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11/02/2022

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 11 de fevereiro de 2022                                                   Ano 16 - N° 3.596


IBGE: Aquisição de leite recua 5,7% na comparação anual e soma 6,42 bilhões de litros
 
Pesquisa Trimestral do Leite - De acordo com os primeiros resultados divulgados pelo IBGE, nesta quinta-feira, da Pesquisa Trimestral do Leite, no 4º trimestre de 2021, a aquisição de leite cru feita pelos estabelecimentos sob algum tipo de inspeção sanitária foi de 6,42 bilhões de litros, com recuo de 5,7% em relação ao 4º trimestre de 2020 e aumento de 3,6% na comparação com o obtido no trimestre imediatamente anterior.
 
Quantidade de leite cru, resfriado ou não, adquirido e industrializado - Primeiros resultados (mil litros), 4º trimestre 2021



>> Acesse aqui os resultados preliminares 
 
Fonte: IBGE

Entenda por que a inflação nos EUA está tão alta e quando pode desacelerar

Vista antes como transitória, inflação se mantém alta, atinge níveis não vistos em 40 anos e vira dor de cabeça para os americanos

No ano passado, ela foi uma surpresa desagradável e não era para durar. Agora, porém, a inflação se tornou uma pressão financeira contínua para milhões de americanos, que a sentem quando abastecem seus carros nos postos de gasolina, vão ao supermercado, compram roupas ou barganham descontos para adquirir um carro ou para quitar seus aluguéis.

Nos 12 meses encerrados em janeiro, a inflação nos Estados Unidos atingiu 7,5% — o nível mais elevado desde 1982 — informou o Departamento do Trabalho nesta quinta-feira. Mesmo descartando os preços voláteis de alimentos e energia, o chamado núcleo do índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) saltou 6% em base anual — também o mais alto em 40 anos.

Os consumidores estão sentindo a alta dos preços no dia a dia. Ao longo do último ano, carros e caminhões usados ficaram 41% mais caros. A alta dos preços da gasolina foi de 40%, a do bacon de 18% e a dos móveis para quartos de 14%.

O Federal Reserve (Fed), o banco central americano, não previu que a onda inflacionária fosse tão severa ou persistente. Em dezembro de 2020, os governadores da autoridade monetária haviam estimado que o índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) ficaria abaixo da meta de 2% em 2021, fechando o ano em 1,8%.

Mas a inflação acelerou no ano passado com uma velocidade brutal. Em fevereiro, o CPI estava apenas 1,7% acima do nível de 2020. A partir daí, a aceleração foi constante — 2,7% em março, 4,2% em abril, 4,9% em maio, 5,3% em junho, até chegar a 7,1% em dezembro. (Valor Econômico)
 







Previsão de pouca chuva para a maior parte do Estado nos próximos sete dias
 
Para a próxima semana, não há previsão de chuva expressiva para a maior parte do Rio Grande do Sul, conforme o Boletim Integrado Agrometeorológico 06/2022, elaborado pela Secretaria da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural (Seapdr), a Emater/RS-Ascar e o Irga. 
 
Na sexta-feira (11/02), a presença de ar quente e úmido manterá a elevação das temperaturas, maior variação da nebulosidade e possibilidade de pancadas de chuva, fracas e isoladas, na maioria das regiões. No sábado (12/02) e domingo (13/02), o deslocamento de um sistema frontal no oceano provocará chuva em todo o Estado, com possibilidade de temporais isolados, principalmente na Metade Leste e na Zona Sul. Entre a segunda (14/02) e terça-feira (15/02), o tempo permanecerá firme, com temperaturas elevadas e valores acima de 36°C em diversas regiões. 
 
Na quarta (16/02), a aproximação de uma área de baixa pressão a partir do Norte da Argentina e do Paraguai vai aumentar a nebulosidade e poderão ocorrer pancadas isoladas de chuva, típicas de verão, em várias regiões. Os volumes esperados deverão ser inferiores a 10 mm na maior parte do Estado. Na Metade Leste, os valores deverão oscilar entre 15 e 35 mm, podendo alcançar 50 mm em algumas localidades da Zona Sul. 
 
Acompanhe todos os Boletins Integrados Agrometeorológicos em www.agricultura.rs.gov.br/agrometeorologia. (SEAPDR)

Jogo Rápido 

Quebra argentina
Concluído o plantio de milho na Argentina, a Bolsa de Cereais de Buenos Aires cortou em 6 milhões de toneladas sua estimativa para a produção no país em 2021/22, para 51 milhões de toneladas. Em relatório, a bolsa informou que chuvas no norte da Argentina melhoraram as condições de solo, mas não compensaram a queda de produtividade  na maior parte das lavouras, plantadas mais precocemente e que enfrentaram meses de seca. A área destinada ao milho é estimada em 7,3 milhões de hectares, 500 mil hectares a mais que em 2020/21. No caso da soja, 32% da área encara seca extrema.(Valor Econômico)

 

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