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22/03/2017

 

Porto Alegre, 22 de março de 2017.                                               Ano 11- N° 2.465

 

Governo gaúcho lança programa para atrair investidores no Estado


Foto: Karine Viana/Palácio Piratini

Para atrair novos investimentos e promover o desenvolvimento econômico e tecnológico no Rio Grande do Sul, o governo do Estado lançou o programa InvestRS na manhã desta quarta-feira (22/03), no Palácio Piratini. Um grupo multidisciplinar, composto por funcionários do governo e da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), é responsável por auxiliar novos investidores no mercado gaúcho e de dar suporte a organizações já existentes no mercado. 

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), Alexandre Guerra, esteve presente na ocasião. O dirigente acredita que a iniciativa é muito importante para o Rio Grande do Sul, mas ressalva que as indústrias que já estão no Estado precisam ser prioridade. "O InvestRS é uma ação que vai ajudar o Estado, mas o governo não pode esquecer de continuar dando atenção às empresas locais para manter a competitividade, porque são elas que criam diferenciais para o desenvolvimento da economia gaúcha", avalia.

O InvestRS apresenta o Rio Grande do Sul como uma porta de entrada para a América do Sul, por possuir localização estratégica, indústria diversificada, economia internacionalizada, mão de obra qualificada, infraestrutura e qualidade de vida. A parceria foi formalizada por meio de um acordo de cooperação, assinado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sdect), Fábio Branco e pelo presidente da Fiergs, Heitor José Müller.

O InvestRS
As empresas que se interessarem em participar do programa deverão entrar em contato com InvestRS através do portal (http://www.investrs.com.br). Assim que a proposta do projeto estiver alinhada com a equipe, a negociação será feita na Sala do Investidor, onde o empreendedor receberá atendimento físico ou virtual e conhecerá as vantagens oferecidas pelo Estado para implantação ou ampliação do seu empreendimento. Cada projeto tem um gerente responsável pela interlocução entre o empreendedor e os demais atores públicos e privados. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

  

 
Programa MAPA Leite inicia questionários com propriedades rurais

As aplicações de questionários do Programa MAPA Leite inicia questionários com propriedades ruraisma MAPA Leite já começaram. Na primeira etapa, 450 propriedades do Rio Grande do Sul estão sendo abordadas. As aplicações dos questionários se estenderão até que o SENAR-RS identifique todas as 1.140 propriedades aptas a serem atendidas no projeto. A previsão é que as visitas técnicas se iniciem em julho de 2017.

As propriedades que serão atendidas se concentram nas regiões centro oriental, noroeste e nordeste do RS, sendo que a maior parte dos municípios a serem atendidos estão localizados na região noroeste.

O Projeto Mapa Leite, fruto de uma parceria entre o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR), visa fornecer Assistência Técnica e Gerencial além da capacitação para produção, transporte e beneficiamento de leite seguro e de qualidade.

Cada propriedade rural receberá do SENAR a metodologia de Assistência Técnica e Gerencial, através de profissionais com formação em ciências agrárias de nível técnico e superior em Agronomia, Medicina Veterinária ou Zootecnia, capacitados e habilitados pela instituição. As visitas de campo ocorrerão durante 20 meses, e serão gratuitas. Em seguida, os produtores de leite passarão a assumir o investimento na assistência técnica como um item do seu custo de produção, o que certamente lhe trará benefícios em sua atividade rural.

O MAPA Leite também está sendo realizado nos estados de Mato Grosso, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Ao todo, serão visitadas 3.300 propriedades nos seis estados. A equipe contará com 133 técnicos de campo, que atenderão até 25 propriedades cada. Os técnicos de campo terão seu trabalho acompanhado por um Supervisor, que será responsável por até 15 técnicos de campo. (O Sul)

AR: Exportações argentina de lácteos caíram quase 30% em volume

O ano de 2016 terminou com forte contração na produção, exportação e consumo interno de lácteos na Argentina. Segundo um boletim do Observatório da Cadeia Láctea Argentina (OCLA), a produção caiu 12,5% na comparação anual, e as exportações retrocederam 27%. Além disso, o consumo interno per capita baixou 6,1%.  
"A produção de leite em 2016 segundo os últimos dados disponíveis chegou a 9.895 milhões de litros de leite, o que representa queda de 12,5% em relação ao 11.310 milhões alcançados em 2015", disse o OCLA segundo apurou o jornal La Nación. As exportações sentiram a menor oferta e, em 2016, as vendas de 1.647 milhões de litros, caiu 27% em relação a 2015. A queda medida em dólares foi de 9,5% em relação ao ano anterior. No nível interno, o consumo doméstico per capita caiu de 214 litros em 2015, para 201 litros em 2016. (Blasina y Asociados - Tradução livre: Terra Viva)

Por que comer (muito) queijo não afeta o colesterol ruim

O queijo pode não ser tão ruim para os níveis de gordura no organismo muitos imaginam. De acordo com estudo do Food for Health Ireland, da University College Dublin (UCD), na Irlanda, pessoas que incluem grandes porções de queijo na dieta são mais magras do que as outras. 
Além disso, o consumo maior do alimento não foi associado ao aumento nos níveis de colesterol. Na verdade, os participantes que preferiam produtos lácteos com baixo teor de gordura tendiam a níveis mais altos de lipoproteína de baixa densidade (LDL), o colesterol considerado ruim.
O estudo veio para fortalecer outras pesquisas que já sugeriam que a gordura presente no queijo não aumenta o colesterol ruim devido ao conjunto singular de ingredientes que ele contém. A gordura saturada pode aumentar o colesterol LDL, mas também o HDL, o colesterol considerado bom, de acordo com outra série de evidências.

Os cientistas estudaram o impacto de uma dieta rica em laticínios, ou seja, que incluíam alimentos como leite, queijo, iogurte, manteiga e requeijão, em 1.500 pessoas com faixa etária entre 18 e 90 anos. Eles descobriram que aqueles que consumiam diariamente grandes quantidades desses produtos apresentavam um IMC mais baixo, menores porcentagens de gordura, menor circunferência de cintura e menor pressão arterial.
Uma das explicações possíveis para o efeito benéfico do queijo é que as gorduras concentradas nesse alimento, como o ácido linoleico conjugado e o ácido vacênico e o oleico, têm efeito cardioprotetor -- elas bloqueiam parte da formação de colesterol e triglicérides no fígado.

Colesterol ruim
Os resultados são polêmicos. Eles vão contra as atuais recomendações de saúde, que defendem a redução de gorduras saturadas -- presentes no queijo -- para manter os níveis de colesterol saudáveis. O colesterol é transportado no sangue ligado a lipoproteínas de baixa ou alta densidade. Quando há muita lipoproteína de baixa densidade (LDL) no sangue, ela adere às paredes das artérias e bloqueia o fluxo sanguíneo. Quanto maiores esses níveis, maiores os riscos de ataque cardíaco e acidente vascular cerebral (AVC).

A importância da atividade física
No entanto, para Daniel Magnoni, nutrólogo do Hospital do Coração, em São Paulo, essa questão vai muito além da alimentação. "Somente 20% do colesterol advém da alimentação, 80% é função hepática." A prática de atividades físicas e outros fatores, como a ingestão de frutas e verduras, são peças essenciais para manter a produção de colesterol sob controle. "O colesterol ruim é a chave, enquanto o receptor do fígado é a fechadura. A gordura saturada ocupa essa fechadura, aumentando os riscos", explica o médico. (Veja/Terra Viva)

 
 

 
Reaberto prazo para participar da Agenda Regulatória
Agenda Regulatória - Nesta terça-feira (21/3), a Diretoria Colegiada da Anvisa decidiu, na Reunião Ordinária Pública, pela reabertura da etapa de Diálogos Setoriais da AR 2017/2020 para o período de 10 dias, entre 27/3 a 5/4/17.  A participação seguirá as mesmas regras estabelecidas no Edital de chamamento n° 2/2016, ou seja pelo preenchimento de pelo menos um dos seguintes formulários eletrônicos: Formulário para descrição de problemas (formulário para apresentação da situação enfrentada pelo participante, esclarecendo quem é afetado, quais as consequências e a ligação desse problema com a legislação da Anvisa) Formulário para indicar aqueles subtemas da AR 2015/2016 e processos de regulamentação que são mais importantes (formulário para o participante priorizar aqueles subtemas da AR 15/16 e propostas de regulamentação que a Anvisa não concluiu até 1/12/16); Caso queira mais detalhes da Agenda Regulatória 2017/2020, acesse a página em Atuação/Regulamentação/Agenda Regulatória. (Anvisa)
 
 

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