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Está chegando ao fim o prazo para a inscrição de trabalhos na 9ª edição do Prêmio Sindilat de Jornalismo. As criações que abordem a temática do leite podem ser enviadas ao Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) até o dia 1 de novembro. 

São três as categorias em disputa: Impresso, Eletrônico e On-line. Os primeiros lugares receberão como prêmio um troféu e um celular Iphone. Os segundos e terceiros classificados receberão um troféu de colocação. Para se inscrever é necessário enviar cópia da matéria, além de documento de identidade, registro profissional e ficha de inscrição preenchida e assinada ao e-mail imprensasindilat@gmail.com. O link está disponível abaixo, juntamente com o de acesso ao Regulamento completo.

Realizada anualmente, a distinção irá premiar os melhores trabalhos que tenham sido produzidos no prazo entre 02/11/22 e 01/11/23. Não há limite de número de publicações a serem inscritas pelos candidatos e cada uma deve ser protocolada separadamente. A divulgação dos finalistas está prevista para acontecer até o dia 25 de novembro. 

 

Regulamento aqui
Ficha de inscrição aqui

Dando sequência ao debate sobre as modificações surgidas a partir da alterações na Lei da Rotulagem de Alimentos, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), em parceria com o Sebrae RS, promoverá a 2ª edição do Seminário na cidade de Frederico Westphalen. A formação acontecerá no dia 10/11, uma sexta-feira, a partir das 14h, na Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões (URI/FW) (Av. Assis Brasil, 709 - Bairro Itapagé Frederico Westphalen).

“A fim de que o projeto atenda às necessidades das empresas, o Sindilat/RS, através de seu grupo técnico de trabalho da área da qualidade das indústrias, levantou as principais dúvidas sobre o tema para preparar a formação. Além disso, destinamos um momento para que as empresas apresentem suas embalagens e tirem suas dúvidas”, explica Darlan Palharini, secretário-executivo do sindicato. As inscrições para o curso, que será no formato presencial, já estão abertas e podem ser realizadas através de contato com o Sindilat/RS no telefone (51) 98909-1934 ou através do e-mail sindilat@sindilat.com.br

A formação será conduzida por Giuliana de Moura Pereira, engenheira de Alimentos, de Segurança do Trabalho e mestre em Engenharia de Produção, e inclui o debate sobre as principais legislações do tema, incluindo as normas do Ministério da Agricultura, ANVISA, Inmetro e outras; regras e aplicações da Resolução de Diretoria Colegiada (RDC) nº 429; regras e aplicações Instrução Normativa nº 75; cálculo das informações nutricionais para rotulagem; como fazer as novas embalagens?; o que deve ser feito com as embalagens antigas?; e exigências de rotulagem para o Mercosul.

Desde o dia 09/10 encerrou o prazo para adequação às novas regras de rotulagem de alimentos, incluindo a adoção da tabela nutricional frontal. As mudanças exigem questões como letras pretas em fundo branco e a identificação dos açúcares totais e adicionais. As empresas têm prazos diferentes para se adaptarem, variando de 2023 a 2025, dependendo do tipo de alimento ou bebida. Conforme a Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) 819/2023 da Anvisa, que alterou a RDC 429/2020, está permitida a utilização até o dia 9/10/24 dos estoques de embalagens e rótulos que tenham sido adquiridos pelas empresas até 8/10/23.

 

Reunidos em Audiência Pública realizada pela Comissão da Indústria, Comércio e Serviços da Câmara Federal, representantes do setor do leite de diversos estados brasileiros foram uníssonos nesta terça-feira (10/10) na cobrança urgente da adoção de medidas mais efetivas por parte do Governo Federal Brasileiro para salvar o mercado nacional diante da invasão de leite estrageiro nas prateleiras do país. 

A pauta vem se agravando desde o início deste ano, quando a aquisição do alimento, de origem principalmente dos vizinhos Argentina e Uruguai, aumentou substancialmente. Os números apresentados pelo presidente da Comissão, deputado federal Heitor Schuch (PSB), corroboram. “Em 2021, foram 42,8 mil toneladas. No ano passado, 21,1 mil toneladas. E neste ano, até setembro, já são mais de 69 mil toneladas. Estes são dados oficiais do Governo Federal. A grande pergunta que cabe é: qual a nacionalidade das vacas que produziram este leite? Será que é só da Argentina, do Uruguai, ou de outras partes do mundo? Esta importação vai quebrar primeiro os produtores, depois cooperativas, indústrias e o nosso país”, alertou o parlamentar, ao sugerir, por exemplo, a adoção de limitadores, como cotas para importação. 

Em quatro níveis de ações, o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Darlan Palharini, reforçou uma lista de medidas que podem ser adotadas para frear a entrada do leite dos países do prata, dando fôlego para a produção interna. A primeira delas, uma mudança na incidência de PIS/COFINS com aumento do crédito presumido para 100% na compra de insumos, perfazendo R$ 0,1179 de crédito por litro. “Este valor seria em crédito fiscal do Governo, e as indústrias de laticínios injetariam o recurso diretamente na economia por meio do pagamento ao produtor com efeito multiplicador de R$ 3 para cada R$ 1 aplicado na atividade leiteira”, explica. 

A segunda sugestão defendida pelo Sindilat/RS mira o escoamento da produção nacional num caminho inverso ao que vem sendo observado, com a adoção de um Prêmio para Escoamento do Produto (PEP), principalmente de produtos acabados, como leite em pó, queijos, cremes e leite condensado, inaugurando uma nova política para setor leiteiro com incentivo para a exportação. Completam este conjunto de medidas, a oferta de linhas de crédito pela União para produtores e indústrias de laticínios, com prazo de 13 anos, e o estabelecimento de Fundo Nacional de Sanidade do Leite (FNSL) com o recolhimento de percentuais pela indústria; e, para importados, pagamento para o Fundo de Desenvolvimento da Cadeia Produtiva do Leite (Fundoleite).

É possível acompanhar o debate através do link.

Foto: Reprodução / Agência Câmara

Trabalhos com a temática do leite podem ser inscritos na 9ª edição do Prêmio Sindilat de Jornalismo até o dia 01/11. As publicações devem abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo do Rio Grande do Sul, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios, e podem ser inscritas em três categorias: impresso, eletrônico e online. 

Realizada anualmente pelo o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), a distinção irá eleger os melhores trabalhos que tenham sido realizados entre 02/11/22 e 01/11/23. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis nos links abaixo. Não há limite de número de publicações a serem inscritas pelos candidatos. 

A divulgação dos finalistas acontecerá até 25/11/2023 e os primeiros lugares receberão como prêmio um troféu e um celular Iphone. Os segundos e terceiros classificados receberão um troféu de colocação. 

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Com as 40 vagas preenchidas, encerraram-se nesta sexta-feira (29/09), as aulas da 1ª turma do Programa de Formação em Qualidade do Leite. Voltado para a qualificação de laboratoristas, o curso foi oferecido em parceria entre o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) e a Univates. Com foco em profissionais das indústrias e agroindústrias, contou com 12 horas/aula, presenciais e on-line, nos turnos das manhãs e tarde, certificando todos os docentes ao final do período.

Devido à grande procura, a segunda turma já tem data para as aulas: 27, 28 e 29 de novembro. Para encaminhar a inscrição, os candidatos devem manifestar interesse ao Sindilat/RS, que está organizando a lista de participantes, através do e-mail sindilat@sindilat.com.br. Os profissionais das empresas associadas ao sindicato seguirão tendo descontos nas inscrições. “Vamos seguir na mesma linha, capacitando os laboratoristas para as etapas de análise do leite a partir da recepção até os laboratórios”, explica Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat/RS, ao reforçar o compromisso da entidade com ações de formação voltadas para o fortalecimento e desenvolvimento do setor lácteo gaúcho.

Ao abrir o circuito de aulas da 1ª turma, o doutor em Engenharia e Ciência de Alimentos, Daniel Lehn, abordou as definições, legislações básicas para o beneficiamento de leite, composição físico-química, micro e macronutrientes, células somáticas, contagem bacteriana e fatores de risco para Contagem de Células Somáticas (CCS) e Contagem Bacteriana Total (CBT). Ele reforçou, ainda, a importância do curso de capacitação no fortalecimento da cadeia produtiva. “Trocar experiências com as pessoas que estão no dia a dia do controle de qualidade desta matéria-prima é fundamental para reforçar os elos para a consolidação de uma cadeia produtiva robusta tanto quanto ao que produz e quanto na garantia de confiança aos consumidores”, assina Lehn.

Ainda na manhã da quarta-feira (27/09), o especialista em Engenharia de Produção e gerente técnico do Laboratório de Qualidade do Leite da Univates, Anderso Stieven, trabalhou questões referentes à coleta, ao transporte e ao descarregamento. Já na parte da tarde, tratou sobre as legislações vigentes e suas aplicações da propriedade à indústria; Rede Brasileira de Laboratórios de Qualidade do Leite (RBQL), além das Instruções Normativas (INs) 76/2018, com enfoque CCS e CBT, e In 77/2018 focada em Boas Práticas Agropecuárias na Propriedade Leiteira (BPA-Leite). “A turma que fez esta formação tinha experiência, então pudemos fazer uma boa atualização, o que foi muito positivo, pois através da participação pudemos rever conceitos, agregando muito no conhecimento”, destaca.

Finalizando o primeiro dia de aula, a médica veterinária, mestre em Produtos de Origem Animal e consultora técnica em Qualidade do Sindilat/RS, Letícia Vieira, trabalhou diversos aspectos da Lei 14.835, conhecida como a Lei do Leite e suas regulamentações subsequentes. “A Lei do Leite é uma normativa do Rio Grande do Sul e que, de forma pioneira, promoveu a normatização do transporte do leite, fazendo com que os caminhões sejam identificados, com que o freteiro tenha um documento de controle próprio, entre outras obrigatoriedades, inclusive com previsão de responsabilização tanto para a indústria quanto para os freteiros”, assinala. A aula teve sequência na manhã de quinta-feira (28/09), incluindo informações sobre a formação e interpretação da média geométrica.

A parte prática e presencial, ocorreu nesta sexta-feira (29/09) no laboratório da Univates, onde a turma foi conduzida nos estudos por Julia Spellmeier, mestre em química analítica e responsável técnica da unidade na área de físico-química, onde todos os alunos executaram no mínimo uma vez cada técnica de forma individual. “O curso tem uma proposta bem abrangente com temáticas voltadas à legislação, a pontos críticos de processo e também de controle de qualidade. É uma oportunidade de aperfeiçoamento e atualização”, indica a professora.

Para Júlio Comin, profissional que atua na empresa Domilac, da cidade de São Domingos do Sul (RS), a formação foi uma forma de ampliar e aprimorar os conhecimentos sobre as atividades desenvolvidas no dia a dia da produção leiteira. “Aqui eu estou aprendendo um pouco mais sobre a parte técnica, sobre processos de análises, procedimentos e detalhes diferentes. Estes conhecimentos sempre agregram”, aponta.

Foto: Divulgação Sindilat/RS

A terceira rodada de análise sobre os dados do setor lácteo gaúcho está prevista para acontecer no dia 26 de outubro. Os números apurados pela Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz) integram o programa Diálogos Setoriais, Desenvolve RS, e serão discutidos com representantes do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS) em live programada para às 9h. O link de acesso para acompanhar a transmissão já está disponível aqui.

Os números do setor para o encontro estarão detalhados na Revista RS 360, que deve ser publicada até o dia 20/10 Na página receitadoc.sefaz.rs.gov.br/revista-rs360 estão disponíveis as demais publicações da Fazenda, incluindo as edições de números seis e três, com dados específicos da cadeia láctea gaúcha. O levantamento, que vem sendo realizado desde novembro do ano passado, inclui informações que podem auxiliar a indústria na tomada de decisões, além de orientar as políticas públicas do Estado. Estão detalhadas informações a longo prazo para itens como vendas, compra de insumos e de bens de capital, valor adicionado e fluxos interestaduais de mercadorias.

Primeira Edição: Live

Segunda Edição: Live

Terceira Edição: Live 

Imagem: Ascom Sefaz/Receita Estadual

Estar pronto para exportar aproveitando, assim, as oportunidades do mercado externo é mais uma estratégia que as indústrias de laticínios podem lançar mão para diversificar suas fontes de receita e impulsionar o crescimento no setor. Quem alerta é Michele Muccillo Selbach, da MM Intertrade, especializada em auxiliar as empresas a se organizarem para estes mercados, desde a fase documental até a análise de viabilidade, ajudando-as a atuar com sucesso no mercado internacional em qualquer estágio da trajetória.

Com mais de 20 anos de experiência no setor de laticínios, Michele lembra que, diante da volatilidade do mercado de lácteos, é essencial que as empresas estejam preparadas para atender às exigências do mercado internacional em questões como embalagens adequadas, especificações para o mercado externo e homologações em países estratégicos. “O Brasil possui um grande potencial de fornecimento de lácteos para o mercado internacional. Por questões de competitividade, as exportações acabam por não ser alvo das estratégias das empresas. Entretanto, o mercado é muito dinâmico e existem momentos em que as condições internacionais são muito favoráveis e as indústrias precisam estar aptas a participar deste mercado”, alerta. Além da consultoria, a MM Intertrade Ltda atua na intermediação de negócios internacionais, buscando colocar produtos gaúchos em mercados estrangeiros e identificando demandas em outros países que possam ser atendidas pelas empresas locais. 

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Darlan Palharini, aponta que, conforme dados da Secretaria Estadual da Fazenda, nos últimos 36 meses, apenas 1,5% do produzido no Rio Grande do Sul foi exportado. “O dado que está na edição nove da Revista RS360, confirma de um lado o grande potencial para as vendas e, por outro, a oportunidade de as empresas estarem prontas como estratégia para explorar o mercado internacional ampliando a presença dos produtos gaúchos”, destaca. 

(Assessoria de Imprensa Sindilat)

Foto: Carolina Jardine

Terão início no dia 27 de setembro, as aulas do Programa de Formação em Qualidade do Leite: Formação de Laboratoristas. O curso está sendo oferecido através de parceria entre o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) e a Univates. Voltado para profissionais das indústrias e agroindústrias, contará com 12 horas/aula, presenciais e on-line, nos turnos das manhãs e tardes, encerrando no dia 29 de setembro. “Esta é mais uma das ações voltadas para o crescimento do setor lácteo do RS. O projeto oferecerá capacitação para as etapas de análise do leite a partir da recepção na plataforma até os laboratórios”, explica Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat/RS, ao acrescentar que os profissionais das empresas associadas ao sindicato têm desconto na inscrição.

O conteúdo do curso está dividido entre Introdução ao setor leiteiro; Definições e legislações básicas para o beneficiamento de leite; Legislações vigentes e sua aplicação da propriedade à indústria e RBQL; Legislações vigentes e suas aplicações da propriedade à indústria-complementos; e Metodologias aplicadas nas análises de plataforma (oficiais e rápidas).

As aulas serão ministradas por Anderson Stieven, químico industrial, especialista em Engenharia da Produção, Gestão da Qualidade e Gestão Empresarial e responsável técnico do Laboratório do Leite do Unianálises; Daniel Neutzling Lehn, doutor em Engenharia e Ciência de Alimentos, professor e pesquisador na Univates/Parque Científico e Tecnológico do Vale do Taquari (Tecnovates); Júlia Grasiela Spellmeier, química industrial, mestre em Química Analítica e responsável técnica do Laboratório de Físico-Química do Unianálises; e Letícia Albuquerque Vieira, médica veterinária, especialista em Tecnologia de Alimentos, mestre em Produtos de Origem Animal e consultora do Sindilat/RS.

Será fornecido certificado digital a todos que tiverem, no mínimo, 75% de frequência. Para inscrições, clique aqui. A segunda turma está agendada para os dias 14, 16, 17 e 18 de novembro.

Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS

Foto: Carolina Jardine

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) está garantindo 10% de desconto no valor das inscrições para o Dairy Vision 2023. O evento, que busca abordar as transformações estruturais que estão ocorrendo no setor lácteo, ocorrerá nos dias 7 e 8 de novembro em Campinas (SP). Para ter aderir ao benefício é preciso acessar a página do evento e realizar a inscrição, clique aqui. O primeiro lote, com valores mais acessíveis, estará aberto até o dia 28 de setembro. 

O Dairy Vision 2023 se divide entre seis sessões de temas: Oferta e Demanda, Estratégia de Negócios, Consumo e Novas Fronteiras, Oportunidades e Tendências para o Varejo de Lácteos, Oportunidades a partir da Agenda Ambiental e Novas Ideias para o Futuro. No primeiro dia do evento realizado pela MilkPoint Ventures, as atividades se desenvolverão de maneira a produzir uma análise do panorama nacional e internacional, contando com a presença de especialistas da Austrália, Argentina e do Uruguai. O segundo dia abordará estratégias de negócios aplicadas à indústria láctea, associados à tecnologia e a agenda verde. 

 

Dairy Vision 2023

Dia 7/11:

8h às 9h45min: Credenciamento, Welcome Coffee, Expo e Networking

9h45min às 10h: Abertura por Marcelo Pereira de Carvalho, Fundador e CEO da MilkPoint Ventures

Sessão 1: Oferta e Demanda

10h às 10h20min: O novo paradigma para a oferta de leite: como a demanda será suprida? (Scott Briggs, National Milk, Austrália)

10h20min às 10h40min: Onde e como o leite vai crescer no Brasil? (Valter Galan, MilkPoint Ventures, Brasil)

11h às 11h20min: Argentina: é possível voltar a crescer como antes? (Jorge Giraudo, OCLA, Argentina)

11h20min às 11h40min: Mudanças e perspectivas para o setor lácteo no Uruguai (Mercedes Baraibar, Inale, Uruguai)

11h40min às 12h15min: Perguntas e Discussões

12h15min às 14h: Almoço, Expo e Networking

Sessão 2: Estratégia de Negócios

14h às 14h20min: Quais as prioridades dos executivos do setor lácteo hoje? (Rami Goldfajn, McKinsey & Co, Brasil)

14h20min às 14h40min: Mercados de ingredientes lácteos e compostos lácteos: como tem desempenhado e qual o futuro destas categorias? (Luiz Gonzatti, CEO da Alibra Ingredientes Ltda, Brasil)

15h às 15h20min: Inovando de forma sustentável (Andréa Moura, AMConsulting, Brasil)

15h20min às 15h50min: Perguntas e Discussões

15h50min às 16h30min: Milk Break, Expo e Networking

Sessão 3: Consumo e Novas Fronteiras

16h30min às 16h50min: O nicho de queijos autorais pode fazer sentido para laticínios tradicionais? (Antônio Fernandes, Inovaleite-UFV, Brasil)

17h10min às 17h30min: Estratégias de mercado da indústria frente a retomada econômica (Priscila Ariani, Scanntech, Brasil)

17h30min às 18h: Perguntas e Discussões

18h às 21h: Coquetel e Networking

Dia 8/11:

Sessão 4: Oportunidades e Tendências para o Varejo de Lácteos

8h30min às 8h50min: Oportunidades para a gestão de dados: aproximando laticínios e varejistas através da informação (Áureo Villagra, Goldratt Consulting Global Partner, Brasil)

8h50min às 9h10min: Como o e-commerce pode fazer sentido para o mercado lácteo (Bruna Vaz, Shopper, Brasil)

9h30min às 9h50min: Futuro do Varejo: macrotendências e 6 possíveis modelos pela frente (Arnaud Dusaintpère, Oliver Wyman, Brasil)

9h50min às 10h10min: Novas tendências para o varejo de alimentos (Ricardo Pastore, ESPM, Brasil)

10h10min às 10h40min: Perguntas e Discussões

10h40min às 11h10min: Milk Break, Expo e Networking

Sessão 5: Oportunidades a partir da Agenda Ambiental

11h10min às 11h30min: Pegada de carbono na pecuária de leite: estágio do conhecimento e oportunidades (Alexandre Berndt, Pesquisador da Embrapa, Brasil)

11h30min às 11h50min: Sustentabilidade e as oportunidades para a indústria láctea (Luis Fernando Laranja da Fonseca, CEO NoCarbon Milk, Brasil)

12h10min às 12h30min: Créditos de carbono podem ser um negócio relevante para o setor? (Paul Myer, Athian, EUA)

12h30min às 13h: Perguntas e Discussões

13h às 14h30min: Almoço, Expo e Networking

Sessão 6: Novas Ideias para o Futuro

14h30min às 14h50min: Inteligência artificial: uma jornada para um resultado real (Fábio Fachini, PUC/Campinas, Brasil)

14h50min às 15h10min: Metabolômica: o que isso tem a ver com leite? (Anna Flávia Silva, Van Hall Larenstein University of Applied Sciences, Holanda)

15h30min às 15h50min: Como os EUA estão trabalhando coletivamente para ser parte do mercado lácteo do futuro? (Nicholas Gardner, U.S. Dairy Export Council, EUA)

15h50min às 16h10min: A definir (Monica S. Pucci Simao, Mintel, Brasil)

16h10min às 16h40min: Perguntas e Discussões

16h40min às 16h50min: Encerramento

Consagrada entre as principais premiações de comunicação no setor leiteiro, foi confirmada, na tarde de terça-feira (29/08), durante a Expointer, a 9ª edição do Prêmio Sindilat de Jornalismo. Realizada anualmente pelo o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), a distinção chegará ao total de 140 profissionais premiados pelos seus trabalhos voltados para a produção leiteira.  “O Sindilat/RS se orgulha da parceria construída com a imprensa ao longo desta jornada, na qual seguimos com o objetivo comum que é o da construção de um setor leiteiro forte e desenvolvido”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo da entidade.

As inscrições estão abertas até 01/11/23 para publicações que tenham sido realizadas entre 02/11/22 e 01/11/23. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos pelos candidatos. As publicações devem abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo do Rio Grande do Sul, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios, e podem ser inscritas em três categorias: impresso, eletrônico e online. A divulgação dos finalistas acontecerá até 25/11/2023 e os primeiros lugares receberão como prêmio um troféu e um celular Iphone. Os segundos e terceiros classificados receberão um troféu de colocação. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis nos links abaixo.

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