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Porto Alegre, 06 de dezembro de 2016 .                                               Ano 10- N° 2.404

 

​​Leilão GDT continua apresentando alta de preços

O leilão GDT, que ocorreu nesta terça-feira (06/12) seguiu apresentando movimento de alta. O preço médio dos lácteos ficou em US$3.622/tonelada, alta de 3,5%. 

A retomada de preços no leilão GDT, que vem ocorrendo desde outubro, é justificada principalmente pela redução na oferta, ocasionada por menores volumes produzidos. Outubro, que é o mês de pico de produção leiteira na Nova Zelândia, produziu 3,04 milhões de toneladas, o menor volume para o mês desde 2012. A produção para o mês caiu 5,5% com relação a outubro de 2015. Outro fato que contribui para o aumento de preços é a alta incidência de chuvas nas regiões produtivas, que também tem atrapalhado a produção.

O leite em pó integral apresentou alta de 4,9%, fechando a US$3.593/ton. O leite em pó desnatado teve alta de 1,4%, chegando a US$2.570ton. O queijo cheddar teve alta de 2,2%, com preço de US$3.752/ton. 

O volume de vendas de produtos lácteos foi 6% inferior ao leilão anterior e 20% inferior ao mesmo período do ano passado, com um total de 22.472 toneladas comercializadas.

Os contratos futuros de leite em pó integral apresentou alta mais leve para o próximo mês com maiores variações para os meses seguintes, com 1,4% de alta para os contratos de janeiro de 2017 a um preço médio de US$3.613/ton. As projeções até junho indicam manutenção de preços entre US$3.574/ton e US$3.627/ton. (Milkpoint/GDT)

 
 
 
Normas da Fazenda restringem uso de créditos de PIS e Cofins

Para evitar que empresas usem créditos considerados indevidos de PIS e Cofins para recolher valores menores dessas contribuições, normas específicas vêm sendo editadas de forma progressiva pelo Ministério da Fazenda e Receita Federal nos últimos anos. Hoje há pelo menos 16 normas nesse sentido, dentre leis, instruções normativas e outras orientações do Fisco ­ quatro delas editadas este ano. As medidas interpretam as leis e criam mecanismos de controle. O que se vê, segundo especialistas, é uma preocupação do Fisco de que as empresas estejam fazendo mais compensações, ainda que indevidas, motivadas pela crise econômica atual. Em agosto, R$ 7,153 bilhões em tributos foram pagos à Receita por meio desses créditos. No mesmo período do ano passado o valor foi de R$ 3,956 bilhões.

Conforme dados da Receita, os débitos compensados via créditos pelos contribuintes de agosto a outubro deste ano totalizam R$ 19,19 bilhões. Já as multas lançadas por compensações consideradas indevidas já ultrapassam os R$ 4,5 bilhões neste ano. Em 2015, as mesmas penalidades somaram R$ 3,3 bilhões. A multa corresponde a 50% do imposto que a empresa deixou de pagar.

Para tributaristas, se há casos de compensações indevidas realizadas de forma proposital para melhorar o caixa, na maioria das vezes o erro decorreria do cipoal de normas sobre o assunto. Segundo levantamento do escritório Nunes e Sawaya Advogados, há cinco leis que restringem o uso de créditos do PIS e da Cofins. Recentemente, a Receita publicou quatro atos declaratórios e seis soluções de divergência. Por meio desses instrumentos, restringiu­se ainda mais o uso de créditos pelas companhias.

Uma das orientações é a Solução de Divergência nº 7 da Coordenadoria­Geral de Tributação (Cosit) da Receita, pela qual interpreta as leis que criaram o PIS e a Cofins. Ao responder a dúvida de um contribuinte, o Fisco reforça o entendimento do órgão sobre quais insumos podem gerar créditos.

A solução estabelece que serviços ou produtos só são considerados insumos se diretamente ligados à atividade ou processo produtivo da empresa. A atividade principal do contribuinte que fez a consulta é a comercialização de produtos, mas também realiza atividade preparatória de florestamento e reflorestamento. "Apesar dos altos dispêndios para essa atividade secundária, isso não foi considerado insumo", afirma a advogada Gabriela Jajah, do Siqueira Castro Advogados.
Segundo ela, quando há dificuldades de caixa, cresce o número de consultas de empresas interessadas em ampliar o uso de créditos. "Mesmo sabendo que a empresa será autuada pela Receita, existe a perspectiva de manutenção do crédito ao se recorrer na esfera administrativa ou no Judiciário", diz.

O aspecto positivo da solução de divergência, segundo o tributarista Luiz Rogério Sawaya, do Nunes e Sawaya Advogados, é a indicação de quais produtos, de acordo com a Receita, dão direito ao crédito. "Ao menos fica claro o que o Fisco vai negar para a empresa ir direto para o Judiciário, tentar obter uma medida preventiva", afirma.

Há, porém, uma decisão favorável aos contribuintes no Conselho Administrativo de Recursos Fiscais (Carf). A Câmara Superior declarou que insumos devem ser tratados como despesa. "Todos ficaram surpresos com o posicionamento porque daria mais direito a crédito", diz Sawaya. "Hoje, o que vigora no conselho é que o crédito depende de prova. É preciso comprovar que determinado insumo é imprescindível para a industrialização ou produção."

A Procuradoria­Geral da Fazenda Nacional (PGFN) confirma o entendimento do conselho. Afirma que "no que diz respeito ao Carf, está consolidado na 3ª Turma da Câmara Superior de Recursos Fiscais que o insumo é caracterizado pela essencialidade à atividade do contribuinte, o que é verificado na análise de cada caso".

Para Sawaya, se não for possível para a empresa comprovar a essencialidade de forma precisa, o ideal é partir para a Justiça, pois evita-se o risco de pagar a multa de 50% pela compensação indevida. O tema também está na pauta do Superior Tribunal de Justiça. A 1ª Seção da Corte iniciou o julgamento da questão e até o momento o placar é positivo para os contribuintes ¬ são quatro votos a favor e um contra. Outra medida restritiva, a Portaria nº 392 do Ministério da Fazenda limita o pagamento de crédito presumido.

Condiciona o benefício à apresentação da Certidão Negativa de Débitos ou da Positiva com Efeitos de Negativa emitida em até 60 dias, no máximo. Antes não havia esse prazo. O crédito presumido foi autorizado pela Lei nº 12.865 em 2013. Vale para receitas de vendas para as indústrias de óleo de soja, ração, margarina, biodiesel, lecitina de soja e outros subprodutos de soja. "Porém, muitas vezes, a CND não estava regularizada na hora do pagamento", afirma o advogado Flavio Sanches, do Veirano Advogados. Para ele, a exigência torna o pagamento de créditos tributários mais limitado, porém, mais seguro para as empresas. (Valor Econômico)

Amazon testa nos EUA supermercado sem fila para pagar

A Amazon está testando um sistema de mercearia em Seattle (cidade americana onde fica a sede da empresa) que funciona sem fila de pagamento. Pelo modelo, chamado de Amazon Go, os consumidores passam por um escâner na entrada da loja usando um aplicativo da empresa com QR Code (espécie de código de barra).

A partir daí, a empresa diz que os sensores registram os produtos que os consumidores retiram das gôndolas e, na saída, eles serão cobrados automaticamente -- em um sistema similar ao usado hoje pelo Uber, já que não há necessidade de passar o cartão ou receber um recibo.

Caso o consumidor coloque o produto de volta na prateleira, ele não será cobrado. A Amazon não dá detalhes de como funciona o sistema: se é preciso colocar no mesmo lugar de onde tirou, por exemplo. A loja está em sistema de teste e é aberta atualmente só para funcionários da Amazon.

A expectativa é a de que ela esteja aberta ao público no início do ano que vem. No momento, ela oferece produtos como refeições prontas e alimentos básicos (leite e pão, por exemplo).( As informações são do jornal Folha de São Paulo)

Preços pagos pelas principais indústrias europeias - outubro de 2016

O cálculo preliminar do preço médio do leite padrão, em outubro de 2016, foi de € 29,13/100 kg, [R$ 1,11/litro]. Aumento de € 1,78/100 kg em relação ao mês anterior. Se comparado com outubro de 2015, houve redução de € 0,18/100 kg, ou 0,6%. 
À medida que se aproxima o final do ano os preços aumentam. A DMK concedeu o maior aumento em outubro, € 5/100 kg. Muitas outras companhias também concederam reajustes significativos nos preços do leite. Para o resto do ano o quadro é de manutenção dos aumentos. Dairy Crest, Arla Foods e FrieslandCampina anunciariam aumentos. Nos últimos dois meses de 2016 a FrieslandCampina elevou os preços do leite em € 8/100 kg. Nunca antes, a cooperativa havia feito reajustes tão fortes em tão curto espaço de tempo. Os reajustes das indústrias francesas estão um pouco atrasados, mas, isso pode ser explicado pelo relativo nível dos preços. A expectativa é de que os preços do leite na França não cresçam muito nos próximos meses. Embora o preço médio do leite na Europa em outubro seja quase igual ao do mesmo mês do ano passado, os preços durante todo o ano de 2016 serão claramente menores. Para algumas empresas os valores mensais para todo o ano de 2016 já são conhecidos. Os da Arla Foods e FrieslandCampina caíram 7 e 7,5%, respectivamente, em 2016, quando comparados com 2015. É importante observar que esse não é o preço final. As duas cooperativas pagam valores suplementares (chamados pagamentos do 13º mês) com base nos resultados.
A Fonterra aumentou a previsão de pagamento de temporada 2016/17 em NZ$ 0,75, perfazendo um total de NZ$ 6,00/kgMS. Incluindo os dividendos previstos de NZ$ 0,55/kgMS, o pagamento do leite padrão pela Fonterra será o correspondente a € 32,31/100 kg. O leite Classe III dos Estados Unidos caiu de US$ 16,39 em setembro, para US$ 14,82/cwt em outubro. (LTO Nederland - Tradução livre: Terra Viva)
 

 
Preço do leite longa vida cai na última quinzena de novembro
Os preços dos lácteos ficaram praticamente estáveis no mercado atacadista na segunda quinzena de novembro, em relação à primeira metade do mês, considerando a média de todos os produtos e estados pesquisados pela Scot Consultoria. Entre as valorizações o destaque foi para o iogurte natural (200ml) com valorização de 2,4%, a manteiga com sal (kg) que apresentou alta de 1,2% no período e o creme de leite (200g) com aumento de 1,0%. Já o leite longa vida, produto de grande comercialização, apresentou queda quinzenal de 0,2%. O litro ficou cotado, em média, a R$ 2,38. Em relação ao mesmo período do ano passado, entretanto, o valor é 13,5% maior. (Fonte: Canal Rural)
 
 

Porto Alegre, 05 de dezembro de 2016 .                                               Ano 10- N° 2.403

 

​​Impacto dos incentivos fiscais na ponta do lápis

Para dimensionar o exato tamanho do impacto da redução de até 30% nos créditos presumidos de ICMS nos exercícios de 2016 a 2018, prevista no pacote do governo encaminhado à Assembleia Legislativa, indústrias do setor agropecuário irão concluir nesta semana um relatório único para ser entregue ao chefe da Casa Civil, Márcio Biolchi. O documento irá detalhar os riscos de eventual diminuição dos incentivos para produtos como lácteos, carnes, arroz e vinho.

Na última quinta-feira, representantes do setor estiveram reunidos com Biolchi, no Palácio Piratini, que solicitou um documento único sobre os impactos.

- Iremos demonstrar, de forma concreta, que a retirada desses incentivos irá resultar em perda de competitividade para setores estratégicos da economia gaúcha - informa Rogério Kerber, diretor-executivo do Sindicato das Indústrias de Produtos Suínos do Rio Grande do Sul (Sips).

O principal argumento é de que a concessão de créditos presumidos não é uma benesse, mas sim uma forma de equilibrar a carga tributária gaúcha com a de outros Estados.

- Estamos distantes dos principais centros consumidores, mais de 60% da produção láctea é vendida a outros Estados. Se nosso imposto for maior, perderemos esses mercados - alega Alexandre Guerra, presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat).

A perda de competitividade resultará, consequentemente, em menor arrecadação de ICMS, tudo que o Estado não precisa nesse momento, alerta Nestor Freiberger, presidente da Associação Gaúcha de Avicultura. (Zero Hora)

 
 
Uruguai: faturamento de produtores de leite em outubro foi o mais alto desde dezembro de 2014

As receitas dos estabelecimentos leiteiros do Uruguai medidas em dólares aumentaram pelo sexto mês consecutivo em outubro. A melhora no preço pago pelas indústrias compensou um menor nível de captação em outubro com relação ao mesmo mês dos dois últimos anos. Com base na captação de leite e nos preços pagos pelas indústrias, o faturamento em outubro totalizou US$ 60,86 milhões, chegando ao maior valor desde dezembro de 2014 (sem descontar a inflação). Esse valor foi 16% superior aos US$ 52,67 milhões faturados há um ano.

 

No acumulado do ano (janeiro-outubro), os estabelecimentos leiteiros faturaram US$ 397,43 milhões, 19% a menos que os US$ 491,15 milhões no mesmo período de 2015. Em outubro, a produção de leite enviada à indústria totalizou 191,9 milhões de litros, 7% a menos que há um ano. Esse foi o menor volume para outubro desde 2012, de acordo com os dados preliminares publicados pelo Instituto Nacional do Leite (Inale).

No entanto, o preço do leite pago ao produtor em dólares vem melhorando de forma sustentada desde fevereiro desse ano. Em outubro, a média foi US$ 0,32 por litro, um centavo acima do mês passado e seis a mais que no mesmo mês de 2015 (US$ 0,26 por litro). Em pesos, o preço do produto foi o melhor desde abril de 2015, ficando em média em 8,93 pesos por litro, 19% a mais que os 7,49 pesos de outubro de 2015. (As informações são do Blasina y Asociados, traduzidas pela Equipe MilkPoint)

 
 
 
Mudanças no acordo de livre comércio entre NZ e China podem beneficiar produtores de leite

A indústria de lácteos da Nova Zelândia espera que um aprimoramento do acordo de livre comércio desse país com a China gere mais retornos aos exportadores. Recentemente, em uma reunião da Cooperação Econômica Ásia-Pacífico (APEC), o primeiro-ministro, John Key, anunciou que as discussões sobre o acordo de livre comércio entre Nova Zelândia e China começarão no início do ano que vem.

A diretora executiva do Dairy Companies of New Zealand, Kimberly Crewther, disse que cerca de NZ$ 100 milhões (US$ 69,95 milhões) são perdidos em tarifas todos os anos. "A remoção dessas tarifas significará que os consumidores chineses se beneficiarão por meio da redução e dos custos sobre os produtos que estão comprando. Os exportadores neozelandeses também se beneficiarão por ter uma melhor posição competitiva.

"Trata-se do maior mercado de produtos lácteos da Nova Zelândia e estamos exportando cerca de 2,7 bilhões de produtos para lá por ano. Cerca de um quarto do comércio de lácteos da Nova Zelândia recebe preferência sob negociações de acordos de livre comércio. O que estamos esperando é que esse processo de aprimoramento expanda a cobertura para todas as importações de lácteos da Nova Zelândia".

A medida referente à China deverá preencher qualquer lacuna deixada pela saída dos Estados Unidos da Parceria Trans-pacífico. As negociações buscarão melhorar ou aprimorar a ampla gama de áreas que já são cobertas pelo acordo de livre comércio, disse Key.

As renegociações incluirão barreiras técnicas ao comércio, procedimentos aduaneiros, cooperação e facilitação de comércio, leis de origem, serviços e cooperação ambiental. Elas também dirão respeito a várias novas áreas, como política de competição e comércio eletrônico. (As informações são do Newshub, traduzidas pela Equipe MilkPoint)

Quebra no preço de exportação do leite em pó argentino por default comercial brasileiro

Uma medida protecionista liquidou a recuperação que vinha ocorrendo nos últimos meses. O valor médio de exportação do leite em pó argentino - tal como foi antecipado - caiu devido ao bloqueio comercial indireto aplicado pelo governo brasileiro ao produto importado com destino à reconstituição. 

As exportações argentina de leite em pó integral a granel declarados em novembro passado - sem considerar os envios realizados para a Venezuela - foram 6.333 toneladas ao preço médio ponderado de US$ 2.861/tonelada versus 6.689 toneladas a US$ 2.933/tonelada em outubro deste ano. Em outubro foram declarados embarques de 1.351 e 751 toneladas a valores FOB superiores a US$ 3.300 e US$ 3.500/tonelada, respectivamente, e no mês passado apenas foram registrados 455 e 5 toneladas com esses mesmo valores. Os maiores preços declarados em novembro corresponderam a partidas da Nestlé Argentina destinadas ao Brasil, 450 toneladas ao preço de US$ 3.300/tonelada e 5 toneladas a US$ 3.550/toneladas da Williner (Ilolay) enviadas à Bolívia. Os principais mercados de exportação no mês passado foram Argélia, com envios delcarados de 1.803 toneladas ao preço médio de US$ 2.918/tonelada, seguido pelo Brasil (1.635 toneladas a US$ 3.069/tonelada) e Rússia (1.105 toneladas a US$ 2.619/tonelada). Além disso, a SanCor, no mês passado declarou ter enviado à Venezuela 5.366 toneladas como parte do crédito concedido pelo governo em 2006 (que continua vigente até 2020). 
 
O valor médio do leite em pó registrado no último leilão da Fonterra (GlobalDairyTrade) atingiu US$ 3.423/tonelada em decorrência da recuperação do mercado chinês (no qual a Argentina tem um acesso marginal porque não tem atualmente condições logísticas nem cambiais para poder competir com a Nova Zelândia). Este ano a importação de leite em pó integral por parte da China deve alcançar 400.000 toneladas, versus 347.000 toneladas em 2015, segundo dados do último boletim do mercado lácteos chinês publicado pelo escritório do USDA no país oriental. Para 2017 estão previstas compras de 460.000 toneladas. (valorsoja - Tradução livre: Terra Viva)
 
Comércio/AR
Uma comitiva da Agroindústria se encontra no Brasil com o objetivo de abrir mercados para variedades de queijos, leite, soro em pó e outros derivados lácteos. Empresários, entidades intermediárias e áreas do governo Federal se reunirão em Porto Alegre, Brasil, onde começa, nesta semana, a missão multisetorial, com a presença predominante do setor produtivo agroalimentar e que continuará em outras cidades do país vizinho. O objetivo é estabelecer vínculos e negociar com importadores brasileiros, a fim de poder integrar ditos produtos nas gôndolas das cadeias de supermercados do país. "A iniciativa inclui uma rodada de negociações do setor lácteo", informou o Ministério da Agroindústria que especificou que nesta missão comercial "um encontro multisetorial representará a Agroindústria Argentina no Brasil". "Estamos aqui, para oferecer todas nossas variedades de queijos, leite, soro em pó e outros derivados lácteos, que são produzidos, principalmente na região de Santa Fe, Córdoba e província de Buenos Aires", destacou Marisa Bircher, secretária de Mercados Agroindustriais da pasta que dirige Buryaile. Além de produtos lácteos, a Argentina também está promovendo no Brasil produtos argentinos como vinhos, azeites, azeitonas, doce de leite, alfajores, guloseimas, produtos orgânicos, legumes, frutas, entre outros. (TodoAgro - Tradução livre: Terra Viva)
 

Porto Alegre, 02 de dezembro de 2016 .                                               Ano 10- N° 2.402

 

Conhecidos vencedores do 2º Prêmio Sindilat de Jornalismo

 
Crédito: Dudu Leal

Os vencedores do 2º Prêmio Sindilat de Jornalismo foram conhecidos na noite desta quinta-feira (1º/12), durante jantar de confraternização, realizado no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Foram premiados os melhores trabalhos jornalísticos em quatro categorias: eletrônico, online, fotografia e impresso. Neste ano, foram recebidos mais de 50 trabalhos. A distinção busca valorizar o trabalho da imprensa especializada. Na ocasião, o Sindilat/RS homenageou mais uma vez personalidades e entidades que colaboraram para impulsionar o setor com o prêmio Destaques do Agronegócio 2016.

O presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, fez um discurso otimista. Disse que o período é de desafios, mas que eles fazem parte da rotina do setor. Ele destacou que 2016 foi um ano importante, citando a Lei do Leite e o projeto do Fórum Itinerante do Leite. "O leite é o caminho para o desenvolvimento. O Estado tem 13% da produção nacional e 105 mil famílias envolvidas", disse, lembrando que o RS ocupa a terceira posição na produção, atrás apenas de Minas Gerais e Paraná.

O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, que falou em nome dos homenageados, parabenizou o Sindilat/RS por sua estrutura organizacional e observou que a celebração "nos honra e compromete para um futuro melhor".
O secretário estadual da Agricultura, Ernani Polo, enalteceu a concretização da Lei do Leite, que foi o resultado de um trabalho integrado com a equipe do setor e da secretaria. "Estamos no caminho certo".

 
Crédito: Dudu Leal

Os vencedores do 2º Prêmio Sindilat de Jornalismo são:

CATEGORIA IMPRESSO
1º Caio Cezar Cigana - Zero Hora - Trabalho: Alimento Farto
2º Cristiano Dias Vieira - Press Agrobusiness - Trabalho: Qualidade com mais Rigor
3º Solano Alexandre Linck - Jornal O Alto Taquari - Trabalho: Condomínio Leiteiro: União do Vale
CATEGORIA ELETRÔNICO
1º Alessandra Bergmann - SBT - Trabalho: Programa Leitec
2º Carine Massierer - Emater - Trabalho: Especial para Programa Rio Grande Rural
3º Dulciana Sachetti- RBSTV - Trabalho: Propriedades modelos e vacas premiadas em rendimento contribuem para o rebanho gaúcho ser campeão em produtividade média por animal
CATEGORIA FOTO
1º Samuel Maciel - Correio do Povo - Trabalho: Foco na Qualidade
2º Luis Tadeu Vilani - Zero Hora - Mais Alimento, Mais Leite
3º Diogo Zanatta - Zero Hora - Trabalho: Tripé do Futuro
CATEGORIA ON LINE
1º Naiara Silva- Portal Successful Farming Brasil - Trabalho: 6 Práticas essenciais para aprimorar a pecuária leiteira no Brasil
2º Bruna Karpinski - Correio do Povo- Trabalho: Estagnação do preço leva produtores a abandonarem atividade leiteira no RS
3º Naiara Silva- Portal Successful Farming Brasil - Trabalho: Prepare o bolso: leite deve continuar caro nos próximos meses.

 
Crédito: Dudu Leal

Destaques do Agronegócio 2016:

DESTAQUE AGRONEGÓCIO NACIONAL 
Ana Amélia Lemos

AGRONEGÓCIO ESTADUAL
Fabio Branco

SETOR PÚBLICO
Roberto Lucena

DESTAQUE INOVAÇÃO 
Lei do Leite

RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMATER

PESQUISA 
Neila Richards - UFSM

INDUSTRIAL
COTRILAC

LIDERANÇA POLÍTICA
Alceu Moreira

PERSONALIDADE
Jerônimo Goergen

SERVIDOR PÚBLICO 
Roberto Schroeder (Assessoria de Imprensa Sindilat)

  
 
Tendências de Mercado em debate no Sindilat


 

As tendências de mercado e as alternativas para 2017 foram apresentadas pelo diretor da Tetra Pak, Claudio Righi, durante o encontro dos associados do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), na tarde desta quinta-feira (01º/12). Segundo ele, o consumo de leite não se retrai com a crise, mas enalteceu a importância da diversificação de produtos. E sugeriu a 'agregação de valor ao conceito origem'. 

No encontro, citou movimentos do consumidor, como o aumento de consumo de 36%, no mundo, do produto com apelo de 'não ser orgânico'. Entre 2014 e 2015, houve um crescimento de 21% no consumo de leite branco 'sem lactose' na Europa. "Precisamos ficar atentos às necessidades do consumidor, e, nesta lógica, entra os leites especiais", indicou Righi. 

Ao analisar o panorama gaúcho, ele citou alguns dados, como o fato de o Rio Grande do Sul ter 5% da população nacional e o consumo atinge 7%, ao mesmo tempo, a produção é de 13%. "É uma demonstração de que o perfil do Estado é exportador. Assim é preciso investir nesta direção", enfatizou. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

Créditos presumidos garantem apenas equilíbrio de competitividade

Os laticínios gaúchos precisam apresentar à sociedade e aos deputados a realidade fiscal e tributária da indústria de forma a conscientizar sobre a inviabilidade de cortes nos créditos presumidos. O assunto foi abordado pelo presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, durante assembleia geral realizada com as empresas associadas na tarde desta quinta-feira (1/12) no Hotel Plaza São Rafael. "É preciso deixar claro que não recebemos incentivos. Os créditos que temos são só uma ferramenta para nos equiparar a outros estados", salientou. Nesta tarde, o diretor-financeiro do Sindilat, Angelo Sartor, também participou de reunião com o secretário da casa Civil, Márcio Biolchi, para tratar do assunto. A reunião foi capitaneada pelo deputado Elton Weber e integrou outros setores do agronegócio, com a presença de lideranças da Asgav, Sips e Sicadergs.

Durante a reunião de associados, o Sindilat ainda contou com a presença da senadora Ana Amélia Lemos. Guerra destacou o empenho da senadora com relação às pautas do setor, como recentemente ao agendar audiência pública para tratar do impacto das importações do leite no mercado nacional. "A OMC proíbe a formalização de cotas, mas os países podem negociar informalmente. O que eu levantei é que é importante verificar a relação entre a produção interna, o consumo interno e o volume de leite exportado pelo Uruguai. Pode haver triangulação, o que é proibido pela OMC. Ai temos autoridade para questionar essa prática", sugeriu a senadora. E garantiu: as portas do meu gabinete estão sempre abertas ao setor. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

 
Crédito: Carolina Jardine
 
A primeira Loja Boutique da marca RAR/RASIP, braço agropecuário do grupo Randon, estará aberta ao público no proximo dia 08. Instalada na sede da empresa, em Vacaria, o espaço oferecerá maçãs, azeites de oliva, acetos Balsâmicos, manteiga, creme de leite e queijos produzidos pela empresa. As prateleiras da boutique terão ainda produtos premium importados, como massas, molhos de tomate, especiarias e acessórios para apreciadores de vinho.(Zero Hora) 
 

Os vencedores do 2º Prêmio Sindilat de Jornalismo foram conhecidos na noite desta quinta-feira (1º/12), durante jantar de confraternização, realizado no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre. Foram premiados os melhores trabalhos jornalísticos em quatro categorias: eletrônico, online, fotografia e impresso. Neste ano, foram recebidos mais de 50 trabalhos. A distinção busca valorizar o trabalho da imprensa especializada. Na ocasião, o Sindilat/RS homenageou mais uma vez personalidades e entidades que colaboraram para impulsionar o setor com o prêmio Destaques do Agronegócio 2016.
O presidente do Sindilat/RS, Alexandre Guerra, fez um discurso otimista. Disse que o período é de desafios, mas que eles fazem parte da rotina do setor. Ele destacou que 2016 foi um ano importante, citando a Lei do Leite e o projeto do Fórum Itinerante do Leite. “O leite é o caminho para o desenvolvimento. O Estado tem 13% da produção nacional e 105 mil famílias envolvidas”, disse, lembrando que o RS ocupa a terceira posição na produção, atrás apenas de Minas Gerais e Paraná.
O secretário de Desenvolvimento Econômico, Ciência e Tecnologia, Fábio Branco, que falou em nome dos homenageados, parabenizou o Sindilat/RS por sua estrutura organizacional e observou que a celebração "nos honra e compromete para um futuro melhor".
O secretário estadual da Agricultura, Ernani Polo, enalteceu a concretização da Lei do Leite, que foi o resultado de um trabalho integrado com a equipe do setor e da secretaria. “Estamos no caminho certo”.

Os vencedores do 2º Prêmio Sindilat de Jornalismo são:

CATEGORIA IMPRESSO
1º Caio Cezar Cigana – Zero Hora - Trabalho: Alimento Farto
2º Cristiano Dias Vieira – Press Agrobusiness - Trabalho: Qualidade com mais Rigor
3º Solano Alexandre Linck – Jornal O Alto Taquari - Trabalho: Condomínio Leiteiro: União do Vale
CATEGORIA ELETRÔNICO
1º Alessandra Bergmann – SBT - Trabalho: Programa Leitec
2º Carine Massierer – Emater - Trabalho: Especial para Programa Rio Grande Rural
3º Dulciana Sachetti- RBSTV - Trabalho: Propriedades modelos e vacas premiadas em rendimento contribuem para o rebanho gaúcho ser campeão em produtividade média por animal
CATEGORIA FOTO
1º Samuel Maciel – Correio do Povo - Trabalho: Foco na Qualidade
2º Luis Tadeu Vilani – Zero Hora – Mais Alimento, Mais Leite
3º Diogo Zanatta – Zero Hora - Trabalho: Tripé do Futuro
CATEGORIA ON LINE
1º Naiara Silva– Portal Successful Farming Brasil - Trabalho: 6 Práticas essenciais para aprimorar a pecuária leiteira no Brasil
2º Bruna Karpinski – Correio do Povo- Trabalho: Estagnação do preço leva produtores a abandonarem atividade leiteira no RS
3º Naiara Silva– Portal Successful Farming Brasil - Trabalho: Prepare o bolso: leite deve continuar caro nos próximos meses.

Destaques do Agronegócio 2016:

DESTAQUE AGRONEGÓCIO NACIONAL
Ana Amélia Lemos

AGRONEGÓCIO ESTADUAL
Fabio Branco

SETOR PÚBLICO
Roberto Lucena

DESTAQUE INOVAÇÃO
Lei do Leite

RESPONSABILIDADE SOCIAL
EMATER

PESQUISA
Neila Richards – UFSM

INDUSTRIAL
COTRILAC

LIDERANÇA POLÍTICA
Alceu Moreira

PERSONALIDADE
Jerônimo Goergen

SERVIDOR PÚBLICO
Roberto Schroeder

Crédito das fotos: Dudu Leal

 

 

Os laticínios gaúchos precisam apresentar à sociedade e aos deputados a realidade fiscal e tributária da indústria de forma a conscientizar sobre a inviabilidade de cortes nos créditos presumidos. O assunto foi abordado pelo presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, durante assembleia geral realizada com as empresas associadas na tarde desta quinta-feira (1/12) no Hotel Plaza São Rafael. “É preciso deixar claro que não recebemos incentivos. Os créditos que temos são só uma ferramenta para nos equiparar a outros estados”, salientou. Nesta tarde, o diretor-financeiro do Sindilat, Angelo Sartor, também participou de reunião com o secretário da casa Civil, Márcio Biolchi, para tratar do assunto. A reunião foi capitaneada pelo deputado Elton Weber e integrou outros setores do agronegócio, com a presença de lideranças da Asgav, Sips e Sicadergs.

Durante a reunião de associados, o Sindilat ainda contou com a presença da senadora Ana Amélia Lemos. Guerra destacou o empenho da senadora com relação às pautas do setor, como recentemente ao agendar audiência pública para tratar do impacto das importações do leite no mercado nacional. “A OMC proíbe a formalização de cotas, mas os países podem negociar informalmente. O que eu levantei é que é importante verificar a relação entre a produção interna, o consumo interno e o volume de leite exportado pelo Uruguai. Pode haver triangulação, o que é proibido pela OMC. Ai temos autoridade para questionar essa prática”, sugeriu a senadora. E garantiu: as portas do meu gabinete estão sempre abertas ao setor.

Senadora Ana Amélia Lemos é homenageada em assembleia geral dos associados do Sindilat. Crédito: Carolina Jardine

 

As tendências de mercado e as alternativas para 2017 foram apresentadas pelo diretor da Tetra Pak, Claudio Righi, durante o encontro dos associados do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), na tarde desta quinta-feira (01º/12). Segundo ele, o consumo de leite não se retrai com a crise, mas enalteceu a importância da diversificação de produtos. E sugeriu a ‘agregação de valor ao conceito origem’. 

No encontro, citou movimentos do consumidor, como o aumento de consumo de 36%, no mundo, do produto com apelo de ‘não ser orgânico’. Entre 2014 e 2015, houve um crescimento de 21% no consumo de leite branco ‘sem lactose’ na Europa. “Precisamos ficar atentos às necessidades do consumidor, e, nesta lógica, entra os leites especiais”, indicou Righi.
Ao analisar o panorama gaúcho, ele citou alguns dados, como o fato de o Rio Grande do Sul ter 5% da população nacional e o consumo atinge 7%, ao mesmo tempo, a produção é de 13%. “É uma demonstração de que o perfil do Estado é exportador. Assim é preciso investir nesta direção”, enfatizou.

 

Crédito: Carolina Jardine

 

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, esteve reunido na tarde desta quarta-feira (30/11) com a primeira-dama Maria Helena Sartori em visita para entrega oficial do convite da Festa de Confraternização de Final do Sindilat, que será realizada nesta quinta-feira (1/12) em Porto Alegre. No encontro, Maria Helena destacou o ano de construção de parcerias entre o governo do Estado e o sindicato, especialmente em relação a ações de responsabilidade sociais voltadas para as crianças da Fundação de Proteção Especial do RS (FPE). Juntos, o gabinete da primeira-dama e o Sindilat já trabalham na elaboração de projeto voltado para o Natal de 2016.

Durante a audiência, Palharini aproveitou para apresentar o projeto dos Fóruns Itinerantes do Leite, iniciado em 2016 e que já tem previsão de continuidade em 2017. Os eventos buscam unir os produtores que atuam no setor lácteo com o meio acadêmico em debates que visam novas soluções para os dilemas do campo. As ações - já realizadas em Ijuí, Santa Maria e Porto Alegre - têm apoio de diversos parceiros como Senar Farsul, MP, Emater e Canal Rural por exemplo.

 

Porto Alegre, 30 de novembro de 2016 .                                               Ano 10- N° 2.401

 

​   Sindilat reúne-se com primeira-dama Maria Helena Sartori

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, esteve reunido na tarde desta quarta-feira (30/11) com a primeira-dama Maria Helena Sartori em visita para entrega oficial do convite da Festa de Confraternização de Final do Sindilat, que será realizada nesta quinta-feira (1/12) em Porto Alegre. No encontro, Maria Helena destacou o ano de construção de parcerias entre o governo do Estado e o sindicato, especialmente em relação a ações de responsabilidade sociais voltadas para as crianças da Fundação de Proteção Especial do RS (FPE). Juntos, o gabinete da primeira-dama e o Sindilat já trabalham na elaboração de projeto voltado para o Natal de 2016.

Durante a audiência, Palharini aproveitou para apresentar o projeto dos Fóruns Itinerantes do Leite, iniciado em 2016 e que já tem previsão de continuidade em 2017. Os eventos buscam unir os produtores que atuam no setor lácteo com o meio acadêmico em debates que visam novas soluções para os dilemas do campo. As ações - já realizadas em Ijuí, Santa Maria e Porto Alegre - têm apoio de diversos parceiros como Senar Farsul, MP, Emater e Canal Rural por exemplo. (Assessoria de Imprensa Sindilat)
 
Darlan Palharini entrega convite a Maria Helena Sartori
Crédito: Carolina Jardine
 
Itambé inicia operação de nova linha de envase da SIG Combibloc
Como parte do plano de ampliação e modernização da planta fabril de Pará de Minas (MG), a Itambé, cliente da SIG Combibloc desde 2008, colocou em operação mais uma linha de envase de produtos focada na produção dos shakes aerados e bebidas lácteas de alto teor nutritivo, nas embalagens cb7 e cf7. Chamada CFA 712, a linha tem capacidade de envasar 12 mil embalagens/hora.

"Esta é a quarta linha da SIG que entra em operação em uma planta da Itambé o que reforça nossa parceria com este importante cliente da área de lácteos no Brasil. Estamos extremamente felizes por mais este voto de confiança da Itambé na tecnologia e nas embalagens da SIG e esperamos que mais e novos projetos de sucesso surjam em um futuro próximo", celebra Antonieta Hilst, Diretora de Mercados da América do Sul.

A primeira linha SIG foi instalada na planta da Itambé em Goiânia (GO) para o envase de leite condensado em embalagens combiblocSmall de 300 ml, que permite envasar 395g. Há ainda linhas nas plantas de Uberlândia (MG), que envasa leite UHT integral e desnatado em embalagens combiblocMidi de 1 litro com combiSwift, e a de Sete Lagoas (MG) que também trabalha com leite condensado em embalagens combiblocSmall de 300 ml.

Para Alexandre Almeida, presidente da Itambé, a opção por mais uma linha da SIG Combibloc foi natural, considerando a estreita parceria entre as duas empresas. "Além disso, pesou muito na decisão da Itambé pela SIG a flexibilidade da linha, tanto para produtos diferenciados como regulares, e a possibilidade de trabalhar diferentes formatos em uma mesma máquina". (Milknet)

 

Posse 

O secretário-executivo do ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Eumar Novacki, tomou posse nesta segunda-feira (28), como presidente do Conselho Administrativo da Embrapa (Consad), órgão máximo de decisão da empresa, prometendo trabalhar por uma "gestão descomplicada, pautada pela eficiência e pelo máximo de dinamismo".

Tomou posse também como conselheiro, Cleiton Santos Araújo, chefe de gabinete do ministro do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão, Dyogo de Oliveira. O presidente da Embrapa, Maurício Antônio Lopes, destacou, durante a posse realizada no Mapa, os desafios da empresa na área digital, de negócios, de inclusão e de combate à fome. Lopes lembrou que a perda de alimentos no mundo alcança 30% da produção, "um problema que precisa ser enfrentado com prioridade para reduzir a pobreza", afirmou.

Entre os avanços da Embrapa, que conta com 1.166 projetos em andamento, o presidente citou especialmente os ligados à sustentabilidade, como a expansão da agricultura de baixo carbono, incluindo a produção integrada, que já alcança 11,5 milhões de hectares, reunindo no mesmo ambiente, floresta, plantio e pecuária.

Pescados
Lopes disse ter obtido do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico (BNDES) R$ 46 milhões para investimento no Centro de Pescado da empresa, em Palmas (TO). Comentou tratar-se de um mercado promissor, em grande parte porque a Ásia estaria no seu "limite de produção". (Mapa)

FrieslandCampina

O preço garantido da FrieslandCampina para o leite cru no mês de dezembro de 2016 é de € 37,50 por 100 quilos de leite, [R$ 1,40/litro]. O preço garantido para dezembro subiu € 4,50 em relação a novembro. O aumento de € 4,50 foi principalmente em decorrência da correção de € 3,50 referente a estimativas muito baixas efetuadas pelas indústrias de referência nos últimos meses.
 

O desenvolvimento positivo dos preços do leite é causado pelo declínio da produção mundial de leite e uma demanda estável. Espera-se que os preços de quase todas as commodities ainda continuarão subindo. A média do preço garantido do ano de 2016 será de € 28,38. Em 2015 o preço garantido foi de € 30,68, [R$ 1,14/litro], e o preço do leite foi de € 34,64, [R$ 1,30/litro], (preço garantido + pagamento de produtividade + bonificação por pastagens + suplementos especiais + bônus das reservas dos sócios). O preço garantido é aplicado a 100 quilos de leite que contenha 3,47% de proteína, 4,41% de matéria gorda e 4,51% de lactose, sem o imposto de valor agregado (IVA). O preço é garantido a produtores que entreguem acima de 600.000 quilos de leite por ano. (FrieslandCampina - Tradução livre: Terra Viva)
 
 

Uruguai abateu 3% mais vacas leiteiras em outubro
Os abates de vacas leiteiras aumentaram 3% no mês de outubro no Uruguai, alcançando 9.484 cabeças, segundo informou o Instituto Nacional do Leite (Inale), com base nos dados do Sistema Nacional de Informação Pecuária (SNIG) do Ministério da Pecuária, Agricultura e Pesca (MGAP). Além desse aumento e do crescimento de 1% nos últimos 12 meses comparados com o mesmo período do ano anterior, entre janeiro e outubro de 2016 o volume de vacas enviadas ao abate baixou 2%, somando 92.767 cabeças, segundo confirmou o Inale. Embora seja normal que as fazendas leiteiras descartem vacas que estão no final de sua vida útil ou tenham uma baixa produção, houve um aumento meses atrás devido à crise enfrentada pelo setor leiteiro. Muitos produtores reduziram parte de seu endividamento "fazendo caixa" com o gado que enviaram ao abate. (As informações são do El País Digital, traduzidas pela Equipe MilkPoint)
 

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) promove, nesta quinta-feira (01/12), às 20h, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre (RS), seu tradicional jantar de final de ano com entrega dos troféus Destaques do Agronegócio 2016. O prêmio é uma forma de reconhecer e valorizar pessoas e entidades que estiveram ao lado do setor lácteo brasileiro. Neste ano, serão dez agraciados, com destaque para a senadora Ana Amélia Lemos, na categoria Agronegócio Nacional. Também recebem o troféu Destaques o secretário de Desenvolvimento, Fábio Branco (Agronegócio Estadual); o deputado federal Alceu Moreira (Liderança Política); o deputado federal Jerônimo Goergen (Personalidade); o superintendente do Mapa/RS, Roberto Schroeder

(Servidor Público); o servidor Roberto Lucena (Setor Público); a Lei do Leite (Inovação); a Emater (Responsabilidade Social); a pesquisadora Neila Richards/UFSM (Pesquisa) e a Cotrilac (Industrial).

Durante o evento, o Sindilat ainda anunciará os vencedores do 2º Prêmio Sindilat de Jornalismo nas categorias Impresso, Eletrônico, Online e Foto. "O evento de final de ano do Sindilat vem se consolidando com mais do que um momento de confraternização.É quando as indústrias realizam uma reverência a aqueles profissionais que trabalharam o ano todo pelo bem do setor produtivo", salientou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra.

Os trabalhos jornalísticos foram recebidos e avaliados por uma comissão julgadora composta pelo diretor da ARI, João Borges de Souza; pelo presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, Milton Simas; pelo presidente da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado (Arfoc), Marcelo Campos; pelo jornalista da Farsul Gerson Raugust e pelo assessor de imprensa da Fetag, Luiz Fernando Boaz. Pelo Sindilat, participaram o diretor Renato Kreimeier e a assessora de qualidade Letícia Cappiello. Todos os finalistas das quatro categorias receberão troféus, e os primeiros lugares serão contemplados com um Iphone 6.

Os finalistas do 2º Prêmio Sindilat de Jornalismo são:

CATEGORIA IMPRESSO
• Caio Cezar Cigana – Zero Hora - Trabalho: Alimento Farto
• Cristiano Dias Vieira – Press Agrobusiness - Trabalho: Qualidade com mais Rigor
• Solano Alexandre Linck – Jornal O Alto Taquari - Trabalho: Condomínio Leiteiro: União do Vale

CATEGORIA ELETRÔNICO
• Alessandra Bergmann – SBT - Trabalho: Programa Leitec
• Carine Massierer – Emater - Trabalho: Especial para Programa Rio Grande Rural
• Dulciana Sachetti- RBSTV - Trabalho: Propriedades modelos e vacas premiadas em rendimento contribuem para o rebanho gaúcho ser campeão em produtividade média por animal

CATEGORIA FOTO
• Diogo Zanatta – Zero Hora - Trabalho: Tripé do Futuro
• Luis Tadeu Vilani – Zero Hora – Mais Alimento, Mais Leite
• Samuel Maciel – Correio do Povo - Trabalho: Foco na Qualidade

CATEGORIA ON LINE
• Bruna Karpinski – Correio do Povo- Trabalho: Estagnação do preço leva produtores a abandonarem atividade leiteira no RS
• Naiara Silva– Portal Successful Farming Brasil - Trabalho: 6 Práticas essenciais para aprimorar a pecuária leiteira no Brasil
• Naiara Silva– Portal Successful Farming Brasil - Trabalho: Prepare o bolso: leite deve continuar caro nos próximos meses.

 

Porto Alegre, 29 de novembro de 2016 .                                               Ano 10- N° 2.400

 

​   Sindilat premia Destaques do Agronegócio 2016 

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) promove, nesta quinta-feira (01/12), às 20h, no Hotel Plaza São Rafael, em Porto Alegre (RS), seu tradicional jantar de final de ano com entrega dos troféus Destaques do Agronegócio 2016. O prêmio é uma forma de reconhecer e valorizar pessoas e entidades que estiveram ao lado do setor lácteo brasileiro. Neste ano, serão dez agraciados, com destaque para a senadora Ana Amélia Lemos, na categoria Agronegócio Nacional.  Também recebem o troféu Destaques o secretário de Desenvolvimento, Fábio Branco (Agronegócio Estadual); o deputado federal Alceu Moreira (Liderança Política); o deputado federal Jerônimo Goergen (Personalidade); o superintendente do Mapa/RS, Roberto Schroeder
(Servidor Público); o servidor Roberto Lucena (Setor Público); a Lei do Leite (Inovação); a Emater (Responsabilidade Social); a pesquisadora Neila Richards/UFSM (Pesquisa) e a Cotrilac (Industrial). 
 
Durante o evento, o Sindilat ainda anunciará os vencedores do 2º Prêmio Sindilat de Jornalismo nas categorias Impresso, Eletrônico, Online e Foto. "O evento de final de ano do Sindilat vem se consolidando com mais do que um momento de confraternização.É quando as indústrias realizam uma reverência a aqueles profissionais que trabalharam o ano todo pelo bem do setor produtivo", salientou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra. 

Os trabalhos jornalísticos foram recebidos e avaliados por uma comissão julgadora composta pelo diretor da ARI, João Borges de Souza; pelo presidente do Sindicato dos Jornalistas do Rio Grande do Sul, Milton Simas; pelo presidente da Associação dos Repórteres Fotográficos e Cinematográficos do Estado (Arfoc), Marcelo Campos; pelo jornalista da Farsul Gerson Raugust e pelo assessor de imprensa da Fetag, Luiz Fernando Boaz. Pelo Sindilat, participaram o diretor Renato Kreimeier e a assessora de qualidade Letícia Cappiello. Todos os finalistas das quatro categorias receberão troféus, e os primeiros lugares serão contemplados com um Iphone 6. 

Os finalistas do 2º Prêmio Sindilat de Jornalismo são: 

CATEGORIA IMPRESSO
• Caio Cezar Cigana - Zero Hora - Trabalho: Alimento Farto
• Cristiano Dias Vieira - Press Agrobusiness - Trabalho: Qualidade com mais Rigor
• Solano Alexandre Linck - Jornal O Alto Taquari - Trabalho: Condomínio Leiteiro: União do Vale

CATEGORIA ELETRÔNICO
• Alessandra Bergmann - SBT - Trabalho: Programa Leitec
• Carine Massierer - Emater - Trabalho: Especial para Programa Rio Grande Rural
• Dulciana Sachetti- RBSTV - Trabalho: Propriedades modelos e vacas premiadas em rendimento contribuem para o rebanho gaúcho ser campeão em produtividade média por animal

CATEGORIA FOTO
• Diogo Zanatta - Zero Hora - Trabalho: Tripé do Futuro
• Luis Tadeu Vilani - Zero Hora - Mais Alimento, Mais Leite
• Samuel Maciel - Correio do Povo - Trabalho: Foco na Qualidade

CATEGORIA ON LINE
• Bruna Karpinski - Correio do Povo- Trabalho: Estagnação do preço leva produtores a abandonarem atividade leiteira no RS
• Naiara Silva- Portal Successful Farming Brasil - Trabalho: 6 Práticas essenciais para aprimorar a pecuária leiteira no Brasil
• Naiara Silva- Portal Successful Farming Brasil - Trabalho: Prepare o bolso: leite deve continuar caro nos próximos meses.
(Assessoria de Imprensa Sindilat)

 
 
 
 
Fracionamento sob nova regra

Publicado no Diário Oficial do Estado no dia 25, um decreto deixou mais claras as regras para o fatiamento e fracionamento de produtos de origem animal nos mercados. Apesar de ainda precisar ser regulamentado pela Secretaria da Saúde, o decreto está em vigor. A coordenadora do Centro de Apoio de Defesa do Consumidor do Ministério Público (MP), promotora Caroline Vaz, explica que, pela lei anterior, era necessário que os estabelecimentos contassem com um serviço de inspeção permanente para poder fatiar carnes, queijos, embutidos. A inspeção fica dispensada, mas os mercados têm que oferecer estrutura física adequada, como câmaras frias, responsável técnico e alvará específico para a atividade. 

A promotora diz que a Vigilância Sanitária do Estado já divulgou o decreto para conhecimento dos fiscais municipais. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, aprovou as mudanças. "Antes, existia uma insegurança jurídica. Para a indústria não terá impacto, mas o consumidor pode ficar mais tranquilo", avalia. O gerente executivo da Associação Gaúcha de Supermercados (Agas), Francisco Schmidt, diz que a entidade continua apoiando as ações de fiscalização do MP e da Vigilância Sanitária nos estabelecimentos, mas defende que haja um prazo para que eles atendam às exigências. (Correio do Povo)

FEPALE elege Daniel Pelegrina como novo presidente

Durante a assembleia do 25º aniversário da Federação realizada na cidade de Colonia del Sacramento, Uruguai, na semana passada, foi eleito por unanimidade Daniel Pelegrina como o novo presidente da FEPALE (Federação Panamericana de Leite) para os anos de 2016-2018. 

 

Nos últimos anos, Daniel Pelegrina ocupou o cargo de vice-presidente de FEPALE, e também foi vice-presidente da Sociedade Rural Argentina (SRA), tendo uma experiência prolongada na área de lácteos. Além disso, ele também representou e fez parte do comitê de várias outras entidades, como Federação Internacional do Leite (IDF) e Federação Internacional dos Produtores Agrícolas (IFAP). 

É a primeira vez nos 25 anos de federação que se tem na presidência um argentino. Segundo Pelegrina "é um grande orgulho e uma grande responsabilidade representar o setor leiteiro nas Américas e no mundo". Ele destacou que a atividade leiteira é uma cadeia de grande impacto social, fortalece os produtores no campo e integra os mais jovens. Além disso, prometeu "tomar as medidas necessárias para promover o crescimento de atividade". 

Na assembleia, ele também foi eleito para fazer parte do Conselho Executivo da Federação no período de 2016-2018. A assembleia reuniu delegações de 15 países: Argentina, Bolívia, Brasil, Costa Rica, Colômbia, Chile, Cuba, Equador, Estados Unidos, Guatemala, Honduras, México, Panamá, Paraguai e Uruguai. A FEPALE é uma organização composta de instituições e empresas, públicas e privadas, relacionadas com o setor dos produtos lácteos de toda a América e do mundo. Além da associação de membros de quase todos os países da América também são membros das instituições da Federação empresas da Dinamarca, Espanha, Holanda e Nova Zelândia. (As informações são da Assessoria de Imprensa)

Pacote de leite da Europa fortalece posição de produtores de leite na cadeia de fornecimento

A Comissão Europeia publicou um segundo relatório sobre a operação chamada de MilkPackage (Pacote de Leite), uma série de medidas lançadas em 2012 para fortalecer a posição dos produtores de leite europeus na cadeia de fornecimento.

O relatório mostra que, após três anos de implementação, os produtores europeus estão usando cada vez mais as ferramentas fornecidas pelo MilkPackage, como a negociação coletiva dos termos do contrato através de organizações de produtores ou o uso de contratos escritos. A medida permite que negociações coletivas sejam designadas a reforçar o poder de barganha dos produtores de leite, enquanto os contratos escritos oferecem melhor transparência e rastreabilidade aos produtores.

O relatório deveria inicialmente ser entregue em 2018, mas diante das contínuas dificuldades no setor leiteiro, o Comissário para Agricultura da UE, Phil Hogan, decidiu adiantar o relatório para o final de 2016. Esse compromisso fez parte de uma série de pacotes de solidariedade para o setor leiteiro anunciados e implementados durante o ano passado.

"O relatório mostra que existem medidas que podem ser tomadas a nível da UE para garantir uma posição melhor aos produtores de leite na cadeia de fornecimento. Após o relatório da Força Tarefa dos Mercados Agrícolas da semana passada, vejo esse relatório como mais uma evidência da ação política, no contexto do Programa de Trabalho da Comissão de 2017".

O relatório também examina mais possibilidades para os produtores de leite. Por exemplo, destaca o potencial de dois instrumentos essenciais do Milk Package: as organizações de produtores (POs) e as negociações coletivas - que não são totalmente exploradas ainda pelos Estados Membros, pelas organizações de produtores e destacam as várias formas de tornar isso mais eficaz, na UE e nos Estados Membros.

Os Estados Membros são, em particular, encorajados a tomar os passos necessários para impulsionar a criação de organizações de produtores com ações coletivas que vão além da barganha coletiva, aumentando, dessa forma, o peso dos produtores na cadeia de fornecimento de leite. Além dessas recomendações, devem ser consideradas a expansão do papel das InterBranch Organisations (IBOs).

Para que todo o potencial das possibilidades do MilkPackage se materializem, o relatório conclui que uma extensão de sua aplicação para além de 2020 deve ser considerada. (As informações são da Comissão Europeia, traduzidas pela Equipe MilkPoint)

Tetra Pak realizará webinar gratuito sobre "Leite com valor agregado". Inscreva-se!

O consumo de lácteos está em constante crescimento. Em 2015 o consumo de leite nas Américas foi de 65 bilhões de litros, dos quais 13 bilhões de litros foram consumidos no Brasil. O mercado está acompanhando o crescimento da categoria e buscando oferecer produtos com valor agregado que atendam às necessidades dos consumidores. Neste webinar, a Tetra Pak explicará como o leite com valor agregado pode fazer parte do seu negócio e como podemos identificar oportunidades no atual cenário da indústria de laticínios.

Quando o assunto é tecnologia e tendências, as alternativas lácteas se destacam e produtos com "alto teor de proteínas" lideram como o 2° maior claim com lançamentos no mundo. A Tetra Pak se preocupa em apresentar soluções para que o seu negócio acompanhe essas tendências. Neste webinar, a empresa vai apresentar a sua avançada linha de soluções e tecnologias para lácteos. Além disso, apresentará como as fábricas de laticínios podem otimizar suas produções e aumentar sua lucratividade. 

O Webinar irá abranger os seguintes tópicos: 
• Maximizando o volume de negócios - como agregar valor à produção de leite;
• Fracionamento de filtração por membranas - identificação de oportunidades de mercado;
• Tratamento térmico para produtos enriquecidos em proteínas - fatores que influenciam e contribuem para determinar a melhor solução;
• Escolhendo a embalagem certa - novas ocasiões de consumo e público-alvo.

Palestrantes:
Beatriz de Araujo Loureiro - Marketing Lácteos Tetra Pak
Arthur de Azevedo - Gerente de Produto - Filtração por membranas Tetra Pak

Ficou interessado? Inscreva-se e garanta sua vaga clicando aqui! (Milkpoint)
 

Equipamento para higienizar
A empresa francesa Dosatron expôs um equipamento feito para higienizar animais e instalações de gado leiteiro e que funciona apenas com a força da água - não precisa ser ligado à energia elétrica. De acordo com o gerente de desenvolvimento de negócios, François Pequerul, a maioria dos sistemas disponíveis hoje no mercado são elétricos, o que dificulta a sua utilização quando há pane no fornecimento de energia. (Zero Hora)