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Reunida na tarde desta quinta-feira (23/11), a Comissão Julgadora do 9ª edição do Prêmio Sindilat de Jornalismo anunciou os finalistas das categorias Impresso, Online e Eletrônico. O grupo foi composto pelos jornalistas Antônio Goulart (Associação Riograndense de Imprensa - ARI), Viviane Finkielsztejn (Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS - SindJoRS), Gerson Raugust (Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul - Farsul), Eduardo Oliveira (Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul - Fetag-RS) e pelas representantes do Sindilat Julia Bastiani e Jéssica Aguirres. 

“Os trabalhos estão apresentando para o público o quanto é difícil produzir, o quanto é importante a cadeia leiteira para o Estado e o quanto os produtores estão precisando de um olhar governamental para manter a atividade leiteira. São necessárias políticas públicas para manter os produtores na atividade”, assinalou Eduardo Oliveira, coordenador da Comissão Julgadora.

Os vencedores serão conhecidos durante a tradicional cerimônia de premiação que será realizada em Porto Alegre (RS), no dia 14/12. Os primeiros lugares receberão como prêmio um troféu e um celular iPhone. Os segundos e terceiros classificados receberão troféus.  

O prêmio instituído pelo Sindicato da Indústria dos Laticínios do RS (Sindilat/RS) reconhece as reportagens que evidenciam o setor lácteo. No total, foram 53 trabalhos inscritos, distribuídos nas três categorias.  

O volume de inscrições é o maior já registrado na premiação que chegará em 2024 a sua 10ª edição. “Além da grande quantidade de produções na área e no setor do leite, observamos uma altíssima qualidade, com abordagens contundentes e diversificadas que fazem jus a esta cadeia tão presente os gaúchos, e ao leite, este produto tão nobre na alimentação”, destacou Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat. 

Categoria Impresso 

Jornalista: Ana Esteves
Trabalho: Setor lácteo gaúcho luta para reverter prejuízos
Veículo: Jornal do Comércio

Jornalista: Itamar Pelizzaro
Trabalho: Fundos agropecuários públicos em xeque
Veículo: Correio do Povo

Jornalista: Susana Leite
Trabalho: Pecuária de precisão eleva rendimento no setor leiteiro
Veículo: NH

Categoria Online

Jornalista: Julio Huber
Trabalho: Produzir leite sem emitir carbono é a meta de pecuaristas brasileiros
Veículo: Revista Negócio Rural

Jornalista: Marcelo Gonzatto
Trabalho: Preço baixo e dificuldade de produção ampliam debandada do setor leiteiro
Veículo: Zero Hora/GZH

Jornalista: Tamires Ribeiro
Trabalho: RS desponta na produção de leite com carbono neutro
Veículo:  Folha de S.Paulo

Categoria Eletrônico

Jornalista: Bruno Faustino
Trabalho: A busca por um "LEITE VERDE"
Veículo: TV Cultura

Jornalista: Cid Martins
Trabalho: 10 anos da primeira operação contra a fraude no leite: o crime não compensa
Veículo: Rádio Gaúcha 

Jornalista: Eliza Maliszewski
Trabalho: Dez anos após "Operação Leite Compensado" proteína gaúcha é uma das mais seguras
Veículo: Canal Rural

Foto: Carolina Jardine

O Rio Grande do Sul assumiu, na manhã desta quarta-feira (22/11), a coordenação da Aliança Láctea Sul Brasileira. O grupo, que é formado por lideranças do segmento do RS, SC e PR, terá Rodrigo Rizzo, da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), à frente do biênio 2024/2025. Entre os projetos a serem fomentados, está a definição de estratégias que efetivem a implementação do Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul-Brasileiro, apresentado na reunião pelos três estados. Rizzo assume, conjuntamente, a cadeira da Aliança Láctea na Câmara Setorial do Leite, tendo como suplente um representante do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat).

Representando SC e coordenando os trabalhos até então, Airton Spies passou o cargo ao colega gaúcho, reforçando dados que indicam a força da Região Sul no setor lácteo. “Hoje, quatro de cada dez litros de leite produzidos no Brasil vêm da região Sul. Da produção industrializada, 34% está nos três estados, onde o índice de formalização do leite chega a 92%”, salientou. O resultado, avaliou ele, é bastante positivo, principalmente em comparação a outras regiões como o Nordeste, onde apenas 50% do leite captado é destinado às indústrias para processamento. Assumindo o cargo, Rizzo frisou que trabalhará para avançar e dar sequência ao trabalho já realizado.

Representando as indústrias gaúchas, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, salientou a importância da união da produção do Sul no enfrentamento de dilemas que vêm dificultando o crescimento do setor, como a inundação de produto importado no mercado nacional. “Parcerias e projetos são essenciais para o enfrentamento de questões importantes como políticas de apoio ao setor que escutem e contem com a participação das entidades privadas”. Palharini ainda alertou que os projetos nacionais precisam avaliar as diferentes realidades da produção nacional. “Hoje, a régua que mede a produção do sul não é a que mede o norte”. Preocupação que também foi elencada pelo presidente da Câmara Setorial do Leite, Ronei Volpi. “Não conseguimos atingir o ponto para solucionar a questão das importações”.

Foto: Carolina Jardine

Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS

O setor lácteo sul-brasileiro tem um norteador com dez estratégias para reposicionar a produção nacional. Apresentado na manhã desta quarta-feira (22/11) durante reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira, na sede da Farsul, em Porto Alegre (RS), o Plano de Desenvolvimento da Competitividade Global do Leite Sul-Brasileiro (PDCGL) traz um diagnóstico das fragilidades e indica linhas e ações efetivas a serem adotadas em diferentes esferas nos próximos anos. O projeto, elaborado de forma colaborativa por lideranças do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná, foi capitaneado pelo então coordenador da Aliança Láctea, Airton Spies.
 
O próximo passo será apresentar o plano aos governos dos diferentes estados, ao Palácio do Planalto, empresas e bancos de fomento que estimulem a produção do leite sul-brasileiro. “O leite é hoje a cadeia produtiva que tem os maiores ganhos marginais a incorporar. É um setor que tem ineficiências e no qual ações que forem feitas darão grandes resultados. Tem também potencial de movimentar a economia, gerando empregos e consumo de equipamentos e insumos”, frisou Airton Spies, que, nesta quarta-feira, entregou a presidência da ALSB ao gaúcho Rodrigo Rizzo, da Farsul.  

Spies alegou que a produção de leite no Brasil não cresce desde 2014 e isso se deve à renda da população nacional. Um projeto de competitividade como o proposto, mais do que ajudar o setor surge como uma forma de oferecer alimento de qualidade a um preço acessível à população.  Segundo ele, o leite brasileiro está desacoplado do mercado internacional com relação a custos, o que o torna pouco atrativo tanto na forma de commodity quanto em itens industrializados. “Conquistar competitividade global é aumentar a produção e enfrentar as importações por meio de competitividade. Falamos que tem mais leite importado no Brasil, mas isso ocorre porque os lácteos brasileiros estão mais caros do que a média mundial”.
 
Qualidade ao produto brasileiro para conquistar mercados não falta. “Há quem queira importar o leite do Brasil, mas a conversa para quando se fala em preço. O nosso leite não embarca no navio ao preço de commodity internacional”.  O ajuste, sinalizou Spies, passa por maior produção no campo, mas também por melhor rendimento industrial por meio de quantidade de sólidos. Mas produzir mais sem novos mercados abertos, alerta, resultará em sobra de leite na Região Sul. Todo e qualquer crescimento, indica o estudo, passa pelo escoamento desse leite para outras regiões do Brasil ou ao exterior.

Apoiando o trabalho, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, reforçou a necessidade de incorporar algumas ações efetivas relacionadas ao marketing dos lácteos como forma de gerar novos hábitos de consumo, combater a desinformação e valorizar o produto.

Foto: Carolina Jardine 

Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS

Com o volume recorde de 53 trabalhos inscritos, encerraram-se no dia 12/11 as inscrições para a 9ª edição do Prêmio Sindilat de Jornalismo. As produções estão distribuídas entre as categorias Impresso e Online, com 18 trabalhos em cada, e Eletrônico, com 17 produções protocoladas.

Todos os materiais seguirão agora para a análise da comissão avaliadora. O grupo é composto por representantes da Associação Riograndense de Imprensa (ARI), Sindicato dos Jornalistas Profissionais do RS (Sindjors), Federação dos Trabalhadores na Agricultura no Rio Grande do Sul (Fetag-RS) e da Federação da Agricultura do Estado do Rio Grande do Sul (Farsul). 

“Ficamos imensamente felizes com a adesão dos jornalistas à premiação. A quantidade recorde de inscrições comprova a sintonia do setor leiteiro com a imprensa, que é a grande dinamizadora de informações e de conhecimento sobre este alimento tão nobre e tão importante no desenvolvimento econômico”, salienta Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat/RS, entidade promotora do prêmio que visa reconhecer os trabalhos que evidenciam o setor lácteo gaúcho e está consolidado como a principal distinção do setor.  

A previsão é de que os finalistas sejam divulgados até 25 de novembro. Os vencedores serão conhecidos durante cerimônia de premiação que será realizada em Porto Alegre (RS), no dia 14/12. Os primeiros lugares receberão como prêmio um troféu e um celular Iphone. Os segundos e terceiros classificados receberão troféus. 

Foram prorrogadas as inscrições para a 9ª edição do Prêmio Sindilat de Jornalismo. Profissionais que ainda não garantiram sua participação na disputa, terão até o dia 12 de novembro para o envio de seus trabalhos. Promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), o mérito visa reconhecer matérias que evidenciam o setor lácteo gaúcho. Podem ser inscritos materiais que tenham sido publicados entre 02/11/22 e 01/11/23. 

Conforme o regulamento, que pode ser consultado no link abaixo, a previsão é de que os finalistas sejam conhecidos até 25 de novembro. Os primeiros lugares receberão como prêmio um troféu e um celular Iphone. Os segundos e terceiros classificados receberão troféus.

É possível concorrer nas três categorias que estão em disputa: Impresso, Eletrônico e On-line. Não há limite no número de publicações a serem inscritas mas, cada uma deve ser protocolada separadamente. É necessário remeter a cópia da matéria, ou link, além de documento de identidade, registro profissional e ficha de inscrição preenchida e assinada para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. O acesso está disponível abaixo, juntamente com o Regulamento completo.

Regulamento:

Ficha de inscrição:

 

O prazo para o encerramento para as inscrições de trabalhos jornalísticos na 9ª edição do Prêmio Sindilat está entrando na contagem regressiva. Faltam agora sete dias para o encaminhamento dos materiais ao Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS).

Até o dia 1 de novembro, podem ser inscritas as criações que tenham como foco a temática do leite nas três categorias que estão em disputa: Impresso, Eletrônico e On-line.  É necessário remeter a cópia da matéria, além de documento de identidade, registro profissional e ficha de inscrição preenchida e assinada para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. O link de acesso está disponível abaixo, juntamente com o de acesso ao Regulamento completo.

Os primeiros lugares receberão como prêmio um troféu e um celular Iphone. Os segundos e terceiros classificados receberão um troféu de colocação. Podem ser inscritos os trabalhos que tenham sido produzidos no prazo entre 02/11/22 e 01/11/23. Não há limite no número de publicações a serem inscritas mas, cada uma deve ser protocolada separadamente. 

Regulamento AQUI

Ficha de inscrição AQUI.

Os dados do setor lácteo gaúcho compilados pela Fazenda Estadual, estão disponíveis na edição número 12 da Revista RS 360 que já está liberada para o acesso através do link. A partir da página 82, os números apurados trimestralmente pela Secretaria da Fazenda do Rio Grande do Sul (Sefaz) contemplam informações para itens como vendas, compra de insumos e de bens de capital, valor adicionado e fluxos interestaduais de mercadorias.

As informações são analisadas através do programa Diálogos Setoriais, Desenvolve RS e serão discutidas com representantes do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS) em live programada para a quinta-feira (26/10), às 9h.

O link de acesso para acompanhar a transmissão já está disponível aqui. Pelo Sindilat/RS, vão participar da atividade o presidente, Guilherme Portella, o diretor tesoureiro, Angelo Sartor, e o secretário-executivo, Darlan Palharini.

Primeira Edição: Live

Segunda Edição: Live

Terceira Edição: Live 

Imagem: Ascom Sefaz/Receita Estadual

Após grande adesão em sua primeira edição, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) em parceria com a Univates, lança a segunda edição do Programa de Formação em Qualidade do Leite: Formação de Laboratoristas. “Tivemos uma turma lotada e estamos registrando uma grande procura pela formação para melhorar a qualidade do leite tanto no setor da indústria quanto nas fazendas. Este curso foi elaborado para formar laboratoristas altamente qualificados e atualizados nas melhores práticas e legislações vigentes”, aponta Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat/RS.

Podem participar da formação profissionais da área agropecuária, estudantes em campos relacionados e laboratoristas que desejem aprimorar seus conhecimentos. Para se inscrever é preciso acessar o link. Para mais informações é possível entrar em contato pelo telefone (51) 99614-5442 ou e-mail comercial@univates.br

O curso será realizado nos dias 27, 28, 29 e 30 de novembro, com aulas no formato virtual síncrono e presencial para prática. O conteúdo está baseado na introdução ao setor leiteiro a até metodologias aplicadas nas análises de plataforma, incluindo questões como legislação e boas práticas, aplicação das leis da propriedade à indústria, noções de boas práticas agropecuárias, análises de plataforma, utilização de equipamentos como crioscópio e medidor de densidade relativa, realização de diversos testes como Alizarol, antibióticos, acidez, autonomia em testes e execução de testes aleatórios em amostras de leite para conferir autonomia aos estudantes. 

Foto: Jéssica Aguirres

O concurso referência no reconhecimento das melhores práticas na produção leiteira gaúcha já está com as inscrições abertas para a sua 3ª edição. Para participar do Referência Leiteira, que é promovido por Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Emater/RS e Secretaria Estadual de Desenvolvimento Rural (SDR), os produtores devem contatar os escritórios municipais da Emater/RS para acessar a Ficha de Inscrição. A data limite para o protocolo da documentação é o dia 17 de novembro.

As informações precisam ser preenchidas e a Ficha de Inscrição deve ser assinada pelo produtor com o auxílio de um técnico responsável, ou da Emater/RS, ou da indústria ou da cooperativa de laticínios. O passo seguinte é entregar o documento no Escritório Municipal da Emater/RS que vai atestar o recebimento e enviar para o Sindilat/RS.

Podem se inscrever para disputar a premiação na categoria Propriedade Referência em Produção de Leite, fazendas localizadas no Rio Grande do Sul que tenham sistemas de criação a pasto, com suplementação de silagem e ração, ou em semiconfinamento ou confinamento. Para aferição das propriedades vencedoras nestas categorias será considerado o somatório da pontuação em termos de: Produtividade do Fator Terra (litros de leite/hectare/ano), Produtividade do Fator Mão de Obra (litros de leite/pessoa/ano) e Qualidade do leite, baseado nos resultados das análises mensais realizadas em laboratórios oficiais da Rede Brasileira de Qualidade do Leite (RBQL), além de uma bonificação por certificação de propriedade livre de tuberculose e brucelose.

A premiação, vai distinguir as três propriedades que atingirem os melhores índices em cada um dos dois sistemas. A produção pode ser individual ou coletiva e deve estar vinculada à indústria de laticínios que adquire leite no Estado. Cada vencedor será premiado com um troféu, certificado e um notebook. A divulgação dos resultados e a entrega dos prêmios ocorrerão durante a Expointer 2024.
Para março de 2024, está prevista a abertura das inscrições para as seis categorias de Cases do 3º Prêmio Referência Leiteira: Inovação, Sustentabilidade Ambiental, Bem-estar Animal, Protagonismo Feminino, Sucessão Familiar e Gestão da Atividade Leiteira.

Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat/RS e vice-coordenador da premiação, reforça os objetivos da iniciativa. “O intuito do prêmio seguem sendo a valorização dos produtores de leite do Rio Grande do Sul, o incentivo às boas práticas de produção e ao uso de tecnologias no campo, além de permitir a mensuração dos resultados para que tenhamos um panorama real dos indicadores de produtividade e qualidade do leite no Rio Grande do Sul”, assinala.

O Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do Estado do Rio Grande do Sul (Conseleite/RS) retomou oficialmente suas reuniões nesta quinta-feira (19/10). As lideranças dos produtores e indústrias debateram o cenário, as dificuldades do setor e a agenda do colegiado para 2024 na sede da Farsul, em Porto Alegre (RS).

Foi definido que, no próximo ano, os encontros mensais serão realizados de forma itinerante, incluindo municípios do Interior do Rio Grande do Sul. Além das agendas em Porto Alegre, haverá Conseleite em Erechim, Lajeado, Passo Fundo e Esteio. Segundo o coordenador do Conseleite, Darlan Palharini, a ideia é aumentar o diálogo e a participação de produtores e empresas.

O grupo não avaliou as pesquisas de valor de referência do litro do leite como era realizado anteriormente, uma vez que aguarda a formalização da contratação da instituição que seguirá realizando as análises. A expectativa é que, em breve, os estudos sejam retomados. Os cálculos, assim que forem recomeçados, serão realizados contabilizando os 20 primeiros dias do mês corrente e não apenas os 10 primeiros, como era feito até então.

O debate desta tarde também tratou do impacto do decreto 11.732, anunciado nesta quarta-feira (18/10) pelo governo federal. O texto será levado à Câmara Setorial do Leite para análise mais detalhada. Para Palharini, a maior preocupação deve-se à demora na efetivação das medidas, que só devem entrar em vigor em 90 dias.

Foto: Carolina Jardine