar no custo”, alerta o dirigente.

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Alexandre Guerra, também aponta para uma queda no volume de produção em função das grandes precipitações. “A chuva prejudica as pastagens, a alimentação do gado, o que não permitirá que tenhamos um crescimento da produção como em anos anteriores”, observa Guerra.

O Conseleite reúne representantes da indústria láctea e produtores para estabelecer mensalmente o preço de referência leite padrão pago ao produtor. Esse sistema de valoração do produto, baseado em estudo técnico da Universidade Federal de Passo Fundo (UPF), premia, com melhor remuneração, a qualidade e a produtividade oferecida pelos produtores, que recebem da indústria valores com variação de 10% como preço mínimo e 15% para bonificação de leite acima do padrão. (.DOC Assessoria de Comunicação - Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS)

16/07/2015

Sindicato deve acompanhar comitiva liderada pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa, prevista para 20 de agosto

logosindilatO Sindilat/RS irá em agosto a Santa Catarina para conhecer a experiência de terceirização da inspeção veterinária, quando acompanha comitiva liderada pela Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa. O tema foi tratado nesta quinta-feira, na reunião ordinária da comissão, conduzida pelo deputado Elton Weber e com a presença do secretário-executivo do sindicato, Darlan Palharini. A proposta da visita foi apresentada pelo deputado Gabriel Souza, que recentemente coordenou audiência pública sobre a valorização da defesa e inspeção de produtos de origem animal e vegetal no Estado.

A estimativa é que a viagem ocorra no dia 20 de agosto. Santa Catarina foi o primeiro Estado a terceirizar o trabalho de inspeção veterinária, hoje realizado nos níveis municipal, estadual e federal. Segundo Darlan Palharani, esse ainda é um assunto polêmico. "Precisamos ter uma melhor leitura desse processo. Existem pontos positivos e negativos. É necessário conhecer o sistema e avaliar se o mesmo pode ser aplicado no Estado", destacou Palharini. (.DOC Assessoria de Comunicação - Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS)

10/07/2015

Panorama do setor foi apresentado durante audiência pública da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado

O Rio Grande do Sul produz mais de 4,8 bilhões de litros leite/ano, um crescimento de 103% nos últimos onze anos. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (10 de julho) pelo secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Darlan Palharini, durante audiência pública promovida pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, em Ijuí. De acordo com o dirigente, o setor vem crescendo ano a ano e o excedente precisa ser exportado. “Só nesses primeiros seis meses, entraram 64 milhões de quilos de produtos lácteos vindos do exterior para concorrer com a produção nacional. Esse volume corresponde a 41 dias de produção do Rio Grande do Sul”, alertou. Hoje, a cadeia láctea responde por 2,67% do PIB do Estado, representando R$ 8 bilhões, e movimenta mais de 105 mil produtores no Estado.

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Nesse sentido, Palharini comemora a decisão do governo russo de liberar a exportação de leite em pó por onze indústrias brasileiras. Esta é a primeira vez que o Brasil venderá esse produto aos russos. Até então, a exportação estava concentrada apenas no queijo e na manteiga, esse último produto com liberação apenas esse ano. O anúncio foi feito na última terça-feira, durante missão do governo brasileiro à Rússia, que conta com a presença do presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra. “Mas ainda precisamos conquistar novos mercados e, para isso, o setor lácteo deve estar presente em todas as comitivas que irão tratar deste tema no mercado internacional”, enfatizou Darlan Palharini. Entre os mercados que poderão ser alvo do Brasil estão China, Colômbia e Panamá. “Precisamos continuar crescendo”, relatou.

Palharini também anunciou a vinda de uma comitiva do Ministério da Agricultura (MAPA) para habilitar o Estado no Sisbi Lácteos (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal). A medida, que vinha sendo pleiteada pelo sindicato, permitirá a comercialização segura de produtos lácteos dentro e fora do Estado.

A audiência da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária foi conduzida pela senadora Ana Amélia Lemos, presidente da comissão, a fim de discutir os mercados e as perspectivas para o futuro da produção leiteira no Brasil. A Região Noroeste foi escolhida para sediar o debate por ser o principal polo de produção de leite no Estado e o segundo maior produtor do país. (.DOC Assessoria de Comunicação - Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS)

10/07/2015

Solenidade foi acompanhada pelo secretário-executivo, Darlan Palharini, na ACI de Ijuí

logo fb ttO secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, acompanhou, na manhã desta sexta-feira (10 de julho), a apresentação do projeto de implantação do Centro de Pesquisa em Lácteos, em Ijuí. Segundo Palharini, a implementação do projeto proporcionará mais competitividade ao setor primário, através da disponibilidade de tecnologia genética, bem como treinamento a produtores. “Além disso, teremos uma modernização do setor, através do incremento de novas linhas de produtos”, destacou Palharini.

O projeto foi apresentado pelo reitor da Unijuí, Martinho Luís Kelm, com o intuito de se firmarem parcerias público-privadas (PPPs) para a sua efetivação. Já há interesse nessas parcerias por parte do Sindilat/RS e da Lactalis, representada por Guilherme Portella. A apresentação contou ainda com as presenças do secretário Estadual da Agricultura, Ernani Polo, do secretário do Ministério da Agricultura, Caio Rocha, da senadora Ana Amélia Lemos, que preside a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, além de representantes do setor. (.DOC Assessoria de Comunicação - Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS)

08/07/2015

Presidente Alexandre Guerra está em Moscou, acompanhando missão liderada pela ministra Kátia Abreu

logo fb ttEm missão empresarial à Rússia, o presidente Alexandre Guerra comemorou, nesta terça-feira, a decisão do governo russo de liberar a exportação de leite em pó brasileiro. Onze indústrias foram autorizadas pelo Ministério da Agricultura da Rússia e a expectativa de Guerra é que duas gaúchas estejam entre as contempladas: CCGL, Dália e Cosulati. “Esta é a primeira vez que o Brasil venderá esse produto aos russos”, destacou o dirigente. Até então, a exportação estava concentrada apenas no queijo e na manteiga, esse último produto com liberação apenas esse ano. “Era um volume muito pequeno”, considerou Guerra, que acompanha a missão juntamente com os associados Raul Amaral (Cosulati) e Márcia Daltoé (Dália Alimentos).

A Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) espera atingir, a médio prazo, metade do mercado russo, que importa anualmente 630 mil toneladas de leite em pó - equivalente a US$ 1,2 bilhões. “Cabe agora aos empresários gaúchos iniciarem as negociações com os compradores russos para efetivarem suas exportações”, observou o dirigente. Para ele, a grande oportunidade será a Feira World Food, que acontece em setembro na Rússia. “Esse será o momento para as indústrias aproveitarem”, frisou.

Pela manhã, Alexandre Guerra participou do seminário Brasil/Rússia: Oportunidades de negócios no setor agrícola e cooperação em segurança alimentar, no qual a ministra Kátia Abreu fez o anúncio das liberações. Na apresentação, foi demonstrado o potencial brasileiro na qualidade e na produção de carnes e lácteos. O dirigente considerou fundamental o encontro entre ministros, entidades e empresas para fortalecer os laços de confiança entre Brasil e Rússia, a fim de construir uma relação comercial duradoura. “Os russos estão abertos a novas listas para mais habilitações em regime online, após a liberação das autoridades sanitárias brasileiras”, lembrou o presidente. A lista oficial com as empresas que poderão exportar ainda não foi divulgada. (Assessoria SINDILAT/RS)

04/07/2015

logo fb ttO presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Alexandre Guerra, viaja nesta segunda-feira (06/07) a Moscou, na Rússia, a fim de abrir mercados para a exportação de produtos lácteos do Rio Grande do Sul. Guerra acompanha a missão empresarial liderada pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, que envolverá reuniões com lideranças do país, além de visitas técnicas. “Hoje, a exportação de lácteos brasileiros para a Rússia ainda é muito pequena. Precisamos abrir este mercado, considerado estratégico para o setor”, observa Guerra. Atualmente, o Brasil exporta para o mercado russo queijo e manteiga. Um nicho em potencial é o de leite condensado saborizado, bastante consumido naquele país.

De acordo com o presidente, o setor vem crescendo ano a ano e o excedente precisa ser exportado. Atualmente, o RS produz mais de 4,8 bilhões de litros leite/ano, um crescimento de 95% nos últimos dez anos. Além disso, a cadeia láctea responde por 2,67% do PIB do Estado, representando R$ 8 bilhões, e movimenta mais de 105 mil produtores no Estado. “Só nesses primeiros cinco meses, entraram 52 milhões de quilos (ou 557 milhões/litros) de produtos lácteos vindos do exterior para concorrer com a produção nacional. Esse volume corresponde a 33 dias de produção do Rio Grande do Sul”, alerta Alexandre Guerra.

A comitiva, que contará com representantes do governo federal, Câmara dos Deputados e Senado, terá uma extensa agenda ao longo da próxima semana, envolvendo compromissos como encontro empresarial da Cadeia de Proteínas, visitas técnicas a supermercados e reuniões com agências de publicidade que trabalham com o setor alimentício. Pelo Sindilat/RS, acompanham os associados Raul Amaral (Cosulati) e Márcia Daltoé (Dália Alimentos). (Assessoria de Imprensa da Sindilat/RS)