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Sindilat vai a Brasília sensibilizar governo para sanção da MP 668/2015

DUD 4233O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Estado do RS (Sindilat/RS), Alexandre Guerra, vê perdas no setor lácteo com o recente anúncio do Governo do Estado em relação à diminuição de benefícios fiscais. "Os benefícios foram criados para dar competitividade ao setor", afirma. Ele lembra que além do aumento de custos para as indústrias e os produtores, o setor foi onerado pelo acréscimo dos combustíveis, energia e elevação das taxas de juros. "Não há ambiente nem condições de aumentar a carga fiscal, pois necessitamos comercializar mais de 60% da nossa produção em outros estados da federação, que concedem benefícios às suas indústrias inclusive com incentivos fiscais superiores ao que o Rio Grande do Sul oferece ao setor produtivo de lácteos", informa Guerra.

Segundo o projeto de lei encaminhado pelo governador José Ivo Sartori à Assembleia Legislativa, na última quarta-feira (03/06), a intenção do Estado é limitar os benefícios fiscais até o patamar de 70% do valor originalmente concedido para os exercícios de 2016, 2017 e 2018. "Não temos condições de absorver uma nova perda, sem reflexos diretos aos produtores e menor movimentação financeiras nos municípios", alerta o presidente do Sindilat-RS. Guerra revela que a entidade demonstrará ao governo estadual e aos deputados a situação do setor lácteo, que não pode suportar mais nenhuma oneração fiscal. "Não podemos perder a isonomia fiscal, caso contrário não teremos competitividade", argumenta o dirigente. (.DOC Assessoria de Comunicação | Assessoria de Imprensa do SINDILAT/RS)

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