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23/02/2016

         

Porto Alegre, 23 de fevereiro de 2016                                                Ano 10- N° 2.210

 

     Seapi padroniza nomenclatura de queijo colonial

Através de portaria assinada essa semana pelo secretário da Agricultura, Pecuária e Irrigação Ernani Polo, o queijo colonial passa a responder apenas por essa nomenclatura. Até então alguns produtos eram registrados e embalados como "tipo colonial", embora o queijo fosse o mesmo apenas com nome diferente. A necessidade da padronização foi apontada em auditoria do Ministério da Agricultura em novembro do ano passado. (Seapi/RS)
 
 
  
RAR/Rasip lança loja virtual

Para atender cada vez melhor aos seus consumidores, a RAR/Rasip lançou seu e-commerce. Através do espaço virtual, os produtos da marca, como queijos, vinhos, azeites, acetos balsâmicos e kits especiais serão comercializados para todo o Brasil. "Queremos levar nossos produtos de forma ágil, através de uma online segura", destaca o diretor-superintendente da empresa, Sergio Martins Barbosa. 

Entre outros produtos, a empresa sediada em Vacaria/RS, responde pela primeira fábrica de queijo tipo grana no Brasil e na América Latina, e de seus derivados como creme de leite, manteiga sob a marca Campos Gourmet e queijo ralado nas marcas Gran Formaggio e Campos de Vacaria. A marca RAR também comercializa queijos italianos importados Grana Padano, Parmigiano Reggiano e Pecorino Romano. (Revista Balde Branco)

Tetra Pak divulga perfil de consumo 
 
Há uma nova geração de consumidores: os denominados Millennials.  São jovens que têm entre 20 e 35 anos, são exigentes e gastam cerca de US$ 600 bilhões por ano, segundo um estudo global realizado pela Goldman Sachs e divulgado pela Tetra Pak.  O levantamento aponta que, em relação ao hábitos de consumo, o grupo está sempre procurando novos produtos e serviços.
 
Uma tendência do grupo é a busca por refeições (comidas e bebidas) rápidas e simples. Cerca de 41% deles disseram que estão dispostos a pagar mais por produtos que facilitem suas vidas. Eles têm como foco a preocupação com a saúde, sendo que mais da metade (51%) evita fast-foood e 63% afirma escolher alimentos e bebidas que conferem mais qualidade de vida.

Os consumidores Millennials buscam cinco atributos-chave nos produtos quando vão às compras: o aspecto da embalagem, se o manuseio e o transporte são fáceis, se é prático para comer e beber diretamente, se a embalagem pode ser fechada novamente e se o produto é sustentável. (Revista Balde Branco)

Laticínio vai exportar soro em pó

Relat, laticínio gaúcho localizado no município de Estação, deverá iniciar as exportações de soro de leite em pó ainda no primeiro semestre deste ano. A decisão veio após conseguir, no final do ano passado, a homologação do Ministério da Agricultura e a certificação de qualidade ISSO 22000. Segundo o diretor da empresa, Claudio Hausen de Souza, os contatos iniciais estão sendo feitos com o Peru, Colômbia, Argélia e Marrocos.

A empresa é líder na fabricação de soro de leite em pó na região sul. Atualmente, tem produzido na sua capacidade máxima, de 65t/dia. "Apesar de o câmbio estar favorável à exportação, o preço do soro internacionalmente segue baixo. Mesmo assim, a expectativa é de que os valores reajam nos próximos meses, valorizando a exportação do produto", observa o dirigente. (Revista Balde Branco)

Goiás quer implantar Conseleite

O presidente do Sindileite-Sindicato das Indústrias de Laticínios no estado de Goiás, Joaquim Guilherme Barbosa de Souza, iniciou articulação para implantar o Conseleite - conselho Paritário do Leite no Estado. "Trata-se de uma antiga aspiração de produtores e industriais do setor, mas só agora deverá ganhar mais fôlego em se tratando de sua implantação", ele afirma.

A instituição cuidará dos interesses dos produtores de leite e das indústrias de laticínios, buscando consenso no que se refere à qualidade dos produtos, tanto in natura quanto industrializados, e dos custos de produção. Esses dados serão repassados para a Universidade Federal de Goiás, que elaborará uma planilha e, a partir dela, todos passarão a conhecer as políticas de preços dos diferentes elos de forma transparente. (Revista Balde Branco)

Projeto para avaliar qualidade do leite

Está sendo realizado na Embrapa Gado de Leite um treinamento que visa capacitar técnicos com atuação na área de Tecnologia da Informação para acompanhar o desenvolvimento de um sistema de inteligência para análise dos dados da qualidade do leite no Brasil. O treinamento reúne analistas de quatro unidades: Gado de Leite, Informação Tecnológica, Informática Agropecuária e Monitoramento por Satélite, além do Departamento de Tecnologia da Informação e do Departamento de Transferência de Tecnologia da empresa.

O sistema a ser desenvolvido reunirá informações geradas pelos laboratórios da Rede Brasileira de Laboratórios de Qualidade do Leite e pelo SIF - Serviço de Inspeção Federal a partir dos últimos 10 anos. De acordo com o chefe-geral da Embrapa Gado de Leite, Paulo do Carmo Martins, trata-se de um projeto estratégico que vai consolidar dados gerados pelos laboratórios e transformá-los em conhecimento para subsidiar o Mapa e o Governo Federal no acompanhamento da qualidade do leite do País. "O objetivo é criar condições que favoreçam o desenvolvimento das estratégias, o estabelecimento de políticas públicas, a proposição de normas e legislações. Enfim, criar um painel para aumentar a competitividade do leite brasileiro", afirmou. O treinamento, ministrado pela empresa First Decision, é composto de dois cursos que compreendem o preparo e a organização dos dados para geração de conhecimento para apoiar processos decisórios. (Revista Balde Branco)
 

Ordenhadeiras e a redução de impostos
No final de 2015 recebeu parecer favorável pela aprovação do projeto 8119/14, do deputado federal Alceu Moreira, que isenta do IPI (Imposto de Produto Industrializado) as peças de borracha usadas em máquinas de ordenha e em aparelhos da indústria de laticínios. Atualmente, esses equipamentos são taxados em 5%. Já algumas peças de borracha, como teteiras, anéis de vedação e mangueiras usadas nas máquinas de ordenhar, têm alíquotas de 18%. "O custo das teteiras, que entram em contato direto com o animal e podem alterar a cor, o sabor e a integridade do leite, tem adiado a substituição dessas peças, impactando a remuneração do produtor e a qualidade da matéria-prima", argumenta. (Revista Balde Branco)

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