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Será apresentado nesta quarta-feira (16/3) o Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX) Agro Lácteos – Região Sul, projeto capitaneado pela Apex Brasil com apoio do setor lácteo para fomentar as exportações do segmento. O programa é gratuito e busca contemplar até 25 empresas do segmento na Região Sul ao longo de 24 meses. Até agora, há 14 vagas preenchidas e 11 abertas para inscrição de empreendedores. “É um programa subsidiado, mas que exige comprometimento. Precisamos de tempo, dedicação e capacidade de investimento para acessar esses mercados internacionais”, disse a coordenadora de Qualificação da Apex, Rita Albuquerque, durante reunião com representantes dos laticínios da Região Sul nesta terça-feira (15/3) na sede do Sindilat/RS, em Porto Alegre (RS). O Núcleo da Região Sul será oficialmente apresentado na manhã desta quarta-feira em evento às 10h30min, na Unisinos, em São Leopoldo (RS), junto a outros grupos de fomento ligados ao agronegócio. A ação tem apoio da Viva Lácteos, do Sindilat/RS, do Sindileite PR e do Sindileite SC.

A intenção, explica o analista de negócios internacionais da Apex Brasil, Laudemir Müller, é levar conhecimento aos empresários para acessar novos mercados, apresentando detalhes sobre os regramentos técnicos implicados no processo de exportação e acompanhar a qualificação das empresas. “Verificamos que a maioria diz que quer exportar, mas não sabe qual o primeiro passo a ser dado”, explicou. Para desenvolver a metodologia que será aplicada, a Apex rastreou os melhores mercados para empresas iniciantes na exportação de lácteos. Com uma lista inicial de 52 países, delimitou a ação por questões de praticidade comercial a alguns países. Para avançar, o projeto sistematizou as exigências e regramentos de cada possível importador. “Cada empresa poderá escolher qual das opções que oferecemos é melhor para ela frente a sua realidade”, explicou Müller.

Consciente da relevância da exportação para o avanço e desenvolvimento do mercado lácteo gaúcho, o presidente do Sindilat, Guilherme Portella, salientou a força da iniciativa na busca por maior competitividade no setor. “É interessante manter essa rede de apoio para que se consiga viabilizar essas exportações. Toda vez que se exporta alguma coisa é um bem coletivo que se faz”, reforçou Portella.

Entusiasta e apoiador do projeto, o diretor-executivo da Viva Lácteos, Gustavo Beduschi, pontuou a importância do apoio institucional para as empresas do setor, principalmente com relação às exigências das diferentes nações interessadas em importação de produtos do Brasil. “Temos muito a aprender, e esse trabalho serve para levar expertise para dentro das empresas sobre esse aspecto da exportação”.

A comitiva segue no RS com visitas a empresas do setor lácteo. Os integrantes da Apex visitaram a Dielat e a Cooperativa Santa Clara. “É um caminho que não é fácil, mas é possível. É um desafio que é bom e ninguém faz nada sozinho. A gente prepara, leva para o campeonato, mas é preciso jogar”, ponderou Rita.

Foto em destaque: Carolina Jardine 

A Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (ApexBrasil) desembarca nesta semana no Rio Grande do Sul para uma agenda de promoção às exportações de lácteos gaúchos. A comitiva chegou ao Estado na manhã de hoje (14/03) e segue nesta tarde para visita a laticínios. As reuniões acontecem até quarta-feira (16/03) e têm o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat).

Na terça-feira (15/3), o primeiro evento será encontro híbrido realizado na sede do Sindilat do subcomitê de Lácteos da Apex Brasil. A reunião está marcada para começar às 14h e contará, já no início, com uma explanação do presidente do Sindilat, Guilherme Portella. Além da ApexBrasil e do Sindilat, participam representantes da Viva Lácteos, Sindileite SC e Sindileite PR.

Na quarta-feira (16/03), ocorrerá o lançamento do Núcleo do Programa de Qualificação para Exportação (PEIEX), colegiado de estímulo à exportação que também será integrado pelo Sindilat. Previsto para começar às 10h, o evento será na modalidade híbrida (on-line + presencial) no auditório Érico Veríssimo da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos).

O PEIEX é um instrumento de apoio à exportação e capacita empresas para o início da venda de produtos e serviços para o exterior. O convênio será uma parceria entre a ApexBrasil e a Universidade. Durante o último convênio executado com a Unisinos, a Apex Brasil conseguiu apoiar 200 empresas do setor, que exportaram, juntas, mais de 30 milhões de dólares. Para esse novo acordo, outras 200 empresas serão treinadas para exportarem seus produtos, sendo que 125 receberão atendimento na região metropolitana de Porto Alegre, 25 em Santa Maria, no centro do Estado e 25 em Pelotas, na região Sul. Outras 25 empresas do setor lácteo da região Sul do Brasil se juntarão a esse novo grupo.

De acordo com o analista de negócios internacionais da ApexBrasil Laudemir Müller, o lançamento do Programa ocorre em uma fase em que o Brasil está fortalecendo a exportação de lácteos e que, justamente por isso, é possível traçar estratégias junto das empresas. "Estamos nos somando a essas estratégias para apoiar e qualificar empresas. No início, em um geral, os países da América do Sul são mais indicados porque estão performando melhor. Mas vamos trabalhar cada caso, cada empresa terá o seu foco", pondera.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, está acompanhando a comitiva. Segundo ele, a semana reunirá oportunidades importantes para levar conhecimento sobre as exportações e os processos envolvidos para a cadeia produtiva. "A exportação dos produtos é a saída para retomar o crescimento da produção de leite no RS, visto que nos últimos 5 anos o Estado tem crescido abaixo da média brasileira e muito menos do que Santa Catarina e Paraná. Mas para chegar lá precisamos de informação e preparação por parte das empresas, tanto no âmbito técnico de negociações bilaterais quanto em competitividade", destaca.

Foto em destaque: Carolina Jardine

Durante reunião da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul nesta quinta-feira (10/3), representantes do setor lácteo expuseram a preocupação com os reflexos do Fator de Ajuste de Fruição (FAF). O FAF foi instituído pelo governo do estado através do decreto 56.117 e agrava a perda de competitividade da atividade leiteira gaúcha frente a outros estados, que já vinha sendo sentida pelo RS e, inclusive, já havia sido levada ao governo. O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), a Apil e o Conseleite, apresentaram aos deputados estaduais os impactos negativos do FAF, que, de uma forma geral, representa o aumento da carga tributária para os produtores e a indústria de leite. A reunião - feita de maneira híbrida (on-line + presencial) - também teve a presença de membros da Unicafes e da Fetag.

De acordo com o presidente do Sindilat, Guilherme Portella, a falta de competitividade enfrentada pelo setor lácteo gaúcho, que foi agravada com a implementação do FAF, vem sendo alertada ao governo há anos. “Há três anos apresentamos ao governo do Estado um estudo técnico que demonstra como a produção de lácteos no RS possui maior carga tributária em relação aos demais estados produtores, gerando uma distorção competitiva que penaliza toda a cadeia, do produtor a indústria, especialmente no que tange a produção de alimentos mais elaborados, que ajudam a viabilizar as operações e também a balizar melhores indicadores de preço referência no Conseleite”. O dirigente ainda ressaltou que 60% do leite produzido em solo gaúcho tem que sair do RS, por isso é tão importante que se busque não somente aumentar a competitividade dentro do Estado, mas que também se viabilize vendas junto aos polos consumidores, como São Paulo e Rio de Janeiro.

Para o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, o diálogo com o governo gaúcho para tentar modificar os decretos existe, mas pouco é avançado na questão. Ele argumenta que a implementação do FAF não foi discutida com o setor. "Queremos que o produtor gaúcho cresça. Vemos cada vez mais produtores parando de produzir ou diminuindo. É urgente que se tome medidas para mudar essa realidade". Em 2017, o estado perdeu a segunda colocação na produção brasileira para o Paraná e, ano após ano, vem vendo diminuir a distância com Santa Catarina, que ocupa a quarta colocação.

Ao fim do encontro, o presidente da Comissão de Agricultura do parlamento, deputado Adolfo Brito (PP), afirmou que solicitará uma reunião com o governador Eduardo Leite (PSDB) para que se possa discutir sobre as repercussões negativas do FAF ao setor lácteo. Em caso de não confirmação do encontro com o governador, será realizada uma audiência pública. O pedido de audiência foi apoiado unanimemente pelos deputados presentes na reunião: Adolfo Brito (PP), Zilá Breitenbach (PSDB), Elton Weber (PSB), Zé Nunes (PT), Clair Kuhn (MDB), Dr. Thiago Duarte (DEM), Ernani Polo (PP), Luiz Marenco (PDT), Capitão Macedo (PSL), Aloísio Classmann (PTB), Paparico Bacchi (PL) e Vilmar Zanchim (MDB).

Foto: Guerreiro | Agência ALRS

Em comemoração aos 30 anos da emancipação político-administrativa de Charrua (RS), a Semana do Município, que começou na terça-feira (8/3) e se estende até o dia 22 de março, terá a participação do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS). Em palestra da Secretaria da Agricultura em parceria com a Emater, na quinta-feira (17/3), o secretário-executivo da entidade, Darlan Palharini, abordará o cenário do mercado de lácteos do Estado e suas perspectivas. Ele dividirá o espaço com o médico veterinário Frederico Modri Neto, que irá expor os desafios provocados pela estiagem. “A atividade leiteira é bastante forte no município, por isso é de extrema importância que estejamos juntos dos produtores e entendamos os gargalos da produção na região”, reforça Palharini.

O objetivo do evento, segundo Vilmar Fruscalso, da Emater de Erechim (RS), é situar o agricultor em relação ao atual momento vivido pelo setor, trazer dicas e perspectivas para o pequeno produtor de leite e sanar dúvidas trazidas por eles. “(A palestra abordará) como está a situação hoje, por que ela está assim, por que o preço está assim, por que os custos estão elevados dos insumos para as rações, por exemplo, e qual é o prognóstico, qual é a perspectiva futura sob a visão do Darlan, do Sindilat, que é quem mais entende do assunto no Estado”, acrescenta.

A palestra ocorrerá a partir das 13h30min, com coquetel no Centro Cultural Cidade Alta e público estimado de 130 pessoas, entre eles agricultores familiares, técnicos e pequenos produtores de leite.

Foto: Carolina Jardine 

Formas de tornar a produção leiteira mais eficiente e lucrativa foram debatidas durante o 17º Fórum Estadual do Leite, realizado na manhã de quarta-feira (9/3) durante a Expodireto Cotrijal, em Não-Me-Toque (RS). Organizado pela Cotrijal e pela Cooperativa Central Gaúcha de Leite (CCGL), o evento contou com apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat). Apesar da crise de competitividade e altos custos vivenciados por produtores e indústrias, o médico veterinário Matheus Balduíno Moreira, lembrou que as fazendas eficientes têm em comum uma boa gestão. “Precisamos ser eficientes com aquilo que compramos e usamos. Qual o ideal de produção para o setor? 30 mil litros de leite por hectare ao ano. A eficiência está na quantidade de leite que você produz no pedaço de terra que tem”, salientou o veterinário, afirmando que o bom gestor é aquele que estrutura os processos, indicadores e pessoas para que o negócio atinja todo seu potencial de produção.

Moreira lembrou que a fazenda ideal é eficiente na operação, com investimentos realizados e endividamento equilibrado, que seja um negócio lucrativo e com o caixa estável. “Caixa é diferente de lucro. O caixa é soberano. Tem muita gente quebrando com a fazenda dando lucro. Se não está dando certo, converse, chame o departamento técnico, eles estão ali para orientar. Planeje muito e gerencie os indicadores. A ciência está aí para nos mostrar como melhorar, o que falta é trabalharmos com esses dados disponíveis para gerenciar os processos”, pontuou.

Para o professor da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Paulo do Carmo Martins, apesar das dificuldades vividas pelo setor, a produção leiteira continua sendo um bom negócio, pois o leite é, acima de tudo, um insumo para a indústria. Ele apresentou levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que comparou o consumo das famílias brasileiras entre 1996 e 2019. “Esses dados mostram que o consumo de leite aumentou 37 litros por pessoa, se destacando em relação às demais proteínas animais, e tem condições de crescer muito mais. O leite é um bom negócio porque tem perspectiva de crescimento de consumo no mercado interno e também na demanda internacional”, apontou.

Fazendo um panorama sobre o que deve acontecer nos próximos anos em relação à atividade leiteira, ele destacou algumas tendências, como haver menos produtores gerando mais leite e mudanças no perfil dos produtores: “Segundo dados do Censo do IBGE de 2017, 71% dos produtores produziam 6% do total de leite. É muita gente produzindo pouco. Já os cem maiores produtores brasileiros dobraram a produção entre 2009 e 2020, acrescentando 1,1 milhão de litros de leite por dia. Então a tendência é que tenhamos mais vacas e maior volume de produção por propriedade”.

Outra tendência, de acordo com o professor, é a especialização regional da produção, pois algumas regiões estão se definindo como mais interessantes para todo o processo de organização da cadeia por conta do adensamento, com destaque para o Sul do país.

Já o engenheiro agrônomo e diretor-executivo da Viva Lácteos, Gustavo Beduschi, relacionou a estagnação da produção leiteira no país a partir de 2014 com a crise econômica. “A produção doméstica é responsável por cerca de 95% da disponibilidade interna. O que nós consumimos é produzido aqui. Para eu ter condição de ter mais rentabilidade é necessário o consumo, que é diretamente afetado pela renda da população. O custo de produção não é um balizador por preço, o balizador é o consumidor estar disposto ou não a pagar, o que tem a ver com renda e preço de produto na gôndola”, avaliou.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, esteve em Não-Me-Toque acompanhando o evento. “Precisamos aproveitar ao máximo encontros como esse para entender onde estamos sendo eficientes e onde a nossa produção tem a eficiência está abaixo da média mundial, bem como o momento que estamos. Mais uma vez, o Fórum trouxe assuntos primordiais, que se complementam entre si, para auxiliar os produtores a enxergar melhor os seus negócios e aumentar a rentabilidade de suas propriedades”, afirmou.

A Expodireto Cotrijal segue até sexta-feira em Não-Me-Toque (RS).

O 17º Fórum Estadual do Leite pode ser assistido na íntegra em https://youtu.be/pinsGC8GK3c.

Crédito da foto: Darlan Palharini

O recolhimento para o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) pela cadeia produtiva da bovinocultura de leite neste ano foi definido em R$ 0,00145 por litro industrializado. Assim, o valor a ser pago será de R$ 0,00072 para produtores e R$ 0,00072 para a indústria no Rio Grande do Sul. A nova taxa passou a valer em 1º de janeiro de 2022.

O recolhimento para o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) pela cadeia produtiva da bovinocultura de leite neste ano foi definido em R$ 0,00145 por litro industrializado. Assim, o valor a ser pago será de R$ 0,00072 para produtores e R$ 0,00072 para a indústria no Rio Grande do Sul. A nova taxa passou a valer em 1º de janeiro de 2022.

Toda a arrecadação do Fundesa é destinada a indenizar os proprietários de animais com zoonoses como tuberculose e brucelose, bem como promover ações de prevenção contra doenças infectocontagiosas, sob controle e erradicação, reconhecidas nos programas de sanidade animal.

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, destaca a importância do Fundesa: “Sempre lembramos aos associados e produtores que apenas os contribuintes terão direito às indenizações pelo Fundo, que é de extrema relevância para o crescimento do setor lácteo”, afirma.

A taxa de contribuição com o Fundesa é calculada anualmente, considerando a Unidade Padrão Fiscal (UPF), que corrige as taxas e tributos cobrados pelo Estado. O valor da UPF-RS, relativo ao exercício de 2022 foi reajustado em 10,42%, ficando R$ 23,3635 pela Instrução Normativa RE Nº 107, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) no dia 24 de dezembro. 

Foto: Carolina Jardine

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) lamenta, com profundo pesar, o falecimento do jovem Otavio Foiatto, 8 anos, filho do amigo e gerente industrial da RAR, Jiovani Foiatto. O menino está sendo velado neste domingo (26/12) nas Capelas de Vacaria (RS). A cerimônia de despedida está marcada para 16h de hoje.
Otavio foi vítima de acidente doméstico em São João da Urtiga (RS) na tarde deste sábado (25/12), foi socorrido, mas não resistiu aos graves ferimentos.

O Sindilat externa todo seu sentimento e solidariedades aos familiares e amigos.

Os resultados do 7º Prêmio Sindilat de Jornalismo foram divulgados na manhã desta segunda-feira (13/12) de forma totalmente online pelo Facebook do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat). Repórteres da Cotrijal, do Vale Agrícola e do Correio do Povo se destacaram na premiação, assim como profissionais do Portal Novo Rural, da Zero Hora, do Jornal do Comércio e do Canal Rural (confira a lista abaixo).

O primeiro lugar na categoria Online foi para Fernando Oliveira Teixeira, do Agrocast Cotrijal, de Não-Me-Toque/RS, com o trabalho “Dia Mundial do Leite: produção envolve amor e dedicação”. Na categoria Eletrônico, Elizângela Maliszewski, do Vale Agrícola, de Canoas/RS, liderou a premiação com o trabalho “Produção do Leite tipo A”. Já no Impresso, categoria mais disputada da edição contando com participantes de diversos estados do Brasil, a jornalista Nereida Vergara, do Correio do Povo, de Porto Alegre/RS, levou o primeiro lugar com o trabalho “Pequenos penalizados”.

Neste ano, a Comissão Julgadora foi formada pelos jornalistas Antônio Goulart (ARI), Pedro Dreher (Sindicato dos Jornalistas do RS), Gerson Raugust (Farsul), Eduardo Oliveira (Fetag), além das representantes do Sindilat Julia Bastiani e Jéssica Aguirres. De acordo com Goulart, desde que participa da Comissão Julgadora, a qualidade dos trabalhos melhora a cada ano. “Eu notei que a cada ano melhora a qualidade dos trabalhos. Isso é inegável”, ressaltou.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, complementou Goulart salientando o alto nível dos trabalhos inscritos. “As matérias estão cada vez melhores. Para nós que representamos o setor lácteo e que estamos em um momento um pouco complicado, a questão do diálogo e a cobertura da mídia é fundamental”, relata.

Conheça os vencedores:

Online:
Em 1º lugar: Fernando Oliveira Teixeira, do Agrocast Cotrijal (Não-Me-Toque/RS) com o trabalho “Dia Mundial do Leite: produção envolve amor e dedicação”
Em 2º lugar: Gracieli Verde, do Portal NovoRural, com o trabalho “Parceiros do Leite - Episódio 4”
Em 3º lugar: Fábio Schaffner, de ZeroHora (Porto Alegre/RS) com o trabalho “Animais doentes e transmissão contida a tiros: a história do vírus que prejudicou a pecuária gaúcha e só agora será vencido”.

Eletrônico:
Em 1º lugar: Elizângela Maliszewski, do Vale Agrícola (Canoas/RS) com o trabalho “Produção do Leite tipo A”
Em 2º lugar: Antonio Petriccione, Canal Rural(São Paulo/SP), com o trabalho “O futuro do leite no Brasil”
Em 3º lugar: Elizângela Maliszewski do Vale Agrícola (Canoas/RS) com o trabalho “Agricultor cadeirante quadruplica produção de leite”

Impresso:
Em 1º lugar: Nereida Vergara, Correio do Povo(Porto Alegre/RS) com o trabalho “Pequenos penalizados”
Em 2º lugar: Rafael Vigna, Jornal do Comércio (Porto Alegre/RS) com o trabalho “Cadeia do Leite sofre pressão da crise provocada pela pandemia”
Em 3º lugar: Nereida Vergara, Correio do Povo (Porto Alegre/RS) com o trabalho “Mais pasto contra o Custo”

Crédito: Reprodução Facebook.

Reunida na tarde desta quarta-feira (8/12), a Comissão Julgadora do 7º Prêmio Sindilat de Jornalismo escolheu os trabalhos finalistas da edição de 2021. Os vencedores serão anunciados em live na próxima segunda-feira (13/12), às 10h, pelo Facebook do Sindilat. Neste ano, o concurso contou com 39 trabalhos inscritos em três categorias (Eletrônico, Impresso e On-line). A Comissão foi formada pelos jornalistas Antônio Goulart (ARI), Pedro Dreher (Sindicato dos Jornalistas do RS), Gerson Raugust (Farsul) e Eduardo Oliveira (Fetag). O grupo também contou com as representantes do Sindilat Julia Bastiani e Jéssica Aguirres.

Segundo o presidente da Comissão Julgadora, Antônio Goulart, a disputa na edição de 2021 foi apertada, dificultando o trabalho dos jurados. “Gostei muito do nível dos trabalhos deste ano". Outra peculiaridade verificada foi a predominância de temas relacionados à pandemia e à inovação tecnológica. "Em nível jornalístico, podemos dizer que tivemos um padrão muito elevado”, salientou. A categoria mais disputada foi a Impresso, contando com participantes de diversos estados do Brasil e do Interior do Rio Grande do Sul. “O prêmio Sindilat chega a sua 7ª edição e consolida um trabalho maduro de valorização da imprensa. Está na agenda do Sindilat e é uma prioridade para o sindicato”, completou o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini.

Categoria Eletrônico
Antonio Petriccione – Canal Rural (São Paulo/SP)
Trabalho: O futuro do leite no Brasil

Elizângela Maliszewski – Vale Agrícola (Canoas/RS)
Trabalho: Agricultor cadeirante quadruplica produção de leite

Elizângela Maliszewski – Vale Agrícola (Canoas/RS)
Trabalho: Produção do Leite tipo A

Categoria Impresso
Nereida Vergara - Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Pequenos penalizados

Nereida Vergara – Correio do Povo (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Mais pasto contra o Custo

Rafael Vigna – Jornal do Comércio (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Cadeia do Leite sofre pressão da crise provocada pela pandemia

Categoria On-line
Fábio Schaffner – Zero Hora (Porto Alegre/RS)
Trabalho: Animais doentes e transmissão contida a tiros: a história do vírus que prejudicou a
pecuária gaúcha e só agora será vencido

Fernando Oliveira Teixeira – Agrocast Cotrijal (Não-Me-Toque/RS)
Trabalho: Dia Mundial do Leite: produção envolve amor e dedicação

Gracieli Verde – Portal Novo Rural
Trabalho: Parceiros do Leite - Episódio 4

Com o objetivo de apresentar um raio-x do cenário da agroindústria mundial pós-pandemia, a Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), por meio do Conselho da Agroindústria (Conagro), promoverá, no dia 7 de dezembro, o encontro ‘Desafios e Oportunidades para a Agroindústria’. O evento, que conta com o apoio do IEL/RS, visa promover a construção de um panorama para os próximos anos com base no debate sobre as oportunidades e os desafios do setor. O encontro será realizado de forma virtual a partir das 14h, com transmissão pelo canal no YouTube da Fiergs.

Integrante do Conselho Consultivo da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA) e um dos palestrantes do evento, Francisco Turra, destaca que o setor lácteo é o que tende a aproveitar melhor essa conjuntura. “Porque efetivamente apenas agora que começamos a abrir e a espiar por algumas janelas de outros mercados e nos acostumamos em demasia a sermos importadores de lácteos, quando temos todas as condições de sermos exportadores, como começamos imaginar e fazer”, acrescentou o ex-ministro da Agricultura. Além de Turra, Roberto Rodrigues, que também já esteve à frente da pasta, palestrará no encontro.

Segundo Turra, o momento vivido pela agroindústria oferece oportunidades aos que aproveitarem e estiverem organizados e preparados para assumir desafios. “Vamos procurar fazer um exame para ver que as oportunidades que temos ainda são muito maiores do que as nossas dificuldades”, acrescentou, ressaltando que quem participar do evento sairá com informações comparativas do que está acontecendo no mercado mundial nas diferentes proteínas.

Para Alexandre Guerra, coordenador do Conagro e vice-presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), o evento deve esclarecer dúvidas e trazer novos pontos de vista para os entraves vivenciados pelos diferentes setores, incluindo o de lácteos. “Temos vivido um momento de desafios nos variados elos da cadeia, mas é necessário que saibamos aproveitar as oportunidades a fim de aumentarmos a competitividade dos setores, em especial do de lácteos”. Guerra mediará o evento ao lado do coordenador do Conagro Aristides Vogt.

As inscrições para o encontro devem ser feitas pelo site https://agroindustria.eventize.com.br/.

Foto em destaque: Carolina Jardine