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Pesquisa realizada pelo Conseleite nos primeiros dez dias do mês e divulgada na manhã desta terça-feira (25/10), na sede da Fetag, indica que o valor de referência do leite projetado para o mês de outubro é de R$ 0,8267, valor 3,3% abaixo do consolidado em setembro (R$ 0,8549). Segundo o presidente do Conseleite, Alexandre Guerra, essa tendência já está em processo de reversão com as recentes medidas anunciadas pelo governo.

A expectativa para os próximos meses é de recuperação de preços. Neste final de outubro, indica Guerra, já teve início o tradicional período de queda de captação de leite no Rio Grande do Sul, em valores próximos a -9%, o que sinaliza um freio na redução dos preços verificada nos últimos meses.

Segundo Guerra, o setor lácteo nunca viu um cenário como o de 2017, que resultou em achatamento do mercado. “Além da entrada de leite por meio de importação, viu-se aumento de 11,40% na produção de janeiro a junho, e queda de 4,5% no consumo em função da crise, o que não se resume apenas à demanda por leite fluido, mas de produtos que levam leite como massas, biscoitos e chocolates, inclusive no varejo”.

Guerra lembrou que, recentemente, o setor esteve em Brasília e, unido, conseguiu vitórias importantes como o anúncio de suspensão das importações do Uruguai. “Falar de leite hoje é desanimador. O problema não é só o Uruguai. Temos que avaliar questões internas do nosso mercado. Estamos vendo uma debandada do agricultor familiar da atividade”, alertou o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, que terá reunião com o Itamaraty no próximo dia 31 de outubro, em Brasília (DF), para debater uma revisão das relações comerciais do leite e de outros produtores do agronegócio dentro do Mercosul.

Reunião do Conseleite. Foto: Carolina Jardine

Com o intuito de debater os rumos da produção leiteira gaúcha na região Nordeste do Estado, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) participou, nesta quarta-feira (18/10), de mesa redonda durante o Seminário Regional do Arranjo Produtivo Local (APL) do Leite, com o tema "Onde estamos e para onde vamos?". O evento ocorreu no auditório da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), no campus do município de Santa Rosa (RS). Na ocasião, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, representou a entidade, abordando os entraves por que passa o setor.
Durante o seminário, a Embrapa Clima Temperado apresentou o projeto Siga Leite, que visa fomentar o sistema de produção de leite de qualidade com baixo custo aos produtores. A relação entre custo de produção e o preço pago ao produtor foi o tema mais pautado no evento, conforme aponta Palharini. "O Sindilat defende que os custos do produtor precisam ser competitivos para que nossa produção possa fazer frente a países exportadores, como Argentina e Uruguai", afirma.

A Associação de Municípios da Grande Santa Rosa ainda aproveitou a agenda para apresentar o Prêmio Gestor Amigo do Leite, que premiará gestores públicos e projetos que apoiam o cenário do setor leiteiro na região de atuação do Corede Nordeste. Além disso, a Emater apresentou diagnóstico detalhado da atual situação do setor na região.

Seminário Regional do Arranjo Produtivo Local (APL) do Leite. Foto: Deise Anelise Froelich

Quem ainda não se inscreveu no 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo tem apenas duas semanas para se candidatar. O prazo para o encerramento das inscrições vai até 1º de novembro. Promovida pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), com o intuito de valorizar o trabalho da imprensa que cobre o setor lácteo gaúcho, a láurea vai valorizar as melhores reportagens produzidas pela mídia especializada, destacando o desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios do setor. O prêmio vai reconhecer profissionais em quatro categorias: mídia impressa, mídia eletrônica, online e fotografia.

Para garantir a participação, os profissionais devem enviar os trabalhos e a documentação necessária para o Sindilat por e-mail (imprensasindilat@gmail.com) ou entregar em mãos na sede do Sindilat (Av. Mauá, 2011/505 – Centro – Porto Alegre/RS), das 9h às 18h. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidatos. Os materiais devem ter sido veiculados/publicados entre 2 de novembro de 2016 até 1º de novembro de 2017. Os nomes dos finalistas serão divulgados até o dia 27 de novembro e os vencedores serão conhecidos no dia 7 de dezembro. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu.

Além do material produzido, também devem ser anexadas cópias de documento de identidade, registro profissional e ficha de inscrição preenchida no momento da candidatura. Os trabalhos que não tiverem a identificação do autor, deverão estar acompanhados de um atestado de autoria. Confira o regulamento abaixo.

Ficha de inscrição

Regulamento 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo

CRONOGRAMA
O 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo é uma realização do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS que busca valorizar o trabalho da imprensa que cobre o setor lácteo gaúcho e que tanto contribuiu para o desenvolvimento do Brasil.
Período de Inscrições: 01/09/2017 a 01/11/2017 
Divulgação dos Finalistas: até 27 de novembro
Divulgação dos Vencedores: 7 de dezembro

PARTICIPAÇÃO
1) Serão recebidos trabalhos publicados em língua portuguesa em veículos com sede no Brasil.
2) Tema: Os trabalhos inscritos devem abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios.
3) Os trabalhos a serem inscritos no 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo devem ter sido publicados/veiculados entre 02/11/2016 a 01/11/2017.
4) Podem participar jornalistas devidamente registrados ou grupo de profissionais, sendo ao menos um jornalista.
5) Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidato.

CATEGORIAS
O 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo divide-se em quatro categorias:
1) Impresso: reúne trabalhos de veículos impressos a serem enviados em formato PDF;
2) Eletrônico: reúne trabalhos divulgados em veículos eletrônicos (rádio e televisão) a serem enviados mediante link;
3) Online: Trabalhos veiculados no período recomendado desde que apresentem indicação expressa da data de veiculação e fornecimento do link ativo;
4) Fotografia: Imagens alusivas à atividade leiteira veiculadas na imprensa, independente da plataforma. Enviar a imagem original (em JPG) e PDF da publicação;

PREMIAÇÃO
Os vencedores (1º lugar) de cada categoria receberão troféu e um Iphone. Os segundos e terceiros classificados receberão um troféu de colocação.
É reservado ao Sindilat o direito, sem aprovação prévia ou comunicação, de substituir os prêmios em caso de falta de disponibilidade dos mesmos, por outro de sua escolha.

SOBRE A INSCRIÇÃO
1) O candidato deve preencher a ficha de inscrição (uma para cada trabalho inscrito).
2) Os trabalhos devem ser enviados por email para imprensasindilat@gmail.com respeitando as particularidades de cada categoria. Em caso de envio de mais de um trabalho, deve-se produzir um email para cada reportagem inscrita.
3) Documentação a ser anexada no email:
- Reportagem;
- Ficha de Inscrição preenchida e assinada;
- Documento de Identidade;
- Cópia do Registro Profissional;
- Atestado de autoria (Se necessário);
4) O material deve ser enviado por email (imprensasindilat@gmail.com) ou entregue em mãos na sede do Sindilat (Av Mauá, 2011/505 – Porto Alegre das 9:00h até as 18:00h) até 1º de novembro de 2017.
5) A efetivação/finalização da inscrição será confirmada por email;
6) A Comissão Julgadora é responsável pela análise das inscrições e eventuais exclusões de trabalhos que não estejam em conformidade com as disposições deste regulamento.
7) A Comissão Julgadora será composta por profissionais de comunicação social, representantes do Sindilat e de instituições ligadas ao agronegócio.

COMPOSIÇÃO DE JURADOS:
O SINDILAT se reserva o direito de substituir qualquer nome referido, por razões de força maior, comprometendo-se a divulgar todos os participantes inscritos.
O corpo de jurados estará composto por profissionais da área de comunicação social e por executivos representantes das instituições ligadas ao setor lácteo.
Os jurados elegerão entre seus componentes, por consenso ou por votação, o presidente do júri. O mesmo será responsável pelo voto de desempate nos casos em que for necessário.
As decisões dos jurados são soberanas, respeitando as disposições do presente regulamento, sem qualquer espécie de recurso a este tipo de decisão.

DISPOSIÇÕES GERAIS
1) O autor ou autores dos trabalhos autorizam previamente sua reprodução para fins de divulgação do 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo;
2) A decisão da Comissão Julgadora pela exclusão de um determinado trabalho será irrevogável;
3) O participante será desclassificado em caso de fraude comprovada;
4) Funcionários do Sindilat/RS, diretores e assessores não estão habilitados a participar desse concurso;
5) As reproduções, cópias ou qualquer outro elemento referente aos trabalhos enviados, não serão devolvidos;
6) A comissão técnica estará integrada por membros designados pelos organizadores, a seu critério exclusivo;
7) O autor dos trabalhos inscritos autoriza previamente que suas obras sejam objeto de reprodução, na totalidade, ou em parte, nas iniciativas de responsabilidade dos organizadores do Prêmio SINDILAT de Jornalismo, tais como livros, revistas, folhetos, páginas na web, catálogos e exposições, em que predomine o caráter informativo/cultural, independente de qualquer licença ou remuneração além do prêmio previsto no presente regulamento;
8) Está previsto no presente regulamento, sendo responsabilidade do júri, a decisão sobre casos omissos, por consenso ou por maioria de votos dos jurados, sendo irrevogável esta decisão;
9) Os participantes inscritos se declaram conscientes de todos os termos e estão automaticamente de acordo com todas as normas previstas no presente regulamento;
10) O Sindilat se reserva o direito, se necessário, em qualquer momento, sem aviso prévio, de modificar algumas das disposições do presente regulamento, em conformidade com seus objetivos;
11) A participação neste concurso é voluntária e gratuita.
12) São consideradas como válidas as participações que cumpram todas as condições e prazos previstos neste regulamento;
13) As questões previstas no presente regulamento serão resolvidas por liberdade do Sindilat e suas decisões serão soberanas e inapeláveis;
14) Os participantes do presente concurso cultural, incluindo o ganhador, assumem a responsabilidade total e exclusiva da propriedade intelectual dos trabalhos inscritos, bem como, de toda e qualquer reclamação por parte de terceiros que se sintam prejudicados por sua participação no concurso e pela transferência de seus direitos. O Sindilat não será responsável por qualquer infração de direitos autorais;
15) O participante se compromete a liberar todos os documentos e permissões necessários para o uso, por parte do Sindilat, dos trabalhos premiados;

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Alexandre Guerra, destacou, durante a 91ª Expofeira de Pelotas, a importância de se construir um mercado competitivo no setor, a fim de buscar a ampliação da produção no Estado. "Precisamos nos transformar em um país exportador". O assunto foi debatido na quinta-feira (12/10), durante a palestra Panorama Lácteo e Perspectivas da Indústria. Na ocasião, Guerra tratou sobre o mercado de importação e exportação do leite. Durante a palestra, também fez comparações entre a produção por animal no Uruguai e no Brasil.

Guerra aproveitou a oportunidade para tratar sobre o anúncio feito pelo Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, na última terça-feira (10/10), em Brasília (DF), que suspende a importação de leite do Uruguai até que o país comprove a rastreabilidade das cargas que chegam ao Brasil. Na data, o presidente representou as indústrias gaúchas em reunião e alertou sobre a concorrência desleal no mercado que o setor tem enfrentado.

Alexandre Guerra palestra na Expofeira de Pelotas. Foto: Ayrton Seyffert

O presidente do Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, reuniu-se nesta terça-feira (10/10) em Brasília com o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, para tratar do pedido de compras governamentais de leite em pó e UHT. Durante o encontro, o titular da pasta comprometeu-se a dar uma posição sobre o pleito no início da próxima semana.

Segundo Guerra, Terra disse que está trabalhando para que o governo federal faça a aquisição do produto. O ministro informou ainda que está negociando a medida em regime de prioridade com o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha. O volume de leite que será comprado ainda não foi definido. O pleito do Sindilat é a compra governamental de 50 mil toneladas de leite em pó e 400 milhões de litros de leite UHT.

Durante a conversa em Brasília, Guerra também solicitou ao ministro uma linha de crédito para financiar estoques com rebate na taxas de juros.

Foto: Antonio Cruz/Agência Brasil

O ministro da Agricultura, Blairo Maggi, anunciou nesta terça-feira (10/10) que suspenderá a importação de leite do Uruguai até que aquele país comprove a rastreabilidade das cargas que chegam ao Brasil. O anúncio foi alvo de reunião no início da tarde, em Brasília, entre representantes do setor laticinista e o secretário executivo do Ministério da Agricultura, Eumar Novacki. Representando as indústrias gaúchas, o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, lembrou que a decisão atende a pedido feito pelo secretário das Agricultura, Ernani Polo, ainda durante a Expointer, em agosto, em Esteio. “É uma ação concreta e importante. É o que estávamos esperando do governo para poder apurar os fatos”, pontuou, alertando que o setor vem enfrentando concorrência desleal no mercado e está unido pedindo apoio em Brasília.

Na agenda das indústrias desta tarde em Brasília também está encontro com o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, para tratar das compras governamentais e de linhas de crédito com taxas de juros subsidiadas para viabilizar a estocagem de produtos. 

Foto: kitthanes/Istock

Reunião no Fundesa debateu, na tarde de quinta-feira (5/10), a falta de reagentes para exames de brucelose e tuberculose no Rio Grande do Sul. Conforme o relato dos representantes do Ministério e da Secretaria da Agricultura, a escassez dos reagentes é uma realidade nacional. “Estamos buscando alternativas para não comprometer os programas nacionais de sanidade”, afirmou o presidente do Fundesa, Rogério Kerber.

A região Sul é a que mais constata casos das doenças. Em 2016, por exemplo, dos 4311 casos de brucelose e tuberculose constatados no país, 84% foram nos três estados do Sul.

Ficou definido que o Fundesa vai solicitar ao secretário da Agricultura, Ernani Polo, que leve o tema ao Ministro da Agricultura, em reunião que será realizada nesta semana em Brasília. “Também vamos manter a busca incessante de material para os diagnósticos em todas as vias possíveis, seja na importação ou compra no mercado interno”, disse Kerber.

Com Informações: Thaís D'avila Produtora de Conteúdo 

Reunião no Fundesa. Foto: Thais D'Avila

O prefeito de Água Santa, Jacir Miorando, esteve reunido na tarde desta segunda-feira (09/10) com o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, para entregar convite para que as indústrias associadas participem do 1º Seminário Regional do Leite: Ações e Perspectivas, no dia 12 de dezembro. A ideia do evento é valorizar a produção primária no formato de minifeira, integrando debate técnico e político do setor. Em comemoração aos 30 anos de emancipação do munícipio, o seminário deve reunir 400 pessoas, com destaque para produtores que vivem no dia a dia os dilemas do agronegócio gaúcho. Água Santa produz diariamente entre 80 e 100 mil litros de leite em cerca de 500 propriedades.

Acompanhado do vice-prefeito Carlos Alberto Possebom e do gerente de política leiteira da Unibom Laticínios, Ideno Pietrobelli, o prefeito convidou a diretoria do Sindilat para participar dos debates, encorpando o debate técnico. Miorando informou que a economia de Água Santa é baseada no agronegócio tendo a avicultura como principal atividade, seguida do leite. O prefeito, que também representa a associação dos municípios da região Nordeste do RS, frisou a situação do agronegócio na região e as dificuldades trazidas pela redução do preço do leite. “É um impacto importante em um município com 4 mil habitantes”, ressaltou. Palharini destacou o momento de crise do segmento. “Quase todas as atividade do agronegócio estão trabalhando com uma realidade de preço diferente. O consumidor ajustou seus gastos e o setor está sentindo isso”, pontuou Palharini.

Darlan Palharine entrega convite para que as indústrias associadas participem do 1º Seminário Regional do Leite. Foto: Carolina Jardine

Entidades do setor lácteo irão à Brasília na próxima semana para cobrar do Governo Federal a compra governamental de 50 mil toneladas de leite em pó e 400 milhões de litros de leite UHT. O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) voltou a defender a medida nesta quinta-feira (5/10), durante reunião do Grupo de Trabalho da Comissão de Agricultura, Pecuária e Cooperativismo da Assembleia Legislativa que trata sobre a importação do leite em pó do Mercosul. No encontro, a comissão validou documento que foi entregue no dia 12 de setembro ao ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, formalizando o pedido de compra. O mesmo documento também foi entregue nesta quinta-feira ao deputado Zé Nunes, que coordenou a reunião.

Com a presença do presidente do sindicato, Alexandre Guerra, a demanda do setor foi debatida como medida emergencial para reverter a situação de crise do setor leiteiro gaúcho. A ida da comitiva a Brasília também será uma oportunidade para reivindicar soluções para a possível triangulação de leite uruguaio.

Segundo o diretor da Farsul, Jorge Rodrigues, é fundamental que se faça uma regulação de produtos importados para atender o abastecimento nacional de forma equilibrada. "São dois pontos-chaves dessa questão: manutenção da suspensão de incentivos de importação e de estoques por via de compras governamentais". O deputado Zé Nunes reiterou a fala, alertando para a necessidade de unidade do setor produtivo. “Precisamos ter uma voz única na questão do leite neste momento”.

A reunião também contou com a presença de representantes da Secretaria da Agricultura (Seapi), Ministério da Agricultura (Mapa), Federação da Agricultura do RS (Fetag), Federação dos Trabalhadores na Agricultura Familiar do RS (Fetraf), Federação das Associações de Municípios do RS (Famurs), Instituto Gaúcho do Leite (IGL) e Cosulati.

Entidades do setor lácteo irão a Brasília na próxima semana. Foto: Vitorya Paulo

Representantes da indústria de alimentos participam, nos dias 20 e 21 de novembro, do Desafio Startups. O objetivo do evento, que ocorre durante o dia inteiro no Instituto SENAI de Tecnologia de Alimentos e Bebidas (avenida Sertório, 473), zona norte de Porto Alegre, é apresentar problemas recorrentes nas empresas para que seja possível ir em busca de propostas de soluções. 

Segundo a coordenadora técnica do Conselho da Agroindústria da Fiergs, Tânia Sette, o evento oportuniza que as organizações tenham contato com empresas inovadoras, que apresentarão soluções com custo simbólico. "Nosso objetivo é que as ideias contribuam não só com o ganho financeiro, mas também como o de mercado", afirma.

O Desafio Startups é uma realização do Conselho da Agroindústria da Federação das Indústrias do Estado do Rio Grande do Sul (Fiergs) juntamente com o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) e o Instituto SENAI de Tecnologia de Alimentos e Bebidas. O custo será de R$ 80,00 por empresa.

Foto: IstockPhoto/LDProd