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O engenheiro agrônomo José Cleber Dias de Souza assumiu, na manhã da segunda-feira (29/5), a Superintendência do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) no Rio Grande do Sul. Um de seus objetivos à frente da pasta é reforçar políticas que já estão em execução e discutir inflexões para tornar cada vez mais sustentável a cadeia produtiva. A cerimônia de posse reuniu diversas autoridades no auditório do Mapa.

O superintendente ressaltou, ainda, que pretende debater com representantes do setor e do Estado a crise entre as agroindústrias a fim de identificar ações que possam contribuir para evitar maiores impactos ao segmento. "Atualmente, estamos discutindo com a Superintendência de Brasília para afinar qual será a nossa ação e, a partir disso, dialogar com os órgãos do estado e as representações das cadeias para estabelecer um plano de ação", reforça Souza. Ele acrescentou que se registrou uma exclusão bastante significativa de produtores de leite do setor, o que acarreta reflexos sociais e econômicos. “É um processo que entendemos que devemos agir para evitar que continue".

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, destaca a importância de se levar o debate sobre a atual situação do setor adiante. "O novo superintendente, assim como as gestões anteriores, seguirá dando atenção necessária ao setor lácteo", reitera Palharini.

Foto: Nataly Porto

Assessoria de imprensa SINDILAT/RS

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) completou, nesta quarta-feira (24/05), o ciclo de debates sobre os processos oficiais de análises de leite com a apresentação do trabalho desenvolvido pelo Laboratório de Qualidade do Leite da URI. A estrutura faz parte dos Laboratórios de Análises Agroindustriais (Anagro) da Universidade Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, localizados no campus de Frederico Westphalen (RS).

O Laboratório de Qualidade do Leite presta o serviço de análises físico-químicas e microbiológicas conforme as Instruções Normativas (INs) 76 e 77 do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e atende aos produtores e empresas que realizam o manejo para a sanidade do rebanho dentro das boas práticas de produção. “Nossos clientes estão localizados principalmente na região norte do Rio Grande do Sul, oeste de Santa Catarina e Paraná. No RS, a coleta é feita em duas rotas distintas o que será ampliado, a partir de julho, com a implantação de uma nova até a cidade de Três Passos, utilizando veículos refrigerados que mantêm a qualidade das amostras coletadas”, detalha o professor Cassiano Busatta, coordenador da Anagro.

Conforme o magistrado, o laboratório busca prestar um atendimento diferenciado e próximo aos produtores, oferecendo soluções on-line, como planilhas de análise e resultados via mensagem SMS, além de suporte técnico, atendimento de urgência e rápida resposta no resultado de análise de casos de recoleta. “Nestes casos de recoleta, as análises são priorizadas em respeito à importância do impacto que têm aos produtores e indústria. Nossos processos de análise funcionam em três turnos e, no máximo, em um dia conseguimos disponibilizar os resultados”, explica Busatta, ao informar que todas as amostras são recebidas de segunda a sexta-feira, das 8h às 11h30min e das 13h30min às 17h. O laboratório trabalha com o bônus metrologia, o qual garante desconto para as análises. O contato pode ser feito pelo telefone (55) 3744-9208 ou via e-mail laab@uri.edu.br.

A iniciativa de conhecer o trabalho dos laboratórios, conforme o secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, integra as ações do Grupo de Trabalho de Qualidade do sindicato com vistas a sanar dúvidas de associados com relação a análises de antibióticos, de recoleta referente a suspensão do produtor e logística para coleta de amostras. “Nos dois encontros anteriores foram apresentados os serviços do Unianálises, prestador de serviço da Universidade do Vale do Taquari (Univates), e do Serviço de Análise em Rebanhos Leiteiros (Sarle), da Universidade de Passo Fundo (UFP). Com a apresentação do trabalho da URI, completamos um ciclo importante que reforça nossa convicção sobre a importância da análise oficial do leite como processo de garantia da qualidade”, reforça Palharini.

Na reunião desta quarta-feira, o Grupo Técnico da Qualidade também compilou o documento que será enviado pelo Sindilat/RS em resposta à consulta pública aberta para discutir a Portaria SDA nº 763, de 23 de março de 2023. A norma trata das exigências para o monitoramento ambiental e controle de Listeria monocytogenes em produtos de origem animal.

Assessoria de imprensa SINDILAT/RS

O setor produtivo gaúcho passa a contar com mais um aliado na defesa das pautas pela produção e competitividade com a instalação, nesta quarta-feira (24/05), da Frente Parlamentar em Defesa da Proteína Animal na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul. “É sempre importante termos espaços como este para que as demandas e necessidades de quem produz aqui no estado encontrem apoio e se fortalecem”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS).

Entre as pautas do setor industrial lácteo que demandam apoio do parlamento gaúcho, estão as de proteção do mercado interno do leite gaúcho frente à entrada de produtos vindos da Argentina e Uruguai, benefícios condedidos aos seus produtores, e a urgência de liberação, pelo Governo do Rio Grande do Sul, dos recursos represados do Fundoleite para financiar os projetos de competitividade das empresas e de desenvolvimento e valorização do leite e derivados, além do Fator de Ajuste de Fruição (FAF), que diminui os créditos das indústrias.

No ato de instalação, que aconteceu na Sala da Presidência da ALRS, o deputado estadual Airton Artus (PDT), autor da iniciativa, destacou a importância do espaço e se colocou à disposição. "Estamos lançando esta Frente Parlamentar com o sentido duplo, de valorizar a proteína, mas também, ser um fórum de debates com a sociedade, com os produtores, com as empresas e cooperativas, para que a gente encontre uma saída”, assinalou.

Foto: Nataly Porto

Assessoria de imprensa SINDILAT/RS - com informações ALRS

Com a expectativa de receber em torno de 600 alunos do ensino médio entre os dias 23, 24 e 25 de maio, o curso de Medicina Veterinária e Agronomia da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí) abrem as portas da sua escola fazenda, em Augusto Pestana (RS), para divulgar as profissões das ciências agrárias e a importância da formação profissional na produção de leite de qualidade. A professora que coordena a visita, Denize da Rosa Fraga, explica que os alunos participam de um circuito rural na propriedade, conhecem o trabalho do médico veterinário e do agrônomo e o mercado do leite no Rio Grande do Sul. “Nossa intenção é mostrar, através da prática, de dados e de relatos dos profissionais, como é a atuação nesta área. O quanto as instruções técnicas são importantes na manutenção das fazendas e no crescimento do mercado leiteiro”. O Sindicato das Indústrias de Laticínio do RS (Sindilat/RS) é apoiador do evento.

Os alunos também passam por atividades no viveiro florestal da Universidade, entram em contato com os equinos e conhecem um pouco mais sobre as forrageiras e produção de grãos. O secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, reforça a importância de apoiar projetos de introdução dos estudantes ao agronegócio. “A profissionalização e automatização da atuação no campo estão em alta. Por isso, incentivar os jovens a compreenderem logo no início o funcionamento das propriedades e a importância de mão de obra técnica são maneiras de construir nosso futuro mercado com ainda mais qualidade”.

Foto: Denize da Rosa Fraga

A Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do Rio Grande do Sul irá enviar um ofício ao Governo Federal alertando sobre os prejuízos causados à indústria nacional em decorrência dos incentivos concedidos por outros países do Mercosul aos produtores. A discussão também será encaminhada ao Parlasul, solicitando que sejam adotadas políticas de proteção ao setor lácteo.

A decisão ocorreu durante a primeira reunião deste ano da câmara, realizada no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS), concomitante à 17ª Fenasul e à 44ª Expoleite. “Temos observado que os volumes de importação aumentaram, devido ao baixo preço da matéria prima em países vizinhos. No acumulado entre janeiro e abril, o leite em pó integral subiu de 9 mil/kg importados em 2022 para 47 mil/kg neste ano. O queijo parmesão é outro produto que tem o valor lá fora menor do que o custo de beneficiamento pela indústria brasileira”, explica Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS).

A Argentina injetou recursos diretamente nos produtores, o Uruguai abriu linhas de crédito subsidiadas e a indústria brasileira permanece sem incentivos. De acordo com um estudo realizado pelo Sindicado e apresentado durante a reunião da Câmara na sexta-feira 19/05, o governo da Argentina, aporta 9,16 bilhões de pesos aos produtores e mais 167 milhões de pesos para as cooperativas investirem em equipamentos. No Uruguai, o governo criou um programa de financiamento abrindo linhas de créditos para atender os cerca de 2 mil produtores no valor total de 9 milhões de pesos, com prazo de 13 anos de amortização. “O produtor e a indústria no Brasil, não têm atualmente nenhuma fonte de recursos de custeio direto o que causa este desequilíbrio com relação aos países que vêm adotando ações efetivas para assegurar a produtividade e a competitividade, entendendo o quanto isso é importante para a suas economias”, destaca Palharini.

No encontro, os integrantes da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do RS defenderam ainda a urgência da liberação pelo Governo do Rio Grande do Sul de recursos represados do Fundoleite para os projetos de competitividade apresentados pelas empresas e projetos de desenvolvimento e valorização do leite e derivados no Rio Grande do Sul e no Brasil.

Foto: Gisele Ortolan

 

 
 

Na semana em que tomou posse como novo Superintendente do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) no Rio Grande do Sul, Milton Bernardes confirmou que está trabalhando na organização de um encontro com seus pares, dos estados de Santa Catarina e Paraná, para discutir o cenário leiteiro no contexto do fortalecimento do segmento rural. “Por região, o Sul tem importância fundamental na produção nacional e no abastecimento interno de leite e derivados. A proposta é, neste encontro, tirarmos entendimentos e premissas que são comuns aos estados, para aí, poder avançar, em nível de Governo Federal, na construção de alternativas e propostas”, assinalou.

Outra iniciativa na condução da pasta, confirmada por Bernardes durante reunião na manhã de sexta-feira (12/05) com o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS), Darlan Palharini, é buscar a realização de estudos e uma análise dos subsídios e seus impactos para o Brasil frente às concessões que vem sendo feitas aos lacticínios pela Argentina e pelo Uruguai. “Somos parceiros para iniciar um debate junto ao Ministério a fim de entendermos os mecanismos fiscais que vêm sendo adotados pelos países vizinhos e o impacto da entrada de produtos lácteos vindos do prata. Precisamos olhar os contratos bilaterais tendo em mente a importância da defesa da nossa cadeia produtiva”, assinalou, ao lembrar que o RS já foi o segundo maior produtor, antes de perder posições, e enfrenta uma diminuição, pela metade, no número de famílias nos tambos.

Conforme Palharini, o novo Superintendente ainda se demonstrou parceiro na luta de outras pautas do sindicato, como a manutenção dos recursos do Programa Mais Leite Saudável – PMLS, para a execução de ações de fomento da cadeia e de mais políticas públicas que aumentem a competitividade do leite gaúcho.

Assessoria de Imprensa Sindilat/RS

Foto: Carolina Jardine

A Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação estuda a formatação de um acordo de estímulo à redução das emissões de gases do efeito estufa na pecuária gaúcha. A iniciativa, que já conta com o apoio da Secretaria do Meio Ambiente, está sendo costurada junto à Embrapa Pecuária Sul e conta com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat) e da Associação Brasileira de Angus. Os encaminhamentos foram tratados em reunião conduzida pelo secretário adjunto, Márcio Madalena, na manhã desta quinta-feira (4/5), e que contou com participação do chefe-geral da Embrapa Pecuária Sul, Fernando Cardoso, do secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, da presidente da Associação Brasileira de Angus, Mariana Tellechea, e do gerente de Fomento da entidade, Mateus Pivato.

Segundo Madalena, o governo tem total interesse em ações focadas na redução das emissões ou que permitam um balanço favorável de carbono. “Precisamos mostrar o que já estamos fazendo em relação à mitigação das emissões do agronegócio. O próprio incremento genético dos rebanhos tem que entrar nessa narrativa porque faz com que o animal fique pronto para produção antes e isso reduz as emissões”, pontuou o secretário adjunto.

Uma das primeiras entidades a levar o tema ao governo ainda na gestão anterior de Eduardo Leite, o Sindilat integra o grupo que busca uma parceria com o governo do Estado e o Ministério da Agricultura para viabilizar a compra de quatro cochos capazes de aferir as emissões de metano de bovinos a campo. A tecnologia, explica Cardoso, precisa ser importada, mas aumentaria consideravelmente a escala dos testes em rebanhos de corte e leite. “Os cochos de medição devem ajudar o Rio Grande do Sul a posicionar-se na linha de frente dos estudos de emissões no Brasil. É um projeto de grande interesse do setor lácteo porque representa um ganho e um diferencial produtivo”, completou Palharini, convicto que o assunto deve ser tratado como política de Estado.

Uma das opções aventadas é que o investimento para aquisição dos cochos possa contar com apoio de recursos do Fundoleite. O fundo, cujas verbas estão paradas no Tesouro do Estado, foi criado exatamente para financiar projetos de pesquisa e fomento ao setor lácteo. “Já somos referência no controle de brucelose e tuberculose. Agora, precisamos avançar para o controle de emissões de forma alinhada com os compromissos ambientais assumidos”, completou Palharini.

Foto: Carolina Jardine

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS) participou nesta quarta-feira (03/05) do "Leite com Café", iniciativa que marcou o lançamento oficial da 17ª Fenasul e 44ª Expoleite que serão realizadas entre os dias 17 e 21 de maio no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). “Eventos como estes ajudam a dinamizar todo o setor leiteiro, na medida em que constroem um ambiente de interação e compartilhamento de informações, além do reconhecimento dos avanços na seleção genética para ventres com maior produtividade que ajudam aos produtores alcançar melhores patamares produtivos”, assinala o secretário-executivo do Sindicato, Darlan Palharini

Segundo maior evento realizado no Parque de Exposições Assis Brasil, depois da Expointer, a Fenasul e a Expoleite terão entrada gratuita. A programação inclui Concurso Leiteiro, Avaliação Morfológica das raças de gado de leite e Feira de Terneiros da Farsul. Haverá ainda um rodeio e será realizada a multifeira de Esteio com a presença de 32 agroindústrias familiares, além de seminários técnicos promovidos pela Associação Gaúcha de Professores Técnicos de Ensino Agrícola. Para o dia 19/05 está prevista a reunião da Câmara Setorial do Leite.

*Com informação de Governo RS e Prefeitura de Esteio

Foto: Matheus Araújo/Prefeitura de Esteio

Piá, Santa Clara, Languiru, Elegê e Batavo estão entre as marcas mais lembradas pelos gaúchos. As associadas ao Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) se consagraram nas categorias Produtos Lácteos e Cooperativas Agrícolas. O levantamento foi realizado pelo Jornal do Comércio no tradicional prêmio Marcas de Quem Decide.

A categoria de Produtos Lácteos consagrou a Santa Clara como a mais lembrada, seguida da Piá, que ficou em segundo lugar. Na sequência, está a Elegê em terceiro e a Batavo em quinto. Ao todo, 47 marcas foram citadas pelos consumidores gaúchos.

Quanto à preferência, a Santa Clara conquista a primeira posição novamente, alcançando o status de marca líder por ser tanto a mais lembrada quanto a de maior preferência nesta edição da pesquisa Marcas de Quem Decide. O ranking das preferidas inclui ainda a Piá em segundo lugar, a Elegê em terceiro e a Languiru em quinto.

Na categoria Cooperativa Agrícola a segunda, a terceira e a quarta mais citadas são do setor lácteo. Respectivamente: Piá, Santa Clara e Languiru. Em se considerado as marcas preferidas pelo público entrevistado, a Santa Clara se destaca em terceiro lugar, seguida pela Languiru, que ficou em quarto lugar entre as 64 marcas citadas.

O levantamento para definir os vencedores do Marcas de Quem Decide 2023 foi realizado pelo Instituto Pesquisas de Opinião (IPO), através de 400 entrevistas em 13 segmentos pesquisados, 78 categorias avaliadas e 156 questões aplicadas.

Em 2023, a pesquisa Marcas de Quem Decide chegou a sua 25ª edição se consolidando entre as principais referências na divulgação da preferência dos gaúchos. Os destaques foram entregues em cerimônia no Teatro do Sesi, em Porto Alegre (RS), no dia 4 de abril. O estudo está publicado em caderno especial disponibilizado nesta sexta-feira (28/04) e que pode ser acessado através do link.

Foto: Tânia Meinerz/JC

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) e a Embrapa Clima Temperado doaram 1.134 unidades de achocolatado ao Instituto de Menores Dom Antônio Zattera (Imdaz) em Pelotas (RS). Integrante do projeto “Na Fazenda Doce de Leite – Etapa Pelotas”, a instituição atende 310 crianças entre 6 e 17 anos em turno inverso ao da escola, além de 110 crianças de 4 meses a 5 anos e 11 meses em turno integral na educação infantil. A entrega foi realizada nesta quinta-feira (27/04).

Conforme a diretora do Imdaz, Patrícia Frank, a instituição fornece três refeições diárias, além dos lanches. “Quero agradecer esta doação que vai fazer muito feliz os dias das nossas crianças. Aqui realizamos oficinas de geração de renda e culturais como banda, taekwondo, teatro e inglês. Toda a ajuda da comunidade faz com que o nosso trabalho seja mais efetivo, por isso precisamos muito da doação de leites e de alimentos”, assinala.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destaca que é motivo de satisfação para o sindicato contribuir com o instituto, fornecendo, junto à Embrapa, um alimento tão importante para a dieta das crianças como o leite. “Em ações como essa buscamos incentivar a solidariedade. Afinal, como instituição e como cidadãos, temos que ajudar o próximo”, afirma o dirigente.

Segundo Roberto Pedroso, chefe-geral da Embrapa Clima Temperado, “o leite é um dos alimentos mais saudáveis que existe, sendo importante o seu consumo por pessoas de todas as classes sociais”. Por isso, a Embrapa apoia e é parceira da iniciativa do Sindilat de distribuir achocolatados para instituições beneficentes de Pelotas.

Foto: Paulo Lanzeta