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Presença de peso no Fórum Estadual do Leite na manhã desta quarta-feira (9/3), o diretor executivo da Viva Lácteos, Marcelo Martins, traçou um panorama do setor lácteo nacional, destacando a relevância que as exportações devem assumir nos próximos anos para garantir a estabilidade de mercado. Segundo ele, com o aumento da produção nacional na casa dos 4,1%, índice maior do que a expansão do consumo, os embarques de leite em pó e condensado tornaram-se uma saída para muitas empresas para assegurar o crescimento dos negócios. Contudo, a crise do mercado internacional vem freando o potencial do setor.

A expansão do setor lácteo, pontuou o especialista, vem sendo puxada pela Região Sul, que assumiu a liderança nacional, ao centralizar 34,7% da produção de lácteos. Enquanto o país registrou crescimento de 4,1% em 10 anos, o Rio Grande do Sul atingiu 7%, praticamente o dobro. “E a região Noroeste, onde estamos agora, cresceu quase 9%”, acrescentou Martins. Ele informou que tem convicção de que a cadeia vai sair fortalecida desse momento, quando todos os elos estão sendo demandados a serem “mais profissionais, competitivos e eficientes”.

Participando do Fórum Estadual do Leite, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, reforçou a posição, defendendo a relevância das empresas vislumbrarem nossas potencialidades e mercados para seus produtos lácteos. O Sindilat também foi representado pelo secretário-executivo, Darlan Palharini.

 

Crédito: Foto Chocks/ Divulgação

Ao abrir o Fórum Estadual do Leite na manhã desta quarta-feira (9/3), em Não-Me-Toque, o presidente da Cotrijal, Nei Mânica, anunciou um novo investimento na região. A CCGL, empresa associada ao Sindilat, está investindo R$ 140 milhões na ampliação da unidade fabril de Cruz Alta. A proposta é elevar a capacidade instalada de 1 milhão de litros/dia para 2 milhões de litros/dia. Confiante no potencial do setor lácteo gaúcho, o presidente da CCGL, Caio Vianna, destacou a presença dos participantes do fórum, pessoas que têm feito um trabalho sério para o setor lácteo. “Acreditamos no produtor e vamos trabalhar para que a rentabilidade da atividade seja garantida e para que ela se mantenha ao longo do tempo. Sabemos da importância que o setor tem para manter o homem no campo”, frisou Vianna.

O otimismo também foi a tônica do discurso do secretário da Agricultura, Ernani Polo, que reforçou a relevância dos debates que estão sendo realizados na Expodireto Cotrijal. “Além dos negócios, esses momentos deixam um saldo positivo que se replica depois nas propriedades, onde se busca cada dia um resultado melhor”, destacou. Polo ainda salientou que o agronegócio gaúcho vive um momento de transformação, onde a “necessidade de profissionalização é um caminho sem volta”. Apesar de avanços substanciais em profissionalização, como os previstos e alinhados na Lei do Leite, ele garantiu que há uma forte preocupação do governo em proporcionar condições para que um maior número de agricultores continue na atividade.

As cooperativas Santa Clara e Piá foram, novamente, destaques na pesquisa Marcas de Quem Decide, promovida pelo Jornal do Comércio e realizada pela Qualidata Pesquisas e Conhecimento Estratégico. Ambas as empresas figuram entre as mais lembradas e preferidas dos gaúchos no que se refere a Queijo e Produtos Lácteos. A Santa Clara, ainda, aparece em terceiro lugar na categoria Cooperativa.

Segundo o diretor Administrativo e Financeiro da Santa Clara, Alexandre Guerra, o resultado da pesquisa é reflexo dos mais de cem anos de atuação da cooperativa, do compromisso com a qualidade em todas as etapas de produção e a preocupação com o bem-estar do consumidor. Com 42,7% da lembrança e 35,3% da preferência dos consumidores entrevistados, a Santa Clara é a marca de Queijos com maior destaque no setor. Em dezoito edições do projeto, esse é 12º ano consecutivo que a cooperativa se posiciona como líder do segmento.

Já na categoria Produtos Lácteos, enquanto a Santa Clara garantiu o primeiro lugar na “preferência” do público com 25% dos votos, a cooperativa Piá conquistou a liderança na “lembrança” do consumidor com 25,6%. “Figurar como a empresa mais lembrada pelos gaúchos mostra o comprometimento da Piá em produzir um produto de qualidade. É a solidificação da nossa marca”, destaca o presidente da Piá, Gilberto Kny.

Entre as novidades da 18ª edição do Marcas de Quem Decide, esteve a inclusão de 12 novos setores de pesquisa. Na categoria Cooperativa, a Santa Clara também aparece com destaque. A cooperativa ficou em terceiro lugar na lembrança e preferência dos entrevistados, atrás de Sicredi e Unimed. Os resultados foram apresentados nesta terça-feira (8/3), em cerimônia realizada no Centro de Eventos do Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre.

Foto: Marco Quintana/ JC

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, participou na manhã desta segunda-feira (07/03), da abertura da Expodireto Cotrijal 2016, em Não-Me-Toque. Convicto de que feira constitui um importante fórum de debates sobre os rumos do setor, o dirigente acompanhou os discursos e esteve com as autoridades presentes. Ao abrir oficialmente o evento, o governador José Ivo Sartori, destacou que a Expodireto é um patrimônio do Estado. "Temos aqui exemplos de empresas, entidades e organizações que muito perseveraram para desenvolverem uma trajetória próspera, vitoriosa e exitosa", disse, ao lado da primeira-dama Maria Helena Sartori. Durante a solenidade, o governador assinou decreto que simplifica e estabelece fluxo único para o licenciamento ambiental, bem como diretrizes e procedimentos para a outorga do uso da água, e do alvará de construção de reservatórios artificiais para uso na irrigação agrícola.

Segundo Guerra, a Expodireto é um momento de avaliar a produção láctea gaúcha e debater as melhorias necessárias. O ponto alto da exposição para o setor deve ser o Fórum Estadual do Leite, que será realizado na quarta-feira (9/3), em uma promoção da CCGL e Cotrijal e com apoio do Sindilat e Sistema Farsul. A programação terá início às 9h como o painel Ações e Perspectivas do Mercados de Lácteos, que será comandado pelo diretor-executivo da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos), Marcelo Martins. Na sequência, mesa Evolução da Produção e Produtividade do Rebanho e os Impactos na Composição do Leite reunirá produtores e autoridades sanitárias em debate sobre a qualidade do produto gaúcho. O responsável técnico pelo Laboratório de Qualidade do Leite (LQL) da Embrapa Gado de Leite, Marcelo Bonnet, também irá participar como palestrante no evento.

Em sua manifestação durante a abertura do evento, presidente da Cotrijal, Nei Mânica, destacou que a Expodireto deste ano reúne mais de 70 países de cinco continentes e 26 embaixadores, demonstrando o clima de confiança na feira, reconhecida como espaço de tecnologia, oportunidade e inovação. "Aqui na Expodireto não existe crise. Aquelas pessoas que querem desenvolver o Brasil vão encontrar aqui parceria", completou. A feira segue até o dia 11 de março no Parque de Exposições da Expodireto Cotrijal.

 Com informações Palácio Piratini.

Crédito foto: Luiz Chaves / Palácio Piratini

Representantes das entidades responsáveis pela organização do 5º Congresso e Feira Brasil Sul de Avicultura, Suinocultura e Laticínios (Avisulat 2016) reuniram-se nesta sexta-feira (4/3) para discutir e analisar a realização do evento, que ocorre entre 22 e 24 de novembro, na Fiergs, em Porto Alegre. Neste ano, entre as principais propostas, está a consolidação do Encontro Internacional de Negócios, criado em 2014 e que fomentou relevantes acordos comerciais no setor. “Mesmo com um cenário econômico complicado, a expectativa é ampliar as parcerias internacionais”, destacou o coordenador do Centro Internacional de Negócios (CIN-RS), Kurt Ziegler. Em 2014, foram 114 reuniões com empresas do Chile, Emirados Árabes Unidos, Egito, Malásia, México, Russia e Uruguai.

Nesta sexta-feira, o vice-presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat/RS), Guilherme Portella, e o secretário-executivo, Darlan Palharini, reiteraram o compromisso do setor lácteo com o evento e sua importância para o desenvolvimento do agronegócio. Além de fomentar parcerias, a programação do Avisulat ainda contempla painéis, palestras e a exposição de equipamentos e serviços. O Avisulat 2016 é uma promoção do Sindilat/RS, Associação Gaúcha de Avicultura (Asgav), Sindicato das Indústrias de Produtores de Suínos (Sips), com apoio da Federação das Indústrias do Estado (Fiergs).

Foto: Kamila Beheregaray 

Publicado em 04/03/2016

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) abriu consulta a seus associados sobre a elaboração de uma nova proposta tributária para o leite no Rio Grande do Sul. A ideia é unificar uma posição da indústria laticinista a ser apresentada ao governo do Estado. Em reunião na tarde desta sexta-feira (26/2), o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, apresentou o plano de ajuste que está em estudo pela área técnica do sindicato. O objetivo, reforçou o presidente Guerra, é ampliar a competitividade da indústria do Rio Grande do Sul frente aos demais estados produtores que concorrem pelos mesmos mercados com diferenciações fiscais que os favorecem, como São Paulo e Paraná.

Lei do Leite

Durante a reunião, as indústrias ainda avaliaram os diversos artigos do decreto da Lei do Leite e compilaram sugestões a serem encaminhadas à Secretaria da Agricultura nos próximos dias. Uma das medidas que será apresentada é a regulamentação do transvase de leite no Rio Grande do Sul.

As empresas ainda manifestaram preocupação com a queda de produção verificada no campo. Levantamento realizado entre os presentes indica uma queda de 5% a 8% em fevereiro em relação a janeiro de 2016 na coleta de leite no Estado. O volume também sinaliza captação inferior ao mesmo período de 2015. Guerra explica que o cenário é reflexo dos altos custos de produção, do impacto do clima sobre as pastagens e de um momento de desestímulo geral à atividade.

Foto: Carolina Jardine/ Divulgação

Autoridades e representantes do agronegócio, políticos e imprensa marcaram presença na manhã desta sexta-feira (26/2) na posse da diretoria da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag) para a gestão 2016-2020. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, e o diretor-secretário, Renato Kreimeier, prestigiaram a solenidade, realizada no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. “A Fetag é uma importante parceira do sindicato, nossas lutas e preocupações sempre estiveram alinhadas”, destacou Guerra. 

Com Carlos Joel da Silva reconduzido à presidência e Nestor Bonfanti como primeiro vice-presidente, a entidade tem como objetivo dar continuidade ao trabalho desenvolvido nos últimos anos. “Ampliar o acesso à terra, garantir maior renda aos trabalhadores rurais e programas sociais como saúde, previdência e habitação estão entre as principais metas da nossa direção”, salientou Silva. A Fetag congrega 350 sindicatos de trabalhadores rurais, que representam 1,3 milhão de pessoas.

Emocionado, o presidente da Fetag agradeceu o apoio da família e de todas as entidades que sempre estiveram ao seu lado. Durante a posse, também reforçou a preocupação em garantir uma gestão fundamentada no respeito e na coletividade. Entre os presentes, estiveram o governador José Ivo Sartori, a senadora Ana Amélia Lemos, o deputado Elton Weber, o secretário estadual da Agricultura e Pecuária, Ernani Polo, a presidente da Assembleia Legislativa do RS, Silvana Covatti, o secretário de Reordenamento Agrário, do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Adhemar Lopes de Almeida, entre outras autoridades. 

Crédito foto: Luiz Chaves/Palácio Piratini

Publicado em 26/02/2016

 

 
 
As dificuldades climáticas e o início da entressafra resultaram em recuperação dos preços dos produtos lácteos no Rio Grande do Sul neste mês de fevereiro. Segundo levantamento do Conseleite divulgado nesta quarta-feira (24/02),  o valor de referência do leite para fevereiro é de R$ 0,8590, aumento de 0,98% em relação ao consolidado de janeiro, que ficou em R$ 0,8506 e já representou alta de 0,99% em relação ao previsto de R$ R$ 0,8422. As cotações estão bem acima dos valores de mercado de fevereiro de 2015, contudo, não acompanham o desempenho do setor em Santa Catarina e Paraná, onde os preços estão em um patamar superior. O descolamento entre a realidade gaúcha e a dos demais estados da Região Sul preocupa o Conseleite/RS. “A realidade em Santa Catarina está descolada, bem acima dos preços do Rio Grande do Sul. Precisamos entender o que está acontecendo”, frisou o presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues.
 
A tendência de aumento foi acompanhada por outros produtos lácteos como o queijo e o creme, por exemplo.   Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, a previsão  é de novas elevações nos próximos meses com o período de volta às aulas, quando aumenta a demanda das famílias. “A lei da oferta e da procura é soberana. Temos menos leite no mercado e uma demanda ampliada típica desta época do ano”, justificou Guerra. Segundo ele, o reajuste é essencial para assegurar a competitividade da indústria gaúcha, que enfrenta concorrência acirrada pelo mercado interno. Também garante valorização adequada ao produtor que vem enfrentado aumento de custos e achatamento de rentabilidade. Muitos criadores de gado leiteiro têm abandonado a atividade ou substituído-a por outras mais lucrativas como o milho e a soja. Com aumento do milho, pontua ele, também se reduziu a oferta de ração aos animais, o que diminuiu a produção de leite a patamares abaixo dos níveis tradicionais da entressafra.   
 
Custo de Produção
 
Durante a reunião, as entidades representativas dos produtores de leite também deliberaram por realizar reunião no próximo dia 17 de março, às 9h, na Fetag. A ideia é debater os modelos de produção e os custos do processo. Devem estar presentes representantes da Farsul, Fetag e Fecoagro, e a ideia é avaliar parâmetros de cálculo que permitam a avaliação se os parâmetros de custo de produção do Conseleite estão de acordo com a realidade do mercado.  Os apontamentos serão apresentados na  próxima reunião do Conseleite, em 22 de março. 
 

Tabela 1: Valores Finais da Matéria-Prima (Leite) de Referência1, em R$ – Janeiro de 2016.

Matéria-prima Valores Projetados Janeiro / 16

Valores Finais

Janeiro / 16

Diferença

(final – projetado)

I – Acima do Leite Padrão 0,9686 0,9781 0,0096
II – Leite Padrão 0,8422 0,8506 0,0083
III – Abaixo do Leite Padrão 0,7580 0,7655 0,0075

(1) Valor para o leite posto na plataforma do laticínio com Funrural incluso (preço bruto - o frete é custo do produtor)

A Tabela 2 mostra os valores projetados para o preço de referência no mês de fevereiro de 2016, tanto do preço de referência do leite padrão quanto dos preços de referência acima e abaixo do leite padrão.

Tabela 2: Valores Projetados da Matéria-Prima (Leite) de Referência1, em R$ – Fevereiro de 2016.

Matéria-prima

Fevereiro /16 *
I – Acima do Leite Padrão (Maior valor de referência) 0,9878
II – Leite Padrão (Preço de referência) 0,8590
III – Abaixo do Leite Padrão (Menor valor de referência) 0,7731

(1) Valor para o leite posto na plataforma do laticínio com Funrural incluso (preço bruto - o frete é custo do produtor)

 

 

O impasse criado pela adoção de substituição tributária para o leite UHT pelo estado do Paraná gerou debate acalorado nesta terça-feira (23/02) em reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira, realizada em Porto Alegre (RS). A medida dificulta o acesso do leite produzido em SC e no RS àquele mercado, com custo majorado em cerca de R$ 0,15 o litro ao consumidor. Integrantes do fórum de estados questionaram o porquê da decisão, que coloca o Paraná ao lado de São Paulo em ações restritivas ao leite e dificulta a almejada harmonização tributária na Região Sul. Lideranças pontuaram a importância de decisões políticas de governo que ajudem nesse objetivo. Foi definido que um pedido oficial da Aliança Láctea será levado ao Codesul para que os governadores do RS, SC e PR tentem um entendimento acerca da questão fiscal do leite UHT. Há informação que as secretarias estaduais de Fazenda já estão trabalhando em uma proposta conjunta. Presente no encontro, o secretário da Agricultura, Ernani Polo, ficou de encaminhar a questão.

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, sugeriu que, frente ao fato concreto de majoração tributária no Paraná, os demais estados adotem medidas que permitam proteger seus mercados. “Os estados vão ter que tomar ações para que suas indústrias se mantenham viáveis”, frisou Guerra. Segundo o dirigente, o Rio Grande do Sul enfrenta um custo de logística maior e, para se manter competititvo, tem sua margem de lucro achatada.

O presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do PR (Sindileite/PR), Wilson Thiesen, explicou que, depois de quatro anos de debates, a decisão foi uma imposição das próprias indústrias paranaenses que tinham apenas 24% do mercado local de UHT e viam seus excedentes sendo escoados a São Paulo como leite spot. Apesar disso, pediu apoio dos demais estados para lutar contra as restrições do mercado paulista, o que classifica como inconstitucional.

A Aliança Láctea ainda avaliou o Projeto de Lei da senadora Ana Amélia Lemos, que prevê equiparação tributária de todos os produtos da cesta básica entre as 27 unidades da federação. A medida, que beneficiaria o leite, coloca fim à guerra fiscal mas ainda precisa de encaminhamentos, principalmente em relação à reposição das perdas de alguns estados com a medida. A Farsul declarou-se favorável ao projeto, mas informou que ainda não há uma proposta fechada nem um percentual definido. Uma das hipóteses, pontou o economista da Farsul, Antônio da Luz, é que tais produtos tenham tributação zerada. “Esse é o nirvana dos setores, mas é complexo frente à situação financeira dos estados”, destacou Luz.

A próxima reunião da Aliança Láctea ocorrerá em maio em Santa Catarina. Ainda há agendas previstas para julho e setembro, quando a ideia é que o RS assuma a coordenação do grupo.

A Aliança Láctea Sul Brasileira -
É um fórum criado pelos três estados da Região Sul do Brasil (RS, SC e PR) com o objetivo de reunir pessoas e descobrir sinergias que ajudem ao desenvolvimento do setor. Sua atuação é baseada por cinco grandes eixos de trabalho: qualidade do leite, sanidade, assistência técnica e profissionalização dos produtores, estrutura industrial e tributação.

Foto: Carolina Jardine
Legenda: Reunião nesta terça-feira na Farsul

 

Reforçando o compromisso social e a preocupação com o meio ambiente, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) estará presente durante a 7ª edição da FIEMA Brasil, um dos mais expressivos encontros que sobre gestão ambiental do país. “Além de um espaço para novos negócios, a FIEMA é um importante encontro para difundir o conhecimento, possibilitando o acesso as mais novas soluções e tecnologias em prol do meio ambiente. Nosso apoio busca garantir e incentivar o desenvolvimento do setor lácteo gaúcho de forma sustentável”, destaca o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra.

O presidente da FIEMA Brasil 2016, Jones Favreto, reforça a importância da parceria. “A FIEMA é referência em inovação, informação, tecnologia e também em boas oportunidades de negócios. Essa realidade só é possível graças ao apoio de parceiros relevantes como o Sindilat que está a frente de inúmeras ações em benefício ao setor lácteo do Estado. Com a parceria do Sindilat podemos oferecer a expositores e visitantes um encontro realmente diferenciado e assertivo”, disse.

Realizada bienalmente, a Feira de Negócios e Tecnologia em Resíduos, Águas, Efluentes e Energia ocorre entre os dias 05 e 07 de abril no Parque de Eventos em Bento Gonçalves/ RS. Segundo a organização, a expectativa é receber cerca de 200 expositores com as principais novidades em equipamentos, produtos e serviços que possam auxiliar na inclusão da responsabilidade ambiental na gestão estratégica das organizações. Simultaneamente a feira, ocorre uma intensa programação voltada ao conhecimento como congressos e seminários.

Crédito foto: Luis Cortelini