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26/11/2021

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 26 de novembro de 2021                                                  Ano 15 - N° 3.549


Italac estreia nova campanha brasilidade

Campanha Italac - Com Taís Araújo e algumas xarás, nova campanha mostra como a Italac está presente nas casas de Norte a Sul do país.

Para reforçar a preferência nacional pelos produtos lácteos da marca mais comprada do Brasil*, a Italac estreou a nova campanha que foi ao ar no dia 21 de novembro de 2021, trazendo a atriz Tais Araújo, ao lado de outras pessoas com o mesmo nome, compartilhando receitas presentes de norte a sul do país.

A assinatura da marca “Lá em casa tem” é uma verdade da marca e essa campanha traz essa amplitude, com a Taís Silva, da Bahia, fazendo sua cocada com o leite condensado Italac; a Taís Ribeiro, de São Paulo, preparando seu shake com o leite desnatado e, a Thais Schimidt, do Rio Grande do Sul, cozinhando seu estrogonofe Bem Bom com o creme de leite. Independente do lugar todas, tem Italac em casa.

A campanha foi criada pela agência F&Q Brasil para meios on e off-line e destacam algumas outras receitas feitas com produtos Italac, como o leite condensado, o creme de leite, o leite desnatado, a mistura de bolo e a bebida láctea de whey protein. Além do filme para TV que será veiculado em horário nobre, a nova campanha contará com anúncios em revistas e forte estratégia no meio digital. Assista clicando aqui.

Segundo Andréia Alvares, Gerente de Marketing da Italac, a nova campanha aproxima ainda mais a marca de seus consumidores, mostrando com alegria o quanto o Brasil é plural através das receitas reproduzidas nas mais diversas culturas e regiões do nosso país, e que os produtos Italac chegam nas casas de milhões de brasileiros de norte a sul, afinal é a marca que lá em casa tem.

Marca láctea mais comprada do Brasil
De acordo com a pesquisa Brand FootPrint, realizada pela Kantar Worldpanel, em 2021, Italac segue como a marca de produtos lácteos mais comprada do Brasil em 2020. (Assessoria de Imprensa Italac) 

O Reino Unido pode ser um grande exportador de queijo para a  Ásia.

Stilton, Red Leicester e Caerphilly podem não ter a mesma  popularidade global que brie, edam ou mussarela, mas isso poderia mudar se os exportadores britânicos pudessem aproveitar ao máximo a procura crescente de queijo nas economias asiáticas em expansão, sugeriram novas investigações.

Um estudo da Kite Consulting e do fornecedor de dados do setor leiteiro National Milk Records avaliou o potencial de consumo de leite de 90 países importadores de leite com uma população de quase 5 mil milhões de pessoas - representando dois terços da população mundial - fora dos blocos consumidores de queijo estabelecidos da Europa e da América do Norte.

Encontrou oportunidades "enormes" para os produtores britânicos, com a procura de laticínios dos 90 países, que incluía potências como a China, Indonésia e México, aumentando de 258 mil milhões para 304 mil milhões de kgs entre 2011 e 2019 - representando um salto de 17,8%.

"Quanto mais desenvolvido economicamente um país for, mais queijo importará", afirmava o estudo, prevendo que "a produção leiteira local nos países importadores não irá satisfazer o aumento da procura, uma vez que as provas mostram que a auto-suficiência diminui à medida que o desenvolvimento econômico aumenta".

Os laticínios enfrentam um "reajuste" à medida que os custos dos insumos aumentam . "Esta tendência parece que vai acelerar", acrescentaram os investigadores.

As estimativas do governo americano publicadas em Julho mostraram que a procura de queijo na China triplicou entre 2012 e o ano passado, com os exportadores americanos, europeus e neozelandeses a fazerem feno à custa de um crescimento "sem precedentes".

Mas para que as marcas britânicas se tornassem um produto de base para a fabricação de queijo nas bancas de Xangai, Dubai ou Singapura, era necessário "inovação no setor da transformação" e "apoio político" para um maior acesso ao mercado, de acordo com o relatório Kite/NMR.

Segue-se aos avisos do Kite no mês passado de que o setor leiteiro do Reino Unido enfrentou um momento de "reinício" devido ao aumento dos custos dos insumos, acrescentando que os compradores de lacticínios teriam de partilhar o fardo inflacionário com os fornecedores, ou correr o risco de perder o produto para mercados de exportação dinâmicos.

"Os produtores e transformadores ocidentais de laticínios, incluindo os do Reino Unido, são susceptíveis de considerar os mercados de exportação como as suas fontes de crescimento empresarial futuro e atractivo, na medida em que as suas restrições ambientais o permitam", disse John Allen, sócio-gerente da Kite.

A investigação da empresa segue-se à revelação de um plano pela NFU há dois meses para duplicar as exportações de lacticínios do Reino Unido durante a próxima década.
A Wyke Farms cria uma empresa da UE para ajudar a operação de exportação

Surge quando o Departamento de Comércio Internacional lançou na semana passada um plano ambicioso para tentar aumentar o valor das exportações globais para 1 bilião de libras, aproveitando ao máximo o "rápido crescimento económico na região Indo-Pacífico" e a "deslocação [do] centro de gravidade económica do mundo para leste".

Até 2050, espera-se que o Brasil, a China, a Índia, a Indonésia, o México, a Rússia e a Turquia "igualem colectivamente a quota do G7 na procura global de importações", de acordo com o plano "Made in the UK, Sold to the World" do departamento. (The Grocer tradução livre Sindilat/RS)





México – O setor lácteo continua resiliente

Lácteos/México – Com 129 milhões de habitantes, o setor lácteo do México continua a oferecer grande potencial de crescimento para os exportadores norte-americanos e também para os produtores domésticos.

A indústria de laticínios está provando ser resiliente e um rebanho robusto, o acesso à água e a considerável produção doméstica de ração ajudaram a continuar a expandir a produção e a oferta de leite.

Estima-se que o México irá produzir 12,85 milhões de toneladas de leite em 2021, crescendo 1% em 2022, quando deverá produzir 12,98 milhões de toneladas.

A raça holandesa é a principal produtora de leite para a maioria das indústrias de laticínios, produzindo a média de 37 litros/vaca/dia. Isso em comparação com a média de 9 litros/vaca/dia que é a produtividade média de outros rebanhos de raças indianas, por exemplo.

Quadro do setor lácteo do México

A produção de leite compreende 250.000 fazendas leiteiras, a maioria de pequeno e médio porte, e rebanhos com menos de 100 vacas. Muitos produtores de leite faliram ou reduziram o tamanho de seus rebanhos diante do crescimento dos custos e os efeitos da pandemia de Covid-19. Houve aumento da integração vertical para beneficiar as grandes companhias de laticínios, enquanto alguns produtores pequenos em dificuldades se juntaram a outras companhias ou formaram cooperativas.

No entanto, o rebanho leiteiro do país e a quantidade de leite produzida continuam crescendo à medida que grandes produtores investem em melhores práticas de produção e genética para melhorar a qualidade, rendimento e resistência ao calor e a doenças.

Consumo de leite no México

O consumo anual de leite do México é o menor da América do Norte, 62 litros por pessoa (No Canadá é 76 litros por pessoa, nos Estados Unidos: 68 litros). O total consumido no país é estimado em 13,04 milhões de toneladas em 2021 (sendo o consumo familiar de 4,15 milhões de toneladas e 8,9 milhões de toneladas o consumo industrial). Para 2022, o consumo previsto é de 13,17 milhões de toneladas (+1%). Os programas sociais de distribuição de leite, a reabertura do setor varejista e institucional e o uso comercial crescente devem impulsionar a demanda.

Importações e exportações de lácteos em declínio

As importações de leite pelo México em 2021 estão estimadas em 30 mil toneladas, enquanto em em 2022 deverá ser de 29 mil toneladas (-3%), com a produção doméstica sendo capaz de atender às necessidades do consumo nacional. A indústria de laticínios mexicana será capaz de atender 85% das demanda interna e 15% será de leite importado.

Enquanto isso, em 2021, as exportações são estimadas em 17 mil toneladas, e em 2022 chegarão a 15 mil toneladas (-12%), já que o consumo doméstico de leite deverá reduzir o volume das exportações. Espera-se que a Guatemala e os Estados Unidos continuem sendo os principais destinos de exportação.

Produção de queijo no México, principalmente o artesanal

A produção de queijo em 2021 é estimada em 448 mil toneladas, e é esperado aumento de 1% em 2022, totalizando 452 mil toneladas. Os queijos frescos representam 75% do consumo doméstico. A produção de queijo continua sendo, predominantemente, artesanal e em pequena escala, atendendo à demanda regional. As queijarias industriais representam um quarto do queijo produzido.

Mais queijo por favor

O consumo de queijo do México tem espaço para crescer, com o consumo per capita chegando a quase 4 quilos por ano. Enquanto isso, nos Estados Unidos o consumo é de 17 quilos e no Canadá de 14 quilos.

O consumo de 2021 é estimado em 559 mil toneladas, com aumento de 1% em 2022, chegando a 563 mil toneladas. No mercado interno, o crescimento continua lento devido às constantes condições macroeconômicas ruins; no entanto, a reabertura dos Hotéis e Restaurantes (HRI) está ajudando a impulsionar o consumo.

Estima-se que as importações em 2021 permanecerão estáveis em 2022, 123 mil toneladas, com os Estados Unidos sendo o principal fornecedor (80%), seguido pela Holanda (9%). As exportações em 2021 e 2022 estão sendo estimadas em 12 mil toneladas.

Manteiga mantém demanda estável

A produção de manteiga no México é liderada por 3 empresas, com um grande player detendo 70% do mercado. A produção de 2021 está estimada em 235 mil toneladas e para 2022 a previsão é de 236 mil toneladas. A reabertura do setor de HRI, bem como a demanda contínua de padarias e confeitarias ajudam a manter a demanda estável.

O consumo em 2021 e 2022 é estimado em 261 mil toneladas. O consumo per capita é baixo, cerca de 0,4 quilos/habitante/ano (quando na França é de 8 quilos e na Nova Zelândia 5 quilos).

Produção nacional acompanha demanda por manteiga

As importações de manteiga são estimadas em 28 mil toneladas em 2021 e em 2022, com a produção doméstica prevista acompanhando a lenta demanda dos setores de HRI, bem como a demanda industrial.  

Consumo per capita de lácteos no México em 2021

Leite fluido 85 kg/pessoa/ano

Queijo 04 kg/pessoa/ano

Iogurte 07 kg/pessoa/ano

Creme 01 kg/pessoa/ano

Manteiga 0,5 kg/pessoa/ano

Outros produtos lácteos 29 kg/pessoa/ano

Total  127 kg/pessoa/ano 

Fonte: Dairy Global – Tradução livre: www.terraviva.com.br               

 Jogo Rápido

Na próxima semana há previsão de chuva forte no RS
Na sexta-feira (26) e  sábado (27), tempo seco, com sol e nebulosidade variável vai predominar na maioria das regiões, porém a presença de um ciclone extratropical vai provocar chuva nos setores Sul, Leste e Nordeste, com possibilidade de fortes pancadas de chuva e rajadas de vento em torno de 70 e 80 km/h. No domingo (28), o ingresso de uma nova área de baixa pressão favorecerá a formação de grandes aglomerados de nuvens e provocará chuva em todas as regiões, com risco de temporais isolados. Entre a segunda (29/11) e quarta-feira (01/12), o ingresso de ar uma massa de ar seco manterá o tempo firme, com grande amplitude térmica em todo Estado. Os totais previstos deverão oscilar entre 20 e 35 mm na maioria das localidades. No Alto Uruguai, Missões, fronteira oeste, campanha e Zona Sul os volumes esperados deverão variar entre 35  e 50 mm. Clique aqui e acesse o Boletim Integrado Agrometerológico Nº 47/2021. (SEAPDR)

 

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