Pular para o conteúdo

Sindilat e cadeias produtivas avaliam com governo do Estado prejuízos sofridos pela atividade econômica

logo sindilat sem derivados jpegO presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, o vice-presidente, Guilherme Portella, e o secretário executivo, Darlan Palharini, participaram de reunião nesta terça-feira (3/3) com os secretários Ernani Polo (Agricultura), Fábio Branco (Desenvolvimento Econômico) e Luiz Antônio Bins (secretário-adjunto da Fazenda) e representantes das cadeias produtivas da avicultura, suinocultura e pecuária de corte. O grupo avaliou os prejuízos e as dificuldades dos setores em razão do movimento dos caminhoneiros. Guerra disse que o setor leiteiro, por ter produção diária, sofre todos os dias, desde o início dos bloqueios nas estradas. Ele relatou as dificuldades impostas pelos bloqueios à coleta de leite nas propriedades dos produtores e o transporte da matéria-prima às indústrias. As empresas também são prejudicadas com a falta de insumos, como embalagens, entre outros itens necessários à sua operação. O setor já tem um referencial do prejuízo sofrido, mas só poderá contabilizar todas as perdas, que ainda se somam, dias depois de normalizada a situação. Como é uma atividade socioeconômica importante, entende que deverá contar com ações governamentais para ajudá-lo na recuperação. O secretário da Agricultura disse que todos os setores econômicos estão sendo prejudicados, mas ele considera que o leiteiro, por suas características, é o mais afetado, porque já vinha em dificuldades. Além dos prejuízos da indústria, há preocupação com as perdas dos produtores, que totalizam cerca de 120 mil famílias no Estado. As cadeias produtivas e o governo do Estado voltarão a se reunir novamente dentro de mais alguns dias para reavaliar a situação e buscar solução para os problemas das atividades econômicas.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *