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Competitividade do mercado, produção de novos derivados e perfil do consumidor foram os assuntos que pautaram a mesa redonda "Inovações e legislação de produtos lácteos", que ocorreu na última sexta-feira (07/4), durante o 2º Simpósio Estadual de Derivados Lácteos, no município de Três de Maio (RS). Promovido pelo curso de Tecnologia em Laticínios da Sociedade Educacional Três de Maio (SETREM), o debate teve a participação do secretário executivo do Sindicato das Indústrias dos Laticínios (Sindilat/RS), Darlan Palharini.

Palharini falou sobre a exportação de leite gaúcho, atividade que deve ter uma política industrial de incentivo no Estado. “Temos padrão para competir no mercado interno e também devemos fazer frente ao mercado internacional”, afirmou. Ele destacou, ainda, os desafios de conhecer e traçar o perfil dos consumidores de lácteos, assim como seus hábitos de consumo, a fim de criar e oferecer novos produtos. “É uma grande questão que a indústria e a cadeia do leite têm para poder criar novas linhas”, conclui.

Frisando a necessidade de inovação, a doutora em Ciência Animal e professora do SETREM, Vanessa Gass da Silveira, coordenadora do evento, pontuou o andamento das leis vigentes no país. “A legislação brasileira é um pouco atrasada, o que impede a criação de novos produtos”, disse, destacando a necessidade da criação de debates sobre o assunto. Vanessa evidenciou que o diferencial do evento foi o enfoque dado aos derivados lácteos. “Não há como fazer um bom derivado sem um bom leite”, afirma. Além disso, a produção de queijo artesanal e leite orgânico também foram discutidos.

O 2º Simpósio Estadual de Derivados Lácteos, realizado de 6 a 7 de abril, contou com cerca de 300 participantes, entre produtores, técnicos, professores, acadêmicos e representantes de indústrias e agroindústrias que acompanharam as palestras e workshops. Também participaram da mesa redonda representantes do Instituto Senai, da Secretaria da Agricultura e UFSM.

 

Foto: Paulo Daniel/ SETREM

 

A diretoria da Associação de Logística Reversa de Embalagens (Aslore) reuniu-se na tarde desta terça-feira (4/4), na Fiergs, em Porto Alegre, para apresentar a prestação de contas do ano passado e tratar dos projetos previstos para 2017. Ficou definido que parte do orçamento deste ano será destinado à ações educativas, envolvendo indústrias, prefeituras e escolas, que abordem a importância da separação de resíduos. Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, que é diretor do Conselho Administrativo da Aslore e esteve presente no encontro, também foi decidido que o recurso disponível será revertido para trabalhos junto às cooperativas que atuam com reciclagem.

"O objetivo é melhorar a capacitação profissional e a estrutura física das cooperativas de catadores", relatou Guerra. Das indústrias ligadas ao Sindilat, sete fazem parte da Aslore: CCGL, Languiru, Laticínios Bio, Piá, Rasip, Santa Clara e Santa Mônica. O dirigente chama a atenção para a importância dos laticínios participarem de iniciativas com esta. "Além de atender a legislação, tem a questão da responsabilidade ambiental que as empresas precisam ter", disse. Guerra destaca, ainda, que as indústrias que querem exportar "precisam ser sustentáveis", lembrando das exigências do mercado internacional.

Foto: Darlan Palharini

A Fenasul 2017 trará novidades aos gaúchos. A exposição, que ocorre anualmente em Esteio, contará com Festival Gastronômico de produtos lácteos, uma promoção do governo do Estado em parceira com o Sindilat e outras entidades ligadas ao segmento. O anúncio foi feito na manhã desta quarta-feira (5/4) pelo secretário da Agricultura, Ernani Polo, em apresentação do novo conceito da feira, na Casa da Ocergs no Parque de Exposições Assis Brasil. A ideia é transformar o evento em uma "miniexpointer" com atrações especiais ao público da cidade. "Além de destacar a produção, pretendemos saudar os derivados. Atrair consumidores do entorno de Porto Alegre para promover e conhecer esses produtos. Mais do que promover a produção, queremos estimular o consumo", frisou Polo.

A ideia foi encampada pelos laticínios gaúchos. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, ressaltou que será um momento especial para as empresas apresentarem a qualidade dos lácteos produzidos no Rio Grande do Sul, e para os consumidores conhecerem mais sobre eles. "Este é o primeiro evento em Esteio, mas a ideia é construir uma tradição. É hora de o consumidor da região Metropolitana aproveitar e experimentar", salientou, lembrando que a meta é fomentar o consumo de queijos.

A mudança no conceito da mostra deve marcar os 40 anos da Expoleite e a 13ª edição da Fenasul. Na programação, também terá destaque a confecção do maior arroz de leite do Brasil, que será elaborado com 1,3 mil litros de leite e 180 quilos de arroz, entre outros ingredientes, e distribuído ao público presente. A exposição ainda terá feira de artesanato e de produtos da agroindústria familiar. "Esse é um setor que, mesmo estando sempre abaixo de mau tempo, segue respondendo. Vamos trazer o público urbano para que ele entenda nosso dia a dia e nossas dificuldades", pontuou o diretor de Exposições e Feiras da Farsul, Francisco Schardong.

Quem for à Fenasul também poderá conferir o 2º Rodeio de Esteio e provas de diferentes raças. Além da mostra de gado leiteiro, a feira integrará a Expovinos e provas do cavalos árabe e cavalo crioulo.

A programação do Sindilat na Fenasul ainda inclui palestras técnicas sobre sanidade na produção leiteira, como os cuidados contra tuberculose e brucelose. Segundo Guerra, as ações contarão com apresentação teatral para ajudar a atrair o público infantil ao parque. "Junto, o setor pode dar saltos maiores e ser sempre mais produtivo", ressaltou.

A Fenasul será de 24 e 28 de maio, no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). A realização é da Secretaria da Agricultura e Gadolando com apoio Sindilat, Farsul, Apil, Ocergs, Fetag, Febrac, ABCCC e Federação Gaúcha de Laço.

Foto: Carolina Jardine

O Programa Brasil Mais Produtivo, iniciativa do Governo Federal para aumentar a produtividade em setores de indústrias brasileiras, será um dos assuntos discutidos na próxima reunião de associados do Sindicato da Indústria dos Laticínios (Sindilat/RS). Previsto para acontecer no dia 18 de abril, às 13h30min, na sede do Sindicato, o encontro contará com a presença do gerente de operações Wanderlei Zamberlam e da coordenadora técnica Maria Julia Ledur Alles, ambos do Instituto SENAI de Tecnologia em Alimentos e Bebidas, que apresentarão os benefícios e as possibilidades de acesso das indústrias lácteas ao programa, além de esclarecer dúvidas dos associados.

O Programa Brasil Mais Produtivo trata-se de uma consultoria cujo objetivo é aumentar em pelo menos 20% a produtividade das pequenas e médias indústrias participantes, conforme adianta Zamberlam. "É uma forma de otimizar os processos de fabricação e de produzir de maneira mais eficiente", afirma. Ele ressalta que o investimento pode dar um bom retorno às indústrias e a curto prazo. "Já tivemos casos de setores de empresas que aumentaram em 80%".

Segundo dados do Instituto SENAI, o programa tem duração de 120 horas executadas dentro da empresa, ao longo de três meses, com o custo de R$ 18 mil. Deste valor, a empresa paga R$ 3 mil, e o restante é subsidiado pelos parceiros do programa (APEX, ABDI e SENAI). A iniciativa é coordenada pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) e executado pelo SENAI em todo o Brasil. Ao todo, cinco setores industriais são abrangidos: alimentos, metalmecânico, moveleiro e vestuário e calçados.

Foto: prescott09/iStock

Com o intuito de despertar o empreendedorismo, discutir processos de industrialização de produtos lácteos e a legislação para o controle da qualidade, o curso superior de Tecnologia em Laticínios da SETREM - Sociedade Educacional Três de Maio promove, nos dias 6 e 7 de abril, o 2º Simpósio Estadual de Derivados Lácteos. O encontro, que ocorrerá no campus da instituição de ensino, em Três de Maio, irá oferecer palestras, workshops e debates com profissionais renomados da área. Representante do Sindilat participará de mesa redonda sobre "Inovações e legislação de produtos lácteos". 

O simpósio é voltado a acadêmicos dos cursos de Tecnologia em Laticínios, Tecnologia em Alimentos, Engenharia de Alimentos, Nutrição e áreas afins. O objetivo do evento, que prevê atividades simultâneas, é discutir processos de industrialização de produtos lácteos, inovações do setor, marketing, qualidade dos produtos, novas legislações e realidade do mercado atual. Produtores rurais, profissionais de indústrias e agroindústrias laticinistas e interessados também poderão participar.

Para participar dos workshops, é necessário se inscrever antecipadamente pelo link www.setrem.com.br. No site estarão disponíveis todas as informações sobre o simpósio, como regulamentos, instruções aos visitantes, contatos e informações sobre o evento anterior.

Programação 2º Simpósio Estadual de Derivados Lácteos:

Quinta-feira 6/04

8h - Workshop "Tecnologia de produção de queijo Mussarela", com Jansen Torres e Rodrigo Magalhães (DSM) - 8 horas de duração

8h - Workshop "Boas Práticas de Fabricação e Boas Práticas de Laboratório", com Maíra Magalhães (Cap-Lab) - 4 horas de duração

13h30min - Workshop sobre "Qualidade do leite e LINA - desafios do sistema de produção", com Maira Balbinotti Zanela (Embrapa Clima Temperado) - 4 horas de duração

19h30min - A abertura oficial e palestra "Ações da Embrapa para a cadeia produtiva do leite" com Maira Balbinotti Zanela

21h - Visita à sessão de pôsteres 

21h30min - Palestra "Tendências globais em produtos lácteos fermentados: o desafio da redução de açúcar", com Rodrigo Magalhães.

Sexta-feira 7/04

13h30min - Workshop "Iogurte grego", com Neila Richards(UFSM) - 4h de duração

13h30min - Workshop "Lei Estadual do Leite", com Danilo Cavalcanti Gomes (SEAPI-RS) - 4h de duração

13h30min - Workshop "Desenvolvimento e Inovação - conceito e tendências globais & novas regulamentações aplicadas aos produtos lácteos", com Geórgia Alvares de Castro Fernandes (Viva Nutrição) - 4h de duração

16h30min - Workshop "Novos conceitos regulatórios", com Geórgia Alvares de Castro Fernandes - 4h de duração

19h30min - Mesa redonda "Inovações e legislação de produtos lácteos", com Danilo Cavalcanti Gomes, Geórgia Alvares de Castro Fernandes, Neila Richards, representante do Sindilat e convidados. 

Sindilat participa de mesa redonda do 2º Simpósio Estadual de Derivados Lácteos

Com o intuito de despertar o empreendedorismo, discutir processos de industrialização de produtos lácteos e a legislação para o controle da qualidade, o curso superior de Tecnologia em Laticínios da SETREM - Sociedade Educacional Três de Maio promove, nos dias 6 e 7 de abril, o 2º Simpósio Estadual de Derivados Lácteos. O encontro, que ocorrerá no campus da instituição de ensino, em Três de Maio, irá oferecer palestras, workshops e debates com profissionais renomados da área. Representante do Sindilat participará de mesa redonda sobre "Inovações e legislação de produtos lácteos". 

O simpósio é voltado a acadêmicos dos cursos de Tecnologia em Laticínios, Tecnologia em Alimentos, Engenharia de Alimentos, Nutrição e áreas afins. O objetivo do evento, que prevê atividades simultâneas, é discutir processos de industrialização de produtos lácteos, inovações do setor, marketing, qualidade dos produtos, novas legislações e realidade do mercado atual. Produtores rurais, profissionais de indústrias e agroindústrias laticinistas e interessados também poderão participar.

Para participar dos workshops, é necessário se inscrever antecipadamente pelo link www.setrem.com.br. No site estarão disponíveis todas as informações sobre o simpósio, como regulamentos, instruções aos visitantes, contatos e informações sobre o evento anterior.

Programação 2º Simpósio Estadual de Derivados Lácteos:

Quinta-feira 6/04
8h - Workshop "Tecnologia de produção de queijo Mussarela", com Jansen Torres e Rodrigo Magalhães (DSM) - 8 horas de duração
8h - Workshop "Boas Práticas de Fabricação e Boas Práticas de Laboratório", com Maíra Magalhães (Cap-Lab) - 4 horas de duração
13h30min - Workshop sobre "Qualidade do leite e LINA - desafios do sistema de produção", com Maira Balbinotti Zanela (Embrapa Clima Temperado) - 4 horas de duração
19h30min - A abertura oficial e palestra "Ações da Embrapa para a cadeia produtiva do leite" com Maira Balbinotti Zanela
21h - Visita à sessão de pôsteres 
21h30min - Palestra "Tendências globais em produtos lácteos fermentados: o desafio da redução de açúcar", com Rodrigo Magalhães.

Sexta-feira 7/04
13h30min - Workshop "Iogurte grego", com Neila Richards(UFSM) - 4h de duração
13h30min - Workshop "Lei Estadual do Leite", com Danilo Cavalcanti Gomes (SEAPI-RS) - 4h de duração
13h30min - Workshop "Desenvolvimento e Inovação - conceito e tendências globais & novas regulamentações aplicadas aos produtos lácteos", com Geórgia Alvares de Castro Fernandes (Viva Nutrição) - 4h de duração
16h30min - Workshop "Novos conceitos regulatórios", com Geórgia Alvares de Castro Fernandes - 4h de duração
19h30min - Mesa redonda "Inovações e legislação de produtos lácteos", com Danilo Cavalcanti Gomes, Geórgia Alvares de Castro Fernandes, Neila Richards, representante do Sindilat e convidados. 
(Assessoria de Imprensa Sindilat)

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, esteve presente em encontro técnico com o Instituto Senai de Tecnologia de Alimentos e Bebidas, nesta quinta-feira (30/03). Na ocasião, foram apresentadas soluções em tecnologias que são ofertadas para a indústria de alimentos e como elas podem ser aplicadas na qualificação dos produtos de origem animal. Para Palharini, a iniciativa poderia prever programas voltados ao setor lácteo como forma de incentivar os laticínios no aperfeiçoamento de seus processos. O encontro foi organizado pelo Conselho da Agroindústria da Fiergs e também contou com a presença de representantes da Secretaria de Agricultura, Famurs, Asgav, Sips e Sicadergs.

O programa Brasil Mais Produtivo foi o destaque da apresentação. A iniciativa consiste em fornecer consultoria para empresas industriais de pequeno e médio porte em todo o Brasil, com objetivo de aumentar em pelo menos 20% a produtividade. Cada projeto é subsidiado pelo Governo Federal em R$ 15 mil e as empresas devem desembolsar R$ 3 mil. O programa é coordenado pelo Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços e executado em parceria com o Senai, a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e a Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

Foto: Tania Sette

Lideranças do setor laticinista gaúcho estiveram reunidas na tarde desta quarta-feira (29/03) para alinhar a pauta que será levada à reunião da Aliança Láctea no encontro do próximo dia 10 de abril em Florianópolis (SC). Segundo o presidente da Aliança Láctea, Jorge Rodrigues, o Rio Grande do Sul pretende defender que o limite máximo para Contagem de Células Somáticas (CCS) no leite fique em 750 mil células/ml, mesmo parâmetro utilizado hoje nos Estados Unidos. A legislação brasileira é mais rigorosa e prevê máximo de 500 mil CCS. A posição, já encaminhada em ofício ao Ministério da Agricultura, é, segundo o grupo, suficiente para assegurar a qualidade do produto. “Precisamos de uma norma que nos dê espaço para trabalhar os padrões de qualidade”, frisou Rodrigues.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, representou as indústrias no encontro e será um dos integrantes dos fóruns de debates da Aliança Láctea. A reunião de Florianópolis será divida em cinco oficinas que avaliarão os temas:

- Qualidade do leite e programa de pagamento por qualidade;

- Geração e transferência de tecnologia, assistência técnica e qualidade profissional;

– Saúde animal, inspeção e conformidade legal;

– Organização setorial, relações institucionais e entre os elos da cadeia;

– Política tributária e desenvolvimento industrial (gestão industrial e de logística) e de mercado.

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), Alexandre Guerra, defendeu a prorrogação do pagamento da dívida do Estado junto à União, em reunião que ocorreu na tarde desta segunda-feira (27/03) na Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs). Entretanto, o dirigente ressaltou que a entidade não concorda com a condicionante de reduzir os incentivos, medida prevista no PLP 343, por considerar que ela prejudica a competitividade da indústria gaúcha. A reunião foi composta por representantes da indústria, deputados estaduais e federais para discutir temas nacionais em tramitação que repercutem no Estado. Na ocasião, a Agenda da Indústria Gaúcha, um documento de 26 páginas com a Pauta Mínima e Projetos Prioritários, elaborado pela Fiergs, foi entregue aos parlamentares.

Guerra alerta que os estados que instituírem o Regime de Recuperação Fiscal, deverão adotar contrapartidas que irão prejudicar a competitividade da indústria do Rio Grande do Sul. “Com a redução de 20% ao ano dos benefícios fiscais em vigor, o Rio Grande do Sul terá que cortar os incentivos e, consequentemente, créditos. Assim, o ICM irá diminuir e o desemprego aumentar”, avalia. Para o dirigente, "a indústria não é o problema, mas a solução". Guerra afirma que, como não serão todos os Estados que deverão aderir ao programa e, por conseguinte, não irão rever seus incentivos, haverá um desequilíbrio concorrencial, com a fuga de empresas do Rio Grande do Sul. “O Estado já fez muito, não podemos deixar que o setor produtivo que sustenta a economia quebre”, salienta.

A Pauta Mínima apontada pela Fiergs inclui quatro itens: Valorização das Negociações Coletivas, Regime de Recuperação Fiscal dos Estados, Reforma da Previdência e Regularização Tributária. Para cada um destes pontos, foram apresentados, por representantes da indústria, como os projetos irão influenciar o setor industrial. Além da Pauta Mínima, foram encaminhados ainda Projetos Prioritários da Indústria envolvendo Relações do Trabalho, Sistema Tributário, Regulamentação da Economia, Infraestrutura e Meio Ambiente.

 

Foto: GiuseppeParisi/iStock

 

 

Para acertar os detalhes da 40º Expoleite e na 13ª Fenasul, previstos para ocorrer entre os dias 24 e 28 de maio, no Parque Estadual de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), a comissão executiva responsável pelo evento esteve reunida na manhã desta segunda-feira (27/03) na sede da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul). A programação e a captação de recursos para o evento foram os temas que pautaram o encontro. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, representou o sindicato. As entidades presentes decidiram organizar uma reunião com o secretário estadual de Agricultura, Ernani Polo, na quinta-feira (30/03), às 9h, na Farsul, para discutir os recursos que financiarão os eventos, assim como a sua logística.

A Expoleite/Fenasul será realizada com o apoio do Sindilat/RS, Farsul, Secretaria da Agricultura, Pecuária e Irrigação (Seapi), Associação das Pequenas Indústrias de Laticínios (Apil), Sindicato e Organização das Cooperativas (Ocergs), Federação dos Trabalhadores na Agricultura (Fetag), Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac), Associação dos Criadores de Gado Holandês (Gadolando), Associação Brasileira de Criadores de Cavalos Crioulos (ABCCC) e Federação Gaúcha de Laço.

Foto: Vitoria da Cruz

 

Para atrair novos investimentos e promover o desenvolvimento econômico e tecnológico no Rio Grande do Sul, o governo do Estado lançou o programa InvestRS na manhã desta quarta-feira (22/03), no Palácio Piratini. Um grupo multidisciplinar, composto por funcionários do governo e da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs), é responsável por auxiliar novos investidores no mercado gaúcho e por dar suporte a organizações já existentes no mercado.

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), Alexandre Guerra, esteve presente na ocasião. O dirigente acredita que a iniciativa é muito importante para o Rio Grande do Sul, mas ressalva que as indústrias que já estão no Estado precisam ser prioridade. “O InvestRS é uma ação que vai ajudar o Estado, mas o governo não pode esquecer de continuar dando atenção às empresas locais para manter a competitividade, porque são elas que criam diferenciais para o desenvolvimento da economia gaúcha”, avalia.

O InvestRS apresenta o Rio Grande do Sul como uma porta de entrada para a América do Sul, por possuir localização estratégica, indústria diversificada, economia internacionalizada, mão de obra qualificada, infraestrutura e qualidade de vida. A parceria foi formalizada por meio de um acordo de cooperação, assinado pelo secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia (Sdect), Fábio Branco e pelo presidente da Fiergs, Heitor José Müller.

O InvestRS

As empresas que se interessarem em participar do programa deverão entrar em contato com InvestRS através do portal (http://www.investrs.com.br). Assim que a proposta do projeto estiver alinhada com a equipe, a negociação será feita na Sala do Investidor, onde o empreendedor receberá atendimento físico ou virtual e conhecerá as vantagens oferecidas pelo Estado para implantação ou ampliação do seu empreendimento. Cada projeto tem um gerente responsável pela interlocução entre o empreendedor e os demais atores públicos e privados.

Foto: Karine Viana/Palácio Piratini