Pular para o conteúdo

O prazo final para participar do 11º Prêmio Sindilat de Jornalismo está se aproximando. As inscrições seguem abertas até o dia 1º de novembro de 2025, e ainda há tempo para jornalistas de todo o país inscreverem seus trabalhos. A iniciativa é promovida pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) e busca valorizar o papel da imprensa na divulgação de temas ligados à cadeia produtiva do leite no Estado.

A premiação contempla duas categorias: Texto e Audiovisual, e podem concorrer reportagens publicadas entre 2 de novembro de 2024 e 1º de novembro de 2025. Podem participar jornalistas registrados, de forma individual ou em equipe, com número ilimitado de trabalhos por concorrente.

Para o secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, a premiação reconhece o papel fundamental da comunicação no desenvolvimento da cadeia leiteira. “O setor lácteo gaúcho tem desafios e conquistas que precisam ser contados, e nossa imprensa tem acompanhado de perto todo esse processo. O Milk Summit, por exemplo, foi um sucesso absoluto, com uma variedade enorme de temas discutidos, ampliando muito as possibilidades de abordagem e repercussão das pautas do setor”, afirma.

As inscrições devem ser feitas on-line, pelo link: https://forms.gle/wpumktj4g51Hd69UA. Já os documentos exigidos no regulamento devem ser enviados para o e-mail imprensasindilat@gmail.com.

Os finalistas serão divulgados até o dia 28 de novembro de 2025, e os vencedores serão conhecidos em dezembro. A Comissão Julgadora será composta por profissionais da área de comunicação e representantes de entidades ligadas ao setor.

O setor do leite tem potencial para ser parte da solução climática na mitigação de carbono. “É uma cadeia solução, com grandes perspectivas”, afirmou Diogo Heck, assessor técnico da Secretaria Estadual de Meio Ambiente e Infraestrutura (Sema), na manhã desta quarta-feira (15/10) durante o segundo dia de Milk Summit 2025. Conforme ele, o setor deve zerar as emissões antes mesmo de 2050, data pactuada pela ONU para se alcançar a neutralidade global de carbono e conter os impactos das mudanças climáticas. “A cadeia do leite tem um potencial muito grande de zerar o seu balanço e inclusive torná-lo negativo, ou seja, passar a sequestrar gás carbônico antes do prazo mundial”, reforçou Heck com base nas análises do levantamento gaúcho e do roteiro de descarbonização dos sistemas produtivos. 

As palestras da manhã estiveram focadas na busca do leite sustentável no Parque de Exposições Wanderley Burmann na cidade de Ijuí (RS). E, para o Superintendente do Senar-RS, Eduardo Condorelli, a jornada deve ser compreendida de forma ampla, independentemente de segmentos ou tecnologias específicas e não deve ser vista apenas sob a ótica ambiental, mas como resultado de um conjunto de fatores que se interligam e se reforçam. “O maior inimigo do meio ambiente não é o ser humano, é a pobreza”, apontou, ao acrescentar que é essencial garantir dignidade e qualidade de vida às pessoas, o que depende de negócios economicamente viáveis, “suficiente para não que elas não precisem agredir e extrapolar os limites dos usos dos recursos naturais”, sustentou.

“Inovação para a sustentabilidade não é opção, é necessidade”, alertou o pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Paulo Martins, ao destacar o papel central da ciência e da tecnologia na construção de um novo modelo produtivo, desenvolvendo soluções de menor impacto ambiental. “Ainda não temos um leite sustentável no mundo”, alertou ao suscitar também a importância do estabelecimento de um ecossistema dinâmico, unindo pesquisa, estado, empresas e startups. Nesse contexto, segundo ele, os jovens assumem papel central, impulsionando novas ideias e tecnologias. “Precisamos criar espaço e políticas que estimulem a juventude a inovar. São eles que vão garantir o futuro sustentável da cadeia do leite”, concluiu.

Sustentabilidade na prática 

Ao defender a “transparência radical” como valor essencial para conquistar o consumidor, Diana Jank, Diretora de Marketing da Letti A², destacou a importância de comunicar de forma autêntica o que acontece no dia a dia da produção. Para ela, a sustentabilidade é uma obrigação, e não mais um diferencial, e precisa ser comunicada em todas as etapas da produção, com práticas reais e verificáveis, como bem-estar animal, rastreabilidade, reciclagem e reaproveitamento de resíduos. “O maior gargalo do agro é a comunicação, mas estamos vivendo um momento de oportunidades, pois ele está na moda e precisamos usar isso a nosso favor”, afirmou. E completou: “Precisamos abrir as porteiras e mostrar a realidade das fazendas”. 

Na mesma linha, Marcelo Carvalho, CEO da Milkpoint, receita transparência para mostrar o que o campo tem feito para preservar o meio ambiente. “O setor precisa entender que tem que falar e prestar contas para fora dele”, diz ao recomentar uma postura de engajamento, de conversa. “A gente tem que comunicar o que está acontecendo, falar dos avanços, fazer com que a pessoa que está nas cidades entenda sabe o que está acontecendo”, explica, ao lembrar que o próprio aumento de produtividade gera melhoria na pegada de carbono ao emitir menos por litro de leite produzido, aliado a técnicas já presentes no campo como a agricultura generativa, uso de insumos biológicos, que geram tanto benefício socioambiental como econômicos para o produtor.  

E é no campo, de olho na fonte da sua matéria-prima principal, que a Lactalis trabalha a produção sustentável. Conforme o Diretor de Captação da empresa, Rafael Junqueira, a ação se articula na assistência técnica e gerencial, com medidas voltadas para o bem-estar animal, produtividade e redução da pegada de carbono. “Ou seja, mais leite com mais eficiência, com mais qualidade, com menor emissão de carbono por quilo de leite produzido”, exemplifica ao citar o programa Lactaleite, que atende a 950 fazendas que registraram aumento de produção em mais de 18% ao ano. 

Na Tetra Pak as metas incluem redução de 46% nas emissões de gases de efeito estufa até 2030, chegando a 100% em 2050 em toda a cadeia de valor. Conforme Vivian Guerreiro, Gerente de Sustentabilidade da empresa, a pauta da preservação não é apenas um compromisso, mas uma condição para seguir produzindo. “Para nós, sustentabilidade é uma licença para operar, uma forma de a gente continuar fazendo o negócio. Não só agora, mas no longo prazo, para os consumidores e para os clientes”, destacou.

O Milk Summit Brazil 2025 segue na tarde desta quarta-feira (15/10) e também conta com transmissão ao vivo pelo canal da Secretaria da Agricultura no YouTube (https://www.youtube.com/@AgriculturaGOVRS). A programação está disponível no site oficial: www.milksummitbrazil.com. 

Segunda edição confirmada e maior, com foco no Conesul

O coordenador do Milk Summit 2025 e secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, confirmou que o evento terá uma segunda edição no próximo ano e com enfoque ainda maior, abrangendo os demais países do Conesul: Argentina, Chile, Paraguai e Uruguai. “Com produtores, cooperativas, indústrias, governo, técnicos e pesquisadores lado a lado, retomamos um espaço de construção para o futuro do leite e vamos ampliar os horizontes no próximo ano”, destacou. A casa do evento permanecerá a mesma: a cidade de Ijuí, no Noroeste gaúcho e a data já está definida, será nos dias 14 e 15 de outubro, também dentro da programação da Expofest 

Com lotação máxima de público (750 inscrições) 21 palestras e quatro mesas de debates, a edição deste ano começou na terça-feira e se encerra nesta quarta. Na avaliação do presidente do Sindilat, Guilherme Portella, todas as expectativas foram superadas. “Em participação, inscrições, na qualidade das apresentações, especialmente numa visão holística entre todas elas”, assinalou ao lembrar do objetivo comum do evento que é olhar para frente, para o futuro do leite e de todo o setor. “A gente pode e chegará mais longe. Existe uma grande demanda de leite no mundo, ela será abastecida pelo Brasil, pelo Rio Grande do Sul. O Milk Summit veio colocar todo mundo em concordância sobre os objetivos comuns da cadeia”, assinalou.

Sobre o evento:

A realização do Milk Summit é conduzida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do RS, Sindilat/RS, Prefeitura de Ijuí, Emater/RS-Ascar, Suport D Leite e Impulsa Ijuí.

Conta com os patrocínios de Laticínios Deale, Feuser Representações Comerciais / Rit - Resfriadores, Sistema Fiergs, Frizzo, Italac, Laboratório Base, Lactalis do Brasil, Launer, Grupo Piracanjuba, Coop Santa Clara, Senar, Sicredi, Sicoob, SulPasto e Tetra Pak.

E com a parceria institucional da ExpoFest Ijuí 2025, Fecoagro, Fetag, Ciepel, UPF, Escola Técnica Celeste Gobbato, Hooks, Cincuenta, Sebrae, APAJU, FASA, APL Leite, Instituto Manager, Rede Leite, Embrapa, Unijuí, Unicruz, Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Farroupilha, CCR/UFSM, Ministério da Agricultura, Setrem, Amuplan, Abraleite, Viva Lácteos e Fundesa.

 

Crédito da Foto: Nataly Porto


Como produzir mais e melhor, levando a cadeia leiteira gaúcha para um novo patamar. Este foi o tema central dos debates do primeiro dia do Milk Summit Brazil 2025, que estreou com casa cheia nesta terça-feira (14/10), em Ijuí (RS). “Marcamos a retomada do protagonismo do Rio Grande do Sul nas discussões sobre o setor e inauguramos um espaço diferenciado de debate e construção”, destacou o coordenador do evento e secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini. “Competitividade é a palavra. Temos mercado para crescer e todas as condições para atender à demanda”, afirmou ele. Mirando em mercados internacionais, o foco é o leite em pó, uma commodity estratégica e viável mediante redução de custos e aumento da produtividade.Parte da fórmula, o pesquisador da Embrapa Gado de Leite Glauco Carvalho revela: é a combinação entre coordenação setorial e gestão eficiente das propriedades. Segundo ele, a primeira é capaz de impulsionar o avanço de estratégias empresariais, setoriais e de políticas públicas, promovendo integração entre os diferentes elos. “Faz muitas coisas avançarem, inclusive no comércio internacional”, ressalta. Já a segunda, da porteira para dentro, pode alcançar resultados melhores em contextos semelhantes, para fatores econômicos e técnicos. “Muitas vezes o produtor olha só a parte técnica, mas é com gestão que se avança”, disse ao acrescentar outros elementos como programas governamentais, estratégias empresariais e iniciativas para apoiar o desenvolvimento e promover crescimento de forma sistêmica.

Ao participar da mesa de abertura do evento na manhã desta terça no Parque de Exposições Wanderley Burmann, o presidente do Sindilat, Guilherme Portella, acrescentou outra medida essencial para o setor avançar: a Reforma Tributária. “Estamos na região que produz 60% do leite gaúcho. Ao mesmo tempo, e não por coincidência, 60% de todo o leite produzido no Rio Grande do Sul é enviado para outros estados, para diferentes mercados consumidores. Portanto, precisamos necessariamente falar de Reforma Tributária, para sermos competitivos e continuarmos levando leite para fora do estado, evitando que se fale em importação e que argentinos e uruguaios consigam colocar leite aqui”, destacou.

Na seara das Políticas Públicas, o secretário de Agricultura, Edivilson Brum, informou que o governo gaúcho atua em frentes estratégicas, como na criação do programa Bônus Mais Leite, com subvenção financeira de operações de crédito contratadas no âmbito do Plano Safra 2025/2026; e na liberação do Fundoleite. “Cada um real aplicado lá na agricultura se transforma em um dólar”, assinalou ao lembrar o trabalho de Assistência Técnica, através da Emater. “O número de produtores diminuiu, mas a parte boa é que a produção aumentou, com tecnificação e qualificação, o que significa que estamos aplicando conhecimento”, reforçou o presidente da Emater/RS-Ascar, Luciano Schwerz.

O Milk Summit Brazil 2025 integra a programação da Expofest em Ijuí, município em que o peso da produção leiteira é confirmado por dados do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa). Segundo Marcos Paulo Borges, coordenador do 10º SIPOA, o Noroeste gaúcho representa 7% de todo o leite produzido no Brasil. “Dos 12,5 milhões de litros monitorados no estado, 5 milhões vêm desta região", disse sob o olhar do prefeito da cidade, Andrei Cossetin Sczmanski. “A gente está muito feliz de ter o Milk Summit aqui. Este é o primeiro, mas já quero anunciar o próximo”, disse o gestor municipal.

Focado em quatro eixos centrais - competitividade, consumo, sustentabilidade e inovação-, o Milk Summit Brazil 2025 segue na tarde desta terça-feira (14/10) e ao longo da quarta-feira (15/10) e  conta com transmissão ao vivo pelo canal da Secretaria da Agricultura no YouTube (https://www.youtube.com/@AgriculturaGOVRS). A programação está disponível no site oficial: www.milksummitbrazil.com.Sobre o evento

A realização do Milk Summit é conduzida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do RS, Sindilat, Prefeitura de Ijuí, Emater/RS-Ascar, Suport D Leite e Impulsa Ijuí.
Conta com o patrocínio de Laticínios Deale, Feuser Representações Comerciais / Rit - Resfriadores, Sistema Fiergs, Frizzo, Italac, Laboratório Base, Lactalis Brasil, Launer, Grupo Piracanjuba, Cooperativa Santa Clara, Senar, Sicredi, Sicoob, SulPasto e Tetra Pak.

Também são parceiros do evento a ExpoFest Ijuí 2025, Fecoagro, Fetag, Ciepel, UPF, Escola Técnica Celeste Gobbato, Hooks, Cincuenta, Sebrae, APAJU, FASA, APL Leite, Instituto Manager, Rede Leite, Embrapa, Unijuí, Unicruz, Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Farroupilha, CCR/UFSM, Ministério da Agricultura, Setrem, Amuplan, Abraleite, Viva Lácteos e Fundesa.

Crédito da Foto: Nataly Porto

 

 

A região gaúcha que mais entrega leite cru para a indústria, o Noroeste do Estado, sediará na próxima semana a primeira edição do Milk Summit Brazil 2025. Com uma produção que alcança 741,9 milhões de litros por ano, se destaca abrigando um rebanho superior a 150 mil vacas, que geram R$ 2,03 bilhões anuais em Valor Bruto da Produção (VBP), conforme dados da Emater.
Segundo o coordenador do evento e secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, a escolha pela região para sediar o evento inspira conexões estratégicas para o desenvolvimento dos eixos temáticos do encontro, que acontece nos dias 14 e 15 de outubro na cidade de Ijuí. “O leite centraliza as discussões que envolvem os aspectos da competitividade, consumo, sustentabilidade e da inovação”, assinala Palharini.
O evento promoverá o encontro de ideias entre produtores, cooperativas, indústrias, representantes governamentais e especialistas, ao longo de dois dias, no Parque de Exposições Wanderley Burmann, dentro da programação da Expofest. O calendário completo está disponível no site www.milksummitbrazil.com, onde os participantes também têm acesso a jogos interativos. No primeiro, o desafio é ajudar o produtor a desviar de obstáculos e coletar itens que aumentam a produção. Já o quiz apresenta 17 perguntas sobre nutrição, saúde e produção leiteira, baseadas em dados científicos.
O prazo para inscrições no Milk Summit Brazil se encerra no dia 10 de outubro, pelo site Sympla. A entrada é solidária: cada participante deve doar 1 kg de alimento não perecível, e a organização acrescentará 2 litros de leite por inscrição. Todos os itens arrecadados serão destinados a entidades sociais.

O que você precisa saber para aproveitar:

Existe estacionamento no local?
Sim. O Parque de Exposições Wanderley Burmann conta com estacionamento para participantes, pago à parte, no valor fixo de R$ 20,00.

Posso acessar a área VIP?
A área VIP será destinada a palestrantes, patrocinadores, comissão organizadora e autoridades, com acesso controlado mediante pulseira.

Onde posso me hospedar?
Ijuí e região contam com hotéis preparados para receber os participantes do Milk Summit Brazil. Nossa indicação é o Hotel Ijuí, onde é possível verificar a disponibilidade de reservas pelo telefone (55) 99123-3094.

Qual é o aeroporto mais próximo?
O aeroporto mais próximo é o Aeroporto de Santo Ângelo, localizado a cerca de 50 km de Ijuí. Outra opção é o Aeroporto de Passo Fundo, a cerca de 170 km, que oferece mais opções de voos. Para quem vem de fora do Estado, o Aeroporto de Porto Alegre fica a aproximadamente 400 km de distância.

O evento é gratuito?
Sim. O evento é gratuito para quem chegar no turno da manhã. Reforçamos também a Campanha Solidária: cada participante pode levar 1 kg de alimento não perecível, e a comissão organizadora fará a doação de 2 litros de leite para cada quilo arrecadado. Uma oportunidade de unir conhecimento e solidariedade!

Sobre o Milk Summit Brazil 2025

A realização do Milk Summit Brazil 2025 é conduzida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do RS, Sindilat/RS, Prefeitura de Ijuí, Emater/RS-Ascar, Suport D Leite e Impulsa Ijuí.
O evento conta com o patrocínio de Laticínios Deale, Feuser Representações Comerciais / Rit - Resfriadores, Sistema Fiergs, Frizzo, Italac, Laboratório Base, Lactalis do Brasil, Launer, Grupo Piracanjuba, Coop Santa Clara, Senar, Sicredi, Sicoob, SulPasto e Tetra Pak.
A edição também reúne parceiros institucionais, como a ExpoFest Ijuí 2025, Fecoagro, Fetag, Ciepel, UPF, Escola Técnica Celeste Gobbato, Hooks, Cincuenta, Sebrae, APAJU, FASA, APL Leite, Instituto Manager, Rede Leite, Embrapa, Unijuí, Unicruz, Intituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Farroupilha, CCR/UFSM, Ministério da Agricultura, Setrem, Amuplan, Abraleite e Viva Lácteos.

Ainda dá tempo de participar e as inscrições para o 11º Prêmio Sindilat de Jornalismo seguem abertas até 1º de novembro de 2025. Promovida pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), a premiação valoriza o trabalho da imprensa no fortalecimento do setor lácteo gaúcho.

Serão aceitas produções publicadas entre 2 de novembro de 2024 e 1º de novembro de 2025. Neste ano, o concurso conta com duas categorias: Audiovisual e Texto. Podem concorrer jornalistas devidamente registrados, individualmente ou em equipes, sem limite de trabalhos inscritos. 

Para o secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, a distinção reconhece o papel fundamental da comunicação no desenvolvimento da cadeia leiteira. “O setor lácteo gaúcho tem desafios e conquistas que precisam ser contados, e nossa imprensa tem acompanhado de perto todo esse processo”, afirma.

As inscrições devem ser realizadas pelo link e os documentos solicitados no Regulamento devem ser enviados para o email: imprensasindilat@gmail.com. Os finalistas serão conhecidos até 28 de novembro de 2025, e os vencedores, em dezembro. A Comissão Julgadora será composta por profissionais de comunicação e representantes de instituições ligadas ao agronegócio.

 

Para além da programação presencial, o Milk Summit Brazil 2025 também se aventura no universo digital. É no site do evento que estão disponibilizadas duas atrações interativas sobre o universo do leite. Para jogar basta acessar milksummitbrazil.com. No primeiro jogo, o desafio é ajudar o produtor a desviar de obstáculos e assim coletar itens que aumentam a produção. Já o quiz “O que você realmente sabe sobre o leite?”, é um teste de conhecimentos com 17 perguntas sobre nutrição, saúde e produção leiteira, baseadas em dados e evidências científicas.  

Conforme Darlan Palharini, coordenador do evento, a estratégia aposta na abordagem lúdica para difundir os benefícios do leite. “Através dos jogos online entregamos, com leveza, conteúdos relevantes e certificados, combatendo fake news com informações corretas sobre os benefícios do leite para a saúde e para a economia”, destaca o também secretário-executivo do Sindilat. Os jogos foram desenvolvidos pelas empresas de tecnologia Hooks e Cincuenta, que também fizeram o site e a parte de comunicação da IA do evento.

No site também se concentra toda a programação do evento que acontece nos dias 14 e 15 de outubro, em Ijuí (RS), no Parque de Exposições Wanderley Burmann, dentro da programação da Expofest. A agenda reunirá produtores, cooperativas, indústrias e especialistas em torno de quatro grandes eixos: competitividade, consumo, sustentabilidade e inovação. Já estão confirmadas participações de representantes da Embrapa, Emater, Milkpoint, Tetra Pak, Senar, Ciepel, Fetag, Letti A², além de produtores de leite, indústrias e cooperativas de laticínios.

As inscrições podem ser feitas até o dia 10 de outubro, pelo site Sympla. A entrada será solidária: cada participante deve doar 1 kg de alimento não perecível, e a organização acrescentará 2 litros de leite por inscrição. Todos os itens arrecadados serão destinados a entidades sociais. 

Sobre o Milk Summit Brazil 2025

A realização do Milk Summit Brazil 2025 é conduzida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do RS, pelo Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do RS (Sindilat/RS), pela Prefeitura Municipal de Ijuí, pela Emater/RS-Ascar, pela Suport D Leite e pela Impulsa Ijuí. 

O evento conta com o patrocínio de Sicredi, Sicoob, Laboratório Base, Launer Química, RIT Resfriadores, Tetra Pak Brasil, Senar, Grupo Piracanjuba, Laticínios Deale e SulPasto, empresas que acreditam na importância da inovação, da sustentabilidade e da valorização do leite brasileiro.

A edição também reúne parceiros institucionais, como a ExpoFest Ijuí 2025, Fecoagro, Fetag, Centro de Ciências Rurais da UFSM, Universidade de Passo Fundo, Escola Estadual Técnica Celeste Gobbato, Hooks, Sebrae, Ministério da Agricultura, Ciepel e a Rede Leite, que contribuem para ampliar o alcance e a relevância do encontro.

O prazo para inscrições para o Milk Summit Brazil 2025 entra em sua reta final e o  último dia para garantir uma vaga para acompanhar a primeira edição do evento se encerra no dia 10 de outubro através do site Sympla. A entrada será solidária: cada participante deve doar 1 kg de alimento não perecível, e a organização acrescentará 2 litros de leite por inscrição. Todos os itens arrecadados serão destinados a entidades sociais.

O evento acontece nos dias 14 e 15 de outubro, em Ijuí (RS), no Parque de Exposições Wanderley Burmann, dentro da programação da Expofest. A programação completa pode ser acessada no site www.milksummitbrazil.com  e vai reunir produtores, cooperativas, indústrias e especialistas em torno do debate de quatro eixos: competitividade, consumo, sustentabilidade e inovação. Entre os nomes já confirmados estão representantes da Embrapa, Emater, Milkpoint, Tetra Pak, Senar, Ciepel, Fetag, Letti A², produtores de leite, indústrias e cooperativas de laticínios, além de lideranças de cooperativas e indústrias gaúchas. 

Segundo o coordenador do evento, Darlan Palharini, que também é secretário-executivo do Sindilat, a iniciativa busca fomentar conhecimento e gerar conexões estratégicas. “O leite é um motor da economia gaúcha. A atividade está em praticamente todo o território, gerando emprego, renda e contribuindo para o crescimento social e econômico do Estado”, assinala. 

A escolha de Ijuí valoriza a vocação da região noroeste, que é a maior fornecedor de leite cru para industrialização no Rio Grande do Sul. Segundo dados da Emater, são 741,9 milhões de litros por ano, oriundos de mais de 157 mil vacas leiteiras, o que representa um Valor Bruto da Produção (VBP) de R$ 2,03 bilhões anuais, nesta região.

Sobre o Milk Summit Brazil 2025

A realização do Milk Summit Brazil 2025 é conduzida pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação do RS, pelo Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do RS (Sindilat/RS), pela Prefeitura Municipal de Ijuí, pela Emater/RS-Ascar, pela Suport D Leite e pela Impulsa Ijuí. 

O evento conta com o patrocínio de Sicredi, Sicoob, Laboratório Base, Launer Química, RIT Resfriadores, Tetra Pak Brasil, Senar, Grupo Piracanjuba, Laticínios Deale e SulPasto, empresas que acreditam na importância da inovação, da sustentabilidade e da valorização do leite brasileiro.

A edição também reúne parceiros institucionais, como a ExpoFest Ijuí 2025, Fecoagro, Fetag, Centro de Ciências Rurais da UFSM, Universidade de Passo Fundo, Escola Estadual Técnica Celeste Gobbato, Hooks, Sebrae, Ministério da Agricultura, Ciepel e a Rede Leite, que contribuem para ampliar o alcance e a relevância do encontro.

Associados do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) tem 10% de desconto nas inscrições para o Dairy Vision 2025, evento que ocorre nos dias 11 e 12 de novembro, durante o Expo Dom Pedro, na cidade de Campinas (SP).
O encontro concentrará mais de 20 palestras de especialistas nacionais e internacionais em dois dias de programação, para debater o tema “Lácteos voltando ao protagonismo?”. Serão cinco painéis que desdobram o tema na ampliação de mercados, sustentabilidade, oportunidades e desafios de produtos com alta proteína, estratégias comerciais e a aplicação de inovações tecnológicas no segmento.
As inscrições podem ser feitas no site oficial www.dairyvision.com.br. Para ter acesso ao desconto, associados do Sindilat/RS devem realizar o cadastro no link. 

Para assegurar que a palavra “leite” seja usada exclusivamente em produtos de origem animal e, com isso, defender o direito de escolha do consumidor, o Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) apoiou, em audiência pública na Câmara dos Deputados, a aprovação do Projeto de Lei 10.556/2018, que prevê a proibição do uso da denominação em produtos de origem vegetal.
“Trata-se de assegurar que o consumidor tenha clareza sobre o que está adquirindo. Leite é alimento de origem animal, e essa diferenciação precisa estar expressa”, destacou o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini. “Seria absurdo oferecer tofu de origem animal ou uma bebida de soja com leite de vaca”, comparou, ao lembrar que algumas marcas de produtos vegetais se apropriam de imagens e de termos próprios dos laticínios em seus rótulos. “Isso gera confusão para o consumidor, desvaloriza e ameaça a sustentabilidade do setor lácteo, além de prejudicar os produtores”, reforçou o dirigente.
No debate, o Sindilat indicou ainda que produtos vegetais precisam de rotulagem clara, sem induzir o consumidor ao erro. Além disso, as bebidas vegetais devem ser comercializadas com denominações próprias, não como substitutas do leite e os rótulos devem destacar ausência de leite e indicar composição/alergênicos de forma evidente.
O debate, realizado na Comissão de Indústria, Comércio e Serviços na terça-feira (09/09), atendeu ao requerimento do deputado federal Heitor Schuch (RS) e reuniu representantes do ramo do leite de todo o Brasil no debate do projeto de autoria da deputada federal Tereza Cristina (MS).

Assista clicando aqui

Foto: Reprodução

Com a entrada em vigor da reforma tributária e a substituição do PIS e da Cofins pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), será preciso concentrar esforços para reconstituir o Programa Mais Leite Saudável (PMLS). “Temos um grande desafio colocado que é o de restabelecer os critérios tributários para garantir a manutenção do programa”, alertou Alexandre Guerra, 1º vice-presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat). As alíquotas que serão extintas compõem a base do cálculo das contrapartidas para liberação de recursos ao fomento ao setor.

Aos representantes das cadeias leiteiras do Rio Grande do Sul (RS), Santa Catarina (SC), Paraná (PR) e Mato Grosso do Sul (MS), o dirigente reforçou que o alinhamento precisa ser célere para assegurar que um novo modelo esteja definido ainda no próximo ano, antes da entrada em vigor da reforma. “A urgência é para garantir que não haja interrupção no programa, pois ele é fundamental para preservar a competitividade do leite nacional por meio de ações de fomento junto a produtores, indústrias e cooperativas, beneficiando toda a cadeia produtiva”, assinalou Guerra.

A manifestação ocorreu durante reunião da Aliança Láctea Sul-Brasileira, realizada nesta quarta-feira (03/09), na sede da Fudesa, durante a 48ª Expointer. Também foi anunciado que, em 2025, quando a instância completa 11 anos, o termo de programação do fórum que reúne os principais estados produtores de leite do Brasil será assinado pelos quatro governadores em outubro, durante encontro do Conselho de Desenvolvimento e Integração Sul (Codesul).

Foto: Gisele Ortolan