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Depois do sucesso registrado na Fenasul, agora é a vez da Expointer ter seu CONCURSO LEITEIRO DE SÓLIDOS. A ideia é valorizar os produtores que obtêm um leite com boas quantidades de gordura e proteína, atributos altamente valorizados pela indústria. O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) é patrocinador do Concurso que também conta com apoio da Secretaria da Agricultura (Seapi), Embrapa, UFRGS, Associação dos Criadores de Gado Holandês do RS (Gadolando) e Associação de Criadores de Gado Jersey do RS.

As amostras de leite serão coletadas em ordenhas realizadas nos animais presentes no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, no início da semana e remetidas ao laboratório da Embrapa Clima Temperado, em Capão do Leão (RS), para testes. Os resultados serão conhecidos na QUARTA-FEIRA (31/8), ÀS 16H30MIN, durante solenidade no estande da Vitrine do Leite, no Pavihão do Gado Leiteiro. Na ocasião, também serão entregues os troféus e premiação.

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Crédito: Carolina Jardine

 

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, palestrou sobre os desafios do setor lácteo aos cerca de 80 alunos do curso de engenharia agroindustrial da Universidade Federal de Rio Grande (Furg), do campus de Santo Antônio da Patrulha. A apresentação ocorreu nesta terça-feira (30/08) no auditório da Casa de Imprensa da Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Segundo Guerra, é importante que os profissionais que irão trabalhar futuramente no agronegócio tenham uma dimensão da realidade do setor. “Os lácteos, assim como os demais setores, dependem de um conjunto de fatores. Assim, não podem ser visto de maneira isolada”, explicou ele, citando a questão fiscal, que está em constante atualização. No encontro com os estudantes, o presidente do Sindicato abordou ainda a Lei do Leite, que foi regulamentada recentemente e o projeto de medidor de vazão, que está em implantação no Estado, além do movimento de busca de mercado fora do país. “Temos uma preocupação muito grande com a competitividade e qualidade é fundamental”, explicou. Segundo o professor Edson Valle, que organizou a atividade, é muito importante que os alunos tenham contato com os conceitos teóricos na prática e as suas peculiaridades. “Na Universidade temos a base teórica, porém, na prática, há uma série de fatores que influenciam na produção e nos negócios”, enfatizou. Ele destacou ainda que a questão da gestão nas propriedades é um dos assuntos que recebe maior atenção na formação dos engenheiros. Foto: Cassiano Ranzan

Porto Alegre, 30 de agosto de 2016 .                                               Ano 10- N° 2.342

 

Laticínios rumo à Ásia
                                                                  
 Crédito: Claiton Dornelles

Conduzida pelo Ministério da Agricultura, Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil) e o Ministério das Relações Exteriores, a missão oficial aos países asiáticos, que ocorre a partir da próxima semana, contará com a presença do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), representando a indústria láctea gaúcha. Voltada para a abertura de mercado em um continente que, atualmente, concentra amplas oportunidades para o agronegócio brasileiro, a viagem será chefiada pelo ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e passará por quase uma dezena de países, dos quais Coreia do Sul, Hong Kong e Tailândia estão no foco da entidade, explica o secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, que integrará a comitiva entre 6 e 14 de setembro. "Dentro dos dados do setor lácteo desses países que levantamos, esses seriam os principais", explica, antecipando que, provavelmente, no mês de outubro a entidade participará de uma viagem para o Japão. 

A perspectiva é de que até outubro de 2017, o Japão exigirá, para importação, apenas que o leite seja pasteurizado. "As empresas que estão no Sisbi terão equivalência para exportar, permitindo que a empresa média e pequena também vislumbre esse mercado", detalha. "Temos que investir para entrar nesse mercado para colher os frutos depois", descreveu Alexandre Guerra, presidente da entidade. "O mercado asiático é grande", frisou, dizendo que existem empresas maiores, que já têm condições de fazer exportações por conta própria, e que as demais vão ter acesso às exportações por meio do associativismo. Os produtos adquiridos por compradores asiáticos se resumem, hoje, ao leite em pó, queijos e leite condensado, sendo que os dois últimos têm maior valor agregado, sinaliza o vice-presidente do Sindilat, Guilherme Portella. "Tem a possibilidade que também queremos explorar que é a da bebida wey, feita a partir do soro", projeta Palharini. "O Rio Grande do Sul tem um parque industrial representativo para a secagem do soro", cita. Outro produto valorizado e que poderá ser estimulado é a manteiga. O Brasil já exporta para os dois maiores países do continente: Rússia e China. (Jornal do Comércio) 

 

 
Diversão marca lançamento de gibi sobre lácteos na Expointer

 

Em clima de festa e descontração foi lançada, na manhã desta segunda-feira (29/08), na Expointer, oficialmente a segunda edição da revista "Pedrinho & Lis", que aborda o mundo do setor lácteo. Presente no lançamento, que ocorreu no Pavilhão do Gado Leiteiro, no Parque de Exposições Assis Brasil, o secretário estadual de Agricultura, Ernani Polo, parabenizou a iniciativa. "Esse é o resultado da união de esforços das equipes envolvidas", enalteceu.

O gibi "Pedrinho & Lis" é voltado ao público infantil, numa iniciativa da Seapi, com apoio do Sindilat, Mapa, Fetag e Farsul. Na primeira edição, lançada na Expointer do ano passado, as crianças se aventuram em uma propriedade leiteira. Desta vez, foram conhecer de perto o funcionamento de uma fábrica de laticínios. "Queremos ir às escolas e levar essa informação às crianças", afirmou o coordenador da Câmara do Leite, Danilo Gomes, lembrando que o gibi será distribuído nas instituições da rede pública. Já o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, frisou a relevância do projeto que busca falar de maneira informal e lúdica sobre a realidade no campo. A revistinha, que é de colorir, também tem atividades recreativas, como jogo dos sete erros e caça-palavras.

Na mesma ocasião, ocorreu o lançamento da peça teatral "Mimosa na Expointer", que vem sendo realizada na Vitrine do Leite, que fica no Pavilhão do Gado Leiteiro. A apresentação conta o drama de uma vaquinha que resolve fazer "greve de leite". Diariamente, são realizadas quatro apresentações (9h20min, 11h, 13h20mim e 15h). A peça é uma iniciativa do Sindilat, junto com a Seapi, Mapa, Fetag e Farsul e apoio do Fundesa e Senar. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

EUA ganham participação no mercado de lácteos do Brasil

A força do dólar dos Estados Unidos deixou que os produtos lácteos americanos ficassem com preço menor por grande parte do ano de 2016. Porém, à medida que os preços continuam caindo, as exportações aumentam, e o Brasil é um excelente exemplo. De acordo com o Serviço de Agricultura Agrícola (FAS) do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) no Brasil, os EUA exportaram mais de US$ 3 milhões de leite em pó em 2016. O serviço disse que isso é em resposta à escassez doméstica no país. 

"As importações de lácteos aumentaram 70% de janeiro a julho de 2016 devido à queda da produção no Brasil. Como resultado da escassez de leite em pó no mercado, o Brasil está buscando outros fornecedores e tem importado dos Estados Unidos, apesar da tarifa de importação de 33%".

Embora o Uruguai e a Argentina tenham liderado como os maiores fornecedores de lácteos do Brasil, os Estados Unidos e outros fornecedores de leite não tradicionais ganharam participação de mercado. O FAS notificou os fornecedores de leite em pó dos Estados Unidos sobre a oportunidade do mercado e também ajudou a registrar seus rótulos no mercado brasileiro.

De acordo com o FAS, Maryland é o estado que está tendo tirando mais vantagens da oportunidade, exportando US$ 3,1 milhões até agora neste ano, um aumento de 172% comparado com o mesmo período do ano anterior. (Informações são do http://www.milkbusiness.com, traduzidas pela Equipe MilkPoint)

Vendas reais dos supermercados crescem 4,20% em julho, revela Abras

As vendas dos supermercados brasileiros cresceram 4,20% em termos reais em julho deste ano na comparação com o mesmo mês do ano anterior, de acordo com a Associação Brasileira de Supermercados (Abras). Já na comparação com junho deste ano, houve alta real de 7,58%. No acumulado dos sete primeiros meses de 2016, as vendas do setor aumentaram 0,66% em termos reais ante os mesmos meses de 2015. Todos os valores foram deflacionados pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Em termos nominais, a alta nas vendas em julho foi de 13,31% na comparação com o mesmo mês de 2015. Já o resultado acumulado de sete meses é de crescimento nominal de 10,27% ante o mesmo período do ano anterior. O preço da cesta de itens básicos nos supermercados brasileiros subiu 2,96% em julho na comparação com junho deste ano, de acordo com a Abrasmercado, cesta composta por 35 produtos de largo consumo pesquisada pela GfK e analisada pelo Departamento de Economia e Pesquisa da Associação Brasileira de Supermercados (Abras). O preço total da cesta saiu de R$ 473,31 em junho para R$ 487,34 em julho. Já na comparação com julho de 2015, o preço subiu 17,60%.

Entre as maiores altas do mês passado estão itens como feijão, cujo preço aumentou 29,17% ante o mês anterior; leite longa vida, aumento de 18,14%; e queijo mussarela, com alta de 14,36%. Já as maiores quedas foram de cebola, cujo preço recuou 36,11%; batata, queda de 23,55%; e papel higiênico, retração de 3,63%. (Informações são do jornal O Estado de São Paulo)

 

Livro aborda a realidade do país
A taxa de fecundidade no Brasil caiu de 6,16 filhos por mulher para 1,57 filhos, no período de 1940 a 2014. Em contrapartida, a expectativa de vida da população aumentou 41,7 anos em pouco mais de um século: em 1990 era de 33,7 anos; em 2014 atingiu 75,4 anos. Os dados estão no livro "Brasil: Uma visão geográfica e ambiental do início do século XXI", lançado ontem pelo IBGE, para "ampliar o conhecimento das alterações ocorridas no território brasileiro como resultado das transformações econômicas, demográficas, políticas e ambientais nas últimas décadas".  A obra, composta por nove capítulos, foi escrita por pesquisadores do IBGE e organizada pela geógrafa Adma Hamam de Figueiredo e atualiza a edição anterior, lançada em 1995. A abordagem é sobre a formação territorial e demográfica do país, da relação entre geografia e urbanização, da ocupação do território pela agropecuária, do desenvolvimento local e da diversidade cultural, dando maior visibilidade à formação territorial e demográfica a partir do início do século passado. Os dados de fertilidade e expectativa de vida estão no capítulo 2. Para o IBGE, a "radical transformação do padrão demográfico corresponde a uma das mais importantes modificações estruturais verificadas na sociedade brasileira". (Correio do Povo)
 

O Sindilat integrará missão empresarial à Ásia no mês de setembro. O secretário-executivo do sindicato, Darlan Palharini, acompanhara a ação, capitaneada pelo Ministério da Agricultura. A ideia é abrir mercados para países como China, Japão, Tailândia e Coreia. Contudo, os laticínios também irão prospectar negócios em nações menores mas igualmente atrativas.

A informação foi divulgada nesta segunda-feira (29/8), durante coletiva de imprensa na casa da Lactalis, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, destacou a necessidade de abrir novos mercados para regular o mercado interno. O anfitrião Guilherme Portella deu às boas vindas ao grupo de jornalistas presentes, que incluiu diversas rádios do interior e veículos da grande mídia da capital.

Guerra aproveitou a oportunidade para lançar a 2ª edição do Prêmio Sindilat de Jornalismo. As inscrições começam no dia 1º de setembro e segurem até 1º de novembro. Podem ser inscritos trabalhos veiculados entre 1º de dezembro de 2015 e 1º de novembro de 2016. A divulgação dos vencedores será realizada no dia 1º de dezembro, durante jantar de fim de ano do Sindilat.

Os interessados devem atentar ao regulamento e se inscrever pelo email imprensasindilat@gmail.com.

Em clima de festa e descontração foi lançada, na manhã desta segunda-feira (29/08), na Expointer, oficialmente a segunda edição da revista "Pedrinho & Lis", que aborda o mundo do setor lácteo. Presente no lançamento, que ocorreu no Pavilhão do Gado Leiteiro, no Parque de Exposições Assis Brasil, o secretário estadual de Agricultura, Ernani Polo, parabenizou a iniciativa. "Esse é o resultado da união de esforços das equipes envolvidas", enalteceu.

O gibi “Pedrinho & Lis” é voltado ao público infantil, numa iniciativa da Seapi, com apoio do Sindilat, Mapa, Fetag e Farsul. Na primeira edição, lançada na Expointer do ano passado, as crianças se aventuram em uma propriedade leiteira. Desta vez, foram conhecer de perto o funcionamento de uma fábrica de laticínios. "Queremos ir às escolas e levar essa informação às crianças", afirmou o coordenador da Câmara do Leite, Danilo Gomes, lembrando que o gibi será distribuído nas instituições da rede pública. Já o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, frisou a relevância do projeto que busca falar de maneira informal e lúdica sobre a realidade no campo. A revistinha, que é de colorir, também tem atividades recreativas, como jogo dos sete erros e caça-palavras.

Na mesma ocasião, ocorreu o lançamento da peça teatral "Mimosa na Expointer", que vem sendo realizada na Vitrine do Leite, que fica no Pavilhão do Gado Leiteiro. A apresentação conta o drama de uma vaquinha que resolve fazer "greve de leite". Diariamente, são realizadas quatro apresentações (9h20min, 11h, 13h20mim e 15h). A peça é uma iniciativa do Sindilat, junto com a Seapi, Mapa, Fetag e Farsul e apoio do Fundesa e Senar.

 

O presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, participou na manhã desta segunda-feira (29/8) de solenidade de inaguração da Casa da Ocergs no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O evento contou com autoridades e dos ex-ministros Roberto Rodrigues, Francisco Turra e Odacir Klein. 

O presidente da Ocergs, Vergilio Perius, anunciou a inauguração oficial das instalações ao lado do governador do Estadol, José Ivo Sartori, e dos secretários de Estado Maria Helena Sartori, Ernani Polo e Tarcisio Minetto. A ação de Minetto foi destacada por sua defesa ao cooperativismo.

Com uma área de 750 m², o prédio da Ocergs dispõe de estrutura com total acessibilidade, área de convivência, sala da diretoria, sala de imprensa, três salas de reuniões e é o único no Parque que conta com elevador. O objetivo é ser uma referência local responsável por estimular o desenvolvimento das cooperativas, por meio da realização de palestras, workshops e demais eventos que mostram a importância econômica do cooperativismo não só no Rio Grande do Sul, mas em todas as regiões do país.

Porto Alegre, 29 de agosto de 2016 .                                               Ano 10- N° 2.341

 

Sindilat recebe troféu Senar O Sul

 
Crédito:Jackson Ciceri / O Sul

Em uma noite de festa e com a presença de muitas autoridades, foi entregue, na noite deste domingo (28/8) o troféu Senar O Sul a pessoas e instituições que fazem a diferença com relação ao agronegócio. Entre os agraciados da edição de 2016, realizada nos salões da Associação Leopoldina Juvenil, em Porto Alegre, está o Sindicato da Indústria de Latícinios do RS (Sindilat), que foi representado pelo seu presidente, Alexandre Guerra. Segundo ele, o prêmio da categoria Associativismo significa um reconhecimento por toda a dedicação e trabalho realizado pelo Sindilat em prol do desenvolvimento do setor e de toda a economia gaúcha. 

Os premiados de 2016
1. Agroindústria Familiar Rural - Embutidos Hermes
2. Produtor de Frutas - RPM Frutas
3. Associativismo - Sindilat RS
4. Tecnologia e Pesquisas - José Fernando Piva Lobato
5. Instrutor Padrão do Senar -RS - Cláudio Ribas Rocha
6. Jovem Produtor Rural - Rafael Ribeiro Leal de Macedo
7. Produtora Rural - Livia Pinzon de Carvalho
8. Pecuarista - Associação Brasileira de Criadores de Devon
9. Produtor de Grãos - Luíz Carlos Nemitz
10. Destaque Empresarial Nacional (Empreendedorismo) - Luiz Eduardo Batalha
11. Parceiro do Senar-RS - Ibravin - Instituto Brasileiro do Vinho
12. Instituição Centenária - Banco do Brasil
13. Destaque Especial Gaúcho - Ernani Polo
14. Destaque Especial Nacional - João Martins da Silva Júnior
15. Liderança Nacional - Rodrigo Maia
16. Personalidade Política Nacional - Blairo Maggi
17. Personalidade Política Gaúcha - José Ivo Sartori. (Assessoria de Imprensa Sindilat)
 
 

 
Vitrine do Leite apresenta receitas

 
Crédito: Isadora Osório

A 3º edição da Vitrine do Leite, realizada na Expointer 2016, trouxe ao público receitas fáceis e acessíveis à base de produtos lácteos. Com um estande de 110m², produtores e consumidores têm acesso a informações sobre técnicas usadas na cadeia leiteira gaúcha para atingir maior qualidade e excelência no produto final. A vitrine está localizada dentro do Pavilhão do Gado Leiteiro, no Parque de Exposições Assis Brasil, e está aberta, diariamente, entre às 8h e 18h. Neste sábado (27/08), as receitas produzidas foram pão de queijo e cappuccino e ficaram a cargo da nutricionista Márcia da Silva, do Senar. Com um ambiente bem estruturado para que todos consigam visualizar o modo de preparo da receita, a vitrine chamou a atenção. O proprietário rural Edison Lacerda, de Esteio, elogiou o projeto. "É muito interessante poder ver as várias coisas que se faz com o leite e que nós nem notamos. E a gente se impressiona porque temos todos os ingredientes em casa", pontuou.

O espaço também pretende mostrar aos visitantes da Expointer como o leite é produzido e, por isso, é exibido um vídeo explicando todas as etapas de produção, como o manejo de pastagem para alimentação do gado leiteiro, ordenha mecanizada, armazenamento e o processo na indústria. As exibições do vídeo estão previstas para 10h, 12h, 14h e 19h. A iniciativa conta com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Fetag, Farsul, Seapi, Mapa, Senar e Fundesa. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

 
Vaca mimosa diverte crianças na Expointer

 

O primeiro dia de Expointer, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, contou com muita diversão e aprendizado. Voltada ao público infantil, a peça de teatro "Mimosa na Expointer", novidade deste ano, contagiou o público de várias idades. A atração foi uma iniciativa do Sindilat, junto com Seapi, Mapa, Fetag e Farsul e apoio do Fundesa e Senar, que busca explicar como funciona a produção de laticínios, desde o campo, passando pela indústria até a mesa do consumidor.
Mimosa é uma vaca leiteira que fica chateada por achar que todos acreditam que o leite vem da caixinha. Revoltada, ela decide fazer "greve de leite". A família, preocupada com a situação, faz de tudo para conseguir ajudar a vaquinha, até que descobrem seu segredo. As crianças Pedrinho e Lis conversam com a Mimosa e mostram para ela que o público sabe da sua importância. No final, a vaquinha fica contente, como resultado, obtém recorde de produção.
Com o objetivo de mostrar a rotina do produtor rural de maneira bem didática, além de apresentar os benefícios do leite e das boas práticas de produção, o teatro fez sucesso com as famílias. A mãe Daiane Brockerstreb, de São Leopoldo, levou seu casal de filhos, de 1 e 6 anos, para ver a mimosa e contou como foi divertido. "A peça foi muito legal e instrutiva. Tem que ser divertido para as crianças aprenderem da melhor forma possível", elogia.
A apresentação teatral é realizada na Vitrine do Leite, que fica no Pavilhão do Gado Leiteiro. As exibições ocorrem diariamente às 9h20min, 11h, 13h20min e 15h. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

Sindilat estimula a modernização da coleta de leite

Um dos grandes desafios do setor lácteo no País é modernizar a coleta e o transporte do leite cru. Essa é uma realidade que já vem sendo estudada, graças a uma parceria entre Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat-RS), Embrapa Clima Temperado e Fundesa, que, juntos, investem em um projeto de automa- ção, lançado em dezembro do ano passado, em Capão do Leão, e iniciado, na prática, neste mês. Em visita à Casa do JC na Expointer, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, contextualizou que o atraso no início da fase de teste ocorreu por conta de adequações jurídicas e burocráticas, necessárias para a disponibilização de verbas. O sistema favorece o controle do volume de leite coletado junto ao produtor e amplia o controle da rastreabilidade do produto, dois benefícios que se revertem em melhorias para o criador, a indústria e os consumidores. Com a utilização de um caminhão-tanque específico para uma coleta de leite mais qualificada e de softwares que registram dados do processo, é possível acelerar o prazo de captação do insumo e de geração de dados, sem a necessidade de intervenção do transportador na separação do material que irá para análise ou na mensuração da quantidade de leite entregue. "O segredo é ninguém mais botar a mão quando ocorre a coleta de amostras para os testes nos laboratórios oficiais." Dessa forma, a quebra entre volume coletado e pago, um dos grandes problemas enfrentados atualmente pela indústria, pode ser corrigida. 

Como atualmente a medição é feita pelo transportador com o uso de uma régua que mede a quantidade diretamente no tanque do produtor, é comum que, na chegada à fábrica, o montante apurado não seja o mesmo do registrado inicialmente. Isso ocorre por diversas razões: pode ser desnível no solo em que está instalado o tanque, a quantidade de espuma se a medição for feita logo após a coleta ou outro erro humano. Mas, para os industriais do setor, essa distorção sai cara, porque o que será pago ao produtor é o valor anotado, e não o alcançado, de fato. Segundo Guerra, a estimativa é de uma quebra de 0,5 ponto percentual no volume entregue nos laticínios. A produção diária do Estado é de 13 milhões de litros de leite. Com isso, a quebra seria de 40 mil litros ao dia. Em um mês, a conta chega a 1 milhão. Só a correção nessa etapa já é benéfica para o setor, além de tornar a relação entre empresário e agricultor mais transparente. Em busca de alcançar esse benefício, já há empresas adquirindo os medidores de vazão, avaliados entre R$ 80 mil e R$ 130 mil (muitos são importados, por isso a variação de preços). Investir para equipar todo o processo, no entanto, sai bem mais caro: o tanque isotérmico, por exemplo, custa entre R$ 60 mil e R$ 70 mil, além do caminhão. 

O preço total do investimento pode alcançar R$ 200 mil. "Depois dos experimentos e de comprovarmos que é eficaz, vamos trabalhar com o governo para desonerar a compra dos equipamentos", sustenta Guerra. O Sindilat também recomenda que, na medida do possível, o empresário invista no sistema, pois ele se paga ao longo do tempo, com a maior precisão na medição do volume coletado e redução na quebra, mas também fortalecendo os mecanismos de segurança da produção. "As amostras vão chegar ao laboratório da indústria rastreadas e com a segurança de que saiu de cada produtor." Presente em países com maior volume de produção por propriedade, sobretudo europeus, o sistema está sendo testado para que seja avaliada a viabilidade de adoção em uma cadeia que ainda precisa avançar na questão da produtividade, como é o caso brasileiro. A expectativa da entidade é que o processo se mostre viável, mesmo que seja com uma possível adaptação. (Jornal do Comércio)

Segurança pauta início da feira

Os discursos na abertura da 39ª Expointer, sábado, no Parque Assis Brasil, em Esteio, misturaram otimismo com o momento do agronegócio e esperança para superar as crises da segurança e financeira no Rio Grande do Sul, além do conturbado cenário político nacional. Os representantes apresentaram as reivindicações do setor aos ministros, mas não fizeram criticas. Ao contrário, demonstraram apoio ao governo interino, que teve participação representativa na solenidade. Os ministros Blairo Maggi, da Agricultura, Eliseu Padilha, da Casa Civil, Osmar Terra, do Desenvolvimento Social e Agrário, e Ronaldo Nogueira, do Trabalho, prestigiaram o ato e visitaram a feira. O governador José Ivo Sartori falou sobre a presença da Força Nacional no Estado e destacou a importância do agronegócio para a economia gaúcha. "No Rio Grande do Sul, a recuperação da econômica começa pelo setor primário em todas as suas vertentes", observou. O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, disse que o país só vai sair da crise com investimentos maciços em agricultura. "Não apenas investimentos financeiros, mas de olhar com atenção especial ao segmento. Se o governo não atrapalhar, já ajuda muito", concluiu. A segurança no campo foi abordada no discurso de representantes dos produtores. "O que preocupa não é ter o animal premiado. 

São as ações que levam os animais a desaparecer pela ação de meliantes", disse o presidente da Febrac, Eduardo Finco. Já o diretor da Farsul Francisco Schardong reforçou a importância do seguro agrícola. "Gostaria que o ministro da Agricultura levasse um recado no bolso, queremos seguro de verdade", reivindicou. O presidente do Simers, Claudio Bier, pediu maior apoio ao Moderfrota. Na solenidade, o secretário estadual de Agricultura, Ernani Polo, anunciou a criação de um grupo de trabalho para a implantação do programa Agro Mais Gaúcho, que busca adequar a legislação gaúcha com a federal. "As normas do ministério servem como referência para os Estados. Faremos também o nosso dever de casa", frisou. (Correio do Povo)
 

Indústrias gaúchas pedem cotas de importação para o Uruguai
A visita do ministro da Agricultura, Blairo Maggi, à 39ª Expointer abriu a oportunidade de apresentação de demandas do setor leiteiro gaúcho à pasta. O pedido feito pelo presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, no sá- bado, foi para que o Brasil estabeleça cotas de importação para o leite em pó vindo do Uruguai. Na ocasião, o dirigente defendeu que a pasta volte o olhar para a questão, já que o maior volume de importação do produto vem do país vizinho, que, diferentemente de outros países próximos, como a Argentina, não tem limite para venda no Brasil. "Nunca foi estabelecida uma cota para o Uruguai, porque o volume importado era baixo, o que já não era o caso da Argentina. Porém, diante da limitação à importação argentina, a quantia uruguaia aumentou", contextualiza Guerra. A atividade leiteira vive de sazonalidades. Aqui, por exemplo, a produtividade é maior nos meses mais frios do ano: o volume produzido começa a se elevar entre abril e maio. Porém o período mais quente registra a queda na produção, começando a partir de meados de setembro em diante. Esse ciclo interfere diretamente na disponibilidade de produtos lácteos e também no preço cobrado. Por essa razão, há períodos em que o ingresso do leite em pó importado não é um grave problema; porém, em outros, pode ser um peso a mais para o produtor e a indústria, que precisam equalizar a situação no preço para se tornarem competitivos. Entre julho e agosto, por exemplo, a produtividade local aumentou 20% em relação ao período imediatamente anterior. É mais produto para competir no mercado consumidor. A balança comercial exemplifica o desafio colocado aos produtores nacionais: a importação aumentou 70%, enquanto a exportação reduziu 30%. "A solu- ção é criar uma cota de importação para o produto uruguaio, uma cota que possa ser flexibilizada." Guerra saiu do encontro com Maggi com o compromisso de que a questão seria tratada ainda no fim de semana, já que, no domingo, o ministro se encontrou com o ministro da Agricultura do Uruguai, Tabare Aguerre, em encontro fechado. "Tenho certeza de que esse pedido vai avançar e de que as entidades representativas de outros estados brasileiros também apoiarão a medida", afirmou o presidente do Sindilat. (Jornal do Comércio)
 

Em uma noite de festa e com a presença de muitas autoridades, foi entregue, na noite deste domingo (28/8) o troféu Senar O Sul a pessoas e instituições que fazem a diferença com relação ao agronegócio. Entre os agraciados da edição de 2016, realizada nos salões da Associação Leopoldina Juvenil, em Porto Alegre, está o Sindicato da Indústria de Latícinios do RS (Sindilat), que foi representado pelo seu presidente, Alexandre Guerra. Segundo ele, o prêmio da categoria Associativismo significa um reconhecimento por toda a dedicação e trabalho realizado pelo Sindilat em prol do desenvolvimento do setor e de toda a economia gaúcha. 

Os premiados de 2016

1. Agroindústria Familiar Rural – Embutidos Hermes

2. Produtor de Frutas – RPM Frutas

3. Associativismo – Sindilat RS

4. Tecnologia e Pesquisas – José Fernando Piva Lobato

5. Instrutor Padrão do Senar -RS – Cláudio Ribas Rocha

6. Jovem Produtor Rural – Rafael Ribeiro Leal de Macedo

7. Produtora Rural – Livia Pinzon de Carvalho

8. Pecuarista – Associação Brasileira de Criadores de Devon

9. Produtor de Grãos – Luíz Carlos Nemitz

10. Destaque Empresarial Nacional (Empreendedorismo) – Luiz Eduardo Batalha

11. Parceiro do Senar-RS – Ibravin – Instituto Brasileiro do Vinho

12. Instituição Centenária – Banco do Brasil

13. Destaque Especial Gaúcho – Ernani Polo

14. Destaque Especial Nacional – João Martins da Silva Júnior

15. Liderança Nacional – Rodrigo Maia

16. Personalidade Política Nacional – Blairo Maggi

17. Personalidade Política Gaúcha – José Ivo Sartori

 

Foto de  Jackson Ciceri / O Sul

 

 

 

Reunidos na manhã deste domingo (28/8) no Parque de Exposições Assis Brasil, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, e o ministro uruguaio Tabare Aguerre, debateram o momento do agronegócio no Mercosul. Segundo Aguerre, os dirigentes avaliaram formas conjuntas de fomentar as exportações em bloco.

Na ocasião, Maggi apresentou ao colega uruguaio as reivindicações repassadas pelos representantes do setor lácteo de que as importações de leite do Uruguai vêm trazendo prejuízo ao setor produtivo do Brasil. O pleito foi entregue pelo presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, ao ministro Blairo Maggi no sábado (27/8) durante audiência no Parque de Exposições Assis Brasil.

 

Preocupado com o aumento considerável das importações de leite do Uruguai e o impacto na cadeia produtiva gaúcha, o presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios (Sindilat), Alexandre Guerra, pediu auxílio ao ministro da Agricultura, Blairo Maggi, durante debate na Casa da RBS na Expointer, em Esteio. Segundo Guerra, uma sugestão é a aplicação de cotas, similares às que existem em relação à Argentina. “O crescimento das importações é prejudicial. Ainda mais neste volume, compromete a cadeia inteira”, enfatizou.

O ministro reconheceu a dificuldade e destacou ser importante que esse movimento parta das indústrias, ao invés do governo. Enfatizou ainda que o Uruguai, mesmo sendo um país menor, tem menos espaço para a negociação. “Vamos debater o assunto com o ministro uruguaio Tabare Aguerre (Agricultura), que estará neste domingo na Expointer”, adiantou. Mesmo assim, ressaltou que é preciso que o Brasil busque outros mercados internacionais para exportar o seu produto e, assim, regular com outros parâmetros os seus preços. “A questão da lactose passa diretamente pela internacionalização”, afirmou.