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A Associação Brasileira de Pequenas e Médias Cooperativas e Empresas de Laticínios (G100) realizará no dia 1º de junho a segunda edição do Brasília FestLeite. O evento acontecerá no auditório Nereu Ramos no anexo 2 da Câmara dos Deputados, Congresso Nacional (Brasília/DF), a partir das 14 horas de quarta-feira.

O Brasília FestLeite vai contar com quatro palestras abordando temas importantes para a cadeia produtiva do leite e seus consumidores.

Após a abertura e composição da mesa às 14 horas, será iniciada a palestra do representante da FAO no Brasil, Alan Bojanic, falando sobre “Leite e Produtos Lácteos na nutrição humana no mundo”. Em seguida, o Diretor Executivo da Associação Brasileira das Indústrias de leite Longa Vida, Nilson Muniz, falará sobre “A Conjuntura do Leite no Mundo e no Brasil”, às 14 horas e 50.

O chefe da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, às 15 horas e 15 minutos, vai realizar a palestra sobre o Sistema de Inteligência do Monitoramento Temporal e Espacial da Qualidade do Leite. E para finalizar o ciclo de palestras, a Frente Parlamentar da Bovinocultura do Leite irá abordar o andamento dos projetos de leite de interesse do setor em tramitação no Congresso Nacional, às 15 horas e 45.

Antes do encerramento, às 17 horas, haverá degustação de produtos lácteos que acontece às 16.

Jorge Fonseca da Silva é o novo presidente da Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando). Em assembleia realizada na quarta-feira (25/05), na sede da Gadolando em Porto Alegre, foi eleita a nova diretoria para o biênio de 2016 a 2018, que também conta com os vice-presidentes Sarah Waihrich Salles, Vandir Regis da Silva Paiva, Ana Cristina da Silva Wendelsten e Itamar Tang. Nos últimos quatro anos, a Gadolando foi comandada pelo médico e criador Marcos Tang.

Ao assumir o cargo, o novo presidente disse que tem um desafio a partir dos números alcançados pela diretoria anterior, e que o objetivo é dar mais atenção à valorização do produto. Ele defende a participação ativa da entidade nas políticas que afetam o preço do leite “Chegamos ao final do mês sem saber o preço do nosso produto. É preciso mudar esta mentalidade”, frisou. A cerimônia foi prestigiada por lideramças do setor, entre elas o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínio do RS (Sindilat), Darlan Palharini.

Reunidos na sede da Federação da Agricultura e Pecuária de Santa Catarina (Faesc), em Florianópolis (SC), representantes da Aliança Láctea debateram os avanços do Programa Leite Saudável, lançado em setembro de 2015 pelo governo federal. O principal ganho, pontuaram os dirigentes, foi com relação aos projetos técnicos produzidos pelas indústrias para obtenção de créditos de PIS/Cofins. Segundo o médico veterinário da Secretaria de Agricultura do RS (Seapi), Fernando Groff, a situação de aprovação das ações é similar na Região Sul, com cerca de três a quatro projetos aprovados por estado e várias ações já iniciadas. No Rio Grande do Sul, com apoio do Sindilat, foram apresentadas diversas proposições para ampliar o controle da tuberculose e brucelose do rebanho leiteiro. Apesar do avanço dos projetos promovidos pelos laticínios na melhoria da qualidade do leite, foi mencionado que as iniciativas de assistência técnica direta ao produtor que compõem o Leite Saudável ainda não tiveram início.

Segundo Groff, as lideranças ainda aproveitaram o momento para avaliaram o cenário econômico da atividade leiteira, que vem operando com preços que permitem baixa remuneração e volumes baixos de produção . Ainda ponderaram o impacto danoso do ingresso de lácteos de outros países do Mercosul no mercado nacional.

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Lacticínio do RS (Sindilat) Darlan Palharini apresentou, no dia 24, os principais avanços trazidos para o setor pela Lei do Leite. A apresentação foi proferida durante palestra no II Seminário Regional do Leite, no Centro Cultural de Constantina, RS.

A programação do evento teve como principais abordagens além da Lei Estadual do Leite, a IN 62 e a apresentação da Câmara Setorial Regional do Leite. O Sindilat também apresentou o panorama da produção láctea e palestrou sobre como cumprir a legislação em toda a cadeia produtiva do leite.

Na apresentação, as mudanças com a Lei nº 14.835, a Lei do Leite, para o setor, foram esclarecidas. As propriedades fornecedoras de leite cru devem estar regularizadas com as obrigações sanitárias estabelecidas; explica entre quem a comercialização de leite cru pode ser realizada; os transportadores de leite cru devem ter vinculação com os estabelecimentos por contrato, sendo proibida a intermediação da compra e venda, e também é exigido um treinamento pelos estabelecimentos de processamento ou postos de refrigeração de leite conforme critérios da SEAPI. O veículo responsável pela coleta e pelo transporte de leite cru deve atender legislação vigente e normas específicas emitidas pela SEAPI, além de ser exclusivo para o transporte de lácteos e estar devidamente identificado. O leite cru que não atender às exigências estabelecidas em normas e na legislação vigente, no momento da coleta, deve ser rejeitado pelo transportador cadastrado e permanecer na propriedade, sendo proibida a sua comercialização. A Lei diz que o transvase de leite cru deverá ser efetuado em circuito fechado, obedecendo a normas de segurança e ambientais, e agora se admite que o transporte de leite cru em latões ou tarros em temperatura ambiente desde que seja entregue ao estabelecimento processador no máximo até 2 horas após a conclusão da ordenha.

O evento foi realizado pelo Escritório regional da Emater de Frederico Westphalen, Câmara Setorial Regional de Leite e pelo Comitê Técnico de Leite de Constantina.

Laticínios associados ao Sindilat reuniram-se com a procuradora do Ministério Público Estadual, Caroline Vaz, na sexta-feira passada (20/5), para tomar conhecimento sobre as ações que estão sendo adotadas para intensificar o controle sobre o fatiamento de produtos lácteos e embutidos. O encontro ocorreu na sede da Farsul, no Parque de Exposições Assis Brasil, durante a programação da Fenasul.

O Concurso Leiteiro de Sólidos 2016 consagrou as vacas Dália Propriedade Giliotto 567, da Cabanha Giliotto, de Serafina Corrêa (categoria adulta) e CR Judde 1352 Super CSP, da Cabanha Rottili & Rodrigues, de Santo Augusto (categoria jovem) como as grandes vencedoras desta edição. A premiação, realizada pelo Sindilat, ocorreu na noite de sábado (21/5) durante a festa de confraternização da Expoleite/Fenasul, em Esteio/RS.

Primeira colocada na categoria Vaca Adulta, a Dália Propriedade Giliotto 567 registrou produção de 8,85 quilos de proteína, gordura e lactose em 64,51 quilos de leite. Já a vaca CR Judde 1352, primeiro lugar na categoria Jovem, produziu 7,74 quilos de sólidos em 60,45 quilos de leite. Além do troféu, cada criador recebeu o valor de R$ 2,5 mil pela conquista. Foram reconhecidas também as vacas que tiveram o segundo e terceiro melhor resultado em cada categoria, que receberam R$ 1,5 mil e R$ 1 mil, respectivamente. Ao todo, o sindicato entregou R$ 10 mil em prêmios.

O concurso, organizada em parceria com a Seapi, Ufrgs, Embrapa e Gadolando, é realizado com o objetivo de valorizar as vacas que produzem leite com maior quantidade de gordura e proteína, aspectos altamente valorizados pela indústria.

Confira os vencedores:

CATEGORIA ADULTA

1º LUGAR:
Vaca: Dália Propriedade Giliotto 567
Produção: 8,85 kg de sólidos em 64,51 kg de leite
Expositor: Lidenor Giliotto
Município: Serafina Corrêa/RS

2º LUGAR:
Vaca: Dália Propriedade Giliotto 517
Produção: 7,72 kg de sólidos em 65,93 kg de leite
Expositor: Lidenor Giliotto
Município: Serafina Corrêa/RS

3º LUGAR
Vaca: Festleite P. Ferraboli 220 Shottle
Produção: 7,38 kg de sólidos em 65,82 kg de leite
Expositor: Paulo Ferraboli
Município: Anta Gorda/RS

CATEGORIA JOVEM

1º LUGAR
Vaca: CR Judde 1352 Super CSP
Produção: 7,74 kg de sólidos em 60,45 kg de leite
Expositor: Cabanha Rottili & Rodrigues
Município: Santo Augusto/RS

2º LUGAR
Vaca: Tang Letícia Spirte Shottle 8139
Produção: 6,58 kg de sólidos em 54,96 kg de leite
Expositor: Orlando, Marcos e Itamar Tang
Município: Farroupilha/RS

3º LUGAR
Vaca: Tang Melinha Alexander 8136
Produção: 6,551 kg de sólidos em 55kg de leite
Expositor: Orlando, Marcos e Itamar Tang
Município: Farroupilha/RS

 

Crédito Foto: Ana Smidt/Gadolando

O preço de referência do Leite projetado para o mês de maio ultrapassou a casa de R$ 1,00. Segundo dados divulgados pelo Conseleite/RS na manhã desta sexta-feira (20/5), na Fenasul, em Esteio, o valor médio deve ficar em R$ 1,0091 o litro, 2,07% a mais do que o valor consolidado no mês de abril, que ficou em R$ 0,9886. Segundo o professor da UPF Eduardo Finamore, o valor está 20% acima do mesmo mês do ano anterior. “A dúvida neste momento é se os preços continuarão subindo ou começarão a se estabilizar a partir do próximo mês”, frisou, alertando que o que definirá o cenário futuro é o aumento da oferta de produto no mercado gaúcho.

O presidente Conseleite, Jorge Rodrigues, pontuou que, se o cenário de valorização continuar como está, teremos dois anos consecutivos positivos para o preço do leite. Finamore acrescentou que, nominalmente (sem considerar a inflação), o leite já acumula valorização de 13,65% em 2016. Os preços em alta são explicados pela severa entressafra que reduziu consideravelmente a produção abaixo da média histórica que caracteriza o período no Estado.

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, diz que ainda não houve reação no campo com aumento de produção, e os valores devem seguir em um patamar mais elevado. Ele ainda alertou que é preciso que o mercado e os consumidores compreendam que não se trata de alta de preço, mas de repasse de reajuste nos custos de produção. “Esse valor é essencial para manter o produtor no campo produzindo e dar à indústria e ao produtor uma margem mínima de lucratividade”, destacou.

 

Tabela 1: Valores Finais da Matéria-Prima (Leite) de Referência1, em R$ – Abril de 2016.

 

Matéria-prima Valores Projetados Abril / 16

Valores Finais

Abril / 16

Diferença

(final – projetado)

I – Maior valor de referência 1,1281 1,1369 0,0089
II – Preço de referência 0,9809 0,9886 0,0077
III – Menor valor de referência 0,8828 0,8898 0,0069

(1) Valor para o leite posto na plataforma do laticínio com Funrural incluso (preço bruto - o frete é custo do produtor)

Tabela 2: Valores Projetados da Matéria-Prima (Leite) de Referência1, em R$ – Maio de 2016.

 

 

Matéria-prima

Maio /16 *
I – Maior valor de referência 1,1604
II – Preço de referência 1,0091
III – Menor valor de referência 0,9082

(1) Valor para o leite posto na plataforma do laticínio com Funrural incluso (preço bruto - o frete é custo do produtor)

 

 

Crédito foto: Carolina Jardine

  

Depois de uma manhã de debates entre produtores e indústria, o Conseleite aprovou hoje (20/5), durante reunião na Fenasul, em Esteio, a Tabela de Remuneração por Qualidade para o leite gaúcho. O documento está baseado no regramento da IN 62 e nas tabelas individuais das indústrias já aplicadas atualmente. Apresentada pelo presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues, ela enquadra a produção em sete níveis distintos que levam em consideração quatro índices: CBT, CCS, gordura e proteína. Desta forma, a produção seria remunerada com base nos escores somados dessas quatro categorias com bonificações máximas de: 7% para CBT, 7% para CCS, 4% para gordura, 3,75% para proteína, podendo chegar ao teto de 21,75%.

Contudo, ficou definido que a tabela não será utilizada para composição dos preços do Conseleite nem será cruzada com os dados mensais divulgados, funcionando apenas como uma referência para as empresas que não têm a sua e que desejem usá-la. Rodrigues alertou que a ideia é dar ao produtor parâmetros para que ele visualize desafios a serem superados para viabilizar remuneração adicional. “A tabela não vai precificar o Conseleite”, garantiu Jorge Rodrigues.

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, acrescentou que a tabela não irá intervir nos números do Conseleite nem nas políticas de qualidade próprias adotadas pelas indústrias porque isso é inviável. “Essa tabela deve ser apenas um balizador”, salientou Guerra, lembrando que cada indústria tem a sua política de bonificações de acordo com seu mix de produtos. Segundo ele, quem regula o preço do produto é o mercado e é impossível estabelecer uma tabela de bonificações com percentuais que não podem ser repassados ao produto final mas precisam ser cumpridos pela indústria.

A abertura da 39ª Expoleite e 12ª Fenasul, realizada nesta quinta-feira (19/5) no Parque Assis Brasil, em Esteio/RS, reuniu autoridades, parlamentares e representantes de entidades do setor lácteo. Com o objetivo de discutir os desafios da cadeia leiteira e formas de impulsionar a produção, a feira ocorre até domingo (22/5), com expectativa de faturar R$ 1 milhão.

Durante a cerimônia, o governador do Estado José Ivo Sartori destacou a abrangência da cadeia leiteira no RS e a sua importância para a economia e geração de empregos. “Celebrar mais esta edição da Expoleite/Fenasul é reconhecer o trabalho de homens e mulheres que fazem da pecuária leiteira uma fonte de trabalho e renda. Sua contribuição é especialmente importante nesta época de profunda crise financeira”, disse. 

Presente na feira com ações que reforçam a qualidade do leite, o Sindilat está promovendo oficinas culinárias para crianças e também a realização do Concurso de Sólidos em parceria com a Secretaria da Agricultura (Seapi), UFRGS e Embrapa. A entrega das premiações será realizada no sábado (21/5), durante a festa de confraternização da Expoleite/Fenasul, a partir das 20h, no parque. 

A abertura do evento foi marcada pelo tradicional banho de leite, que consagra os vencedores do Concurso Leiteiro da Raça Holandês. Na categoria Vaca Adulta, a premiação coroou o bicampeonato da Dália Propriedade Giliotto 517 (box119), da Propriedade Giliotto, de Serafina Correa. O animal produziu 65,93 quilos de leite em três ordenhas. Já a vaca campeã na categoria Jovem foi a CR Judd 1352 Super C.S.P (Box 98), da cabanha Rottili Rodrigues de Santo Augusto, que produziu 60,45 quilos. 

Fonte: Imprensa Sindilat, com informações do Governo do Estado do RS. 

Foto: Carolina Jardine

A abertura da 39ª Expoleite e 12ª Fenasul, realizada nesta quinta-feira (19/5) no Parque Assis Brasil, em Esteio/RS, reuniu autoridades, parlamentares e representantes de entidades do setor lácteo. Com o objetivo de discutir os desafios da cadeia leiteira e formas de impulsionar a produção, a feira ocorre até domingo (22/5), com expectativa de faturar R$ 1 milhão.

Durante a cerimônia, o governador do Estado José Ivo Sartori destacou a abrangência da cadeia leiteira no RS e a sua importância para a economia e geração de empregos. “Celebrar mais esta edição da Expoleite/Fenasul é reconhecer o trabalho de homens e mulheres que fazem da pecuária leiteira uma fonte de trabalho e renda. Sua contribuição é especialmente importante nesta época de profunda crise financeira”, disse.

Presente na feira com ações que reforçam a qualidade do leite, o Sindilat está promovendo oficinas culinárias para crianças e também a realização do Concurso de Sólidos em parceria com a Secretaria da Agricultura (Seapi), UFRGS e Embrapa. A entrega das premiações será realizada no sábado (21/5), durante a festa de confraternização da Expoleite/Fenasul, a partir das 20h, no parque.

A abertura do evento foi marcada pelo tradicional banho de leite, que consagra os vencedores do Concurso Leiteiro da Raça Holandês. Na categoria Vaca Adulta, a premiação coroou o bicampeonato da Dália Propriedade Giliotto 517 (box119), da Propriedade Giliotto, de Serafina Correa. O animal produziu 65,93 quilos de leite em três ordenhas. Já a vaca campeã na categoria Jovem foi a CR Judd 1352 Super C.S.P (Box 98), da cabanha Rottili Rodrigues de Santo Augusto, que produziu 60,45 quilos. 

Aguardando publicação do decreto de regulamentação pelo governo do Estado, a Lei do Leite ainda precisará de instruções normativas adicionais para que possa ser implementada na íntegra. Uma delas deve reger o formato do cadastramento dos transportadores pelos laticínios, informações que farão parte de um grande banco de dados administrado pela Secretaria da Agricultura (Seapi). O cadastro reunirá dados sobre formação, treinamento profissional e o nome das indústrias para as quais o transportador trabalha. Outra Instrução Normativa deve definir a operacionalização de um selo para identificação dos caminhões que transportam o leite e o modelo de documento de trânsito que acompanhará as cargas.

A complementação da Lei do Leite foi reforçada pelo presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, durante mesa redonda realizada na tarde desta quinta-feira (19/05) durante simpósio promovido pelo Conselho Regional de Medicina Veterinária (CRMV), Sindicato dos Médicos Veterinários do RS (Simvet/RS) e Secretaria da Agricultura (Seapi) durante a Fenasul, em Esteio (RS). O debate foi mediado pelo editor-chefe do Correio do Povo, Telmo Flor.

Segundo Guerra, é importante lembrar que já existe uma legislação que regulamenta o setor, mas a Lei do Lei traz detalhamento que torna o controle sobre o setor mais eficiente. “O maior patrimônio que temos é a nossa marca. Quando acontece problema com alguém, o reflexo vem para todos. Todo o setor perde, indústria e produtores. Nosso sindicato sempre apoiou a legislação”, frisou. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, completou que o leite gaúcho é um dos mais testados do país. Segundo ele, das 51 milhões de amostras testadas no país, 44% vêm do Rio Grande do Sul. “Essa legislação vem como um avanço e nos auxilia a mostrar para o mundo que a melhor qualidade do leite está aqui”, completou Palharini.
O presidente do Conseleite, Jorge Rodrigues, pontuou que a Lei do Leite não trará grandes mudanças para quem opera na regularidade. Mesma posição foi defendida pela médica veterinária Andrea Troller Pinto, do Simvet. “Dá mais segurança para quem está trabalhando certo e ao Estado força para a atividade fiscalizadora sobre quem não está trabalhando corretamente”, disse.

O representante da Câmara Setorial do Leite, Danilo Gomes, reforçou os avanços do projeto. “Estamos trabalhando para dar uma resposta para a sociedade na elaboração de uma legislação que contemplasse a lacuna”, pontuou, referindo-se à ação de transportadores autônomos que tornou-se rotina no RS no passado. A veterinária de Seapi, Karla Pivato, destacou como um dos principais avanços a responsabilização das indústrias em relação ao papel dos transportadores uma vez que a Lei prevê que os laticínios responsabilizem-se pela ação de seus terceirizados.

Crédito: Carolina Jardine