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Um grupo de trabalho foi formado nesta quinta-feira (3/12) para regulamentar os torneios leiteiros no Brasil. O assunto foi discutido durante a reunião da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Leite e Derivados, do Ministério da Agricultura (MAPA), que ocorreu em Brasília. O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), Darlan Palharini, que participou do encontro, avaliou a medida como satisfatória. Isso porque há uma ausência de padronização em relação a esses eventos, que são bem tradicionais em feiras de agronegócios do país. O Sindilat integrará o grupo, que deverá começar a discutir o assunto já a partir de janeiro de 2016.
Na reunião foi aprovada a participação da Aliança Láctea Brasileira, que é formada pelos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, na Câmara Setorial. Outra novidade é que na próxima segunda-feira (7/12) haverá encontro de representantes do Ministério da Agricultura com o governo Uruguaio, para definir a unificação de normas entre os dois países envolvendo o queijo processado.

Durante a reunião foi debatido ainda o andamento do programa Leite Saudável, que busca melhorar a qualificação do produtor. Segundo os dados apresentados, alguns estados estão com dificuldades em aprovar os seus projetos, o que não é o caso do Rio Grande do Sul.

Foto: Reunião da Câmara Setorial da Cadeia de Leite e Derivados
Crédito: Divulgação/Sindilat

O Carrinho AGAS, concedido pela Associação Gaúcha de Supermercados, destacou, pelo terceiro ano consecutivo, os queijos da empresa Santa Clara. A distinção foi entregue na noite de segunda-feira (30/11), em evento em Porto Alegre, e buscou reconhecer os melhores fornecedores do Estado, que são eleitos pelos supermercadistas.
 
A Santa Clara já foi homenageada oito vezes, nas categorias ‘Melhor Fornecedora de Laticínios’ (2010, 2011 e 2012), ‘Bebidas Lácteas’ (2004) e ‘Alimentos Resfriados’ (2003), além dos três de Queijos. O prêmio foi recebido pelo diretor administrativo e financeiro da empresa Alexandre Guerra.
 
Essa foi a 32º edição do Carrinhos AGAS, que premiou 36 empresas. Os vencedores nas categorias são escolhidos por meio de pesquisa realizada com dirigentes dos 251 maiores supermercados gaúchos. A solenidade de entrega reuniu autoridades e personalidade do Estado, fornecedores premiados e supermercadistas.
 
Foto: Diretor da Agas Leonardo Taufer entregue o prêmio a Alexandre Guerra
 
Crédito: Cassius Souza/AGAS 

O 1º Prêmio Sindilat de Jornalismo começou com o pé direito. Encerradas as inscrições nesta segunda-feira (30/11), foram cadastrados 60 trabalhos de jornalistas de diferentes estados e veículos divididos em quatro categorias: impresso, on line, eletrônico e fotografia. A Comissão Julgadora terá agora um árduo trabalho para eleger os finalistas e os grandes vencedores, que serão conhecidos em festa no Hotel Plaza São Rafael na noite do dia 10/12, em Porto Alegre.

O corpo de jurados do 1º Prêmio Sindilat de Jornalismo é formado por integrantes da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do RS (Arfoc), Federação da Agricultura do RS (Farsul), Federação dos Trabalhadores na Agricultura do RS (Fetag) e Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat).

O prazo para inscrição de trabalhos no 1º Prêmio Sindilat de Jornalismo termina nesta segunda-feira (30/11). A iniciativa irá reconhecer as melhores reportagens veiculadas entre 01/01/2015 e 29/11/2015 em quatro categorias: mídia impressa, mídia eletrônica, online e fotografia. O objetivo é destacar o trabalho produzido pela mídia especializada no agronegócio e setor lácteo.

O material será analisado por uma comissão julgadora que irá destacar os três primeiros colocados. O primeiro lugar em cada categoria receberá, além do troféu, um Iphone 6. A cerimônia de entrega será realizada no dia 10 de dezembro durante a festa de fim de ano do Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do RS, no Hotel Plaza São Raphael, em Porto Alegre.

Para efetuar a inscrição basta enviar a reportagem e a documentação necessária para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. Além da produção (PDF para texto e foto, e link para vídeo/áudio e web), também devem ser anexados: ficha de inscrição, cópias do documento de identidade e do registro profissional. Os trabalhos que não tiverem assinatura deverão remeter um atestado de autenticidade.

Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidato. Os finalistas serão divulgados até o dia 5 de dezembro. Mais informações no regulamento do prêmio. Para acessa-lo clique aqui.

Diante das boas expectativas para negócios com o mercado chinês, o Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat) disponibilizará a partir de segunda-feira (30/11) os formulários para que as empresas façam o registro de suas plantas. Essa etapa é fundamental para que elas estejam aptas a exportar produtos para a China. As informações estarão no site do Sindicato, informou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, nesta sexta-feira, durante a reunião dos associados. “É um passo muito importante para o setor lácteo gaúcho e vamos buscar dar o máximo de apoio às empresas para encaminharem os formulários”, pontuou Guerra.
Na ocasião, a representante do Sindilat e da CCGL, Michele Muccillo Selbach, e o diretor da Lactalis, Guilherme Portella, detalharam os encontros durante a missão à China organizada pelo Ministério da Agricultura. Ambos ressaltaram que o mercado é importante pelo alto consumo, mas também por ser um parceiro comercial importante. Eles também destacaram ser importante o preenchimento dos formulários e o envio dos mesmos até o dia 10 de dezembro. “Já existe o acordo sanitário entre Brasil e China, mas falta agora apenas que as empresas preencham o formulário e enviem as informações”, destacou Michele. A princípio, após a aprovação das plantas é possível dar início às negociações.

Zildo de Marchi prestigia reunião
A reunião de associados contou com a presença especial do empresário Zildo de Marchi, que presidiu o Sindicato durante mais de duas décadas (1972 e 1994). Aos presentes, ele falou sobre a sua experiência no setor lácteo e destacou a importância de as empresas estarem sempre atentas às inovações. Ao completar 90 anos, recentemente, ele lançou o livro “Barriga no balcão, olhos no mundo!”, no qual relata a sua trajetória profissional. A obra foi escrita pelos jornalistas Danilo Ucha e Paula Sória.

Foto: Divulgação Sindilat

O preço do leite padrão deve apresentar tendência de estabilidade no Rio Grande do Sul neste mês de novembro. Dados divulgados hoje (24/11) na reunião do Conselho Paritário do Leite (Conseleite), realizada na Farsul, indicam que o valor projetado para o mês é de R$ 0,8454 o litro, 1,03% maior do que o consolidado do mês de outubro, que ficou em R$ 0,8367.
De acordo o professor da Universidade de Passo Fundo (UPF) Eduardo Finamore, que apresentou o estudo, o resultado do mês de outubro teve alta de 1,94% acima do que foi projetado, que inicialmente estava previsto em R$ 0,8208 o litro.
Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, que também presidiu a reunião, a leve elevação no preço se deve a uma parte da margem do aumento de custos, como nos combustíveis e na energia, que a indústria repassou ao produto final. Ao mesmo tempo, está impactado pela retração provocada pelas condições climáticas, com o excesso de chuvas, registradas neste ano. “Houve elevação de custos em função dos gastos maiores com a produção e pela recuperação dos prejuízos provocados pelas condições climáticas”, afirmou Guerra.

Tabela 1: Valores Finais da Matéria-Prima (Leite) de Referência1, em R$ – Outubro de 2015.

Matéria-prima Valores Projetados Outubro / 15

Valores Finais

Outubro / 15

Diferença

(final – projetado)

I – Leite acima do padrão 0,9440 0,9622 0,0183
II – Leite Padrão 0,8208 0,8367 0,0159
III – Leite abaixo do padrão 0,7388 0,7531 0,0143

(1) Valor para o leite posto na plataforma do laticínio com Funrural incluso (preço bruto - o frete é custo do produtor)

Tabela 2: Valores Projetados da Matéria-Prima (Leite) de Referência1, em R$ – Novembro de 2015.

Matéria-prima Novembro /15 *
I – Leite acima do padrão (Maior valor de referência) 0,9722
II – Leite Padrão (Preço de referência) 0,8454
III – Leite abaixo do padrão (Menor valor de referência) 0,7608

(1) Valor para o leite posto na plataforma do laticínio com Funrural incluso (preço bruto - o frete é custo do produtor)

Foto: Pesquisador Eduardo Finamore apresenta os dados do Conseleite

As inscrições para o 1º Prêmio Sindilat de Jornalismo encerram-se na próxima segunda-feira (30/11). Promovida pelo Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), a iniciativa irá premiar as melhores reportagens produzidas pela mídia especializada no agronegócio e sobre o setor lácteo. O Prêmio é dividido em quatro categorias: mídia impressa, mídia eletrônica, on line e fotografia. Todas as peças devem ter data de publicação/veiculação entre 1º/01/2015 e 29/11/2015.

Para concorrer é muito simples, basta enviar os trabalhos e a documentação necessária para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. Além da produção (PDF para texto e foto, e link para vídeo/áudio e web), também devem ser anexados cópias de um documento de identidade, registro profissional e ficha de inscrição preenchida. Os trabalhos que não tiverem a expressa identificação do autor deverão remeter um atestado de autenticidade. Os finalistas serão divulgados até o dia 5 de dezembro.

A entrega da premiação será realizada durante a festa de fim de ano do Sindicato, no dia 10 de dezembro, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Maiores informações no site www.sindilat.com.br

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, detalhou os avanços conquistados pelo setor lácteo gaúcho em busca de maior tecnificação e qualidade durante o 3º Simpósio da Ciência do Agronegócio, na Capital. Promovido por estudantes de mestrado e doutorado ligados ao Centro de Estudos e Pesquisas em Agronegócio (CEPAN) da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs), o evento reuniu pesquisadores nacionais para debater os novos rumos da produção sustentável. Em sua manifestação, realizada na útlima sexta-feira (20/11), Palharini pontuou os inúmeros investimentos desenvolvidos por produtores e laticínios que, juntos, vêm trabalhando para oferecer produtos de maior qualidade ao consumidor. Entre eles, citou pesquisa que está testando medidores de vasão em parceria com a Embrapa, em Pelotas. A ideia, destaca ele, é avaliar as potencialidades desses equipamentos em auferir a qualidade e a condição das amostras de leite coletadas. "A fraude é uma questão isolada. Depois de momentos conturbados, podemos dizer que hoje o setor lácteo gaúcho está em um novo patamar", salientou Palharini. O executivo ainda detalhou números que expressam a pujança e força do segmento na economia gaúcha e apresentou o vídeo institucional da Vitrine do Leite.

O evento, que começou na quinta-feira (19/11), terminou na sexta-feira no Salão de Atos da Faculdade de Agronomia. O 3º Simpósio da Ciência do Agronegócio abordou temas relevantes para o desenvolvimento do Rio Grande do Sul, como os limites ecológicos do crescimento econômico e o sucesso da combinação entre inovação, tecnologia e sustentabilidade.

O Ministério da Agricultura (MAPA) realizou nesta quinta-feira (19/11), em Porto Alegre, um encontro para promover e esclarecer dúvidas sobre o Programa Leite Saudável, lançado pelo governo federal no final de setembro. A iniciativa busca elevar a qualidade do produto nacional, uma vez que o Brasil é o quarto maior produtor mundial de leite. Representando o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Fabiane de Oliveira, acompanhou o encontro. Nesta semana, os técnicos do MAPA também realizaram encontro no Interior do Estado divulgando o projeto.

Sobre o cenário nacional, deu-se destaque para o fato de que a produção do leite segue em alta. Ao mesmo tempo, a produtividade média continua baixa. Os representantes do Ministério destacaram que o objetivo do programa, além da melhoria do produto, é ampliar a produtividade e a competitividade por meio do desenvolvimento da assistência técnica, melhoramento genético e boas práticas agropecuárias. Ao mesmo tempo, o Programa Leite Saudável busca promover o aumento da renda e a ascensão social dos produtores rurais. O público alvo são 80 mil produtores de leite dos estados de Goiás, Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul.

Basicamente, para ampliar a competitividade do setor lácteo ficaram definidos sete eixos principais. São eles: a ampliação da assistência técnica gerencial; melhoramento genético; política agrícola; sanidade animal; qualidade do leite; a definição de um marco regulatório e a ampliação de mercados. O investimento total para o Leite Saudável é de R$ 386, 9 milhões. 

A rodada de negócios da missão internacional do Ministério da Agricultura na China, nesta quarta-feira (18/11), indica a projeção de bons negócios para o setor lácteo gaúcho. Liderado pela ministra Kátia Abreu, a comitiva participou em Pequim de evento com integrantes do ministério da Agricultura da China e diversos importadores locais, que estão interessados na aquisição de proteínas brasileiras.
A comitiva conta com a presença da representante do Sindilat e da CCGL, Michele Muccillo Selbach, e o diretor da Lactalis, Guilherme Portella. Segundo Portella, o encontro foi positivo, uma vez que a ministra destacou aos empresários chineses as ações que estão em desenvolvimento no Brasil para qualificar a produção de leite. “Saudamos as iniciativas de melhora da capacitação dos produtores porque aumenta a nossa produtividade e qualidade, além de auxiliar na abertura de novos mercados de exportação, especialmente a China, que é a maior importadora mundial de lácteos”, afirmou o diretor da Lactalis.
A presença do Sindilat nesta missão internacional é fundamental, uma vez que, em setembro deste ano, a China abriu pela primeira vez mercado para receber lácteos brasileiros. A projeção do Mapa é que as exportações poderão ter incremento de US$ 45 milhões por ano.

Foto: Ministra Kátia Abreu em apresentação aos empresários chineses
Crédito: Guilherme Portella