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A manhã chuvosa dessa quinta-feira (25/05) não afastou as crianças da XIII Fenasul/Expoleite, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). Dezenas de escolas estiveram presentes no Pavilhão do Gado Leiteiro para prestigiar as apresentações teatrais infantis, promovidas pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), em parceria com o sistema Farsul e Fundesa. Em meio às risadas, as peças ressaltaram a importância do consumo de leite, e os pequenos puderam compreender como os laticínios devem fazer parte da rotina saudável de consumo.

Após as encenações, os alunos passearam pelo parque, visitaram os animais expostos e os projetos da Secretaria da Agricultura (Seapi). Levando três turmas à feira, entre quatro e 12 anos, a professora de educação infantil Sandra Chies, da Escola Municipal Maria Maques, de Esteio, afirma que os alunos estiveram presentes para buscar essas informações. “Acho muito importante que as crianças possam socializar esse momento, nessa feira tão significativa para o Rio Grande do Sul”, diz.

No período da tarde, estão programadas mais duas apresentações (às 14h e às 16h). Sexta-feira (26/05), a Vaca Mimosa retorna ao parque. Depois do sucesso na última Expointer, ela encenará a peça “Mimosa na Fensaul”, com quatro apresentações: 9h10min e 10h30, 15h e 16h.

Foto: Carolina Jardine

Com o objetivo de ampliar a participação da comunidade local na Fenasul, representantes do Sindicato das Indústrias de Laticínios (Sindilat) e da Prefeitura de Esteio irão se reunir na manhã deste sábado (20/5) na Rua Coberta, no Centro do município, para divulgar as atividades do evento. Na ocasião, o público poderá consumir achocolatados, além de interagir com uma vaca leiteira. O grupo estará reunido a partir das 10h.

O secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destaca que o diferencial da Fenasul deste ano é a realização de atividades para o consumidor. “A feira normalmente possui um viés agro, mas nós estamos querendo promover um contato mais direito com o público”, ressalta Palharini, acrescentando que o engajamento da Prefeitura de Esteio junto à Comissão Organizadora da Fenasul foi fundamental para esta iniciativa.

A 13ª Fenasul, que ocorre entre os dias 24 e 28 de maio, no Parque de Exposições Assis Brasil, dará destaque aos derivados do leite, como manteiga, queijo, iogurte, creme de leite. Na programação, destaque para o PUB do Queijo, espaço que ofertará mais de 50 variedades de queijos e preparos harmonizados com vinhos e chopps artesanais. Será de 25 a 28 de maio, na Varanda da Farsul. O ingresso custa R$ 35,00.

Com o objetivo de aproximar as crianças da realidade do campo e mostrar a importância dos produtos lácteos para a saúde, será realizado um circuito de peças teatrais durante a Fenasul 2017, uma das maiores feiras do setor lácteo nacional no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. A programação é uma realização do Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat) em parceria com o Sistema Farsul e Fundesa.

A agenda inclui dois dias de apresentações. Na quinta-feira (25/5), o grupo teatral encenará a peça “Importância dos Lácteos em Contos”. Na sexta-feira (26/5) será a vez da famosa vaca Mimosa voltar a Esteio. Depois do sucesso na Expointer 2016, ela volta para encenar “Mimosa na Fenasul”. Nessas datas haverá quatro apresentações diárias, sendo duas pela manhã (9h10min e 10h30min) e duas à tarde (14h e 16h). A entrada é franca e são aguardadas excursões e escolas.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, é importante estimular a reflexão entre as crianças de forma lúdica sobre uma alimentação balanceada e nutritiva. “É quando somos pequenos que adquirimos hábitos alimentares saudáveis. A indústria e o setor lácteo têm a responsabilidade de mostrar os benefícios do leite às novas gerações”, pontuou.

PUB do Queijo
O Sindilat também participa da Fenasul 2017 com o PUB do Queijo, um projeto inovador de experimentação gastronômica. De 25 a 28 de maio, na Varanda da Farsul, no Parque de Exposições Assis Brasil, o espaço ofertará mais de 50 tipos de queijos e preparos harmonizados com vinhos, chopps artesanais e sucos naturais. O ingresso custa R$ 35,00 e dá direito a saborear os queijos e quitutes e a uma taça de vinho ou suco.

 

As atualizações do Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa), que foram avaliadas e discutidas em reunião no dia 3 de maio, no auditório da Superintendência do Ministério da Agricultura (Mapa), em Porto Alegre (RS), estão disponíveis no site do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat/RS). O documento foi elaborado pelo Mapa e contém alterações determinadas pelo regulamento às indústrias lácteas.

São cerca de 120 novas regras que esclarecem, por exemplo, questões referentes aos produtos regidos pelo Sistema de Inspeção Federal (SIF). O decreto está dividido em 12 títulos e aborda desde disposições preliminares, no âmbito da aplicação, até as execuções finais e transitórias. As condições gerais dos estabelecimentos de leite e derivados são abordadas no título II, capítulo IV, em que há especificação sobre as normas de infraestrutura, dimensionamento, disposição, higienização e operacionalização de boas práticas de fabricação de produtos. O texto ainda aborda as regras de inspeção, registro de produtos, análises laboratoriais, além de especificar as multas e seus valores, entre outros pontos. 
 
 
 
Foto: Wavebreakmedia/iStock

Empresas de laticínios que integram o Programa Mais Leite Saudável devem passar a enviar relatórios periódicos dos seus projetos para a Superintendência Federal de Agricultura do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (SFA/Mapa). A medida, que visa melhorar a supervisão da entidade sobre as iniciativas em curso no programa, é uma das alterações impostas pela Instrução Normativa (IN) nº 8, publicada na última segunda-feira (15/05) no Diário Oficial da União. A IN estabelece os procedimentos para habilitação, aprovação e fiscalização de projetos.

A norma antiga estabelecia apenas um relatório de atividades anual. A partir de agora, os documentos deverão ser intermediários, correspondendo ao primeiro e ao segundo terço da duração total do projeto, e de conclusão, ao final das atividades. Após os períodos, há 30 dias para o envio. As empresas que não submeterem os relatórios serão identificadas e terão prazo de mais 10 dias. A IN nº 8 também orienta sobre a elaboração desses relatórios, para a concretização dos resultados quantitativos, qualitativos e diferenças de execução, etc.

Segundo o fiscal federal agropecuário do Mapa Roberto Lucena, os registros criam uma relação mais próxima entre empresa e órgão regulador. "Essas regras foram desenvolvidas para melhorar a visualização dos recursos utilizados em um determinado período de tempo", afirma. Para ele, a nova IN dá velocidade aos processos do programa. "No início houve um momento de ajuste. Agora, entendemos que precisamos de agilidade nessa fase da iniciativa", pontua, lembrando que, antes da nova regra, alguns processos demoravam de dois a três meses para serem concluídos.

Se for constatada alguma outra irregularidade nos requisitos dos projetos em si, a SFA notificará a empresa para realizar adequações também no prazo máximo de 30 dias. Caso as correções não sejam feitas, o projeto poderá ser reprovado. Além disso, as indústrias deverão comunicar qualquer alteração dos seus projetos, sem comprometer os objetivos gerais da proposta. Se for identificada inconformidade, haverá prazo de 15 dias para apresentação das correções com seu respectivo cronograma. A nova medida revoga a IN 45 e as Portarias SMC (Secretaria da Mobilidade Social, do Produtor Rural e do Cooperativismo) nº 29, SMC nº 174, e a SMC nº 30, que estavam em vigor.

CLIQUE AQUI para acessar a IN nº 8. 

 

Depois de dois anos sem crescimento na produção de leite no Rio Grande do Sul, as indústrias gaúchas esperam aumento na captação em 2017. A estimativa do presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Derivados do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, é de um crescimento de 3% sobre uma base de 13 milhões de litros por dia. O movimento, explica o dirigente, deve-se à retomada na rentabilidade da atividade ao produtor. Segundo dados do Conseleite, o preço de referência para abril era de R$ 1,0411, cenário que ainda reproduz o impacto da entressafra, quando a menor quantidade de leite produzida pelas vacas geralmente eleva o patamar dos valores praticados. “Os preços nestes primeiros quatro meses estão acima dos valores pagos nos últimos anos, e ainda se registrou queda nos custos de produção puxada pela redução dos insumos”, salienta. Segundo ele, a retomada da atividade e o crescimento da safra são importantes para galgar novos mercado aos produtos lácteos gaúchos e para abastecer os laticínios que operam com capacidade ociosa média de 35% neste momento.

Segundo dados do Índice de Custo de Produção de Leite (ICPLeite), divulgado pela Embrapa Gado de Leite, o custo de produção teve queda de 4,72% em abril, quarto mês de deflação nos insumos do setor. A redução foi puxada pela redução de 10,13% no valor do concentrado. Dos oitos critérios analisados pela Embrapa para compor o indexador (mão de obra, produção e compra de volumoso, concentrado, sal mineral, sanidade, qualidade do leite, reprodução e energia e combustível), cinco apresentaram diminuição do valor base. Com isso, o acumulado do primeiro trimestre indica deflação dos custos de produção de 6,46% no ICPLeite. “Esses dados confirmam o movimento de redução dos custos no campo por quatro meses consecutivos, um fator inédito no setor lácteo”, completou o vice-presidente do Sindilat, Guilherme Portella, lembrando que a rentabilidade é extremamente importante para o produtor rural.

Foto: naturalbox/i
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O 4º Fórum Itinerante do Leite deve reunir autoridades e centenas de produtores e lideranças no próximo dia 1º de junho em Palmeira das Missões. Iniciativa do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), o encontro busca alinhar projetos concretos de desenvolvimento para a bacia láctea gaúcha e debater questões relacionadas diretamente ao consumo de produtos lácteos. Para divulgar a programação do fórum, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, esteve com o governador do Estado, José Ivo Sartori, no final da tarde deste quarta-feira (10/5). A meta é reunir 1,5 mil pessoas em painéis, palestras e seis oficinas técnicas.

Sartori salientou a importância da realização de eventos como este. "O Fórum Itinerante do Leite é uma bela promoção que vai ganhar cada vez mais potencialidades. Quando todo mundo fica junto, todo mundo se sente protegido", frisou, lembrando dos avanços da produção leiteira gaúcha. O governador ainda destacou que o leite é o salário mensal do produtor, uma colaboração social essencial às famílias no campo. "Um fórum como esse agrega valor, princípios e conhecimento e ajuda na sucessão rural. Sem semente não tem planta que nasce. Estamos trabalhado em um futuro melhor", pontuando que fará um esforço pessoal para participar, mas que sua presença dependerá de agenda disponível.

Também participaram da comitiva o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini; o secretário de Agricultura de Palmeira das Missões, Olavo José Borges; o professor da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), João Pedro Velho; e o diretor da Escola Técnica Estadual Celeste Gobbato, Luiz Carlos Cosmann.

O dia foi intenso para encaminhar os convites às autoridades que participarão do 4º Fórum Itinerante do Leite. Ainda pela manhã, a comitiva de organização do evento esteve com os secretários de Educação, Ronald Krummenauer; da Casa Civil, Fábio Branco; do Desenvolvimento Rural, Tarcísio Minetto; do Desenvolvimento Econômico, Márcio Biolchi; e da Agricultura, Ernani Polo. O convite também foi entregue ao presidente do Fundesa, Rogério Kerber; ao presidente da Farsul, Carlos Sperotto; e ao presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva.

Destacando a importância da adesão dessas lideranças ao evento, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, disse que é isso que contribui para o alto nível dos debates que já caracteriza o encontro, que teve três edições com casa cheia em 2016. "No Dia Mundial do Leite, é importante reunir produtores, indústrias, consumidores e autoridades para demostrar a importância dos laticínios no Rio Grande do Sul e dar respaldo aos pleitos do setor", conclui.

Atuando na preparação do evento, o diretor da Escola Técnica Estadual Celeste Gobbato ressalta que a parceria com o Sindilat é fundamental para o crescimento dos lácteos gaúchos. "O evento vem para abrir novas oportunidades e possibilidades e, em conjunto, potencializar a cadeia do leite na região Norte e Noroeste do Estado", disse Cosmann.

O evento tem apoio da Farsul, Fetag, Fundesa, Emater, Escola Técnica Estadual Celeste Gobbato, Secretaria da Agricultura (Seapi), Ministério da Agricultura (Mapa) e Canal Rural. As inscrições são gratuitas e já estão disponíveis no site www.sindilat.com.br. O evento será transmitido ao vivo pelo Canal Rural.

Foto: Carolina Jardine

 

A Fenasul 2017 oferecerá uma nova atração gastronômica ao público que for ao Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. É o PUB do Queijo, uma iniciativa do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) que conta com apoio da Apil, Farsul e Ocergs. A novidade foi lançada oficialmente na manhã desta segunda-feira (08/05), no Galpão Crioulo do Palácio Piratini, com a presença do governador do Rio Grande do Sul José Ivo Sartori e dos secretários Ernani Polo (Agricultura), Fábio Branco (Casa Civil) e Tarcísio Minetto (Desenvolvimento Rural). O lançamento da Fenasul ainda contou com o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, do secretário-executivo do sindicato, Darlan Palharini, e dirigentes das principais indústrias gaúchas e entidades do agronegócio.

O PUB do Queijo será montado na varanda da Farsul e ofertará os mais diferentes tipos de queijos produzidos pelas indústrias gaúchas. Para completar o menu, os visitantes poderão saborear pratos à base de lácteos elaborados com a grife do chef Joaquim Aita. O objetivo do projeto, explica Guerra, é apresentar ao público toda a diversidade da produção. “Temos produtos de sabor diferenciado e com potencialidades nutricionais e funcionais que muitas pessoas sequer imaginam que existe”, ressaltou. Os queijos ofertados serão harmonizados com diferentes bebidas de forma a potencializar seu sabor. O ticket para ingresso no PUB do Queijo dá direito à degustação livre de queijos, embutidos e pratos quentes. O evento ficará aberto de quinta a domingo (25 a 28 /5) das 11h às 22h.

Durante o lançamento da Fenasul nesta manhã, Polo destacou a nova configuração da feira, que chama diversas entidades para a organização de forma efetiva. "Procuramos o envolvimento delas para, além de conhecer ainda mais os benefícios do leite, também valorizar os seus derivados", afirmou, lembrando que o PUB do Queijo é uma inovação e uma tentativa de consolidar a promoção da qualidade dos derivados lácteos produzidos no Estado. O governador Sartori fez referência ao papel do leite na formação da renda dos produtores rurais como uma espécie de "salário mensal". E ainda destacou o empenho do setor em desenvolver o Estado e a qualidade da produção. "O leite de maior qualidade que está sendo produzido no Brasil é do Rio Grande do Sul", ressaltou. Segundo ele, apesar da dificuldade por que passa o RS, a Fenasul é símbolo da união do poder público e da iniciativa privada para levar a exposição a um novo patamar. "É um evento que mostra o Rio Grande que dá certo", concluiu. Ao final do lançamento, os representantes fizeram o tradicional brinde do leite no jardim do Palácio Piratini, no Centro Histórico de Porto Alegre.

Foto: Carolina Jardine 

 

Entidades do setor agropecuário deverão levar ao secretário da Agricultura do Estado, Ernani Polo, questões referentes à modernização dos serviços de inspeção e fiscalização de produtos de origem animal, que foram debatidas durante audiência pública, na manhã dessa quinta-feira (04/05), na Assembleia Legislativa, em Porto Alegre. Vários tópicos foram apontados no encontro da Comissão de Agricultura, Pecuária e Abastecimento do Estado, por proposição dos deputados Zé Nunes (PT), Jeferson Fernandes (PT) e Pedro Ruas (PSOL).

Representando Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) no evento, o 2º vice-presidente, Raul Amaral, acredita que a modernização é necessária, mas precisa ser debatida com mais profundidade com toda a cadeia. "Precisamos melhorar a participação dos municípios no processo e reduzir a burocracia da fiscalização. O debate foi muito esclarecedor, mas a questão precisa de mais reavaliações". Dentro deste debate, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, considera importante o diálogo para que sejam encontradas as melhores soluções. "Assim, teremos a velocidade necessária nas fiscalizações dos processos produtivos que não podem parar, pois trabalhamos com produtos perecíveis e de consumo diário", apontou Guerra.

Na reunião, alguns representantes se manifestaram contra a terceirização do serviço, levando em conta o conflito de interesses que supostamente existiria nesse sistema. O deputado Zé Nunes argumentou que é contraditório um agente fiscalizador ser pago por quem ele fiscaliza. "É muito difícil que essa atividade seja efetiva e adequada", afirmou. A posição foi compartilhada pela presidente da Associação dos Fiscais Agropecuários do Estado do Rio Grande do Sul (Afagro RS), Angela Antunes, que destacou que o serviço de inspeção do Estado é um dos melhores do Brasil. "Quando falamos em fiscalização agropecuária, falamos em saúde pública, obrigação do Estado e da União", pontuou Angela.

Reiterando as obrigações públicas, o superintendente do Ministério da Agricultura do RS (Mapa), Roberto Schroeder, lembrou que o novo Regulamento de Inspeção Industrial de Produtos de Origem Animal (Riispoa) define a atividade como exclusiva do fiscal federal agropecuário. "Precisa ser um servidor público independente para fazer essa fiscalização", explicou ele, usando o sucesso da Operação Leite Compen$ado como exemplo de força conjunta de entidades do Estado. "Potencializamos, assim, a segurança a ser levada aos consumidores", concluiu Schroeder.

Contrapondo as afirmações, o diretor do Departamento de Defesa Agropecuária (DDA) da Secretaria de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapi), Antônio Ferreira Neto, reiterou a necessidade de renovação do sistema gaúcho. "Queremos trazer pro Estado a forma mais moderna para que se possa trabalhar a área de inspeção e a área sanitária animal", assinalou Neto, lembrando que a prioridade atual da Seapi é dobrar o número de municípios atendidos pelo Sistema Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte (Susaf).

O coordenador técnico da Federação de Associações de Municípios do RS (Famurs RS), Mário Nascimento, alertou que é necessária a maior contratação de médicos veterinários para atuação, lembrando que a entidade não é contra a proposta. "Podemos discutir melhor, mas precisamos nos atualizar", concluiu. Uma nota de repúdio foi entregue à mesa da audiência, assinada por fiscais agropecuários e apoiada pela Afagro. A data da reunião a ser realizada com o secretário de Agricultura do Estado será divulgada posteriormente.

Foto: Guerreiro | Agência ALRS