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02/12/2022

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 02 de dezembro de 2022                                                  Ano 16 - N° 3.794


Arte na Caixinha: Cerimônia de premiação será no dia 12 de dezembro 
 
A cerimônia de premiação dos vencedores do projeto Arte na Caixinha - edição de Sapucaia do Sul (RS) já tem data, hora e local: será no dia 12 de dezembro, a partir das 14h, na Associação dos Funcionários, que fica localizada na rua Monteiro Lobato, nº 614, em Sapucaia. No mesmo dia, também será conhecido o vencedor do prêmio Aluno Destaque Com Olhos no Futuro.
 
O projeto Arte na Caixinha recebeu, ao todo, 320 inscrições de trabalhos de escolas municipais. O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Darlan Palharini, destaca que a premiação é um momento muito importante. “É motivo de alegria para nós premiarmos essas crianças. Afinal, elas colocaram muita criatividade, técnica e amor em suas intervenções nas caixas de leite UHT. Parabenizamos a todos pelo empenho e aos pais e professores pela parceria”, reforça. 
 
A secretária Municipal de Educação, Djoidy Iara Richter Felipin, destaca que o concurso foi recebido com muito entusiasmo por toda comunidade escolar. “Foi um momento rico de aprendizagens e trocas entre os estudantes, professores e seus familiares. Na seleção dos trabalhos desenvolvidos, observamos muita dedicação, capricho e motivação, além de conhecimentos consolidados sobre a temática do leite”, aponta.  
 
Os vencedores receberão 01 tablet, certificado, medalha e fornecimento, por 12 meses, de uma caixa com 12 litros de leite por mês. O professor responsável pela inscrição do primeiro colocado de cada categoria receberá um notebook, um certificado e 12 meses de leite.
 
O projeto é promovido pelo Sindilat/RS, com apoio da Tetra Pak e da Prefeitura de Sapucaia do Sul. 
 
Confira os vencedores:
 
Categoria Infantil
1º lugar: Samuel Maciel da Fontoura Vicente – Leite é força – EMEF Prof Rosane Amaral Dias
Professora: Crisneri de Abreu Lanzarini
 
2º lugar: Alicia Pereira Lemes – Leite Ali – EMEF Prof Rosane Amaral Dias
Professora: Crisneri de Abreu Lanzarini
 
3º lugar: Manuela Souza da Silva – A vaquinha mumu – EMEF Prof Rosane Amaral Dias
Professora: Crisneri de Abreu Lanzarini
 
Categoria Júnior
1º lugar: Murilo Rosa Cardoso– O leite é a bateria que me dá energia – EMEB Alberto Santos Dumont
Professora: Letícia Pereira Farias
 
2º lugar: Henrique Machado dos Santos– Leite na família – EMEF Hugo Gerdau
Professora: Andressa Bergamo
 
3º lugar: Nicoly Rohers Fernandes– Do campo à mesa – EMEF Hugo Gerdau
Professora: Andressa Bergamo
 
Categoria Juvenil
1º lugar: Matheus Meirelles Boardman – Fazenda do leite – EMEF Padre Reus
Professora: Susane Espíndola dos Santos
 
2º lugar: Camila dos Santos dos Santos – Vaca Mimosa – EMEF JulioStroeher
Professora: Vanessa Maria Veríssimo Schutz
 
3º lugar: Isabelly Oliveira de Carvalho – Leite é vida – EMEF Afonso Guerreiro Lima
Professora: Vera Beatriz Vieira Granja
(Assessoria de Imprensa Sindilat)


Chile – Faturamento com exportações de lácteos sobe 34,1% até outubro

De acordo com dados divulgados pelo Departamento de Estudos e Políticas Agrárias (Odepa), as exportações de produtos lácteos de janeiro a outubro de 2022 totalizaram US$ 220,1 milhões, o que representa uma alta de 34,1% e crescimento de US$ 56 milhões em relação ao mesmo período de 2021.
 
Em setembro de 2022, os envios chegaram a US$ 19 milhões, registrando alta de 18,5% em relação ao mesmo mês do ano anterior.
 
Cabe destacar que, em volume, as exportações de produtos lácteos subiram 23,3% no terceiro trimestre, alcançando 77.987 toneladas, ficando 13.242 toneladas acima do volume de 2021. Já no mês de outubro de 2022, foram exportadas 6.838 toneladas, 23,2% mais em relação ao ano anterior. O preço informado pelo ODEPA em outubro de 2022 ficou com a média de US$ 2.780/tonelada, uma queda de 2,2% em relação ao mesmo mês de 2021.
 
O principal destino das exportações é ocupado pelos Estados Unidos da América (EUA), representando 10,4% das importações. Em dez meses, os embarques para os EUA subiram 158% em relação ao mesmo período do ano anterior, e chegaram a US$ 45,8 milhões.
 
A segunda colocação ficou com a Colômbia (8,2%) das exportações. Depois vem os Emirados Árabes Unidos (5,8%); México (5,6%) e Peru (4,2%).
 
Já o principal produto de exportação é o leite condensado com participação de 22,9% do total. Representaram US$ 52,1 milhões, tendo um aumento de 26% na comparação com o mesmo do ano passado. Em volume foram 26.724 toneladas, um incremento de 42,5%.

As duas outras duas grandes participações no mês de outubro, em volume e percentuais do valor foram: leite em pó integral, 7.996 toneladas (15,5%); queijos, 6.295 toneladas (15%). (Fonte: Mundo Agropecuario - Tradução livre: www.terraviva.com.br)

Uruguai – “Estagnação ou fraco crescimento”
 
O baixo estoque de vacas leiteiras, segundo dados divulgados recentemente pelo Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP), confirma a queda “pré-anunciada desde o ano passado” quando foi observada uma importante redução do número de animais de reposição (novilhas com mais de 2 anos e as de 1 a 2 anos)”, escreveu o produtor Justino Zavala na última edição da revista Todo Tambo, e alertou no título que estamos diante de “um mau sinal”.
 
“Na declaração dos produtores encerrada em 30 de junho de 2021 foram contabilizadas 30.816 novilhas a menos em relação a 2020”, uma queda de quase 23%, e “um número que dava apenas para suprir os descartes” do ano.
 
Em 2021 as declarações foram de 419.665 vacas, que com 25% de descarte, em uma estimativa conservadora, avalia Zavala, a demanda deveria ser de 105.000 novilhas, “o que significa que 100% das novilhas de 1 a mais de 2 anos “deveriam começar a produzir em 2022”.

“Lamentavelmente, estamos retrocedendo em relação à disponibilidade de informação e não contamos com dados precisos sobre o número de vacas de raças leiteiras enviadas para abate durante o exercício”; essa informação “que nos outros países é divulgada mensalmente, em nosso país parece impossível conseguir” e devemos “supor” que por impulso dos bons preços de carne “o abate não deve ter sido menor do que 80.000 cabeças”, ou um pouco mais com a liquidação da Olam.
 
Por outro lado, a exportação de bezerras este ano teve um peso importante, esclareceu.
Por estas razões “não devemos nos surpreender com o fato das vacas leiteiras terem caído de 419.665 em 2021, para 389.872 em 2022, 7% menos, o que corresponde a 29.793 vacas a menos.

O resto das categorias não variou de forma significativa, “mas lembremos que estamos 21% abaixo de 2020” que são “quase 29.000 novilhas a menos, não sendo, pois esperado uma recuperação dos estoques. É um mau sinal que nos antecipa a estagnação ou, na melhor das hipóteses, crescimento limitado” da produção individual de nossas vacas, que conta com outro obstáculo que é o elevado custo dos concentrados. (Fonte: TodoElCampo – Tradução livre: www.terraviva.com.br)


Jogo Rápido 

BOLETIM INTEGRADO AGROMETEOROLÓGICO No 47/2022 – SEAPDR
 A próxima semana permanecerá com umidade e calor no RS. Na quinta-feira (01/12), o deslocamento de uma área de baixa pressão manterá grande variação de nuvens, com chuvas isoladas em todo Estado. Entre a sexta (02) e o sábado (03), a propagação de uma frente fria no oceano manterá a nebulosidade e deverão ocorrer pancadas de chuva e trovoadas isoladas na maioria das regiões. No domingo (04), a umidade e o calor predominarão em todo Estado, porém somente nos setores Norte e Nordeste ocorrerão períodos de céu encoberto com possibilidade de pancadas isoladas de chuva, associadas ao forte calor. Clique aqui e acesse os Boletins oficiais sobre clima e culturas elaborado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Emater-RS e Irga. O documento conta com uma avaliação das condições meteorológicas da semana anterior, situação atualizada das culturas do período e a previsão meteorológica para a semana seguinte. (SEAPDR)

 
 
 

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