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28/04/2025

Newsletter Sindilat_RS

Porto Alegre, 28 de abril de 2025                                                           Ano 19 - N° 4.380


Associados do Sindilat têm condição especial para participar do MilkPro Summit 2025

Os associados do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) terão acesso a condições exclusivas para participar do MilkPro Summit 2025, um dos principais eventos do setor lácteo, que acontece nos dias 15 e 16 de maio, em Atibaia (SP).

Em parceria com a organização do evento, o Sindilat disponibiliza uma oferta especial que inclui ingresso e hospedagem no Bourbon Resort, local onde o summit será realizado, pelo valor de R$ 3.000,00 — valor válido para a noite de 15 para 16 de maio. O benefício é fruto de uma ação promovida entre o Sindilat e parceiros institucionais e é limitado a um número restrito de unidades.

Para acessar a vantagem, os associados devem acessar o link: 

O MilkPro Summit 2025 reunirá produtores, especialistas e investidores para discutir as tendências e inovações que estão moldando o futuro da produção leiteira no Brasil e no mundo. A programação será dividida em seis painéis temáticos que abordarão temas como:

● Tendências globais de produção e consumo de leite
● Inovação, digitalização e inteligência artificial na pecuária leiteira
● Estratégias de negócios e liderança
● Comunicação com o consumidor
● Visão de mercado de produtores globais
Além dos debates, o evento prevê espaços para networking e troca de experiências entre os participantes. 
 
As informações são do Sindilat e do Milkpoint

Previsão de crescimento para a cadeia leiteira argentina em 2025

Alta rentabilidade e clima favorável impulsionam otimismo entre produtores de leite da Argentina. Saiba mais aqui!

Com o consumo interno em alta, exportações ativas e uma relação insumo-produto favorável, o setor leiteiro argentino se reaquece e é possível esperar um bom ano.
“Em 2023, com um litro de leite comprávamos um quilo de milho, enquanto agora, com um litro de leite, compramos dois quilos de milho — uma relação mais do que favorável para a nossa atividade”, destacou o consultor Marcos Snyder.

Ele também pontuou que “o preço do leite está começando a ajustar para cima, porque o consumo interno está se recuperando lentamente e, além disso, as exportações também estão reagindo, já que a China, um dos nossos principais compradores externos, deixou para trás a tendência depressiva dos preços e, inclusive, aumentou os embarques em 12% em relação ao ano passado.”

Outro ponto relevante destacado por Snyder em sua análise é que “hoje já não há acordos de preços, não há preços controlados: não existe mais aquela ligação telefônica de um funcionário pressionando as listas dos comércios, o que acabava prejudicando seriamente a produção primária.” Diante disso, ele prevê um futuro promissor para a cadeia leiteira.

Produção em alta
O ano de 2025, sem dúvida, traz consigo uma projeção otimista para a produção leiteira argentina. De fato, segundo o relatório do Observatório da Cadeia Láctea Argentina (OCLA), espera-se um aumento na produção de 5,7%, o que representa 605 milhões de litros adicionais ao longo deste ano.

Caso essa previsão se confirme, a produção total alcançaria 11,2 bilhões de litros — um incremento expressivo.

Quais fatores estão impulsionando essa evolução?
Para Daniel Villulla, produtor e dirigente da Câmara de Produtores de Leite do Centro-Oeste de Buenos Aires (Caprolecoba), “as condições climáticas melhoraram, com chuvas que favoreceram a produtividade das fazendas leiteiras”, além de concordar com Snyder ao afirmar que “também contribuíram a sustentação da demanda interna e a recuperação das exportações”.

Alem disso nos últimos meses, os preços relativos do leite argentino têm se mantido favoráveis, impulsionados também pela estabilidade nos preços do milho e da soja — principais ingredientes da alimentação animal —, o que tem garantido uma excelente rentabilidade para os produtores.

Atualmente, a indústria está pagando, em média, 445 pesos (aproximadamente US$ 0,51) mais IVA por litro, valor que varia de acordo com a qualidade do leite. “Sem dúvida, o preço que o produtor está recebendo proporciona boas margens — ainda mais para fazendas como a nossa, cujo rebanho é da raça Jersey, que produz leite com alto teor de sólidos, o que garante um adicional no pagamento”, explica Milano, que administra com sua família um uma fazenda modelo em Pergamino.

“Estamos alcançando 25 a 26 litros de leite por vaca por dia, com alto teor de gordura e proteína, o que nos permite receber até 500 pesos (cerca de US$ 0,57) por litro mais IVA — ou até mais.”

Mantendo-se esses parâmetros, o que é bastante provável, Milano também concorda em prever que “2025 será um bom ano para o setor leiteiro — ainda mais considerando as melhores condições climáticas observadas desde as chuvas de fevereiro, que nos garantem um excelente inverno para a produção de alfafa e outras pastagens.”

As informações são do La Opinion Online, traduzidas e adaptadas pela equipe MilkPoint

MILHO CEPEA: Preços voltam a cair; produção deve crescer em 2025

Depois de atingirem a casa dos R$90/saca de 60 kg em meados de março, os preços do milho voltaram a cair na primeira quinzena de abril. A pressão veio sobretudo da demanda enfraquecida. Consumidores, abastecidos e atentos à colheita da primeira safra, se afastaram das aquisições, à espera de novas desvalorizações. Já os vendedores estiveram mais ativos no mercado spot, tentando negociar novos lotes, temendo que o ritmo das quedas nos preços se intensificasse.

De 31 de março a 15 de abril, o Indicador ESALQ/BM&FBovespa (Campinas – SP) recuou 3,4% indo para R$84,71/saca de 60 kg no dia 15. A média mensal (parcial até dia 15) ficou 4,3% inferior à de março. Estimativas da Conab apontando aumento de 8% na produção brasileira de milho na safra 2024/25 frente à anterior também influenciaram as baixas nos valores do cereal.

Quanto aos trabalhos de campo, a colheita da safra verão chegou a 65,5% da área nacional até o dia 14 de abril, enquanto a semeadura da segunda safra foi finalizada no início do mês, com as lavouras em boas condições, segundo a Conab.

                                         

As informações são do CEPEA


Jogo Rápido

Prosa Rural - Silagem de inverno para aumentar a produção de leite
A alimentação do rebanho representa o principal custo na produção leiteira. Na Região Sul, o produtor está acostumado a utilizar silagem de milho como base para alimentar os animais. Porém, a oferta de milho é cada vez mais escassa na região, em função das estiagens e da alta valorização da soja no verão. Contudo, no inverno grande parte das áreas produtivas ainda ficam ociosas. Utilizar os cereais de inverno nestas áreas e guardar parte do pasto em forma de silagem é fonte garantida de proteínas ao rebanho. A Embrapa já disponibilizou 15 cultivares forrageiras de inverno, com resultados de pesquisa que mostram que com apropriado manejo em pastagens é possível atingir 20 litros de leite por dia. Saiba como aproveitar os cereais de inverno na produção de silagem ouvindo o Prosa Rural. Confira o Podcast Prosa Rural com este e outros temas de seu interesse no Spotify, e também no YouTube! Ouça clicando aqui. (Embrapa)


 
 
 

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