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O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) divulgou, nesta terça-feira (12/09), memorando com esclarecimentos sobre o novo Regulamento de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa). O guia, elaborado em conjunto com a Secretaria de Defesa Agropecuária (SDA) e o Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (Dipoa) da pasta, foi criado após dúvidas que surgiram por parte do setor produtivo de proteína animal. A publicação, que contempla 202 perguntas e respostas, ainda aborda questões sobre procedimentos de registros de produtos e habilitação e certificação de estabelecimentos.

Segundo o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, a iniciativa do Mapa é fundamental para o desenvolvimento das indústrias do Estado. "São esses esclarecimentos que proporcionam as condições necessárias para atender as operações dos laticínios dentro do novo Riispoa", pontua, destacando a importância de interpretar de forma correta a legislação para poder aplicá-la da melhor forma.

O novo Riispoa faz parte da modernização e desburocratização que o ministro da Agricultura Blairo Maggi tem trabalhado com a sua equipe.

Confira o documento aqui

Representantes do setor lácteo estiveram na tarde desta terça-feira (12/9), em Brasília, para pressionar o governo federal a tomar medidas que ajudem a enxugar o excedente de produção que tem prejudicado a competitividade do segmento. Dirigentes do Sindicato da Indústria de Laticínios (Sindilat), Fetag, IGL, Fecoagro e Famurs participaram de reunião com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para formalizar pedido de compras emergenciais de 50 mil toneladas de leite em pó e 400 milhões de litros de leite UHT, além de cotas para importação de produto do Uruguai. Entretanto, a comitiva não obteve uma posição do titular da pasta a respeito do pleito.

Na ocasião, ficou acordado que os ministérios da Agricultura e do Desenvolvimento Social farão uma revisão no orçamento para ver se há possibilidade de realocar recursos para as aquisições. “Saio preocupado da reunião em função dos pronunciamentos dos ministros de não haver orçamento, apesar da expectativa de que o governo federal busque recursos para as aquisições”, disse o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra. Também participaram da audiência o presidente da Languiru, Dirceu Bayer, o presidente da Dália, Gilberto Piccinini, representantes do Sindicato da Indústria de Laticínios do Paraná (SindileitePR) e do Sindicato da Indústria de Laticínios de Minas Gerais (SILEMG).

“Agora, o setor conta com o apoio dos nossos deputados em Brasília para monitorar e cobrar urgência no nosso pleito”, acrescenta Guerra. Entre os parlamentares presentes, estavam Covatti Filho, Alceu Moreira, Heitor Schuch, Elvino Bohn Gass e Dionilso Marcon. Também participou da

Dirigentes do setor lácteo participam de reunião em Brasilia. Foto: Roberto Soso

o secretário da Agricultura, Ernani Polo.

A respeito das cotas de importação de leite do Uruguai, o ministro da Indústria, Comércio Exterior e Serviços, Marcos Pereira, propôs a criação de um grupo formado por representantes do governo e de entidades do setor para ir ao Uruguai discutir o assunto na tentativa de entender a produção do país vizinho.

Estreando na Expointer 2017, o PUB do Queijo garantiu aos visitantes da feira uma alternativa de alta gastronomia em um ambiente acolhedor em plena “terra do churrasco”. Durante os nove dias da exposição, foram consumidos mais de 500 quilos de queijo. Uma das atrações especiais que chamou a atenção de quem passou por lá foram as brusquetas finalizadas com o fogo do maçarico. Mais do que uma explosão de sabor, elas encantaram os olhos de quem viu o chef Alexandre Reolon em ação. “O projeto foi um sucesso. Tivemos casa cheia e grande aceitação, o que nos garante que a proposta, sim, encaixa-se no perfil da Expointer. O PUB do Queijo só tem a crescer”, destacou o presidente do Sindicado da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra. A iniciativa foi realizada pelo Sindilat com apoio de Fetag, Farsul, Seapi, Apil, Ocergs, AGL, Fundesa e demais entidades do setor lácteo.

Segundo o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, o PUB do Queijo também foi uma opção diferenciada para receber eventos empresariais e encontros de negócios. “Tivemos aqui um espaço de integração, onde as pessoas puderam sentar, conversar com tranquilidade e degustar diferentes variedades de queijo. Foi um lugar para sentar e relaxar em meio à correria do Parque de Exposições Assis Brasil. Quem veio gostou e voltou”, reforçou Palharini, lembrando das apresentações de violino que deram um toque de sofisticação à programação do PUB.

Além do PUB, a Boutique do Queijo também agradou, permitindo que os clientes levassem para casa seus rótulos favoritos. “Aqui, o consumidor encontrou em um só lugar o que há de melhor nos queijos produzidos no Rio Grande do Sul, uma mostra do potencial e diferencial das nossas indústrias”, salientou Guerra.

Crédito: Carolina Jardine

Um diagnóstico do setor leiteiro feito pela Emater indica que a produtividade por propriedade aumentou 24,9% no Rio Grande do Sul nos últimos dois anos. Em 2017, os produtores gaúchos produziram 178 litros por propriedade por dia. Em 2015, a média era de 142 litros. O dado faz parte do Relatório Socioeconômico da Cadeia Produtiva do Leite no Rio Grande do Sul – 2017, apresentado nesta sexta-feira (1º/9) à tarde, na 40ª Expointer. O Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat) é um dos patrocinadores da publicação.

Outra evolução é o aumento da produtividade por vaca, que saltou de 11,7 litros por vaca/dia para 12 litros. Em contrapartida, o estudo mostrou que o número de produtores vinculados à indústria reduziu 22,6%, caindo de 84 mil para 65 mil produtores, e que o rebanho também teve redução de 9,5%. Entretanto, no mesmo período, o volume de leite produzido reduziu apenas 2%. "Estes números mostram que o contingente de produtores que permaneceu na atividade foi capaz de produzir praticamente o mesmo volume", avalia o zootecnia Jaime Ries, extensionista da Emater.

Para o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, esta concentração de um maior volume de leite em um número menor de produtores é natural e uma tendência no mundo inteiro. "Profissionalizar a produção de leite é a forma de nos tornarmos competitivo", afirmou, lembrando que a indústria tem se tornado cada vez mais rigorosa. "Nós concorremos em uma economia globalizada, onde as exigências passam a ser internacionais", acrescenta.

Foto: Vitorya Paulo

Entidades ligadas ao setor produtivo entregaram, na tarde desta quinta-feira (31/8), ao governador do Rio Grande do Sul, José Ivo Satori, um estudo sobre a cadeia agroindustrial de proteína animal do Estado, durante a 40° Expointer. O documento contém pontos levantados durante reuniões dos grupos de trabalho do setor, realizadas no primeiro semestre deste ano.

Segundo o presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, o diagnóstico visa recuperar a competitividade de todos os segmentos e, principalmente, o de laticínios. "Trabalhamos para apontar as necessidades do setor atualmente, entre elas a guerra fiscal. Temos de tornar o setor competitivo para produzir mais e melhor", afirmou. Além dos incentivos fiscais, o projeto ainda pontua questões como assistência técnica, energia elétrica, infraestrutura e logística.

Na ocasião, o presidente do Fundesa, Rogério Kerber, sugeriu a criação de um fórum permanente para a discussão prolongada do assunto. "A sistematização dessas informações nos dá alternativas para qualificarmos as produções do Estado. Temos potencial invejável e conhecimentos técnicos das pessoas envolvidas". No ato, o presidente do BRDE, Odacir Klein, manifestou-se favorável e aceitou assumir a coordenação contínua dos trabalhos.

Setor produtivo apresenta estudo sobre proteína animal no Estado. Foto: Vitorya Paulo

Representantes do setor lácteo da região Sul do país vão encaminhar ao Ministério da Agricultura (Mapa) um pedido de compras governamentais urgente de leite em pó ou leite UHT. A definição ocorreu na manhã desta quarta-feira (30/8), em reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira realizada na Expointer. Durante o encontro, os secretários de Agricultura do Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul discutiram os problemas do setor e as providências necessárias para superar as dificuldades, entre elas o preço do leite tanto para os produtores quanto para a indústria.

O pedido do Sindicato das Indústrias do Rio Grande do Sul (Sindilat) é que o governo federal faça a aquisição de 50 mil toneladas de leite em pó ao preço mínimo de R$ 14,30 o quilo ou 425 milhões de litros de leite UHT ao preço mínimo de R$ 2,20 o litro. O volume representa um montante de R$ 730 milhões em recursos federais. Segundo Ronei Volpi, assessor da Federação da Agricultura do Paraná (Faep), que assumiu a coordenação da Aliança Láctea no lugar do presidente da Comissão do Leite da Federação da Agricultura do Rio Grande do Sul (Farsul), Jorge Rodrigues, o pleito será encaminhado ao ministro da Agricultura, Blairo Maggi.

“O problema não é só do Rio Grande do Sul, é nacional. Por isso, as ações precisam ser nacionais. Se continuar como está, não são só os produtores que vão quebrar, mas também as indústrias”, salientou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra. Na avaliação da entidade, a pauta precisa ser unificada para que a reivindicação ganhe força.

Fórum da Fetag também debateu gargalos

Em debate da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do RS (Fetag), também realizado na manhã desta quarta-feira, durante a Expointer, produtores e entidades ligadas ao setor concordaram que a solução precisa vir do governo federal. Entre os problemas abordados no encontro, que ocorreu na arena do Canal Rural no parque Assis Brasil, está o aumento de importação de leite do Uruguai e o baixo valor de compra do leite.

Estas questões têm preocupado a indústria e os produtores do Estado, que alegaram, durante o Fórum de Discussão da Fetag, urgência na avaliação das pautas que dependem da ação do Ministério da Agricultura (Mapa). Na ocasião, o secretário executivo do Sindilat, Darlan Palharini, reforçou a necessidade de compra governamental do leite. “Nós precisamos subir outros degraus, não há outra solução para agora que não seja esta”, ressalta Palharini.

O presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, ainda ressaltou que a redução do valor do leite tem prejudicado toda a cadeia. “Temos um consumidor que esta pagando um preço baixo, mas o produtor que está sendo prejudicado”.

Presidente Alexandre Guerra esteve presente na reunião da Aliança Láctea Sul Brasileira realizada na Expointer.Foto: Bruna Karpinski

Em reunião do Grupo de Trabalho (GT) sobre importação de leite em pó, realizada na tarde desta terça-feira (29/8), na casa da Assembleia Legislativa, na Expointer, parlamentares e dirigentes de entidades ligadas ao setor lácteo discutiram sobre os gargalos da atividade. Após dezenas de pronunciamentos, os presentes definiram pela elaboração de um documento listando as medidas necessárias para melhorar a competitividade no Rio Grande do Sul. A carta, que inclui oito apontamentos, será enviada ao governo do Estado e aos ministérios da Agricultura e da Indústria e Comércio, afirmou o deputado Zé Nunes, que coordenou o debate.

Na ocasião, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) reforçou sua posição no que diz respeito aos pedidos já formalizados ao governo estadual e federal nos últimos meses. Na avaliação do presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, o setor precisa de compras governamentais imediatas para tirar o excedente de produto local e regular o mercado. Outro pleito da entidade são as cotas de importação do Uruguai, a exemplo de como já ocorre no caso da Argentina para que seja possível ter previsibilidade. “Se isso não acontecer, corremos o risco de a Argentina ‘sair fora’ e aí o que está ruim pode ficar pior ainda”, alerta.

Foto: Laura Berrutti

No âmbito estadual, Guerra reforçou sobre a importância de suspender os dois decretos que proporcionavam diferimento no ICMS na importação do produto. O dirigente citou, ainda, a necessidade de equacionar a guerra fiscal entre estados e estimular a competitividade do setor por meio de mais produtividade, tanto na indústria quanto dentro da porteira, para poder segurar de forma natural a importação e viabilizar as exportações de forma competitiva.

Também fazem parte do documento a verificação de triangulação de leite no Uruguai, devido ao volume de entrada e saída do produto no país, o fortalecimento das cooperativas e da assistência técnica e a instituição de uma política de Estado efetiva para o setor lácteo. “É o setor unido na busca de soluções e na defesa do setor lácteo”, ressaltou Guerra.

Lugar de criança e de adolescente é na escola e em lugares que desenvolvam as suas aptidões. Esta é a mensagem que a segunda edição da Ação Social no Combate ao Trabalho Infantil transmitiu na manhã desta terça-feira (29/8), na Expointer. A iniciativa contou com o apoio do Sindilat, que doou achocolatados, queijo e requeijão para os kits de alimentos arrecadados pelo governo do Rio Grande do Sul, por meio do Gabinete da Primeira Dama.

Para a primeira dama do Estado, Maria Helena Sartori, debater a erradicação do trabalho infantil em um evento como a Expointer é fundamental, devido ao grande número de pessoas que visitam a feira diariamente. "É importante trazer estes jovens e mostrar para a sociedade que temos espaço para eles também". Maria Helena ainda ressaltou a importância das parcerias para a realização da ação. “A gente tem que agradecer, porque para eles é muito importante que estas parcerias ajudem. O Sindilat sempre foi um dos grandes apoiadores dos nossos eventos e logicamente foi um dos primeiros a serem acionados", ressalta.

Organizado pela Superintendência do Ministério do Trabalho, em parceria com o Fórum Estadual de Erradicação e combate do Trabalho Infantil (Fepeti) e do Fórum Gaúcho de aprendizagem profissional, o evento busca conscientizar a sociedade sobre a importância da permanência das crianças e dos jovens na escola. Além disso, para a diretora administrativa da superintendência, Denise Gonzáles, é fundamental que a juventude participe de atividades que desenvolvam suas vocações no turno contrário ao colégio.

 Sindilat doou achocolatados, queijo e requeijão para os kits de alimentos arrecadados pelo governo do Rio Grande do Sul. Foto: Laura Berrutti

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) defende o aumento da produção e do consumo de leite e derivados para tornar o setor mais competitivo. Foi o que afirmou o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, nesta terça-feira (29/8), em Esteio, durante coletiva de imprensa no Pub do Queijo na Expointer. O projeto conta com uma seleção especial de derivados lácteos e se tornou uma das principais atrações gastronômicas do Parque de Exposições Assis Brasil. Na ocasião, também foi lançado o 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo, que abre suas inscrições a partir de 1º de setembro através do e-mail imprensasindilat@gmail.com. O regulamento na íntegra já está no site do Sindilat.

Guerra destacou que, nos últimos seis meses, o mercado brasileiro tem recebido leite de fora, com preço mais competitivo, vindo principalmente do Uruguai. Esse fator, somado à queda de consumo local devido à crise, tem favorecido para concorrência desleal. “O produto que vem do Uruguai concorre diretamente com o nosso. Não estamos dizendo que o Rio Grande do Sul é contra as importações, mas precisamos estabelecer uma cota”, afirmou, destacando que a ideia é atuar para controlar a importação e aumentar a produtividade por animal e por propriedade para melhorar o cenário.

A ideia também é defendida pelo secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini. Ele observou que a média brasileira de produção de cada propriedade rural é de 15 mil litros por ano, enquanto a do Uruguai é de 500 mil litros por ano. “Temos um descompasso e apenas cinco estados brasileiros que são superavitários na produção de leite”, disse.

Durante a coletiva, Guerra destacou que 70% do queijo consumido no Rio Grande do Sul é concentrado nos tipos prato e mussarela. Considerando este cenário, o dirigente acrescentou ainda que a ideia do Sindilat é ampliar o consumo do produto, proporcionando experiências para ao conhecimento de outros tipos como grana e queijos frescais. Este é um dos propósitos do Pub do Queijo, que oferece mais de 50 tipos da iguaria para degustação diariamente durante a Expointer das 11h30min às 24h. Além de diversidade, o PUB ainda oferece aos visitantes porções de pratos a base de queijo, como risotos e massas com molhos especiais.

Crédito: Carolina Jardine

Confira o regulamento do 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo.

CRONOGRAMA

O 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo é uma realização do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS que busca valorizar o trabalho da imprensa que cobre o setor lácteo gaúcho e que tanto contribuiu para o desenvolvimento do Brasil.
Período de Inscrições: 01/09/2017 a 01/11/2017
Divulgação dos Finalistas: até 27 de novembro
Divulgação dos Vencedores: 7 de dezembro

PARTICIPAÇÃO
1) Serão recebidos trabalhos publicados em língua portuguesa em veículos com sede no Brasil.
2) Tema: Os trabalhos inscritos devem abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios.
3) Os trabalhos a serem inscritos no 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo devem ter sido publicados/veiculados entre 02/11/2016 a 01/11/2017.
4) Podem participar jornalistas devidamente registrados ou grupo de profissionais, sendo ao menos um jornalista.
5) Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidato.

CATEGORIAS
O 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo divide-se em quatro categorias:
1) Impresso: reúne trabalhos de veículos impressos a serem enviados em formato PDF;
2) Eletrônico: reúne trabalhos divulgados em veículos eletrônicos (rádio e televisão) a serem enviados mediante link;
3) Online: Trabalhos veiculados no período recomendado desde que apresentem indicação expressa da data de veiculação e fornecimento do link ativo;
4) Fotografia: Imagens alusivas à atividade leiteira veiculadas na imprensa, independente da plataforma. Enviar a imagem original (em JPG) e PDF da publicação;

PREMIAÇÃO
Os vencedores (1º lugar) de cada categoria receberão troféu e um Iphone. Os segundos e terceiros classificados receberão um troféu de colocação.
É reservado ao Sindilat o direito, sem aprovação prévia ou comunicação, de substituir os prêmios em caso de falta de disponibilidade dos mesmos, por outro de sua escolha.
SOBRE A INSCRIÇÃO
1) O candidato deve preencher a ficha de inscrição (uma para cada trabalho inscrito).
2) Os trabalhos devem ser enviados por email para imprensasindilat@gmail.com respeitando as particularidades de cada categoria. Em caso de envio de mais de um trabalho, deve-se produzir um email para cada reportagem inscrita.
3) Documentação a ser anexada no email:
- Reportagem;
- Ficha de Inscrição preenchida e assinada;
- Documento de Identidade;
- Cópia do Registro Profissional;
- Atestado de autoria (Se necessário);
4) O material deve ser enviado por email (imprensasindilat@gmail.com) ou entregue em mãos na sede do Sindilat (Av Mauá, 2011/505 – Porto Alegre das 9:00h até as 18:00h) até 1º de novembro de 2017.
5) A efetivação/finalização da inscrição será confirmada por email;
6) A Comissão Julgadora é responsável pela análise das inscrições e eventuais exclusões de trabalhos que não estejam em conformidade com as disposições deste regulamento.
7) A Comissão Julgadora será composta por profissionais de comunicação social, representantes do Sindilat e de instituições ligadas ao agronegócio.

COMPOSIÇÃO DE JURADOS:
O SINDILAT se reserva o direito de substituir qualquer nome referido, por razões de força maior, comprometendo-se a divulgar todos os participantes inscritos.
O corpo de jurados estará composto por profissionais da área de comunicação social e por executivos representantes das instituições ligadas ao setor lácteo.
Os jurados elegerão entre seus componentes, por consenso ou por votação, o presidente do júri. O mesmo será responsável pelo voto de desempate nos casos em que for necessário.
As decisões dos jurados são soberanas, respeitando as disposições do presente regulamento, sem qualquer espécie de recurso a este tipo de decisão.

DISPOSIÇÕES GERAIS
1) O autor ou autores dos trabalhos autorizam previamente sua reprodução para fins de divulgação do 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo;
2) A decisão da Comissão Julgadora pela exclusão de um determinado trabalho será irrevogável;
3) O participante será desclassificado em caso de fraude comprovada;
4) Funcionários do Sindilat/RS, diretores e assessores não estão habilitados a participar desse concurso;
5) As reproduções, cópias ou qualquer outro elemento referente aos trabalhos enviados, não serão devolvidos;
6) A comissão técnica estará integrada por membros designados pelos organizadores, a seu critério exclusivo;
7) O autor dos trabalhos inscritos autoriza previamente que suas obras sejam objeto de reprodução, na totalidade, ou em parte, nas iniciativas de responsabilidade dos organizadores do Prêmio SINDILAT de Jornalismo, tais como livros, revistas, folhetos, páginas na web, catálogos e exposições, em que predomine o caráter informativo/cultural, independente de qualquer licença ou remuneração além do prêmio previsto no presente regulamento;
8) Está previsto no presente regulamento, sendo responsabilidade do júri, a decisão sobre casos omissos, por consenso ou por maioria de votos dos jurados, sendo irrevogável esta decisão;
9) Os participantes inscritos se declaram conscientes de todos os termos e estão automaticamente de acordo com todas as normas previstas no presente regulamento;
10) O Sindilat se reserva o direito, se necessário, em qualquer momento, sem aviso prévio, de modificar algumas das disposições do presente regulamento, em conformidade com seus objetivos;
11) A participação neste concurso é voluntária e gratuita.
12) São consideradas como válidas as participações que cumpram todas as condições e prazos previstos neste regulamento;
13) As questões previstas no presente regulamento serão resolvidas por liberdade do Sindilat e suas decisões serão soberanas e inapeláveis;
14) Os participantes do presente concurso cultural, incluindo o ganhador, assumem a responsabilidade total e exclusiva da propriedade intelectual dos trabalhos inscritos, bem como, de toda e qualquer reclamação por parte de terceiros que se sintam prejudicados por sua participação no concurso e pela transferência de seus direitos. O Sindilat não será responsável por qualquer infração de direitos autorais;
15) O participante se compromete a liberar todos os documentos e permissões necessários para o uso, por parte do Sindilat, dos trabalhos premiados;