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17/04/2025

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 17 de abril de 2025                                                           Ano 19 - N° 4.375


Whey protein: A indústria brasileira da suplementação: vai um scoop aí?

Dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD) mostram que o setor como um todo expandiu 2,4% ao longo de 2024: Brasil é o maior mercado consumidor de proteína do soro do leite na América do Sul.

Início de ano, planos e metas novos, dietinha para recuperar o ritmo, app da empresa para competição de quem treina mais. Que atire a primeira pedra quem não pensou em levar 2025 nessa vibe.

E cada vez mais temos visto por aí as suplementações, inseridas nesse contexto para dar uma mão na rotina: proteína, creatina, glutamina, aminoácidos.

Em cápsula, em pó, comprimidos, batidos com banana e até disfarçados de balinha, os suplementos alimentares e vitamínicos ganharam a mente e o corpo dos brasileiros.

De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Alimentos para Fins Especiais e Congêneres (ABIAD), o setor de alimentos para fins especiais, nome técnico de boa parte dessas suplementações, mostrou crescimento significativo em 2024.

O consumo de vitaminas, por exemplo, cresceu em 9,3% entre janeiro e dezembro, na comparação com 2023. Já os concentrados de proteínas registraram um avanço de cerca de 3% no mesmo período, segundo cálculos da ABIAD.

Uma das explicações para tanta admiração pelo whey protein é por ser a forma mais eficiente de o corpo humano digerir e usar o nutriente.

Como são microfiltrados, oferecem proteína ultrapura, pois o processo de produção garante que a proteína permaneça intacta e tão pura quanto possível, podendo ser diluído em diferentes tipos de bebida.

Um relatório da Mordor Intelligence coloca o Brasil como o maior mercado consumidor de proteína do soro do leite na América do Sul, sendo responsável por mais de 58% do mercado. A projeção é que o consumo continue crescendo a uma taxa anual de 8% entre 2024 e 2029. Informação que impulsiona a produção do ingrediente no Brasil atualmente.
Pioneira na fabricação de whey e líder no mercado de suplementos, a Sooro Renner investiu mais de R$ 600 milhões nos últimos cinco anos. A indústria,  baseada em Marechal Cândido Rondon (PR) e Estação (RS), é hoje a maior processadora de soro de leite da América Latina.

Recentemente a Sooro apostou em uma expansão que quintuplicou a produção diária e investiu em uma torre só para produzir uma nova fórmula: o permeado de soro de leite.

“A gente não produzia permeado e passamos a produzir em torno de 100 toneladas/dia desse produto. Estamos falando aí de 3 mil toneladas/mês de permeado na nossa fabricação”, explica Cláudio Hausen de Souza, diretor e sócio da Sooro.

O permeado é uma fonte de energia com alto teor de lactose, que é separada no processo da produção do whey protein. “Esse mercado é crescente e nós estamos navegando em um mar bastante favorável aqui no Brasil.

Segundo a Associação Brasileira das Empresas de Nutrição, nos próximos cinco anos esse mercado deve dobrar de tamanho”, comenta Cláudio.

Da manteiga ao whey
Esse nicho de mercado fez com que marcas estabelecidas, como a Piracanjuba, abrissem novas frentes de produção para acompanhar a tendência.

Nascida em 1955, a Piracanjuba começou produzindo manteiga, há mais de 69 anos, na cidade goiana de quem emprestou o nome. Há cerca de sete anos, vieram os itens com suplementação de proteínas. Em 2018, chegou a vez do Piracanjuba Whey.

A demanda foi tão grande que foi preciso ajustar a produção para ter mais e novas opções da bebida. Uma forma de atender diferentes perfis de consumidores, que reúne do atleta ao praticante de atividades físicas de grau moderado a leve.

Para atender toda a demanda, o processo de produção é feito em sete unidades fabris, com capacidade produtiva de mais 6 milhões de litros de leite por dia. Além disso, conta com 16 postos de recepção de leite e mais de 4 mil colaboradores, ao todo.

Para o diretor de Nutrição do Grupo Piracanjuba, Wesley de Pádua Barbosa, os lançamentos diversificaram o portfólio da empresa e os resultados apareceram.

“Hoje a Piracanjuba ocupa a 2ª posição entre as marcas mais vendidas no ranking bebida com alto teor de proteína.

Nós triplicamos o número de máquinas dedicadas à produção de whey 250 ml nos últimos dois anos, conseguindo chegar ao 2º lugar em share e, principalmente, ajudando a desenvolver a categoria que cresce acima de 2 dígitos no país”, explica Wesley.

Em março de 2024, o Grupo Piracanjuba comprou a Emana, empresa de suplementos como vitaminas, encapsulados, proteínas, shots funcionais e gomas, além das bebidas proteicas.

“Temos a oportunidade de desbravar novos segmentos, contribuindo para os nossos planos de ser uma das melhores marcas de nutrição do país. Isso inclui democratizar o acesso da população aos produtos de suplementação alimentar.

A meta é aproveitar nossa expertise junto ao varejo para fortalecer a presença desses produtos em supermercados, por exemplo. Algo que, hoje, é limitado”, afirma Wesley de Pádua.

Tendência mundial e um giro de milhões
O crescimento mercado de suplementação reflete mudanças no comportamento dos consumidores, que estão em busca de qualidade de vida. E essa é uma tendência mundial que vai aumentar nos próximos 16 anos.

É o que mostra um estudo publicado no final de 2024 pela Rede de Observatórios do Sistema Indústria sobre as macrotendências que vão impactar a indústria até 2040. O levantamento indicou a “cultura do bem-estar” como um dos comportamentos que veio para ficar.

Uma tendência com potencial de impacto em toda a indústria nacional e que toca em aspectos diversos, como mudanças nos padrões de consumo, novas tecnologias de produção, questões ambientais e transformações sociais.

“As análises feitas por este tipo de estudo permitem que organizações identifiquem oportunidades emergentes, antecipem riscos e alinhem suas estratégias a cenários de transformação, aumentando a resiliência e a capacidade de adaptação em contextos de incerteza”, explica o responsável pelo núcleo de prospectiva do Observatório Nacional da Indústria, Marcello Pio.  

Suplementos que ajudam também no emprego
O setor como um todo expandiu 2,4% em consumo aparente ao longo de 2024, quando comparado com 2023.

Junto com o aumento do consumo, veio o impacto do mercado de trabalho: a contratação de profissionais subiu 4,4% em 2024, valor que representa a abertura de mais de 4,3 mil postos de trabalho, segundo a ABIAD.

Quando se trata de importações, o segmento teve um aumento de 24,6%, totalizando mais de US$ 1 bilhão, o que reforça o interesse do consumidor brasileiro em alimentos dessa categoria. A importação de concentrados de proteínas e vitaminas também cresceu 66,7% e 15,6%, respectivamente.

“O setor apresentou um crescimento contínuo ao longo de 2024, impulsionado pelo investimento em pesquisa e desenvolvimento.

A introdução de novos ingredientes e tecnologias resultou em maior eficácia e diversificação dos produtos, fortalecendo a confiança dos consumidores.

De modo geral, foi um ano em que a indústria consolidou sua importância e expandiu sua base de consumidores, fatores essenciais para esse desempenho positivo”, afirma Gislene Cardozo, diretora executiva da ABIAD.

A importância do consumo seguro
Até aqui parece tudo bem, tudo de bom, mas vamos agora entrar na parte mais “forte” do suplemento. Aminoácidos, proteínas, seja qual for o suplemento, não é indicado administração por conta própria.

Esses produtos devem fazer parte de uma estratégia, que será montada por um especialistas. ” Na prática clínica, o que a gente vê muito é a pessoa se automedicando.

Faz a matrícula na academia e já compra o Whey protein. E isso é muito por conta do acesso à informação, que hoje é muito rápido”, revela a nutricionista e representante da Federação Nacional de Nutrição (FNN), Michelly Dossi.

O mercado aquecido, todo mundo tomando, querendo tomar, segundo Michelly, não pode ser um incentivo ao consumo indiscriminado.

“A suplementação não é para todos. Não são todas as pessoas que têm necessidade. Precisa fazer avaliação, com médicos, adequar o que o corpo precisa e o que está sobrando, porque a falta gera problemas, mas o excesso também”, alerta Michelly Dossi.

Outro ponto importante de citar é a segurança comercial do produto. No fim do ano passado, 48 marcas de whey protein foram retiradas de circulação.

Nove sites brasileiros, não especificados, foram obrigados a parar de vender esses produtos. A suspeita era de adulteração na fórmula, após a Associação Brasileira de Empresas de Produtos Nutricionais (Abenutri) analisar as marcas.

Também no fim do ano passado, a CNI divulgou a pesquisa Percepção da Indústria Sobre os Impactos da Ilegalidade e para as empresas consultadas, o ilícito que mais evoluiu nos últimos três anos foi a venda de produtos não-conformes, assinalado por 43% dos empresários.

E cerca de metade das empresas percebeu que foi o comércio digital  que aumentou a venda de produtos não-conformes (53%), piratas ou falsificados (51%).

“Sempre direciono os pacientes para que verifiquem as marcas, para que veja a avaliação da Anvisa, poruqe hoje em dia tem muitos problemas com fórmulas trocadas e ingredientes que não estão de acordo.

A suplementação pode ser uma ótima alternativa, se indicada, mas é importante ter responsabilidade para que seja parte de um estilo de vida saudável”, concluiu Michelly. (Portal da Indústria via Edairy News)


Pesquisa levanta principais tendências globais para consumo de queijo

Mercado global de queijos deve chegar a US$ 105,9 bi até 2026. Descubra aqui as tendências e oportunidades!

O mercado global de queijos está em constante crescimento, impulsionado por fatores como a expansão das economias, o aumento do consumo de laticínios e a maior disponibilidade de produtos derivados.

Segundo a MarketsandMarkets, o setor deve movimentar US$ 105,9 bilhões até 2026, com destaque para o potencial de crescimento na região da Ásia-Pacífico.

Embora o consumo de queijo na Ásia ainda seja inferior ao da Europa e dos Estados Unidos, a ocidentalização das dietas, especialmente entre millennials e consumidores mais jovens, está aquecendo a demanda. A popularização da culinária ocidental em países da Ásia e da América do Sul tem impulsionado o consumo de produtos de fast food com queijo.

Tendências do mercado de queijos para 2025
Queijo como lanche saudável: Nos Estados Unidos, um em cada três consumidores escolhe o queijo como substituto dos lanches tradicionais, destacando seus benefícios nutricionais: alto teor de proteína, cálcio e compatibilidade com dietas cetogênicas. Na Ásia, cresce o interesse por sabores regionais e exóticos.

Benefícios funcionais ganham espaço: Segundo pesquisas, 64% dos consumidores chineses acreditam que o queijo fortalece a imunidade. No Reino Unido, a Benecol lançou um cream cheese com estanóis vegetais para controle do colesterol. Nos EUA, 27% dos pais afirmam priorizar queijos com benefícios adicionais à saúde. 

Alternativas veganas em ascensão: A busca por queijos veganos aumentou. Marcas como Babybel, Boursin e Philadelphia já oferecem versões à base de plantas. No entanto, ainda há desafios nutricionais: enquanto o queijo tradicional tem em média 13 g de proteína por 100 g, as versões veganas oferecem apenas 5 g.

Panorama global das tendências do mercado de queijos
Europa: Na Europa, o consumo de queijo permanece estável, mas cresce a exigência por práticas sustentáveis e maior transparência na produção. Embalagens com rótulos que indicam bem-estar animal, produção ética e responsabilidade ambiental têm ganhado destaque nas prateleiras. Marcas que adotam ações sustentáveis e comunicam isso de forma clara estão conquistando a preferência de consumidores mais conscientes e exigentes.

Américas: Nas Américas, cresce a demanda por queijos de “rótulo limpo”, elaborados com ingredientes naturais e mínima intervenção industrial. Os consumidores buscam produtos sem aditivos artificiais, conservantes ou corantes, valorizando processos mais simples e transparentes. Essa tendência reflete a preferência por alimentos mais saudáveis e autênticos, reforçando a conexão entre qualidade, origem e confiança na marca.

Ásia: Na Ásia, o mercado de queijos registra forte crescimento, impulsionado por jovens consumidores e pela influência da culinária ocidental. A ocidentalização das dietas, aliada à popularização do fast food e à busca por praticidade, tem aumentado o consumo de queijos, especialmente entre millennials. Além disso, novos hábitos alimentares e o interesse por sabores diferenciados e experiências gastronômicas têm ampliado o apelo do produto na região.

As informações são da Dairy News Today, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint

Você sabia que o leite pode ajudar a prevenir a pré-eclâmpsia?

Entenda como o leite pode combater a pré-eclâmpsia, doença que afeta diversas gestantes anualmente e descubra os benefícios para a saúde materna!

A suplementação de cálcio para gestantes passou a ser uma medida universal adotada pelo Ministério da Saúde (MS) para evitar a pré-eclâmpsia, complicação da gravidez caracterizada por pressão alta e presença de proteína na urina, e uma principais causas de morbimortalidade materna e perinatal, tanto no Brasil quanto no mundo, ela é responsável por cerca de 80.000 mortes maternas e 500.000 mortes infantis globalmente.
No Brasil, de acordo com informações da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) do MS, aproximadamente 15% das gestantes são afetadas por essa condição, sendo esta associada a 25% dos partos prematuros. Os dados da BSV indicam que a mortalidade materna relacionada a síndromes hipertensivas pode chegar a até 170 óbitos por 100 mil nascidos vivos em serviços especializados em alto risco obstétrico. 

A recomendação do MS para a suplementação de cálcio em gestantes, divulgada em fevereiro deste ano, visa reverter esse quadro no Brasil, uma vez que, de acordo com a Pesquisa de Orçamentos Familiares do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 96% das mulheres adultas consomem menos cálcio que o recomendado. Dentro desse contexto, o leite se apresenta como um dos alimentos mais completos e naturais para fornecer esse mineral tão importante.

Como o leite pode ajudar na prevenção da pré-eclâmpsia
O médico especialista em Nutrologia, Plínio Cezar de Almeida Júnior, do Órion Business & Health Complex, explica os benefícios do leite, especialmente para gestantes. "O leite é uma excelente fonte de cálcio, essencial para a formação óssea e dentária do bebê. Além disso, ele desempenha papel crucial no controle da pressão arterial, ajudando a prevenir complicações como a pré-eclâmpsia", afirma o especialista.

De acordo com Plínio, as gestantes devem incluir leite e derivados em sua alimentação diária, pois são ricos em cálcio, proteína e outros nutrientes essenciais. "O cálcio é fundamental não apenas para a formação óssea, mas também para a saúde cardiovascular, além de contribuir para a formação da placenta e do feto", explica o especialista.

O leite, por sua excelente biodisponibilidade de cálcio, é altamente recomendado para gestantes, já que esse mineral é facilmente absorvido pelo organismo. Plínio também destaca que, ao contrário de crenças populares, o leite não é inflamatório, mas sim anti-inflamatório para a maioria das pessoas, sendo problemático apenas para quem tem intolerância à lactose, devendo neste caso ser substituído pelo leite sem lactose pois mantém todos os benefícios do leite, como o cálcio e as proteínas, sem causar desconforto.

Além do leite sem lactose, outras fontes de cálcio também são recomendadas, como queijos e iogurtes. Esses derivados podem ser consumidos por pessoas com intolerância à lactose, dependendo da gravidade da intolerância de cada indivíduo. Plínio Cezar de Almeida Júnior também destaca como boas opções de fontes de cálcio as folhas escuras, como couve, brócolis, rúcula e espinafre, e alguns grãos, como gergelim, soja, grão-de-bico e lentilha."

Em relação à qualidade do leite consumido, o especialista enfatiza a importância de escolher leite pasteurizado, especialmente para as gestantes. O consumo de leite cru pode representar um risco à saúde. "É fundamental atentar-se ao prazo de validade e à forma de armazenamento do leite. A recomendação é optar sempre pelo leite pasteurizado, que é mais seguro e livre de bactérias nocivas", afirma Plínio."

Desfazendo mitos sobre o leite e a nutrição
Além dos benefícios do leite para gestantes, Plínio também aborda alguns mitos comuns sobre esse alimento. Um dos principais equívocos é a crença de que o leite de caixinha contém produtos químicos prejudiciais à saúde. “Isso é um mito. O leite longa vida, ou UHT, é tratado com altas temperaturas para eliminar bactérias, mas não recebe conservantes ou agentes artificiais que possam prejudicar a saúde”, explica.

Vinícius Junqueira, diretor geral da Marajoara Laticínios, reforça a segurança do processo de envase do leite. “O leite UHT passa por um rigoroso processo de pasteurização e esterilização, que garante a eliminação de até 99,9% das bactérias, sem a adição de conservantes. Isso significa que o leite é 100% natural e seguro para consumo”, destaca Junqueira.

O processo UHT, que consiste em aquecer o leite a temperaturas extremamente altas por um curto período de tempo, preserva sua qualidade e mantém os nutrientes intactos. “Após esse processo, o leite é armazenado em embalagens herméticas e assépticas, garantindo que ele se conserve por até quatro meses sem a necessidade de refrigeração. Portanto, não é necessário ferver o leite de caixinha”, esclarece o especialista.

As informações são do Jornal de Brasília, adaptadas pela equipe MilkPoint.


Jogo Rápido

BOLETIM INTEGRADO AGROMETEOROLÓGICO Nº 16/2025 – SEAPI
Segundo o Boletim Agrometeorológico nº 16/2025 da SEAPI, o Rio Grande do Sul terá uma semana de clima relativamente estável, com previsão de baixos volumes de chuva na maior parte do estado. Após um período de precipitações que impactou a colheita de milho para silagem — ainda com 85% concluída —, o tempo deve se manter firme até quinta-feira (17), com temperaturas amenas. Na sexta (18), a formação de uma área de baixa pressão poderá trazer chuvas isoladas e tempestades passageiras, especialmente nas regiões central e norte. No sábado (19), a instabilidade se concentra na Serra e no Litoral Norte, enquanto nas demais áreas o tempo volta a ficar firme, com queda nas temperaturas devido à chegada de uma nova massa de ar frio. O domingo (20) será de tempo seco em todo o estado. Na segunda-feira (21), as temperaturas seguem amenas, e, a partir de terça-feira (22), a entrada de uma massa de ar mais quente deve provocar uma elevação gradual nos termômetros até quarta-feira (23). Os acumulados de chuva previstos são baixos, entre 2 mm e 10 mm, com exceções pontuais na Campanha, Região Metropolitana, Serra e Campos de Cima da Serra, onde os volumes podem ultrapassar os 20 mm. (Seapi)


 
 
 

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