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02/10/2015

         

 
 


 

Porto Alegre, 02 de outubro de 2015                                                 Ano 9 - N° 2.119

 

2º Simpósio Nacional da Vaca Leiteira 

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, recebeu na tarde desta sexta-feira (02/10) representantes da Comissão Organizadora do 2º Simpósio Nacional da Vaca Leiteira, evento que será realizado nos dias 23, 24 e 25 de outubro na Uniritter, Campus Fapa. Luiza Mendes e Pedro Mallmann falaram sobre a programação do encontro que trará cinco palestrantes internacionais a Porto Alegre.

O Sindilat está apoiando o evento, ação que, segundo Palharini, busca estar mais próximo de quem faz o agronegócio gaúcho. Mais informações sobre o evento podem ser obtidas no site do evento: www.simposiovacaleiteira.com.br. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

 
Reunião com organizadores do II Simpósio da Vaca Leiteira 
Crédito: Carolina Jardine
 
 
Consumidor entre 18 e 24 anos movimenta 57% das compras no país
Estudo realizado pela B2 apresenta ao mercado os principais hábitos e preferências de brasileiros, entre 18 e 24 anos. De acordo com o levantamento, os jovens são responsáveis por 57% da movimentação financeira do país, o que corresponde um poder de compra de R$ 32 bilhões por ano. Por esse motivo, se tornou um dos principais alvos das empresas. 

A pesquisa Radar Jovem está na sua terceira edição e trás números significativos para o varejo e operadoras de cartão. O Jovem brasileiro, na sua grande maioria prefere fazer suas compras à vista. Segundo o estudo, mais da metade usa o cartão de débito. Na seqüência, dinheiro (46%), cartão de crédito - única parcela (18%) e apenas 17% preferem parcelar suas compras. Entre as prioridades de compra, celular e tv a cabo aparecem bem citadas (55%), seguidos de transporte (53%) e vestuário, com 48%.

De forma quantitativa, o estudo é realizado com jovens de todo o Brasil e aborda temas como fonte de renda, marcas consumidas X desejadas, perfil de compra, posicionamento sobre o cenário político e econômico do país, entre outras informações valiosas que causam grande impacto no consumo e comportamento desse perfil, que já é responsável por 57% da movimentação financeira do país, o que corresponde a um poder de compra de mais de R$ 32 bilhões ao ano.

A B2 diz que "diferente das tradicionais pesquisas, o Radar Jovem 2015 apresenta informações relevantes e diferenciadas de forma que as empresas se comuniquem com esse consumidor".
- Hoje, os jovens são bombardeados de informações e sugestões de consumo. Para dialogar com esse público, é preciso ser assertivo - explica Ricardo Buckup, sócio-fundador da B2.

A metodologia do estudo acontece em três fases: Módulos 1 e 2 e acompanhamento. No Módulo 1 o participante responde uma pesquisa etnográfica, dividida em dados pessoais, de consumo (aquisição de informações, relação com política e lazer), bens de consumo (produtos que costuma comprar e marcas que admira), alimentação e transporte. O Módulo 2 abrange intenções de comportamento do participante para um determinado período (rotina). Já o acompanhamento ocorre, em tempo real, por meio de mídias sociais, o que auxilia a compreender e a comparar as intenções e atitudes do jovem, e mostra o que há por trás das pesquisas. A consolidação das informações é realizada com base no cruzamento das intenções de comportamento e das ações efetivamente realizadas.

Criado em 2012, o Radar Jovem teve como finalidade abranger os principais polos universitários, primeiro em São Paulo, posteriormente para todo o país. Em 2014, o objetivo era mapear talentos e proporcionar experiências reais para aproximar os jovens de uma rotina de mercado. O projeto surgiu de uma necessidade de que as empresas reclamavam do despreparo do jovem e esse, por sua vez, achava que a faculdade deveria ser uma base profissional, mas que acabava desistindo no meio do processo. Essas duas expectativas motivaram a pesquisa.
 
Educação financeira na infância é fundamental para 88% dos brasileiros
Os consumidores consideram importante a educação financeira das crianças. Pesquisa nacional realizada pela Boa Vista Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC) para mapear hábitos de consumo para o Dia das Crianças e a Educação Financeira na Infância revelou que 88% dos brasileiros consideram "muito importante" a educação financeira para crianças. No ano passado, essa porcentagem foi de 76%.
Entre os entrevistados, 18% adotaram o sistema de mesada ou de semanada. Nesse grupo, 52% optaram por essa prática para estimular a educação financeira, enquanto 26% fizeram essa opção para ajudar as crianças a comprar lanches e outros produtos para alimentação. Para 21%, a mesada é uma recompensa pelo bom comportamento.

O levantamento da Boa Vista SCPC mostrou que em 96% dos casos as mesadas são pagas em dinheiro e que os demais optam pelo cartão, como forma de estimular os filhos a organizarem suas despesas.
Além disso, o levantamento revelou que 49% têm o hábito de poupar para os filhos. Desse grupo, 63% guardam dinheiro para apoiar as crianças nos estudos (escolas, faculdades e cursos extras). Destes, 38% poupam até R$ 50 por mês e 62% conseguem guardar acima desse valor.

Apesar dessa preocupação, 57% dos pesquisados pela Boa Vista SCPC revelaram que recorreriam aos recursos poupados para os filhos em caso de emergência financeira. Desse total, 54% utilizariam apenas parte da poupança em situações de necessidade, mas 46% admitem que poderiam recorrer ao total investido para resolver pendências financeiras urgentes.

Quase metade dos entrevistados (47%) disseram que podem substituir o tradicional presente do Dia das Crianças por uma aplicação financeira. Nesse caso, a principal opção é a caderneta de poupança, com 74% das menções. A amostra obtida foi de 1.034 respondentes. (Monitor Mercantil)

Embargo russo deve permanecer até 2018, diz especialista em lácteos

A Rússia não deverá remover o atual embargo às importações de alimentos ocidentais até "pelo menos 2018", previu o editor chefe do site russo The Dairy News, Mikhail Mishchenko, durante o World Dairy Summit, da Federação Internacional de Lácteos (IDF), realizado na semana passada em Vilnius, Lituânia. Segundo ele, é improvável que a Rússia remova o embargo até depois das eleições de março de 2018. "Na minha opinião, eles não removerão isso até pelo menos 2018. Isso é devido a diferentes razões, mas a principal razão é a política, porque temos uma eleição nesse ano".

O Primeiro Ministro russo, Dmitry Medvedev, introduziu um embargo de um ano às importações de carne bovina, suína, de frango, frutas, vegetais, leite e produtos lácteos da União Europeia (UE), Estados Unidos, Austrália, Canadá e Noruega em agosto de 2014. Em junho de 2015, a Rússia estendeu seu embargo até 5 de agosto de 2016. Entre julho de 2014 - um mês antes da Rússia introduzir o embargo - e julho de 2015, o preço médio do leite na UE por 100 quilos caiu de €36,97 (US$ 41,46) para €29,70 (US$ 33,31).

No mês passado, a Comissão Europeia anunciou um pacote de €500 milhões (US$ 50,78 milhões) para "resolver problemas" no setor de lácteos e carne suína. A Comissão também aumentou o Auxílio ao Armazenamento Privado (PSA) para leite em pó desnatado em mais de 100% e reintroduziu esse auxílio para queijos. Durante o World Dairy Summit, o vice-diretor geral para Agricultura e Assuntos Rurais da Comissão Europeia, Joost Korte, falou positivamente sobre o pacote de ajuda. "Esperamos que com nossas políticas - pacote de Phil Hogan - e as medidas tomadas, possamos colocar um piso no mercado, de forma que os produtores competitivos sobrevivam".

"Nós também temos uma série de sinais positivos. Há definitivamente resultados muito melhores do leilão Global Dairy Trade - nos últimos três nós basicamente vimos os preços aumentando no mundo todo. Os preços dos lácteos estão aumentando também e há um aumento nos preços do leite spot". Durante sua apresentação, Korte também revelou que a Comissão Europeia está trabalhando em medidas para combater os baixos preços varejistas do leite na Europa. 

Em 01/10/15 - 1 Euro = US$ 1,12157
0,89148 Euro = US$ 1 (Fonte: Oanda.com) (As informações são do Dairy Reporter)

 
Nova Zelândia quer mais avanços no comércio de produtos lácteos
O ministro do Comércio da Nova Zelândia, Tim Groser, disse que ocorreram "vislumbres de avanços" quanto à abertura de mercados para produtos lácteos na última reunião do Acordo Transpacífico, mas que as condições ainda não são satisfatórias. De acordo com uma emissora de rádio da Nova Zelândia, Groser afirmou que ainda precisa ver propostas importantes para o acesso dos lácteos a outros países que formam o acordo. Representantes dos Estados Unidos, Japão, Canadá, México, Austrália, Nova Zelândia e outros seis países esperam conseguir entrar em acordo quanto aos últimos detalhes para fechar a Parceria Econômica Estratégica Transpacífico (TPP). No entanto, disputas sobre o comércio de carros, remédios e lácteos estão dividindo os países da TPP. Além disso, o processo eleitoral no Canadá e o início das campanhas nos Estados Unidos e no Japão dificultam as discussões. (As informações são do Estadão Conteúdo)

 

    

 

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