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Sua fórmula reside na simplicidade: é um leite fermentado por bactérias. Mas é só observar as prateleiras do supermercado para perceber que poucos alimentos tão minimalistas têm tanto espaço quanto o iogurte. E seu prestígio não é à toa.

– É um alimento saudável, porque é uma boa fonte de proteína e cálcio, com baixo teor de gordura. As pessoas deveriam comê-lo com mais frequência – explica Márcia Vitolo, professora do curso de Nutrição da Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA).

Cada brasileiro consome, em média, sete quilos de iogurte por ano. O número representa menos de um quarto do que uma pessoa ingere no mesmo período na França e na Holanda, por exemplo, mas o dobro do que se consumia no país 15 anos atrás. O consumo foi catapultado, em boa parte, pela ascensão de milhões à classe média.

Não há uma data precisa para a descoberta do iogurte. Desde o tempo obscuro em que, milhares de anos atrás, o primeiro vivente – provavelmente de forma acidental – deu-se conta de que o leite fermentado podia ser consumido, muita coisa mudou. O clássico azedinho ganhou versões das mais diversas, desde as mais encorpadas, adoçadas ou enriquecidas com cálcio até aquelas que desprezaram a gordura, tornando-se atrativas para quem quer perder peso.

– O melhor iogurte, do ponto de vista nutricional, é o natural, que é feito apenas com leite e lactobacilos. O produto industrializado ganhou aditivos para incrementar a validade e melhorar o gosto. Mas quanto menos ingredientes ele tiver, melhor – diz a doutora em ciências da saúde Carla Piovesan.

Com a popularização do produto, seus benefícios também se tornaram mais evidentes. Atualmente, o iogurte é aliado de quem precisa de uma forcinha para manter o trato intestinal saudável, enfrentar a osteoporose ou mesmo para proporcionar um lanche mais saudável. Em qualquer dos casos, destaca a professora Márcia Vitolo, é importante encontrar o meio termo entre o sabor e a funcionalidade, já que o alimento deve ser incorporado à dieta – e não ser consumido apenas de vez em quando.

Mas como saber qual é o tipo mais adequado as suas necessidades? Zero Hora ouviu especialistas para ajudar você a escolher o iogurte indicado para cada momento da sua vida.

Foto: Andréa Graiz / Agencia RBS

Para não sair da dieta

Quando o assunto é aliar o consumo de iogurte a uma dieta para perder peso, quanto maior a quantidade de proteína, melhor.

– Normalmente, os iogurtes ricos em proteínas são mais densos e mantêm a saciedade por mais tempo. Eles são bons para substituir um lanche que seria mais calórico ou rico em carboidratos, como biscoitos e sanduíches – explica Márcia Vitolo.

Um exemplo de iogurte que costuma ter bom teor proteico é aquele tipo grego – em contrapartida, costumam apresentar maior teor de gordura. Se o caso é emagrecer, é melhor privilegiar os tipos sem açúcar e versões menos gordurosas do que os integrais, como as opções light ou desnatadas.

Para melhorar o funcionamento do intestino

Iogurtes são bons aliados de uma flora intestinal saudável, mas quem quer melhorar o fluxo deve privilegiar as versões com maior quantidade de fibras por porção, como os prebióticos e probióticos. Já quem não se anima a buscar pelos nomes complicados na prateleira ou prefere consumir o natural, pode acrescentar a fibra em casa: uma colher de aveia ou pedaços de frutas cumprem a função.

Para regular a microbiota

Também são recomendados iogurtes com maior quantidade de fibras, como os probióticos. Assim como para regular o intestino, nesse caso funciona consumir um iogurte integral e acrescentar aveia ou frutas. Em relação à microbiota, porém, há um detalhe importante: é melhor evitar aqueles ricos em açúcar – que tenham o ingrediente dentre os primeiros descritos no rótulo.

– O excesso de açúcar ajuda a desequilibrar a flora intestinal – alerta Carla Piovesan.

Para criar novas receitas

Por não terem adição de açúcar ou sal, iogurtes naturais são os melhores. Eles se adaptam tanto a receitas doces quanto a salgadas.

– Pode ser usado para molhos e patês, mas também em receitas doces, como massas de bolos – sugere Márcia Vitolo.

Para enfrentar a osteoporose

Em geral, adultos devem consumir três porções de lácteos – de 700mg a 800mg de cálcio – todo dia. Isso pode ser obtido por meio do consumo de leite ou de iogurte. No segundo caso, os naturais saem na frente, segundo Carla Piovesan:

– Eles têm uma boa quantidade de cálcio e de vitamina D por porção, e ambos micronutrientes são importantes para prevenir a osteoporose. Então, podem ser usados dentro de um contexto saudável.

Já quem quer prevenir ou enfrentar a osteoporose precisa de um pouco mais de cálcio, cerca de 1.000mg diários. Nesse caso, os iogurtes enriquecidos com cálcio são os mais indicados.

Para quem não tolera lactose

A quantidade de lactose no iogurte, em geral, é bem menor do que a do leite – chega à metade, no caso do iogurte natural –, o que já o torna um alimento menos agressivo a quem tem certos níveis de intolerância.

– O iogurte sempre foi colocado como uma opção para quem não tolera lactose, porque esse problema é cumulativo, ou seja, a pessoa pode consumir um pouquinho sem sentir-se mal. Mas hoje já há opções, inclusive, sem lactose – lembra Márcia Vitolo.

Para degustar como sobremesa

O jeito mais nutritivo de consumir o iogurte como sobremesa é comprar o natural e adicionar o sabor de preferência em casa: mel, frutas, canela ou cacau são algumas opções. Na prateleira do supermercado, é possível encontrar algumas versões com pedaços de frutas, por exemplo. Porém, são mais açucaradas.

– A maioria dos iogurtes prontos de sabor chocolate, pudins e flans é considerada uma porção de doce ou uma sobremesa, por levar bastante açúcar e gordura na sua composição de ingredientes, e deve ser consumida com moderação – avalia Carla Piovesan.

Iogurte x bebida láctea

Com tantas opções, há quem se confunda na hora de escolher o produto que vai colocar no carrinho. Mas entre os disponíveis, há uma diferença importante. Enquanto o iogurte é um produto fermentado por tipos específicos de bactérias (Streptococcus thermophilus e Lactobacillus bulgaricus), tem um teor mínimo de proteínas (2,9g/100g) e é constituído de pelo menos 70% de leite ou outros ingredientes lácteos, nas chamadas bebidas lácteas os ingredientes lácteos representam apenas 51%. Essas bebidas são o resultado da mistura do leite, soro do leite, fermentos lácteos e outras substâncias alimentícias, como o amido e polpa de frutas. Também apresentam teor de proteína menor, em torno de 1g/100g, além de ter mais açúcar. Ou seja, podem servir como sobremesa, mas, em valor nutricional, saem atrás do alimento mais clássico.

Fonte: Zero Hora

Na tarde de quarta-feira (08/07), a Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi) realizou reunião com empresas do setor lácteo interessadas em aderir ao Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Sisbi), no auditório da Emater. “O que nós queremos é avançar com a máxima segurança possível, para que não se retroceda”, pontuou o secretário da Agricultura, Ernani Polo. O dirigente propôs a criação de um cronograma de trabalho para ver o que pode ser feito para ter mais velocidade no processo de adesão ao Sisbi.

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, destacou a ação do sindicato para auxiliar as empresas a aderir ao sistema. “É um assunto que interessa ao sindicato e que se está trabalhando com os associados. O Sisbi sempre foi defendido por nós e, mais do que nunca, as empresas têm que se dar conta que existe um regramento e um esforço para todos”.

O diretor geral da Relat – Laticínios Renner AS, Claudio Hausen de Souza, destacou a importância de aderir. "Nós temos que mostrar às empresas que, se elas não aderirem ao sistema, vão ficar por fora. Mas antes temos que ouví-las e entender as razões porquê não querem aderir. O Sisbi nada mais é que do que uma tentativa de recuperar o tempo perdido", pontuou.

Até agora, os estados brasileiros que já aderiram ao Sisbi são Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, Bahia, Minas Gerais e o Distrito Federal. Atualmente, no RS, há 47 empresas com CISPOA, que podem pleitear a referida adesão.

Reunião do Conselho Técnico Operacional da Pecuária Leiteira (CTOPL) do Fundesa debateu, nesta segunda-feira (6/6), na sede do Sindilat, a questão do georreferenciamento da produção de lácteos no Rio Grande do Sul. Na ocasião, o coordenador do setor de Informações do Departamento de Defesa Agropecuária da Secretaria da Agricultura (Seapi), Eduardo Vergara, pontuou a possibilidade de se estabelecer um sistema de intercâmbio que viabilize ao Estado unir em apenas um banco de dados as informações sobre a produção de leite por produtor, bem como os dados sobre a industrialização de empresas de inspeção estadual e federal. Esse trabalho pode ser viabilizado, ponderou ele, com apoio da Plataforma de Gestão Agropecuária (PGA), que reúne dados nacionais do setor e é abastecida diariamente pela secretaria. O tema voltará a ser debatido na próxima semana com a Seapi e a Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), instituição responsável pelo primeiro Geoleite, georreferenciamento do setor realizado em 2009.

Apesar das dificuldades de verba e pessoal, Vergara mostrou-se aberto a debater com o setor leiteiro a questão. Pontuou ainda a importância de as empresas auxiliarem nesse processo, fornecerem seus dados, e que o setor defina e informe à Seapi que tipo de relatórios são relevantes para embasamento da atividade para que, então, a ferramenta seja desenvolvida.

Vergara ainda salientou as ações que estão sendo realizadas com a avicultura e a suinocultura e pontuou as dificuldades vivenciadas para ampliar esse trabalho para outros setores como a bovinocultura leiteira. “Não temos perspectiva de desenvolvimento de uma ferramenta com novas funcionalidades por questões financeiras e de pessoal”. Vergara pontuou a dificuldade de manter o cadastro atualizado dos animais existentes no Estado um vez que nem todos os criadores comunicam mudanças ao sistema oficial. Ele destacou a dificuldade de relacionar os produtores que entregam leite para empresas com SIF, mas que não têm cadastro junto às inspetorias estaduais. Segundo ele, a ideia é que as empresas ajudem nesse trabalho de forma a autorregular e abastecer o sistema. Em um segundo momento, a ideia é oferecer relatórios individuais por empresa e dados setoriais. Contudo, para isso, pontua ele, é preciso desenvolver a ferramenta.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, pontuou as peculiaridades que a implementação da Lei do Leite trará ao setor e como a nova legislação amplia a importância do georreferenciamento para criar um banco de dados preciso e confiável. “Nosso objetivo é trabalhar em parceria. Por isso, resolvemos falar com a secretaria sobre a atual situação para saber como podemos avançar juntos”, frisou, lembrando que o alto contingente de produtores e empresas atuando no ramo leiteiro dificulta o trabalho. Uma das ideias é utilizar os Coredes para compilar esses dados. “O Estado tem que ter essa informação para definir políticas e ações de desenvolvimento para toda a cadeia”.

Crédito: Carolina Jardine

A 13º edição do Simpósio do Leite, que ocorre na quarta e quinta-feira (8 e 9/6) em Erechim (RS), reunirá importantes nomes do setor para debater a qualidade do produto brasileiro. No primeiro dia de evento será realizado o tradicional Fórum Nacional de Lácteos, que contará com a mediação do doutor e chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, de Minas Gerais, Paulo Carmo Martins. A programação ainda inclui cinco palestras e a Mostra de Trabalhos Científicos.

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Para debater o “Cenário da qualidade do leite no Brasil e visão da indústria e produtores e ações governamentais em prol da qualidade do leite”, tema da 7º edição do Fórum, estarão presentes o deputado federal Alceu Moreira, o chefe da Divisão Técnica do Senar-RS, João Augusto Araújo Telles, o assistente técnico regional da Emater-RS na Área de Criações, Vilmar Fruscalso, e a gerente de Qualidade de Leite Cru do Laticínios Bela Vista, Athaide Newman Rodrigues da Silva.

O Sindilat é um dos apoiadores do evento, que tem início às 14h30, no Polo de Cultura, do Parque da Accie, em Erechim. As inscrições para participar das atividades do Simpósio podem ser realizadas pelo site simposiodoleite.com.br ou também no início de cada dia de evento. O investimento é de R$ 100,00. Mais informações pelo email contato@simposiodoleite.com.br ou pelos telefones (54) 9691-8408 e 9680-1635.

Lideranças de diversas entidades do setor produtivo e varejista estiveram na manhã desta quinta-feira (2/6) na Secretaria Estadual de Saúde para pedir ao secretário João Gabbardo dos Reis que edite um decreto que regularize a situação dos estabelecimentos que fatiam produtos lácteos e embutidos. Participaram do encontro o secretário da Agricultura, Ernani Polo, o presidente da Agas, Antônio Cesa Longo, e o diretor-executivo do Sicadergs, Zilmar Moussalle, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, entre outras autoridades.

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) vem a público manifestar-se sobre a 3º fase da Operação Queijo Compensado deflagrada nesta quinta-feira (02/6):

O Sindilat apoia integralmente a operação promovida pelo Ministério Público do RS, Receita Estadual, Ministério da Agricultura (Mapa), Centro Estadual de Vigilância em Saúde (Cevs), Fundação Estadual de Proteção Ambiental (Fepam) e Brigada Militar no intuito de assegurar a qualidade dos produtos lácteos produzidos em todos os municípios do Estado do Rio Grande do Sul.

Mascarar prazos de validade e reaproveitar produtos vencidos são ações danosas à sociedade e a todo o setor lácteo. Além de por em risco a saúde dos consumidores, tais práticas impõem uma concorrência desleal ao mercado e às centenas de laticínios que atuam com alto rigor e controle de qualidade, comprometidos com a sanidade e integridade dos alimentos que fabricam.

O Sindilat informa que o Rio Grande do Sul é o estado da federação onde a produção láctea é a mais fiscalizada no país. É importante ressaltar que o leite e seus derivados são alimentos de alto valor nutricional e utilizados na alimentação de milhares de pessoas. Qualquer ação de adulteração deve ser vista como um ato de agressão à saúde humana e punida com o rigor da lei.

Sem mais no momento,

Alexandre Guerra

Presidente do Sindilat/RS

Adaptação às mudanças climáticas, geração de valor, sustentabilidade, qualidade de vida e apoio à construção de políticas públicas são os cinco desafios do setor lácteo para os próximos 20 anos. As diretrizes foram listadas nesta quinta-feira (2/6), durante workshop realizado pela Embrapa Clima Temperado. O encontro, que ocorreu na Estação Terras Baixas, em Capão do Leão (RS), reuniu representantes de instituições de pesquisa, desenvolvimento e inovação e entidades da cadeia produtiva do leite.

Durante o evento, foram apresentados os principais projetos desenvolvidos pela instituição por meio do Sistema de Pesquisa e Desenvolvimento em Pecuária Leiteira (Sispel), que comemora 20 anos de atividades em 2016. “Foi um importante encontro para tomarmos conhecimento dos projetos que a Embrapa já desenvolveu e também para discutirmos a construção de novos projetos que levem em conta as necessidades do campo e da indústria”, destacou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, citando a importância das empresas manterem o foco em inovação, sustentabilidade e competitividade, respeitando os valores e tendências de uma economia globalizada.

Estavam presentes no evento o vice-presidente do sindicato, Raul Augusto Lopes Amaral, e a consultora de qualidade, Letícia Vieria Cappiello.

 

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) manteve o prazo para as empresas alimentícias especificarem em seus rótulos os ingredientes que podem provocar alergia, como leite, soja, amendoim e trigo. A decisão ocorreu durante reunião da diretoria colegiada realizada na manhã desta quarta-feira (1/6), em Brasília/DF. Com o pedido de prorrogação da RDC 26/2015 negado por unanimidade pelos componentes do colegiado da agência, as indústrias têm até o dia 2 de julho para se adequar às exigências com novas embalagens ou utilizar adesivo com as informações adicionais sobre os riscos de alergia.

Presente ao encontro, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, pontuou que as empresas associadas ao Sindilat já possuem cerca de 90% dos seus rótulos ajustados à resolução. “O numero de embalagens que ainda precisam ser ajustadas é relativamente pequeno”, destacou.

Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, o assunto será levado para debate entre os associados para estudo das ações cabíveis para minimizar o impacto da medida para os laticínios gaúchos. Uma das hipóteses em estudo é a orientação para o uso de etiquetas que indiquem a presença de alergênicos nas embalagens, o que evitaria o descarte do material já confeccionado e estocado.

A marca Elege e a Cooperativa Santa Clara receberam o prêmio Top Of Mind como a marca mais lembrada pelos gaúchos na categoria Leite e Queijos, respectivamente. Na pesquisa, realizada pela Revista Amanhã em parceria com a Segmento Pesquisas, a Santa Clara, que é vencedora pelo sexto ano consecutivo, conquistou 33,3% da lembrança dos entrevistados. A cerimônia de premiação foi realizada na noite de terça-feira (31/05), na Sogipa em Porto Alegre.

Na categoria Leite, pela qual Elege foi a primeira colocada, na sequência foram as marcas Piá, Parmalat, Dália e Santa Clara, respectivamente.

Além dos premiados, o evento também reuniu comunicadores e convidados. Para prestigiar a conquista da Santa Clara, o presidente do Sindilat e diretor administrativo e financeiro da cooperativa, Alexandre Guerra, marcou presença na premiação.

Em 26 edições da premiação, este é o sexto ano em que o segmento Queijos é pesquisado. A pesquisa ouviu a opinião de 1200 pessoas, com idades entre 16 e 65 anos, de todas as classes sociais, em 34 municípios do Rio Grande do Sul. Em 2016, a pesquisa mapeou as marcas mais lembradas em 124 categorias.

Em comemoração aos 20 anos do Sistema de Pesquisa e Desenvolvimento em Pecuária Leiteira (Sispel), a Embrapa Clima Temperado promove na próxima quinta-feira (2/6) um workshop para discutir as tendências e elencar as prioridades para o desenvolvimento da bovinocultura de leite para os próximos 20 anos. O evento tem início às 8h30min e ocorre na Estação Experimental Terras Baixas, em Capão do Leão (RS).

Intitulado SISPEL +20, o workshop busca integrar as instituições de pesquisa, desenvolvimento e inovação com a cadeia produtiva do leite. O Sindilat participará do encontro com a presença do presidente Alexandre Guerra, do secretário-executivo Darlan Palharini e a consultora de Qualidade Letícia Vieria Cappiello.

Segundo o chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, Clenio Pillon, a proposta do encontro também é apresentar as principais tecnologias, processos, produtos e serviços que a Embrapa disponibiliza para a sociedade. Mais informações pelo telefone (53) 3275-8410 ou pelo e-mail clima-temperado.eventos@embrapa.br