Porto Alegre, 13 de julho de 2015 Ano 9 - N° 2.080
Sindilat
Porto Alegre, 13 de julho de 2015 Ano 9 - N° 2.080
Porto Alegre, 10 de julho de 2015 Ano 9 - N° 2.079
O Rio Grande do Sul produz mais de 4,8 bilhões de litros leite/ano, um crescimento de 103% nos últimos onze anos. O dado foi divulgado nesta sexta-feira (10 de julho) pelo secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Darlan Palharini, durante audiência pública promovida pela Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, em Ijuí. De acordo com o dirigente, o setor vem crescendo ano a ano e o excedente precisa ser exportado. "Só nesses primeiros seis meses, entraram 64 milhões de quilos de produtos lácteos vindos do exterior para concorrer com a produção nacional. Esse volume corresponde a 41 dias de produção do Rio Grande do Sul", alertou. Hoje, a cadeia láctea responde por 2,67% do PIB do Estado, representando R$ 8 bilhões, e movimenta mais de 105 mil produtores no Estado.
Nesse sentido, Palharini comemora a decisão do governo russo de liberar a exportação de leite em pó por onze indústrias brasileiras. Esta é a primeira vez que o Brasil venderá esse produto aos russos. Até então, a exportação estava concentrada apenas no queijo e na manteiga, esse último produto com liberação apenas esse ano. O anúncio foi feito na última terça-feira, durante missão do governo brasileiro à Rússia, que conta com a presença do presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra. "Mas ainda precisamos conquistar novos mercados e, para isso, o setor lácteo deve estar presente em todas as comitivas que irão tratar deste tema no mercado internacional", enfatizou Darlan Palharini. Entre os mercados que poderão ser alvo do Brasil estão China, Colômbia e Panamá. "Precisamos continuar crescendo", relatou.
Palharini também anunciou a vinda de uma comitiva do Ministério da Agricultura (MAPA) para habilitar o Estado no Sisbi Lácteos (Sistema Brasileiro de Inspeção de Produtos de Origem Animal). A medida, que vinha sendo pleiteada pelo sindicato, permitirá a comercialização segura de produtos lácteos dentro e fora do Estado.
A audiência da Comissão de Agricultura e Reforma Agrária foi conduzida pela senadora Ana Amélia Lemos, presidente da comissão, a fim de discutir os mercados e as perspectivas para o futuro da produção leiteira no Brasil. A Região Noroeste foi escolhida para sediar o debate por ser o principal polo de produção de leite no Estado e o segundo maior produtor do país. (.DOC Assessoria de Comunicação - Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS)
O secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, acompanhou, na manhã desta sexta-feira (10 de julho), a apresentação do projeto de implantação do Centro de Pesquisa em Lácteos, em Ijuí. Segundo Palharini, a implementação do projeto proporcionará mais competitividade ao setor primário, através da disponibilidade de tecnologia genética, bem como treinamento a produtores. "Além disso, teremos uma modernização do setor, através do incremento de novas linhas de produtos", destacou Palharini.
O projeto foi apresentado pelo reitor da Unijuí, Martinho Luís Kelm, com o intuito de se firmarem parcerias público-privadas (PPPs) para a sua efetivação. Já há interesse nessas parcerias por parte do Sindilat/RS e da Lactalis, representada por Guilherme Portella. A apresentação contou ainda com as presenças do secretário Estadual da Agricultura, Ernani Polo, do secretário do Ministério da Agricultura, Caio Rocha, da senadora Ana Amélia Lemos, que preside a Comissão de Agricultura e Reforma Agrária do Senado, além de representantes do setor. (.DOC Assessoria de Comunicação - Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS)
MAPA estabelece os preços mínimos do leite para 2015/16
Foi publicada no Diário Oficial da União a Portaria nº 142, de 08 de julho de 2015 do Mapa, que estabelece os preços mínimos para o leite. A Conab divulgará em seu site os preços de referência para Empréstimo do Governo Federal (EGF).
Os preços mínimos estabelecidos para o leite foram os seguintes: para a s regiões Sul e Sudeste, R$0,76/litro; para o Centro-Oeste (exceto MT), R$0,74/litro; para o Norte e MT, R$0,68; para o Nordeste, R$0,78.
Abaixo, segue a portaria publicada no Diário Oficial da União:
A MINISTRA DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, INTERINA, no uso das atribuições que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição, tendo em vista o disposto no § 1 do art. 5 do Decreto-Lei n 79, de 19 de dezembro de 1966, alterado pela Lei n 11.775, de 17 de setembro de 2008, e o que consta do Processo n 21000.003865/2015-92, resolve:
Art. 1 Publicar os preços mínimos para as culturas de verão das safras 2015/2016 e 2016, para os produtos extrativos e culturas regionais da safra 2015/2016, conforme anexos I a IV desta Portaria, fixados pelo Conselho Monetário Nacional, respectivamente por meio dos Votos CMN 36/2015, 37/2015 e 38/2015.
Art. 3 Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Abaixo a tabela do ANEXO IV.
Porto Alegre, 09 de julho de 2015 Ano 9 - N° 2.078
As importações ficaram relativamente estáveis, com queda de 0,2% em valor (US$ 39,4 milhões), enquanto as exportações tiveram aumento expressivo (62,1%, totalizando US$21,9 milhões), impulsionadas pela volta das compras de lácteos brasileiros por parte da Venezuela.
Tabela 1: Balança Comercial de Lácteos - Junho de 2015
A evolução nas exportações em relação ao mês passado foi puxada pelo aumento do volume exportado de leite em pó integral, que subiu de cerca de 1.000 toneladas em maio (US$6,6 milhões) para cerca de 3.000 toneladas em junho (US$17,1 milhões, a um preço médio de US$5.748/ton), com praticamente todo o volume destinado ao mercado venezuelano.
Os principais produtos importados foram o leite em pó integral (US$19,6 milhões, alta de 56,9% sobre maio, a um preço médio de US$2.968/ton), queijos (US$ 9,1 milhões, -1,3%) e leite em pó desnatado (US$ 6,3 milhões, -45,5%, a um preço médio de US$2.932/ton).
As importações de leite em pó, tanto integral quanto desnatado, tiveram origem majoritariamente do Uruguai (80,7%), seguido por Argentina (18,2%); os outros 1,1% foram importados dos EUA. Interessante notar o crescimento da participação do Uruguai, ao mesmo tempo em que as importações da Argentina tem diminuído.
Gráfico 1 - Origem das importações de leite em pó brasileiras
Analisando as quantidades em equivalente-leite (a quantidade de leite utilizada para a fabricação de cada produto), a quantidade importada foi de 97 milhões de litros em junho, ligeira queda de 0,9% em relação a maio. Já as exportações em equivalente-leite tiveram alta de 42,4%, totalizando 34 milhões de litros.
De janeiro a junho deste ano, o déficit acumulado da balança comercial de lácteos em equivalente-leite é de cerca de 346 milhões de litros, é maior que o dobro do apresentado no total de 2014, que foi de 159 milhões de litros.
Os gráficos 2 e 3 a seguir apresentam este cenário, mostrando a comparação entre o déficit total de 2014 x o acumulado de janeiro a junho de 2015 (gráfico 2) e o histórico do saldo da balança de lácteos 2014 x 2015.
Gráfico 2: Déficit acumulado da balança comercial de lácteos em equivalente-leite (milhões de litros)*
Gráfico 3: Saldo mensal da balança comercial de lácteos em equivalente leite (milhões de litros/mês)
A diminuição da incidência de luminosidade afeta o crescimento dessas plantas. O que pode ocasionar menor produtividade na pecuária, refletindo na diminuição da oferta ou no aumento do preço de alimentos, como carne e leite.
"Na região tropical a incidência luminosa é alta, portanto, o potencial da produção vegetal é elevado para a maioria das plantas cultivadas. Sistemas de produção agropecuários que favorecem a produtividade vegetal são responsáveis pela sustentabilidade da produção de alimentos, fibras e energia nos países com vocação rural, como o Brasil", explica o pesquisador da Embrapa, Luiz Adriano Cordeiro.
O sistema de integração lavoura-pecuária-floresta contribui para bem-estar animal propiciado pelas árvores em integração com pastagens. "Sistemas de ILPF possuem um microclima melhor, pois as árvores geram sombra que pode diminuir a radiação solar direta que atinge os animais em até 30%, a depender da espécie florestal", enfatiza Cordeiro.
Para não prejudicar o desenvolvimento das pastagens por falta de luz, a integração deve seguir alguns princípios, como o plantio das linhas de árvores em nível e, quando possível, em alinhamento leste-oeste e utilização de espaçamentos entrelinhas de árvores suficientes para que não ocorra sombreamento excessivo. Esses conceitos poderão ser vistos na maquete exposta no evento. (Milkpoint)
Porto Alegre, 08 de julho de 2015 Ano 9 - N° 2.077
O Sistema OCB realizou na terça-feira (07/07) o Fórum Tributário da Cadeia de Lácteos, na Casa do Cooperativismo, em Brasília.
O objetivo foi discutir as principais questões referentes à incidência tributária do setor, especialmente em relação às inovações da Lei nº 13.137, de 19 de junho de 2015, que versa sobre o desconto de crédito na apuração do PIS/Cofins, permitindo às cooperativas o acúmulo dos créditos presumidos, como já ocorre com as sociedades empresárias.
O evento contou com uma palestra magna a ministrada pelo diretor de estratégia da Arko Advice, Thiago de Aragão, que falando sobre o cenário econômico e fiscal brasileiro. O público-alvo do fórum foram técnicos e dirigentes de cooperativas do setor lácteo.
Logo depois, ocorreram duas mesas redondas. A primeira com tema ICMS: Revisões fiscais e gestão dos débitos e créditos e a segunda, Tributação do PIS/COFINS e Gestão dos Créditos, da qual participaram especialistas dos estados do Paraná, São Paulo, Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Minas Gerais da consultoria contratada pelo Sistema OCB. (Jornal Tribuna Hoje)
Porto Alegre, 07 de julho de 2015 Ano 9 - N° 2.076
O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Alexandre Guerra, viaja na tarde desta segunda, dia 6, a Moscou, na Rússia, para tentar habilitar indústrias do estado a exportar mais produtos lácteos ao país. Ele acompanha a missão empresarial liderada pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, que está em Tóquio e deve chegar na terça, dia 7, a Moscou.
De acordo com o Sindilat/RS, atualmente o estado embarca queijo e manteiga para a Rússia, em pequena quantidade. O setor quer trilhar o mesmo caminho seguido pelas indústrias brasileiras de carne, valendo-se do embargo russo à União Europeia e aos Estados Unidos para ganhar espaço.
- Apesar de a Rússia não estar em um momento econômico muito bom, temos que aproveitar esta oportunidade - disse o secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini
Segundo ele, a busca por novos mercados se tornou ainda mais importante num momento em que o consumo doméstico é afetado pela crise econômica no Brasil.
- Todos os segmentos estão sentindo. As pessoas não deixam de consumir, mas dão preferência a produtos mais baratos, e isso tem um impacto - explicou. A delegação brasileira, que também inclui representantes do Senado e da Câmara dos Deputados, terá agenda na Rússia a partir desta quarta, dia 8. Estão previstas reuniões com autoridades, visitas técnicas a supermercados e um encontro empresarial da Cadeia de Proteínas. De acordo com Palharini, o Sindilat/RS espera que a viagem resulte em avanços concretos, como a inclusão de novos produtos lácteos na pauta de importação da Rússia com o Brasil e a habilitação de plantas gaúchas do segmento.
Hoje, ainda conforme o Sindilat/RS, apenas a unidade da Lactalis (comprada em 2014 da BRF) localizada em Teutônia está autorizada a embarcar produtos lácteos para a Rússia. A expectativa é de que outras duas plantas recebam esta permissão: a CCGL de Cruz Alta e a Dália Alimentos da cidade de Encantado.
- Já houve vistoria e a documentação já saiu do governo brasileiro, então depende dos russos agora. Estamos bastante otimistas. Queremos aproveitar o apoio da ministra para sair da etapa burocrática e ir para a etapa comercial - disse Palharini.
De acordo com o Sindilat/RS, o Rio Grande do Sul produz mais de 4,8 bilhões de litros leite por ano, um crescimento de 95% ao longo da última década. Além de aumentar o volume de exportação de queijo e manteiga, o estado pretende explorar a venda de leite condensado saborizado, que é bastante consumido na Rússia. O presidente do Sindilat/RS retorna ao Brasil no dia 11 de julho
O cronograma da delegação brasileira ainda inclui uma reunião com uma agência de marketing local, solicitado pela ministra Kátia Abreu. O objetivo, segundo Palharini, é que os profissionais locais mostrem ao Brasil qual seria a melhor estratégia para acessar o mercado russo. (Canal Rural)
Luis barcos, Representante Regional da OIE para as Américas
Comunicar imediatamente à Organização Mundial de Saúde Animal (OIE) de alguma enfermidade em um país-membro será uma ação possível com o World Animal Health Information System (Wahis) - sistema mundial de informação sobre sanidade. O aplicativo, disponível pela internet, permitirá o acesso aos usuários autorizados, em tempo real, a dados sobre a condição dos países. Nesta entrevista, Luis Barcos, representante da OIE para as Américas, afirma que o acesso mais fácil à informação é essencial para o desenvolvimento da sanidade animal no mundo.
Porto Alegre, 06 de julho de 2015 Ano 9 - N° 2.075
A missão empresarial é liderada pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu. Hoje o Brasil exporta queijo e manteiga para o mercado russo. Um nicho considerado promissor é o de leite condensado saborizado, bastante consumido naquele país. A comitiva, que conta com parlamentares e representantes do governo federal, terá uma série de compromissos durante a semana, incluindo encontros empresariais, visitas técnicas a supermercados e reuniões com agências de publicidade. (Correio do Povo)
O produtor Sílvio Waier vê na filha mais velha, Denise, de 17 anos, a esperança de que a propriedade de 30 hectares da família será sucedida por uma quinta geração. Até o momento, ela tem correspondido. Aluna do curso técnico em Agropecuária na Escola Fronteira-Noroeste, a jovem já aplicou no local várias das técnicas aprendidas em aula. O período integral dedicado aos estudos dificulta a participação de Denise no dia a dia da propriedade, localizada em Lajeado Assombrado, interior de Santa Rosa. Mas aos finais de semana, a estudante ajuda a cuidar dos animais e já trouxe novidades na inseminação do rebanho leiteiro, como a sincronização de cio.
A técnica faz com que os animais tenham o processo de gestação ao mesmo tempo, retomando o processo de lactação também no mesmo período. "Isso otimiza os processos na propriedade", conta. A família mantém um rebanho de 19 vacas, que produzem 480 litros de leite por dia. O ensino também permitiu inovações no pomar. Denise apresentou técnicas alternativas de combate a pragas da fruticultura. "Os pulgões sugam a seiva de todas as partes da planta. No segundo ano do curso técnico aprendemos como combate-los e ensinei minha família", conta.
A técnica consiste na utilização de glicerina ou base de óleo mineral, aplicado na planta. Além do leite e das frutas, a família também cultiva soja, milho e trigo.
A mãe, Janice, lembra que Denise queria colocar nos animais o número do brinco, e que, depois de grande, tomou a decisão de cursar o ensino técnico de forma madura. Para ingressar no curso, ela levou em conta não apenas a distância de poucos quilômetros até a escola. "Eu nasci e me criei aqui, e é onde quero continuar." (Correio do Povo)
Uma proposta com dez demandas prioritárias para a assistência técnica e extensão rural será elaborada hoje durante seminário na sede da Emater. Confirmaram presença o presidente da Anater, Paulo Guilherme Cabral, e o presidente da Asbraer, Argileu Martins. "Vamos ver o que precisa ser melhorado, falar de recursos, tecnologia e inovações", disse o presidente da Emater, Clair Kuhn.
O evento vai reunir gestores, profissionais, lideranças políticas, estudiosos e acadêmicos, com o objetivo de consolidar informações e propor diretrizes. Este é o primeiro de uma série de debates que a Frente Parlamentar de Assistência Técnica e Extensão Rural, da Câmara dos Deputados, vai realizar em todo o país. (Correio do Povo)
Porto Alegre, 03 de junho de 2015 Ano 9 - N° 2.074
A BRF concluiu a venda da sua divisão de lácteos para a Lactalis do Brasil. O valor da transação foi de aproximadamente R$ 2,1 bilhões. A operação inclui a venda de 100% das ações de emissão da Elebat Alimentos, sociedade na qual foram contribuídos os direitos e obrigações relativos à divisão de lácteos da BRF.
O negócio foi anunciado em setembro do ano passado, com a assinatura de um memorando de entendimentos, que previa que o valor da transação era de R$ 1,8 bilhão, sujeito a determinados ajustes.
Segundo a BRF, os efeitos no resultado financeiro relacionados à operação estão em fase de apuração pela companhia e serão registrados nas suas demonstrações financeiras do terceiro trimestre de 2015. (Estadão Conteúdo)
Descadastre-se caso não queira receber mais e-mails.
Porto Alegre, 02 de junho de 2015 Ano 9 - N° 2.073
- Define claramente as obrigações de profissionais que atuam na agropecuária, como os médicos veterinários habilitados nos diferentes programas sanitários;
- Melhora o fluxo para realização de eventos de aglomeração com redução dos prazos de 30 dias para 15 dias para cadastro, 07 dias para solicitação de autorização do evento e 05 dias para comprovação de recolhimento de taxas;
- Estabelece a obrigatoriedade de informar as ocorrências sanitárias e os dados de comercialização dos eventos de aglomeração;
- Altera os itens a serem observados na fiscalização para cadastro e autorização de eventos de aglomeração;
- Inclui a possibilidade de advertência a infratores que sejam réus primários e não tenham agido com dolo ou má fé para os casos de não observância de cadastro de propriedade, declaração de inventário, atualização de inventário de rebanho, execução de medidas sanitárias, aplicação de antiparasitários, cadastro de promotor de evento e prestação de informação de eventos de aglomeração;
- Inclui medidas sanitárias aplicáveis como retorno da carga à origem, determinação de transporte, transbordo ou descarregamento de subprodutos apreendidos em local determinado com custeio por conta do infrator. (SEAPA)
Porto Alegre, 01 de junho de 2015 Ano 9 - N° 2.072
O resultado do leilão GDT desta quarta-feira (1/7) apresentou queda de -5,9% sobre o leilão anterior, com preços médios de lácteos em US$2.276/tonelada. É a oitava queda seguida que ocorre no preço médio dos lácteos no leilão GDT.
O leite em pó integral apresentou forte queda, de 10,8%, sendo comercializado a um preço de US$ 2.054/tonelada. Tal valor é o menor preço do produto no Leilão GDT desde julho de 2009.
O queijo cheddar também apresentou queda, -4,9%, fechando o leilão a um preço médio de US$ 3.060/tonelada.
Os contratos para entrega futura de leite em pó integral também apresentaram fortes quedas, com o contrato de outubro apontando para um valor abaixo de US$ 2 mil/ton. No final do ano, os contratos indicam persistência de um cenário de preços baixos, com valores projetados de US$2.121/ton para dezembro, enquanto no leilão anterior, tal valor era de US$2.380/ton
Tabela 1 - Preços de leite em pó integral para entregas futuras
Fonte: gDT, elaborado pelo MilkPoint Inteligência.
O Ministério da Fazenda "surpreendeu positivamente" a ministra Kátia Abreu (Agricultura, Pecuária e Abastecimento) e liberou R$ 390 milhões para o pagamento de apólices do seguro rural contratadas em 2014. A decisão atende reivindicação da ministra, que nos últimos meses intensificou as negociações para a liberação dos recursos.
"Foi um esforço pessoal da ministra Katia Abreu. Os recursos foram liberados em uma tacada só", comentou o secretário de Política Agrícola, André Nassar.
Com o repasse desses R$ 390 milhões ao ministério da Agricultura, fica equacionado o débito do governo com as seguradoras. (Assessoria de Comunicação Social do MAPA)
Faltando pouco menos de dois meses para a 38ª edição da Expointer, uma das maiores feiras agropecuárias da América Latina, as obras de recuperação do Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, estão quase 90% concluídas. Conforme o subsecretário do parque, Sérgio Bandoca Foscarini, elas deverão estar prontas até a primeira quinzena de julho.
Neste ano, a Expointer ocorre entre os dias 29 de agosto e 6 de setembro. "A feira vai acontecer, e estaremos com o parque em dia tanto para receber expositores quanto o público que aqui vier", diz Foscarini. "Estamos trabalhando para que a Expointer ocorra atendendo às normas exigidas", destaca o subsecretário.
Em dezembro de 2014, a área sofreu destruições por conta de um vendaval com rajadas de até 129 km/h que atingiu a Região Metropolitana e prejudicou pelo menos 70% das instalações. Pavilhões como o da Área Internacional já foram recuperados.
Os trabalhos no Pavilhão do Gado de Corte estão na reta final. A expectativa é de que a partir da próxima semana se inicie a montagem das baias. Uma nova área de estacionamento está em construção, e a terraplanagem está em andamento. As obras são executadas pelo governo em parceria com o Sindicato da Indústria das Máquinas do RS (Simers), Associação Brasileira dos Criadores de Cavalo Crioulo (ABCCC) e Farsul.
Já no Pavilhão do Cavalo Crioulo, os trabalhos estão em ritmo acelerado. A ABCCC está finalizando mais um pavilhão que vai abrigar equinos e terá espaço para o público conferir o desfile dos campeões, boulevard e pista coberta para os leilões da raça. Os operários estão trabalhando 24 horas nas obras, que têm recursos aportados pela entidade.
O cercamento da pista de julgamento da raça Holandês foi recuperado, e o mesmo serviço será executado na pista central, onde acontecem julgamentos de animais e o desfile dos campeões. Estão em andamento obras para a Casa da Organização das Cooperativas do RS e do Espaço do Sindimate, que vai abrigar a Escola do Chimarrão.
Para adequar o Parque Assis Brasil às normas de segurança exigidas pelo Corpo de Bombeiros, a administração está recolocando 220 caixas de luz na altura sugerida pela corporação e separando a fiação subterrânea da canalização que escoava o esgoto. A expectativa é de que o Plano de Prevenção Contra Incêndio (PPCI) do parque seja liberado nos próximos dias.
Nesta quinta-feira (2), a Comissão de Infraestrutura deverá se reunir com a equipe da Secretaria de Obras para pedir agilidade nos documentos necessários para que o Assis Brasil receba a licença do plano. (SEAPA)
Porto Alegre, 29 de junho de 2015 Ano 9 - N° 2.070
Sindilat/RS participou da solenidade de assinatura dos convênios, nesta segunda-feira, no Palácio Piratini