Porto Alegre, 16 de setembro de 2024 Ano 18 - N° 4.223
Crianças Argentinas inovam fazendas leiteiras com robótica
Poucos dias atrás, um grupo de crianças participou de um concurso regional realizado na cidade de Salta. Lá, Benicio Furman, Lautraro Toledo e Gaspar Gonazález, unidos em “Los Halcones” conquistaram o júri avaliador com o projeto destinado a ser uma solução robótica inovadora e funcional para uma fazenda leiteira.Nasceram em Jovita, comunidade ao sul de Córdoba, e desde tenra idade se inclinaram pelo aprendizado de robótica. Na Escola Municipal estudam, aprendem e se divertem meninos e meninas de distintas idades sob a coordenação da engenheira de Sistemas, Carina Cosio
O tema do concurso deste ano foi “aliados da terra”, conforme informação da Escola Municipal de Robótica.
Depois de pesquisar durante semanas, o grupo “Los Halcones” decidiram trabalhar sobre uma fazenda leiteira, algo vinculado à região produtiva onde moram.
“Aí desenvolveram um Sistema Inteligente de Alimentação da Fazenda Leiteira (SIATAMBO)”, explicaram
Com a proposta, os estudantes obtiveram o primeiro lugar entre dezenas de crianças de todo o país e conseguiram passar para o encontro mundial de robótica que será realizado em novembro, na cidade de Esmirna, Turquia.
Sobre o concurso internacional de robótica
A Olimpíada Mundial de Robótica (WRO) é um concurso internacional de robótica educativa que vem sendo realizado há 20 anos e tem como objetivo incentivar o interesse e a paixão pela ciência, a tecnologia, a engenharia e as matemáticas entre meninos, meninas e jovens de todo o mundo.
A cidade turca onde será realizado o evento é um polo de destaque na indústria e tecnologia.
Não é a primeira vez que os estudantes de Jovita se destacam em concursos de robótica no país e no mundo.
Em 2020 obtiveram resultados promissores nos Estados Unidos. Para as pessoas que trabalham na escola de robótica não existe uma receita para conseguir que as crianças se destaquem. Mas partem de três premissas: paixão, amor pelo que faz e muito estudo.
A escola de robótica é pioneira no centro do país. Funciona em um velho posto de gasolina reformado. As últimas administrações municipais consideraram o projeto e deram-lhe continuidade naquela cidade. Fonte: La Voz - Tradução livre: www.terraviva.com.br
O consumo per capita de leite informal é maior que o consumo formal
Consumo de leite - Conforme as estatísticas do PPM/IBGE, a partir de 1997 tornou-se possível calcular o total de leite adquirido pelos produtos e, ao subtraí-lo do total da produção de leite, obtém-se a quantidade de “leite informal”. Alguns analistas menos atentos ainda insistem em denominá-lo “Leite Fantasma”, conceito errado em todos os sentidos, não só do ponto de vista lógico, mas sobretudo porque não explica as diversas questões subjacentes a realidade dos mercados de leite e de lácteos.
É importante conhecer a identidade de quem produz esse leite “informal”, quem os consome, assim como se faz com o leite formal.
Pelo tamanho desses 2 mercados observa-se ser importante ver os dois lados da produção de leite e suas relações entre si e com a produção e a população total, assim como, com a renda do consumidor e os preços dos produtos e suas distintas estruturas de produção, processamento e distribuição.
Não procedendo dessa forma, a sociedade não vai entender por que o Estado teria de ter uma função importante ao atuar nesse mercado informal, fazer investimentos de recursos públicos relevantes voltados a interveniências através de políticas públicas com vistas a integrar esse mercado aos mercados formais. Políticas públicas são muito usuais, mas tem sido mais tempestiva apenas em relação ao mercado formal. Não se pode ter para um mesmo fenômeno dois pesos tão distintos.
Ao estudar esse tema, ao procurar entender sob quais funções sua dinâmica funciona, temos que: inicialmente observar que ao medir o leite “comercializado informalmente”, não deve ser somente fazer uma relação mecânica à produção total de leite, apenas para concluir que esse leite informal seria somente a sobra do leite que não passa pelos laticínios, isto é, o leite que vai para o mercado formal.
De 1997 a 2014, o leite informal cresceu 33,8%, um pouco menos da metade do crescimento da produção total no mesmo período, mas cresceu! Analisando essa relação no período de 2014 a 2022, no âmbito da mais longa estagnação da cadeia láctea, constata-se que esse mercado informal cresceu mais que a produção total, ficando por volta de 4% a 3%. Então, como são duas faces, lógico que o leite formal cresceu menos.
Achamos que é preciso ir além e considerá-lo também como um mercado que atores, que tem um faturamento de no mínimo de R$ 34 bilhões e cerca de 500 mil produtores de leite. Mas há ainda outras considerações é um setor que ocupa muita gente na produção, no processamento e na distribuição, enfim é um segmento da cadeia láctea, é um setor econômico.
Primeiramente, ao fazer essa relação com a produção total, olhamos para o leite informal não somente como “produção”, mas pelo outro lado da moeda, ele é simplesmente uma comercialização de leite para um mercado bem definido: de leite fluidos, queijos e doces etc., sobretudo para regiões rurais e ou periféricas às cidades, de forma decrescente, segundo for o tamanho delas.
O maior atrativo de consumo de qualquer produto informal é o seu preço, o mais em conta, natural que seja, até porque não carrega custos de conformidade higiênico sanitária e tributária, entre outros.
Chega a ser consumido por uma população próxima a 60 milhões de habitantes. Se tomarmos o volume destinado de leite para o mercado informal em 2024, teríamos um consumo per capita ao arredor de 192 litros.
Por outro lado, já o leite formal direto ao consumo através de leite fluido e derivados lácteos, considerando somente o de produção nacional, em um mercado estruturado, detraindo a população que consome o informal, seria acessado por cerca de 153 milhões de habitantes em 2024, resultando de 159,49 litros per capita, em 2024 Assim, temos que o mercado de leite informal além de ter um crescimento maior, tem também um consumo per capita maior que o do leite formal.
Entretanto, o mais importante é afirmar que o leite informal é visível, precisa ser entendido pelas autoridades e pela cadeia láctea de quem é filho, com vistas a abrir um debate muito sério sobre a necessidade de fazer a sua integração formal ao mercado lácteo, claro que não se faz com uma varinha de condão, mas com muito trabalho, investimentos em políticas públicas e sobretudo com união de propósitos de toda a sociedade interessada.
Por fim, assistimos ao longo dos últimos anos boas iniciativas, como foi, por exemplo, a instituição do selo arte que integra nos mercados a produção artesanal e o SISBI (Selo Arte e SISBI só produção sob SIE e SIM) que descomplica o acesso aos mercados nacionais para laticínios de pequeno porte, fatos esses que constituem um bom início de solução sobretudo em relação as questões relacionadas conformidades sanitárias.
Veja no GRÁFICO o desenvolvimento produção de leite 1974 a 2022
Segundo o IBGE a produção brasileira de leite e a sua comercialização formal e informal, em 1997- 2014 - 2022- 2024*, definem-se nos seguintes volumes, em milhões de litros ano.
Para os dados de 2024 a Terra Viva fez uma projeção considerando 2,5% de aumento da produção para 2023, igualmente projetamos um crescimento de 0,5% da produção para 2024, portanto, chegando a um total de crescimento de 3.01% em 2024; em relação a 2022.
Observa-se que a produção evoluiu muito bem entre 1997 e 2014, portanto, em 17 anos, houve aumento de 88,17%.
No entanto, de 2014 e 2024, em 10 anos, a produção permaneceu estagnada, diminuiu, aumentou, permaneceu estável em alguns desses 10 anos e, finalmente aumentou 2.5% em 2023 (como projeção) e (0,5% como projetado para 2024), como resultado no final de 10 anos conclui-se que esse período se configura como uma longa e tortuosa estagnação, a mais longa da história da cadeia láctea brasileira.
O IBGE iniciou a estatística trimestral do leite adquirido pelas indústrias em 1997 que cresceu 121,58%, até o seu apogeu em 2014 e, a partir daí, só diminui pouco e cresceu pouco, até os dias atuais, lógico, conforme aconteceu em segmentos da cadeia láctea, caracterizando como a mais longa estagnação da história da indústria láctea.
No período de euforia pelo crescimento que acontecia – 1997/2014 - houve investimentos vultuosos, muita imobilização de capital, muitos esforços em todos os segmentos da cadeia láctea.
Na fazenda - a primeira grande luta pela qualidade do leite se iniciou com o resfriamento do leite nas propriedades e na coleta a granel, que envolveu toda a cadeia de produção, de serviços, tecnologias e desenvolvimento de infraestruturas de estradas e de fornecimento de energia; elevação de produtividade do rebanho leiteiro (passando de 1000 litros por lactação em 1997 para 2.199 em 2022), e em todas as demais áreas relacionadas a produção de leite na fazenda, ou seja, na alimentação; no treinamento da mão de obra; no conforto animal; na prestação de serviços relacionados à atividade; no uso de genética por inseminação e processos de transferência de embriões, até chegar aos “compost barns”;pastagens irrigadas; manejo correto de todas as atividades primárias da produção leiteira.
Na Indústria - os laticínios evoluíram em todas as direções para receber o leite do produtor e atender aos reclamos dos consumidores, de tal forma, que hoje os laticínios brasileiros produzem praticamente todos os principais produtos lácteos.
A atualização tecnológica da produção industrial de leite até as gôndolas do varejo é contínua, visa atender a todas as demandas e capacidades diferentes de compra do consumidor, com o desafio de enfrentar um mercado aberto e um mercado enorme informal devido sobretudo à falta de renda de seu consumidor.
Mas, ainda assim, os esforços precisam ser redobrados com vista alcançar melhores posições de competitividade sobretudo com o Mercosul, até porque chegam aqui todos os seus produtos lácteos, com alíquota zero. Sendo que para a produção brasileira, segundo se preconiza na nova regra tributária que se está discutindo no Congresso, nem todos os produtos lácteos deverão possuir alíquota zero. Visto que o mercado brasileiro é de fato aberto, mas precisaria que todas as condições tributárias de tributação interna fossem iguais em relação ao Mercosul, do contrário criam-se vantagens aos produtos originários do Mercosul.
A Estagnação da População entre 2014 à 2022
O Brasil respetivamente nos anos 1997- 2014 - 2022 e 2024 - contava com a seguinte população, como segue:
1997 = 159.636.413
2014 = 202.768.562
2022 = 203.080.756
2024 = 212.600.000
Segundo o IBGE essa é a estimativa revisada da população brasileira para 2014, com base em dados dos censos de 2010 e 2014.
De 1997 a 2014 a população aumentou 27%, em 17 anos. De 2014 a 2024 (veja na tabela anterior de produção) aumentou 4,84%.
É importante sob todos os aspectos considerar com atenção a importância do processo demográfico que passa o Brasil, especialmente a sua distribuição, ao longo do tempo e no âmbito do território nacional. Entender essa variável é importante para qualquer projeto de crescimento da cadeia láctea nacional.
Trabalhando os números da produção brasileira e os combinando com a população, de imediato já nos leva a um importante indicador: disponibilidade per capita aparente interna.
É exatamente aqui que combinando população, renda e produção temos os valores que nos dará a condição de analisar e definir, o que é mais relevante: o preço do produto leite e seus derivados são caros? Ou é a renda da população que não alcança os seus preços?
Nesse ponto deve abrir as janelas do preço do produto ofertado, como ele é formado em cada uma das linhas de produtos que chega nos mercados: seja no mercado informal que no formal, tema esse que devemos analisar em outro momento.
Quantidade de leite disponível de leite para esse mercado informal:
Volume de leite informal previsto para 2024, 11.565.000.000 litros, esse é o tamanho do mercado de leite informal. Comercializado sem uma fiscalização higiênico sanitária oficial e sem o cumprimento da legislação tributária municipal, estadual e federal.
Normalmente, o leite é comercializado em garrafas pet de 1.5lt ou 2lt, ou ainda no formato de queijos, doces vários ou iogurtes, há produtores que vendem a granel para pequenos artesãos também informais de queijos, queijos, iogurtes, doces, bolos e quitandas diversas.
São comercializados na área rural, na beira das estradas, mais próximo das fazendas onde é produzido por pequenos produtores, nas periferias de cidades, em mercados de “1 check out” ou mesmo em “vendas” e feiras, feirinhas, seja o leite ou queijos ou doces, sobretudo em cidades menores de 50 mil habitantes, que possuem uma população de cerca de 64 milhões de hab. Mas essa produção chega até mesmo nas periferias de médias e grandes cidades, sobretudo queijos e os doces, ainda que mais caros.
Depois de estudar diversas variáveis, projeções, pesquisas de dados, entrevistas, podemos supor, que essa produção comercializada informalmente, ofertada na sua maior parte para a população rural em mais de 4.895 municípios abaixo de 50 mil habitantes, que correspondem a 30,1% a população, a 64 milhões de habitantes, conforme estatísticas revistas pelo IBGE.
Podemos supor que toda a produção destinada ao comércio informal seja consumida por cerca de 60 milhões de pessoas no Brasil. Significa que o consumo per capita da produção informal chegaria aproximadamente a cerca de 190,2 litros per capita em 2024 segundo o IBGE.
Além da população rural desses municípios, diríamos que essa produção informal está presente em todas as áreas rurais de todos os municípios brasileiros, inclusive nas capitais, a diferença é que na medida em se avança para o centro das cidades maiores, o produto informal chega através de queijos e doces, como produto “artesanal”, inclusive mais caros.
Elaboração www.terraviva.com.br com informações do site do IBGE
SDT | South Dairy Trade Apresenta: Preços do Leite na Mira – Análise Quente da Competição entre Argentina e Uruguai
O mercado de lácteos da Argentina encerrou a segunda quinzena de julho com resultados positivos, registrando um aumento no preço médio de exportação e um crescimento significativo nas exportações e nos preços. aumento no preço médio de exportação e um crescimento significativo no volume de leite enviado ao exterior. de leite embarcado para o exterior.
Entre 16 e 31 de julho de 2024, o preço médio dos produtos lácteos exportados atingiu 3.377.000 toneladas. O preço médio dos produtos lácteos exportados atingiu USD 3.376,76 por tonelada, superando a média da primeira metade do mês (USD 3.322,76 por tonelada). O preço médio de venda do café na primeira metade do mês (3.322,82 USD/tonelada).
Durante esse período, a Argentina exportou 11.197,76 toneladas de produtos lácteos para 29 destinos internacionais, expandindo seu mercado em dois novos países e superando em mais de 37% o volume exportado na primeira metade do mês (3.322,82 USD/tonelada).
O volume exportado na primeira quinzena de julho. Os resultados refletem uma clara expansão do setor, impulsionada pela demanda por produtos como leite em pó, queijo e manteiga. Essa tendência de crescimento destaca a capacidade do mercado de laticínios argentino de se adaptar e crescer em um contexto global competitivo. contexto global competitivo.
Leite em pó integral:
● Preço: 3.773,85 USD/Ton.
Variação: Diminuição de 0,32% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 4.603,10
Leite em pó desnatado:
● Preço: 3.208,72 USD/Ton.
Variação: Aumento de 0,39% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 1.051,72
Queijo semiduro:
● Preço: 4.456,95 USD/tonelada.
Variação: Aumento de 2,30 por cento em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 1.283,73
Queijo duro:
● Preço: 6.439,64 USD/tonelada.
Variação: Aumento de 0,99% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 371,70
Manteiga:
● Preço: 5.065,38 USD/Ton.
Variação: Diminuição de 7,14% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 534,38
Leitelho:
● Preço: 2.950 USD/tonelada
Variação: Diminuição de 1,67% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 23,50
Soro de Leite Permeado:
● Preço: 645,29 USD/Tonelada.
Variação: Aumento de 0,23% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 862,40
Soro de Leite Parcialmente Desmineralizado (D40%):
● Preço: 994,35 USD/Ton.
Variação: Diminuição de 19,88% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 1.171,80
Proteína concentrada do soro de leite em pó 35% (WPC 35%):
● Preço: 2.250,13 USD/Ton.
Variação: Diminuição de 0,01% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 1.035,03
Proteína concentrada do soro de leite em pó 80% (WPC 80%):
● Preço: 8.157,44 USD/Ton.
Variação: Aumento de 5,49% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 260,40
Comércio de Lácteos do Uruguai, aumenta volume de exportações de lácteos na segunda quinzena de agosto:
Na segunda quinzena de agosto de 2024, o setor lácteo uruguaio registrou um aumento notável no volume de exportações, com 10.596,53 toneladas de produtos lácteos enviadas a 30 destinos internacionais, superando os números do ano anterior.
O setor lácteo uruguaio registrou um aumento notável no volume de exportações, com 10.596,53 toneladas de produtos lácteos enviadas para 30 destinos internacionais, superando em 26,3% os números da primeira metade do mês. Apesar disso Apesar desse aumento, o preço médio por tonelada caiu 1,41%, para US$ 3.657,75.
Durante agosto, o Uruguai exportou um total de 18.983,35 toneladas de produtos lácteos, refletindo um aumento na capacidade de colocação no mercado. crescimento na capacidade de colocação nos mercados internacionais. O aumento significativo.
O aumento significativo no volume exportado destaca a capacidade do setor de expandir e responder à demanda global, consolidando sua posição em um mercado global. demanda, consolidando sua posição em um ambiente de preços flutuantes.
Leite em pó integral:
● Preço: 3.568,36 USD/Ton.
Variação: Diminuição de 1,82% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 8.843,18
Leite em pó desnatado:
● Preço: 3.103,71 USD/Ton.
Variação: Aumento de 2,73% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 972,24
Queijo semiduro:
● Preço: 5.358,75 USD/Tonelada.
Variação: Aumento de 3,74% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 170,59
Queijo duro:
● Preço: 6.599,89 USD/Tonelada.
Variação: Aumento de 3,81% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 96,69
Manteiga:
● Preço: 5.818,35 USD/Ton.
Variação: Diminuição de 2,15% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 413,83
Leitelho:
● Preço: Não foram registradas exportações no período.
Soro de Leite Parcialmente Desmineralizado (D40%):
● Preço: 1.054,90 USD/Ton.
Variação: Diminuição de 7,55% em relação ao período anterior.
Volume de toneladas exportadas: 100
Um aspecto relevante é que, na segunda quinzena, somente o leite em pó integral exportou. 8.843,18 toneladas, superando assim o total de toneladas exportadas por todos os produtos na primeira metade do mês. Esse número reflete não apenas o aumento da capacidade de exportação, mas também a consolidação e o aumento da demanda.
Esse número reflete não apenas o aumento da capacidade de exportação, mas também a consolidação e o aumento da demanda por leite em pó integral nos principais mercados internacionais para ele, que são os Estados Unidos, o Canadá, o Japão e os Estados Unidos. Os principais mercados internacionais de leite em pó integral são o Brasil, a Nigéria e a Argélia.
Fonte: South Dairy Trade via edairy news
Jogo Rápido
Associados do Sindilat/RS têm 10% de desconto no Dairy Vision 2024
As indústrias associadas ao Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) têm 10% de desconto garantido na inscrição para o Dairy Vision 2024. As vendas estão no primeiro lote e seguem abertas até o dia 29 de setembro. O acesso para garantir o benefício deve ser feito através do link disponibilizado no site do SINDILAT/RS Um dos principais fóruns de estratégia e negócios do setor lácteo brasileiro discute, neste ano, os impactos da chegada no campo de diferentes inovações, entre elas, a Inteligência Artificial. Serão dois dias de palestras e encontros na cidade de Campinas (SP). Os cinco painéis acontecem nos dias 05 e 06 de novembro e tratam de: Desafios e oportunidades para a cadeia do leite no Brasil; A transformação do ambiente de negócios na cadeia do leite; O que há de novo no horizonte? Startups to watch; Um olhar sobre o leite na América Latina; Indo além do leite: o que a ciência está trazendo de inovação; e Inovação aplicada ao segmento de alimentos. As informações do evento e programação completa estão em www.dairyvision.com.br.