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01/10/2019

Porto Alegre, 1º de outubro de 2019                                              Ano 13 - N° 3.077

   Estão abertas as inscrições para o 5º Prêmio de Jornalismo do Sindilat RS

Como objetivo de valorizar o trabalho da imprensa que cobre o setor lácteo gaúcho, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) promove o 5º Prêmio de Jornalismo. As inscrições vão até 25/10 e podem ser realizadas através do e-mail imprensasindilat@gmail.com (confira o regulamento).
 
Os trabalhos inscritos devem abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios. Serão recebidos trabalhos publicados em língua portuguesa em veículos com sede no Brasil, entre 28/10/2018 a 25/10/2019. Podem participar jornalistas devidamente registrados ou grupo de profissionais, sendo ao menos um jornalista. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidato. 
 
O 5º Prêmio Sindilat de Jornalismo divide-se em quatro categorias: 
1) Impresso: reúne trabalhos de veículos impressos a serem enviados em formato PDF;
 
2) Eletrônico: reúne trabalhos divulgados em veículos eletrônicos (rádio e televisão) a serem enviados mediante link;
 
3) Online: Reportagens ou série de reportagens veiculadas no período recomendado desde que apresentem indicação expressa da data de veiculação e fornecimento do link ativo;
 
4) Fotografia: Imagens alusivas à atividade leiteira veiculadas na imprensa, independentemente da plataforma dentro do período definido por este regimento e com comprovação de publicação expressa. Enviar a imagem original (em JPG) e PDF da publicação;
 
Os vencedores serão conhecidos na festa de fim de ano do Sindilat, no dia 05 de dezembro. Neste ano, a cerimônia ainda marcará os 50 anos de atividade do sindicato.
 
 
 
(Assessoria de Imprensa Sindilat)

GDT
 
 
(Fonte: GDT, adaptado pelo Sindilat)
 
 
Leite/Oceania 
 
Como a Austrália caminha para o pico da produção de leite, a expectativa é de que em poucas semanas, haverá um otimismo moderado.
 
O preço pago está em um nível que parece incentivar o aumento da produção em áreas com menor necessidade de comprar água e alimentação. A concorrência entre as indústrias pelo leite levou a oferecer preços mais altos. Há evidências de transferência de rebanhos do norte para o sul, onde a irrigação é menos necessária. Isso também pode ajudar a aumentar a produção de leite, ou, de uma forma mais realistas, reduzir a queda.
 
 
Muito depende do tempo e da água. Continuado as condições secas haverá queda na produção em algumas regiões. As melhores expectativas se concentram em partes de Victoria, Gippsland, Tasmânia e na Austrália Ocidental.
 
Observadores avaliam que a Austrália continuará fabricando produtos lácteos excedentes, no entanto, a oferta de matéria-prima pode limitar o volume das exportações.
 
A produção de leite em agosto de 2019 na Nova Zelândia, segundo a DCNAZ, foi de 1.394 milhões de toneladas, elevação de 0,8% em relação a agosto de 2018. Em termos de sólidos (MS) foram 119.066 milhões de quilos, crescimento de 2,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. A produção de leite na Nova Zelândia se aproxima do pico sazonal. Recentemente houve uma onda de frio na Nova Zelândia. As pastagens continuam em boas condições, e a expectativa é de que os resultados de setembro sejam bons. (Usda – Tradução Livre: Terra Viva)
Consumo dos idosos 
Instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU), a data de 1 de outubro marca o Dia Internacional do Idoso, faixa etária que vem crescendo em quantidade e também oportunidade de mercado no Brasil. Entre julho de 2017 e 2019, o país ganhou 1,2 milhão de novos lares com mais de 65 anos, segundo a multinacional de painéis de consumo Kantar. Do total de 9,4 milhões de lares maduros brasileiros, 64% têm entre 1 e 2 pessoas, 86% não têm crianças de até 12 anos e 38% têm carro. Além de menores, estas famílias têm uma renda média domiciliar mensal 9% maior do que o restante da população. Neste cenário, os novos seniores são um mercado com grande potencial de crescimento no futuro próximo. Apesar de todas as faixas etárias terem reduzido a frequência de compra de bens de consumo massivo (FMCG) nos últimos anos, atualmente, os idosos são o único target que apresentou crescimento em unidades (+2,1%), volume comprado (+0,6%) e valor desembolsado (+5,3%) nos últimos 12 meses terminados em julho deste ano. Os lares maduros apresentam ainda índices positivos e gastam mais na compra de todas as categorias em comparação com a média geral da população, especialmente em higiene e beleza (+6,3%), bebidas (+7,3%) e commodities (+4,6%). "Entre as pessoas maduras, 90% têm telefone celular, 45% acessam internet e 11% trabalham fora. Elas não se enxergam mais como idosas, por isso buscam produtos específicos e qualidade de vida", analisa Giovanna Fischer, Diretora de Marketing e Insights da Kantar. Entre as categorias, destaque para o azeite, produto que mais conquistou lares acima dos 65 anos no intervalo de julho de 2017 e o mesmo mês deste ano. O produto ganhou 6,9 pontos de penetração e conquistou 651 novos domicílios dessa faixa etária, seguido por escova dental, leite fermentado, cereal matinal e inseticida. Enquanto donas de casa mais jovens de até 34 anos aumentaram o consumo dentro do lar de leite fermentado, petit suisse, leite em pó, água de coco e batata congelada, nesta ordem, maioria dos produtos relacionada ao consumo infantil. Com uma frequência de visita aos pontos de venda 7% maior, as donas de casa da terceira idade elegem as lojas de proximidade e conveniência como prioridade, destacando-se farmácias e supermercados independentes. Além deles, o atacarejo também vem conquistando espaço entre este target. Entre julho de 2018 e o mesmo mês de 2019, o canal ganhou 669 mil novos lares maduros como compradores. (Diário do Comércio/SP)

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