Categoria: Notícias
Projeto Leite na Escola visita a escola Osório Duque Estrada
Nesta Quarta-Feira (14) a SEAPI realizou atividades do Projeto Leite na Escola, na Escola Osório Duque Estrada, situado no bairro Tristeza, zona sul de Porto Alegre.
Éverton Mrás, Nathan Ferreira e Luciana Bervig, estagiários da Câmara Setorial do Leite, fizeram uma apresentação didática sobre a importância de consumir leite e derivados diariamente, abordando desde a origem até como chegam as nossas mesas.
Além disso, a atividade contou com a distribuição da segunda edição da revista em quadrinhos ‘Pedrinho e Lis em: A Fantástica Fábrica de Laticínios’, (lançada na Expointer de 2016) e com o apoio do Sindilat, de derivados lácteos para 90 alunos de turmas do 1º ao 5º ano.
Link 1ª edição - Pedrinho e Lis em: A Origem do Leite’
http://www.youblisher.com/p/1207324-Secretaria-Estadual-de-Agricultura-e-Pecuaria-do-RS/
Link 2ª edição - Pedrinho e Lis em: A Fantástica Fábrica de Laticínios’
http://www.youblisher.com/p/1512685-Revista-HQ-do-leite-A-Fantastica-Fabrica-de-Laticinios/
Sindilat participa de rodada de negócios em Chongqing
O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) participou de rodada de negócios com mais de cem empresários chineses nesta segunda-feira (12/9) em Chongqing, cidade no interior da China com população de 16 milhões de habitantes só na área urbana. Levando em consideração a região, são mais de 30 milhões de pessoas. Redes varejistas locais manifestaram interesse pela importação de lácteos brasileiros, principalmente por leite UHT em embalagens de 250ml e 1,2 litros. "Essa demanda é algo novo para a nossa realidade, uma vez que não temos embalagens de 1,2 litro", pontua o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, que representou o setor na comitiva governamental. "É uma oportunidade de negócios interessante", frisou.
O mercado chinês, citou Palharini, é abastecido basicamente por produtos da Nova Zelândia, Austrália, França e Itália. "A Argentina e o Uruguai, dois importantes países que exportar produtos para o Brasil, não vendem para o Oriente. Por isso, é importante uma ação como a que está sendo capitaneada pelo Sindilat para escoar excedentes para outros mercados uma vez que o Brasil também sempre será importador de derivados". Para isso, lembrou o executivo, o Brasil vem fazendo seu dever de casa, investindo em programas de excelência em qualidade e em sanidade do rebanho, como ações de controle da tuberculose e brucelose. (Assessoria de Imprensa Sindilat)
Cotas para Uruguai devem vir com acordo informal
Aproveitando a proximidade com a viagem realizada ao Oriente, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, retomou com o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, o pedido feito na Expointer de revisão das importações de produtos lácteos uruguaios. Segundo Maggi, o Uruguai não quer nem falar sobre uma possível instituição de cotas, mas sinalizou que, se for impossível formalizar as cotas, vai se tentar um acordo tácito para que a entrada de leite em pó do Uruguai siga os padrões da Argentina, onde as aquisições estão relacionadas a momentos específicos de oferta reduzida no mercado interno brasileiro.
O pedido de maior atenção às importações de leite uruguaio foi feito pelo Sindilat durante a visita do ministro à Expointer, no final de agosto. Na ocasião, o assunto foi tratado em reunião a portas fechadas entre o brasileiro Blairo Maggi e o uruguaio Tabaré Aguirre. O setor lácteo gaúcho alega que os produtos daquele país prejudicam o mercado local e, desta forma, é necessário um regramento para os importados de forma que não entrem altos volumes em plena safra, o que acaba por derrubar os preços e reduzir a rentabilidade de todo o processo produtivo.
Darlan Palharini e Blairo Maggi em viagem a Hong Kong
Foto: Arquivo pessoal
Hong Kong é porta para queijos e fórmulas infantis na Ásia
A indústria láctea acredita que Hong Kong poderá ser a porta para acessar o mercado asiático de lácteos. Mais flexível e sensível às investidas brasileiras do que outros gigantes como a Coreia do Sul, o varejo de Hong Kong é potencial consumidor de queijos e fórmulas infantis brasileiras. Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, que está na Ásia acompanhando a comitiva governamental, a localização estratégica permite escoar a produção para diferentes regiões do Oriente. “Aqui estamos diante de 60% da população mundial. Mesmo que o leite não faça parte da dieta diária, esse é um desafio interessante quando nos defrontamos com 3,5 bilhões de pessoas”, pontuou, lembrando que o principal motivo para esse consumo retraído é o preço que os derivados chegam ao consumidor final.
Basta ir ao supermercado para ver as potencialidades, explica Palharini. As lojas estão concentradas praticamente na mão de três redes supermercadistas e chama a atenção a quantidade de itens provenientes de outros países. “Hong Kong consome produtos vindos basicamente da Nova Zelândia, França, EUA e Suíça, mas eles não dispõem de produtos como o queijo lanche e mussarela com preços competitivos. O que se vê nas gôndolas são queijos mais sofisticados e mais caros”, conta o executivo, indicando um novo e potencial nicho a ser explorado. “Existe um mercado para o queijo brasileiro. O que nós precisamos fazer agora é estudar o custo e a logística e quais são as quantidades mínimas que podem ser colocadas aqui em Hong Kong”, completou.
Com relação às fórmulas infantis, o potencial está nos altos preços dos rótulos no Oriente. Além da aquisição estar limitada a 4 latas de 800g por consumidor, o preço é de US$ 32 dólares, ou seja, R$ 102,00. No Brasil, o valor médio do produto ficaria em R$ 36,00, praticamente um terço do praticado em Hong Kong.
Outro aspectos interessantes diz respeito à diferenciação de preço entre produtos nacionais e importados, o que retrata bem a preferência do consumidor local pelo que vem de fora. “O leite UHT enriquecido produzido localmente vale 40% a menos do que o similar vindo de outros países”, compara Palharini.
Setor produtivo inicia agenda para abertura do mercado na Coreia do Sul
Jorge Rodrigues comandará a Aliança Láctea
Expointer conhece vencedor do Concurso de Sólidos
Depois do sucesso registrado na Fenasul, agora é a vez da Expointer ter seu CONCURSO LEITEIRO DE SÓLIDOS. A ideia é valorizar os produtores que obtêm um leite com boas quantidades de gordura e proteína, atributos altamente valorizados pela indústria. O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) é patrocinador do Concurso que também conta com apoio da Secretaria da Agricultura (Seapi), Embrapa, UFRGS, Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando) e Associação de Criadores de Gado Jersey do RS.
As amostras de leite serão coletadas em ordenhas realizadas nos animais presentes no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, no início da semana e remetidas ao laboratório da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão (RS), para testes. Os resultados serão conhecidos na QUARTA-FEIRA (31/8), ÀS 16H30MIN, durante solenidade no estande da Vitrine do Leite, no Pavihão do Gado Leiteiro. Na ocasião, também serão entregues os troféus e premiação.
Crédito: Carolina Jardine
Guerra destaca importância da gestão no setor lácteo
O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, palestrou sobre os desafios do setor lácteo aos cerca de 80 alunos do curso de engenharia agroindustrial da Universidade Federal de Rio Grande (Furg), do campus de Santo Antônio da Patrulha. A apresentação ocorreu nesta terça-feira (30/08) no auditório da Casa de Imprensa da Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Segundo Guerra, é importante que os profissionais que irão trabalhar futuramente no agronegócio tenham uma dimensão da realidade do setor. “Os lácteos, assim como os demais setores, dependem de um conjunto de fatores. Assim, não podem ser visto de maneira isolada”, explicou ele, citando a questão fiscal, que está em constante atualização. No encontro com os estudantes, o presidente do Sindicato abordou ainda a Lei do Leite, que foi regulamentada recentemente e o projeto de medidor de vazão, que está em implantação no Estado, além do movimento de busca de mercado fora do país. “Temos uma preocupação muito grande com a competitividade e qualidade é fundamental”, explicou. Segundo o professor Edson Valle, que organizou a atividade, é muito importante que os alunos tenham contato com os conceitos teóricos na prática e as suas peculiaridades. “Na Universidade temos a base teórica, porém, na prática, há uma série de fatores que influenciam na produção e nos negócios”, enfatizou. Ele destacou ainda que a questão da gestão nas propriedades é um dos assuntos que recebe maior atenção na formação dos engenheiros. Foto: Cassiano Ranzan
Sindilat integrará comitiva à Ásia
O Sindilat integrará missão empresarial à Ásia no mês de setembro. O secretário-executivo do sindicato, Darlan Palharini, acompanhara a ação, capitaneada pelo Ministério da Agricultura. A ideia é abrir mercados para países como China, Japão, Tailândia e Coreia. Contudo, os laticínios também irão prospectar negócios em nações menores mas igualmente atrativas.
A informação foi divulgada nesta segunda-feira (29/8), durante coletiva de imprensa na casa da Lactalis, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, destacou a necessidade de abrir novos mercados para regular o mercado interno. O anfitrião Guilherme Portella deu às boas vindas ao grupo de jornalistas presentes, que incluiu diversas rádios do interior e veículos da grande mídia da capital.
Guerra aproveitou a oportunidade para lançar a 2ª edição do Prêmio Sindilat de Jornalismo. As inscrições começam no dia 1º de setembro e segurem até 1º de novembro. Podem ser inscritos trabalhos veiculados entre 1º de dezembro de 2015 e 1º de novembro de 2016. A divulgação dos vencedores será realizada no dia 1º de dezembro, durante jantar de fim de ano do Sindilat.
Os interessados devem atentar ao regulamento e se inscrever pelo email imprensasindilat@gmail.com.