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Apesar da redução no número de produtores nas menores faixas de produção do setor, houve aumento da especialização dos que seguiram no mercado. Esse cenário retrata um grande processo de seleção que o Rio Grande do Sul tem enfrentado, conforme destacou o assistente técnico estadual da Emater/Ascar-RS, Jaime Ries, que palestrou nesta terça-feira (24/10), em Porto Alegre (RS), durante seminário do projeto Futuro RS. O evento, proposto pela Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (SPGG), tratou de elaborar uma agenda propositiva para construir alternativas para o desenvolvimento do Estado, com foco na ampliação da produtividade e da qualidade da produção de leite gaúcha.

Conforme Ries, em um comparativo de 2017 para 2015, notou-se uma redução de 42% em produtores nas menores faixas de produção diária, ou seja, aquelas que produziam até 50 litros de leite. Os que permaneceram, no entanto, focaram na tecnologia para ampliar sua participação no setor. “O número de produtores está diminuindo, mas os que ficaram estão mais especializados, têm uma escala maior de produção, maior produtividade do rebanho e entregam mais leite para a indústria”, afirmou. Segundo ele, dos 497 municípios do RS, 465 têm produtores vinculados à indústria, ou seja, quase 94% das cidades gaúchas.

Ries apresentou sugestões para melhorar a competitividade e a produção nas propriedades gaúchas. Segundo ele, é necessário fazer a ampliação dos investimentos em sanidade animal, ter uma política efetiva de pagamento por qualidade do leite, assim como incentivo à descentralização do parque industrial. Além disso, para ele, é preciso buscar o fortalecimento das políticas de aquisição de alimentos e fazer a discussão de alternativas para os que sairão da atividade. “O leite exige muita dedicação das famílias e também especialização, o que podemos observar especialmente nesses últimos dois anos”.

Para o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, é necessário concentrar esforços principalmente nos produtores que buscaram a profissionalização e eficiência. “Temos que trabalhar a eficiência, a competência naquilo que nós fizemos. O produtor, em produzir de forma viável a 30 centavos de dólar, a indústria, em pagar também o leite por sólidos e não só por volume, e o governo, em simplificar a burocracia que tanto se tem”, ressaltou, destacando que as propriedades precisam estar, cada vez mais, próximas da tecnologia.

Palestra com Jaime Ries durante seminário do projeto Futuro RS. Foto: Jézica Bruno 

Apesar das dificuldades do final de ano, 2018 deve ser de retomada do setor lácteo. O panorama foi apresentado pelo secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínio do RS (Sindilat), Darlan Palharini, durante reunião mensal dos associados na manhã de terça-feira (24/10). Essa retomada será puxada pelo aumento do poder de consumo das famílias, o  que deve elevar a rentabilidade da atividade leiteira para produtores e indústria. Em apresentação aos associados, Palharini pontuou para o aumento de 11% na produção de leite no país e para a queda do consumo de 4,9% nos últimos meses. “Nossa expectativa é que o mercado volte a se aquecer em 2018, claro que de forma tímida, mas é preciso uma retomada”, frisou Palharini. O executivo ainda lembrou que a recuperação do preço do petróleo, a previsão de clima favorável e a provável recuperação das cotações do milho e da soja ajudarão a sustentar o crescimento no setor.

Durante o encontro, representantes dos laticínios ainda trataram sobre os rumos do Fundoleite e sobre as eleições para a nova gestão do Sindilat. A eleição da nova diretoria será realizada no dia 28 de novembro na sede do sindicato. A posse está prevista para o dia 7 de dezembro, em conjunto com a festa de fim de ano e a entrega do 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo.

Reunião mensal dos associados. Foto: Felipe Lopes

 
 
 
 

Porto Alegre, 24 de outubro  de 2017                                              Ano 11- N° 2.609

 

Indústrias têm projeção otimista para o próximo ano 

Apesar das dificuldades do final de ano, 2018 deve ser de retomada do setor lácteo. O panorama foi apresentado pelo secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínio do RS (Sindilat), Darlan Palharini, durante reunião mensal dos associados na manhã de terça-feira (24/10). Essa retomada será puxada pelo aumento do poder de consumo das famílias, o  que deve elevar a rentabilidade da atividade leiteira para produtores e indústria. Em apresentação aos associados, Palharini pontuou para o aumento de 11% na produção de leite no país e para a queda do consumo de 4,9% nos últimos meses. "Nossa expectativa é que o mercado volte a se aquecer em 2018, claro que de forma tímida, mas é preciso uma retomada", frisou Palharini. O executivo ainda lembrou que a recuperação do preço do petróleo, a previsão de clima favorável e a provável recuperação das cotações do milho e da soja ajudarão a sustentar o crescimento no setor. 

Durante o encontro, representantes dos laticínios ainda trataram sobre os rumos do Fundoleite e sobre as eleições para a nova gestão do Sindilat. A eleição da nova diretoria será realizada no dia 28 de novembro na sede do sindicato. A posse está prevista para o dia 7 de dezembro, em conjunto com a festa de fim de ano e a entrega do 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

 
Foto: Felipe Lopes

Preço do leite teve queda nos primeiros dez dias do mês, mas tendência é de recuperação

 
Foto: Carolina Jardine

Pesquisa realizada pelo Conseleite nos primeiros dez dias do mês e divulgada na manhã desta terça-feira (24/10), na sede da Fetag, indica que o valor de referência do leite projetado para o mês de outubro é de R$ 0,8267, valor 3,3% abaixo do consolidado em setembro (R$ 0,8549). Segundo o presidente do Conseleite, Alexandre Guerra, essa tendência já está em processo de reversão com as recentes medidas anunciadas pelo governo.

A expectativa para os próximos meses é de recuperação de preços. Neste final de outubro, indica Guerra, já teve início o tradicional período de queda de captação de leite no Rio Grande do Sul, em valores próximos a -9%, o que sinaliza um freio na redução dos preços verificada nos últimos meses.

Segundo Guerra, o setor lácteo nunca viu um cenário como o de 2017, que resultou em achatamento do mercado. "Além da entrada de leite por meio de importação, viu-se aumento de 11,40% na produção de janeiro a junho, e queda de 4,5% no consumo em função da crise, o que não se resume apenas à demanda por leite fluido, mas de produtos que levam leite como massas, biscoitos e chocolates, inclusive no varejo".

Guerra lembrou que, recentemente, o setor esteve em Brasília e, unido, conseguiu vitórias importantes como o anúncio de suspensão das importações do Uruguai. "Falar de leite hoje é desanimador. O problema não é só o Uruguai. Temos que avaliar questões internas do nosso mercado. Estamos vendo uma debandada do agricultor familiar da atividade", alertou o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, que terá reunião com o Itamaraty no próximo dia 31 de outubro, em Brasília (DF), para debater uma revisão das relações comerciais do leite e de outros produtores do agronegócio dentro do Mercosul. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

 

 

Preços/França - A formação do preço tem que começar com o custo no campo

O presidente da República francesa, Emmanuel Macron, anunciou uma lei para reequilibrar os contratos entre os agricultores, as indústrias e a distribuição, remunerando melhor os agricultores. Ele quer inverter o sistema de formação de preços dos alimentos, começando pelo custo de produção. Propõe que os preços pagos no campo sejam fixados a partir do custo, somando-se as margens das indústrias e distribuidores para formar o preço ao consumidor. Atualmente, o sistema funciona ao contrário. 

A Federação francesa das indústrias e empresários considera que a lei vai em boa direção, mas, que somente poderá funcionar se as indústrias tiverem segurança de que poderá aplicar suas margens à distribuição. Além disso, para poder apurar as variações dos custos de produção dos agricultores, a Federação sugere a formação de um índice oficial dos custos. A nova lei de Macron também quer que os produtores tenham maior poder de negociação, prevendo o apoio à formação de fortes organizações dos produtores. Para ele, o Estado terá que tornar transparente o direito de concorrência. (Agrodigital - Tradução livre: Terra Viva)
 


China reabre as portas ao camembert e ao brie
Queijos/China - As autoridades sanitárias chinesas retiraram a proibição à importação de alguns tipos de queijos, incluindo muitos produtos franceses como o camembert e o brie, segundo a União Europeia (UE) e profissionais do setor consultados pela AFP. A Alfândega chinesa iniciou há dois meses, sem aviso prévio, um bloqueio à importação de queijo de pasta branca e de queijos azuis, como o camembert, o brie, o roquefort e o gorgonzola italiano. Estes produtos contêm cultivos de bactérias utilizadas habitualmente na produção de queijos na Europa. Mas a legislação chinesa não estipulava claramente se estes tipos de bactérias eram legais ou não. Encontros na semana passada entre representantes da União Europeia (UE) e autoridades sanitárias chinesas permitiram desbloquear a situação, informou William Fingleton, porta-voz da delegação da UE em Pequim. O governo chinês enviou um documento à agência chinesa de segurança dos produtos alimentares para informar que as bactérias utilizadas na produção dos queijos não são nocivas para a saúde. O comércio retornou à normalidade. (G1)

Pesquisa realizada pelo Conseleite nos primeiros dez dias do mês e divulgada na manhã desta terça-feira (25/10), na sede da Fetag, indica que o valor de referência do leite projetado para o mês de outubro é de R$ 0,8267, valor 3,3% abaixo do consolidado em setembro (R$ 0,8549). Segundo o presidente do Conseleite, Alexandre Guerra, essa tendência já está em processo de reversão com as recentes medidas anunciadas pelo governo.

A expectativa para os próximos meses é de recuperação de preços. Neste final de outubro, indica Guerra, já teve início o tradicional período de queda de captação de leite no Rio Grande do Sul, em valores próximos a -9%, o que sinaliza um freio na redução dos preços verificada nos últimos meses.

Segundo Guerra, o setor lácteo nunca viu um cenário como o de 2017, que resultou em achatamento do mercado. “Além da entrada de leite por meio de importação, viu-se aumento de 11,40% na produção de janeiro a junho, e queda de 4,5% no consumo em função da crise, o que não se resume apenas à demanda por leite fluido, mas de produtos que levam leite como massas, biscoitos e chocolates, inclusive no varejo”.

Guerra lembrou que, recentemente, o setor esteve em Brasília e, unido, conseguiu vitórias importantes como o anúncio de suspensão das importações do Uruguai. “Falar de leite hoje é desanimador. O problema não é só o Uruguai. Temos que avaliar questões internas do nosso mercado. Estamos vendo uma debandada do agricultor familiar da atividade”, alertou o presidente da Fetag, Carlos Joel da Silva, que terá reunião com o Itamaraty no próximo dia 31 de outubro, em Brasília (DF), para debater uma revisão das relações comerciais do leite e de outros produtores do agronegócio dentro do Mercosul.

Reunião do Conseleite. Foto: Carolina Jardine

 
 
 
 

Porto Alegre, 23 de outubro  de 2017                                              Ano 11- N° 2.608

 

Conseleite/SC

A diretoria do Conseleite Santa Catarina reunida no dia 19 de Outubro de 2017 na cidade de Florianópolis, atendendo os dispositivos disciplinados no artigo 15 do seu Estatuto, inciso I, aprova e divulga os preços de referência da matéria-prima leite, realizado no mês de Setembro de 2017 e a projeção dos preços de referência para o mês de Outubro de 2017. Os valores divulgados compreendem os preços de referência para o leite padrão, bem como o maior e menor valor de referência, de acordo com os parâmetros de ágio e deságio em relação ao Leite Padrão, calculados segundo metodologia definida pelo Conseleite-Santa Catarina. (FAESC)

Produtores convocam deputados para agir

Um encontro que trouxe a Ijuí produtores oriundos de 38 municípios da região discutiu na Casa do Produtor Rural no Parque de Exposições a temática inerente ao preço do leite pago ao produtor rural. O integrante do Grupo Construindo o Leite, Cristiano Didoné, disse ao GrupoJM que é chegada a hora de o produtor deixar as vacas na propriedade e sair para a rua para brigar por melhorias no seu setor. "O produtor precisa mostrar que está vivo", afirmou ao lembrar que desde março o preço do leite vem caindo e nos últimos três meses há relatos de prejuízos com a atividade tendo em vista o preço pago ao produtor que, em alguns casos, não passa de R$ 0,80 centavos o litro. O produtor rural disse que quem atua na atividade do leite tem um custo de produção ao redor de R$ 1,20 e atualmente, sem a intervenção do governo no mercado interno para adquirir o leite importado, o produto nacional só caiu de preço e os prejuízos vêm se acumulando mês a mês.  Didoné defendeu na audiência a retirada do Pis e Cofins da ração utilizada na alimentação animal, a renegociação do custeio utilizado para produção, além de um incremento de pelo menos R$0,30 no preço do leite para devolver condições mais adequadas de produção na propriedade rural. 

No evento realizado no parque, o diretor do Sindilat Darlan Palharini, apresentou dados relacionados ao crescimento da produção leiteira no Brasil no primeiro semestre deste ano. De acordo com ele, foram produzidos 1,89 bilhão de litros, 11.40% mais do que no mesmo período do ano passado. Já para o segundo semestre a previsão é de que a produção cresça 4,2% e a redução em relação ao produzido no primeiro semestre na sua avaliação se dá  pelos problemas de preço e comercialização enfrentados pelo setor.  Para o representante da Secretaria de agricultura do Estado ,  Antonio Aguiar,  é preciso verificar como o Uruguai está trabalhando o que chamou de triangulação na comercialização do leite. "O Uruguai, principal exportador para o Brasil está usando internamente o leite que produz e exportando o leite de terceiros com uma tributação elevada", disse. Aguiar defendeu ainda que as entidades e instituições de forma conjunta desenvolvam uma campanha para incentivar o consumo interno do leite, além de defender também que o País e o Estado entrem definitivamente no mercado exportador do produto. (ClicJM)

Vaca do futuro: genética em prol da produção de leite

Vaca do futuro - Nos últimos 40 anos, produção de leite subiu 615% a mais que o rebanho no Paraná, com contribuição decisiva de novas tecnologias em DNA. O produtor rural Ubel Borg está há 50 anos na atividade leiteira, em Castro, nos Campos Gerais. 
Com o entusiasmo de um jovem que recém começou no negócio e uma pasta desgastada pelo tempo cheia de papeis amarelados embaixo do braço, Borg faz questão de levar os visitantes a um passeio na história antes de ir conferir as vacas na pastagem. "Eu nasci na Holanda, vim para cá com seis anos, em 1953. Aqui era campo bruto, sem estradas. Viemos para cá no grito, apenas com nossa organização, nosso trabalho e nossa dedicação de corpo e alma para construirmos uma vida nova."

Hoje, o cenário mudou bastante em termos de conforto. Mas a maior transformação ocorreu em outro campo. Na década de 1950, os melhores animais, da raça holandesa, trazidos de navio da Europa para o Brasil, tinham uma produtividade estimada em 4 mil litros de leite por ano. Atualmente, Borg tem exemplares que passam dos 15 mil litros por ano. "Tudo isso na base da genética", garante. "Mas não é fácil chegar a esse resultado, tem que pegar o que usam de melhor no mundo em material e insistir, porque na genética dois mais dois não é igual a quatro. É preciso anos de persistência até que uma hora você vai tirar um animal de elite", ensina.

Borg possui agora uma área de pouco mais de 95 hectares. São 250 animais em lactação (450 no total) que produzem diariamente uma média de 35 litros de leite cada um. Boa parte desse sucesso está naqueles documentos envelhecidos. Eles registram dados de bovinos leiteiros desde antes da Segunda Guerra Mundial, ainda na Europa. Não é à toa que Ubel e o filho Rogério já perderam as contas de tantos títulos conquistados em concursos. Neste ano, inclusive, um animal criado por eles venceu a categoria Campeã Suprema, da Agroleite, também em Castro, uma das feiras de lácteos mais importantes do Brasil.
Leia mais e conheça as características da vaca do futuro aqui. (Faep)

 

Oferta de manteiga continuará apertada em 2018

Manteiga - O cenário parece indicar a continuação dos elevados preços da manteiga, com a projeção de estagnação da disponibilidade dos dois maiores exportadores. As exportações combinadas da Nova Zelândia, o maior fornecedor mundial de manteiga e da manteiga anidra de leite, aumentará apenas 2.000 toneladas em 2018, chegando a 519.000 toneladas, prevê o escritório do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA) de Wellington em seu primeiro relatório a respeito do próximo ano. Na União Europeia (UE), o segundo maior fornecedor mundial, as exportações de manteiga se manterão em 185.000 toneladas, de acordo com o escritório regional do USDA. Sendo a UE e a Nova Zelândia responsáveis por mais de 80% das exportações mundiais de manteiga, as previsões sugerem que as condições de mercado não serão alteradas, e que os preços se manterão elevados, e também haverá aumento para outros produtos oriundos da matéria gorda do leite.

Restrições ao crescimento da produção de leite
As previsões refletem as baixas expectativas de produção de leite nas duas regiões - 2,32 milhões de toneladas na UE e 545.000 toneladas na Nova Zelândia.  A produção de leite na Nova Zelândia deve crescer 0,5%, muito em decorrência de renovação do rebanho leiteiro, permanecendo, no entanto, 270.000 toneladas abaixo da produção de 2014. Um "aumento do otimismo poderá levar alguns agricultores a aumentarem ligeiramente o número de vacas", diz o departamento. Na UE, a previsão é de que haja crescimento de 0,1%, combinando ligeira redução de rebanho e aumento da produtividade pro vaca.

Fator leite em pó desnatado
Apesar dos elevados preços da manteiga, outros lácteos também pesam na contabilidade financeira dos processadores, como as cotações do leite em pó desnatado [ou o leite seco desengordurado], rico em proteínas, mas que são produzidos durante o fabricação da manteiga. "As indústrias de laticínios enfrentam o dilema: aproveitar os atuais preços da manteiga e correrem o risco de elevar os estoques comerciais do leite em pó desnatado, ou optar pela fabricação de queijos que é menos arriscado, e cuja demanda mundial continua crescente", diz o relatório do USDA.

"o leite seco desengordurado pode demorar a voltar a ser lucrativo porque existem elevados estoques de 2016 e 2017 no programa de intervenção da UE", com volume estimado em 380.000 toneladas, pressionando as cotações do mercado mundial. A razão para prever que em "2018 a produção de manteiga manterá os mesmos níveis de 2017, é principalmente porque, o aumento da produção de leite será direcionada à produção de queijo".

"Atender primeiro a manteiga"
Na Nova Zelândia, o escritório de Wellington disse que "o mundo continua a ter superoferta de leite em pó desnatado e os preços internacionais estão despencando para o piso de um ciclo sem fim no curto prazo". O escritório lembrou ainda o crescimento da competição pelo complexo gordura, com o creme de leite UHT, "um produto de alto valor agregado processado na Nova Zelândia para atender o segmento de food service na Ásia, especialmente na China". As exportações de creme de leite da Nova Zelândia esse ano, pode chegar a 90.000 toneladas, três vezes mais que os embarques de cinco anos atrás. "Em um ano em que o crescimento da produção de leite está relativamente limitado, a produção de creme de leite com maior valor agregado é a primeira opção para a matéria gorda do leite, mais do que a manteiga, ou a manteiga anidra de leite".

Escassez contínua de manteiga
A análise responde com a cautela da semana passada do Dairy Australia quando disse que os enormes estoques de leite em pó desnatado da UE "provavelmente serão uma fonte de instabilidade no mercado de commodities lácteas em um futuro próximo, e uma fonte de contínua divergência" entre os preços das proteínas e das gorduras.
"Enquanto as incertezas acerca dos estoques de intervenção da UE (de leite em pó desnatado) continuarem, as cotações do SMP permanecerão baixas". Isso continuará a restringir "o retorno do fluxo da fabricação de SMP/manteiga como alternativa à combinação da produção de leite em pó integral/queijo, significando menor processamento de manteiga, e mantendo a baixa oferta a preços elevados". (Agrimoney - Tradução Livre: Terra Viva)


União Europeia - A produção de leite poderá aumentar 0,7% este ano
Produção/UE - A captação de leite na União Europeia (UE) em julho passado subiu 2,2% em relação a julho de 2016, de acordo com os dados da Eurostat. Em julho de 2017, as entregas cresceram na Itália (+12,8%), Irlanda (+9,6%), Polônia (+6,6%), Espanha (+2,9%), e Reino Unido (+1,8%).  Ocorreu o contrário na Alemanha (-0,4%), e também na Holanda (-2,1%). A captação no acumulado do ano alcançou um nível similar à do mesmo período do ano passado, e é possível que se cumpra a previsão da Comissão Europeia de que a produção de leite na UE, em 2017, poderá aumentar 0,7% em relação a 2016, segundo divulgado em seu boletim. A Comissão Europeia também estimou que o preço do leite pago aos pecuaristas poderá continuar aumentando, impulsionado pelo preço da manteiga e à demanda crescente de queijo. Esta situação poderá incentivar a produção de leite. Também se estima que a produção de manteiga poderá ser reduzida em favor dos queijos. A recuperação das exportações europeias de leite em pó desnatado continua, mas, sem ser suficiente para eliminar o volume dos estoques de intervenção. (Agrodigital - Tradução livre: Terra Viva)

 
 
 
 

Porto Alegre, 20 de outubro  de 2017                                              Ano 11- N° 2.607

 

Suspensão de importação de leite do Uruguai ajuda, mas não resolve crise

Importações de leite - A recente suspensão temporária das importações de leite em pó do Uruguai agradou a produtores e indústrias, mas não é considerada suficiente para sanar a crise que se instalou no setor no último ano. Bastante suscetível ao poder aquisitivo da população, o consumo de leite e derivados recuou com o aumento do desemprego, ao mesmo tempo em que os produtores viram o preço do litro recuar com o aumento da oferta. Nesse cenário, a restrição a importação determinada pelo Ministério da Agricultura (Mapa) na última semana é vista como positiva. "Em um momento em que as indústrias estão estocadas pelo excesso de oferta não faz sentido essa importação", argumenta o presidente da comissão de Pecuária Leiteira da Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), Rodrigo Alvim. "É uma medida importante."

No entanto, a decisão do governo brasileiro não estabelece uma nova regra para a entrada do produto uruguaio, como defende o setor. "Essa medida tem uma importância mais emocional [por mostrar que o governo está atento às dificuldades da cadeia produtiva]", conta Alvim. Já há algum tempo o setor reivindica a regulação das importações do Uruguai, por meio da criação de uma cota de importação, a exemplo do que acontece com a Argentina, que pode exportar até 5 mil toneladas por mês ao Brasil.

"Isso é importante para que exista uma isonomia. Se os uruguaios não tiverem um limite fica complicado manter a cota já estabelecida com a Argentina", argumenta Alvim. O secretário-executivo do Sindicato das Indústrias de Laticínios e Produtos Derivados do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Darlan Palharini, concorda. "O que precisamos é de uma cota, para que o setor tenha previsibilidade", afirma. Segundo ele, o quilo do leite em pó uruguaio chega ao Brasil por R$ 11, enquanto o produto brasileiro custa em torno de R$ 12,50. No acumulado de janeiro a setembro, o Brasil importou 86,4 mil toneladas de leite em pó, sendo 47,3 mil toneladas do Uruguai. O volume é 30,5% menor que o importado no mesmo período do ano passado, quando 124,4 mil toneladas foram importadas pelas indústrias brasileiras.

Desestímulo
Segundo Alvim, da CNA, os preços pagos ao produtor pelo litro do leite sinalizam recuperação. "Não é a primeira vez que acontece de os preços caírem na entressafra - quando o custo de produção é maior - e voltarem a subir nas águas, quando a oferta deveria pressionar os preços", diz. Ainda assim, estão abaixo dos praticados no mesmo período do ano passado. O valor médio pago pelo litro no País está em R$ 1,05, diz Palharini. Há um ano, esse valor era de R$ 1,25 por litro, em média. Na avaliação o secretário do sindicato gaúcho, esse cenário de preços deve desestimular a produção de leite neste ano. Em 2016, o País produziu 33,6 milhões de litros de leite. "Até julho esperávamos um crescimento de expressivo, de 7%, para 2017. Agora, com a queda de preços, projetamos um incremento próximo de 3%", destaca Palharini.

A safra na Sul do País está no fim enquanto a produção no Centro-Oeste começa agora, no período das águas. "Ainda não sabemos o quanto essa produção pode de fato diminuir", observa o dirigente. Para Palharini, isso dependerá das condições do produtor de produzir com menor remuneração. "Temos relatos de produtores com capacidades superiores a 300 litros por dia que estão produzindo a um custo de R$ 0,65 por litro no Rio Grande do Sul", diz. "Por outro lado, os produtores que operam com capacidade de 200 litros por dia ou menos encontram mais dificuldade de ajustar esses custos", pondera. Segundo ele, esse segundo grupo representa entre 30% e 40% da produção nacional. Na avaliação de Alvim, a saída da crise passa por ações de estímulo ao consumo e de políticas públicas voltadas à exportação do produto. (DCI)

Valor da produção do campo soma R$ 535 bi


 

Ainda que tenha mantido sua projeção para o Valor Bruto da Produção (VBP) agropecuária do país em 2017 em R$ 535,4 bilhões, um recorde 2,1% superior ao total registrado no ano passado, o Ministério da Agricultura passou a estimar esse montante a partir de um cenário menos otimista para a agricultura e menos pessimista para a pecuária. Em levantamento divulgado ontem, a equipe de José Garcia Gasques, coordenador-geral de estudos e análises da Secretaria de Política Agrícola da Pasta, reduziu sua previsão para o VBP das 21 principais lavouras do país este ano para R$ 365,9 bilhões, ainda 6,3% mais que em 2016, e elevou o cálculo para cinco maiores segmentos da pecuária para R$ 169,5 bilhões, agora uma queda de 5,9% na mesma comparação. Em geral, o VBP do campo brasileiro continua sendo puxado pela soja, mas os grandes destaques positivos de 2017 são as recuperações da cana e do milho, com aumentos estimados em 33,4% e 14,6%, respectivamente. (Valor Econômico) 

Leite: preço não cobre custos de produção no Rio Grande do Sul

No Rio Grande do Sul, produtores estão recebendo tão pouco pelo litro do leite que nem conseguem cobrir os custo de produção. Muitos fizeram investimentos nos últimos anos e agora se questionam como vão pagar as dívidas. A produtora Aneli Messer, de Teutônia (RS), mostra em uma nota fiscal que recebeu no último mês menos de R$ 1 pelo litro do leite. O mínimo que precisaria ganhar para cobrir os custos seria de R$ 1,30, diz ela. "Tu acorda (sic) de manhã e pensa: será que vai melhorar? Será que vão suspender essa entrada de leite em pó (vindo do Uruguai)?", pergunta. 

Há dez anos, ela investiu cerca de R$ 300 mil na produção leiteira, através da Fonte:Bruna Essig/Canal Rural compra de novilhas e da construção de um galpão para os animais e uma sala de ordenha. Com o atual cenário do setor, ela afirma não saber como pagar pelas melhorias. "Eu gosto muito de lidar com os animais, mas estou até pensando em desistir da produção", diz Aneli Messer. De acordo com o Conselho Paritário Produtores/Indústrias de Leite do do Rio Grande do Sul (Conseleite-RS), o valor de referência do litro para setembro é de R$ 0,85. No mesmo mês do ano passado, Aneli Messer recebia R$ 1,56.   

O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura no estado (Fetag), Joel da Silva, prega que o governo faça sua parte para frear a queda na remuneração, por meio de aquisições oficiais para enxugar o mercado. "Com o trancamento da importação e uma compra governamental, os preços começam a estabilizar, não vou nem dizer que vai começar a subir, mas vai parar de cair", diz. A presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Teutônia, Liane Brackmann, diz que mais de 2.000 produtores abandonaram a atividade leiteiras nos dois últimos anos. A questão do preço foi o principal entrave, segundo ela, mas também teriam colaborado para esse desânimo as políticas voltadas à cadeia do leite no estado. "Foram muito prejudiciais e estão excluindo muitos produtores, com a questão da importação e das taxações", afirma a representante do sindicato. (Canal Rural)


Emprego
O mês de setembro registrou aumento de 34.392 postos de trabalho com carteira assinada. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado ontem pelo Ministério do Trabalho e Emprego. (Fonte: Diário do Comércio/SP)

Com o intuito de debater os rumos da produção leiteira gaúcha na região Nordeste do Estado, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) participou, nesta quarta-feira (18/10), de mesa redonda durante o Seminário Regional do Arranjo Produtivo Local (APL) do Leite, com o tema "Onde estamos e para onde vamos?". O evento ocorreu no auditório da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), no campus do município de Santa Rosa (RS). Na ocasião, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, representou a entidade, abordando os entraves por que passa o setor.
Durante o seminário, a Embrapa Clima Temperado apresentou o projeto Siga Leite, que visa fomentar o sistema de produção de leite de qualidade com baixo custo aos produtores. A relação entre custo de produção e o preço pago ao produtor foi o tema mais pautado no evento, conforme aponta Palharini. "O Sindilat defende que os custos do produtor precisam ser competitivos para que nossa produção possa fazer frente a países exportadores, como Argentina e Uruguai", afirma.

A Associação de Municípios da Grande Santa Rosa ainda aproveitou a agenda para apresentar o Prêmio Gestor Amigo do Leite, que premiará gestores públicos e projetos que apoiam o cenário do setor leiteiro na região de atuação do Corede Nordeste. Além disso, a Emater apresentou diagnóstico detalhado da atual situação do setor na região.

Seminário Regional do Arranjo Produtivo Local (APL) do Leite. Foto: Deise Anelise Froelich

 
 
 

Porto Alegre, 19 de outubro  de 2017                                              Ano 11- N° 2.606

 

Ana Amélia sugere compra do excedente de leite para amenizar crise no setor

 

Na Comissão de Relações Exteriores (CRE) do Senado, nesta quinta-feira (19), a senadora Ana Amélia (PP-RS) sugeriu que a Agência Brasileira de Cooperação do Itamaraty ative, através dos acordos internacionais, a compra do excedente de leite e doe para países que enfrentam grave problema de fome. O presidente da CRE, senador Fernando Collor (PTC-AL), garantiu apoio da Comissão ao pedido da parlamentar. 

Ana Amélia também comentou que há a possibilidade do Ministério de Desenvolvimento Social comprar o estoque do produto para a distribuição nos programas sociais, nas creches, escolas, hospitais e outros. 

Produtores de leite de todo o Brasil sofrem com o preço baixo. Só no Rio Grande do Sul, nos últimos dois anos, 19 mil produtores abandonaram a atividade. Na semana passada, o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, anunciou a suspensão da importação do leite uruguaio. A entrada do produto do país vizinho contribuía para a queda do preço pago no leite brasileiro. Em entrevista recente, o ministro adiantou que o Mapa não dispõe de orçamento para comprar o leite excedente, mas que através do MDS tal medida poderia ser viável. 

Atualmente, no Brasil, são mais de 1 milhão de produtores de leite e cerca de 4 milhões de trabalhadores envolvidos na atividade leiteira. Ao todo, 99% dos municípios brasileiros têm registro de atividades ligadas ao setor. Assista o Vídeo. (Agência Senado e Assessoria de Imprensa Senadora Ana Amélia)

Europa - Porque as prateleiras de manteiga estão cada vez mais vazias?

Manteiga - Você está tendo dificuldades de encontrar manteiga nos supermercados? Você não é o único, o setor enfrenta o início de uma escassez. Há algumas semanas, consumidores e distribuidores observam o desaparecimento da manteiga. Alguns falam em escassez de manteiga e preocupação com os produtos das festas de final do ano, como os tradicionais folheados. Europe1 acredita que a manteiga está se transformando em alimento raro.

Devemos esperar por uma verdadeira escassez de manteiga?
Cada vez mais as prateleiras de refrigerados reservadas à manteiga ficam vazias por semanas em muitas regiões da França, tanto em Franche-Comté, na Normandia, na Bretanha ou ainda em Centre-Val-de-Loire. Os tabletes são substituídos por cartazes explicando que o produto não está mais disponível. As grandes lojas reconhecem que elas estão com dificuldades para repor os estoques. "Somos atendidos a conta-gotas", explica a responsável por produtos frescos do hipermercado Dury, perto de Amiens, ao jornal Le Courrier Picard. "Todos os dias fazemos os pedidos mas, nós não recebemos tudo. Existe um cronograma de entregas, e todas as marcas são afetadas". Uma escassez que também incomoda o consumidor. Diante do racionamento da manteiga, aqueles que encontram compram mais do que o de costume. Eles estocam no congelador para ficarem seguros de ter o produto suficiente para as festas do final do ano. Por outro lado, este início de escassez deverá ser resolvido naturalmente, após o inverno, já que a manteiga é um produto sazonal. É durante o inverno que as vacas têm seus filhotes, e então elas produzem menos leite para a indústria, o que não é o caso da primavera, lembra a Rádio RTL.

Quais são as consequências dessa falta?
Os profissionais da produção de produtos lácteos tentam se garantir. Se Christian Vabret, presidente da Confederação Europeia de Padarias e Confeitarias, assegura à La Montagne que no seu segmento não faltará manteiga para as festas do final do ano, os preços deverão, efetivamente, aumentar este ano. "Os preços já aumentaram 45% entre 2015 e 2016, e e subiram outros 50% desde o mês de junho". Quanto ao reajuste da matéria-prima chegar aos produtos transformados, o profissional assegura que há dez anos, os preços de croissants e brioches aumentaram muito pouco. Entretanto "para tortas e folhados, é evidente que haverá um reflexo maior nos preços, mas ainda assim, continuarão razoáveis", reconhece. No entanto, esta alta nos preços da matéria-prima prejudicará os empregos que dela dependem. É o caso da empresa Cher, especializada na fabricação de massas (folhada, quebrada, areada), que deverá colocar 10 empregados em tempo parcial por duas semanas.

Quais são as causas dessa situação? Essencialmente pelo explosão da demanda mundial nos últimos anos. "O consumo nas economias emergentes, como China e Oriente Médio, é cada vez maior", explica Dominique Chargé, presidente da Federação Nacional das Cooperativas de Laticínios. Mesmo que a oferta esteja lutando para atender à demanda, continua mais interessante para o produtor de leite, vender no mercado internacional, segundo um especialista.

"Hoje um industrial francês tem mais interesse em comercializar a manteiga com outros países, com os preços indexados à cotação mundial, do que vender a manteiga a um distribuidor francês que se recusa a aceitar as elevadas altas de preços". Por outro lado, as cotações do leite em pó não conseguem recuperação, desde a crise leiteira de 2015.

Também, os agricultores tiveram dificuldades de produção em decorrência de condições climáticas adversas ao longo de todo o ano de 2016, e na primavera de 2017. A produção de leite caiu, e é natural que a manteiga tenha se tornado mais cara. "Dois anos atrás, o quilo era € 3,50, e hoje, é no mínimo € 6,00", esclarece Dominique Dengreville, presidente dos produtos de leite de Somme e Courrier Picard. E, por último, os consumidores mudaram sua visão sobre a manteiga. Considerada por anos, como prejudicial à saúde, a manteiga foi reabilitada diante de margarinas e óleos vegetais. Em 2014, uma porção de manteiga foi manchete na revista britânica Time, com o título "Coma manteiga. Cientistas rotularam a gordura como inimiga. Os motivos pelos quais eles estavam errados". (europe1 - Tradução Livre: Terra Viva)

Terceiro mês de alta no índice de custo de produção da pecuária leiteira

O Índice de Custo de Produção da Scot Consultoria para a atividade leiteira teve alta de 2,3% em outubro, em relação a setembro deste ano. Foi o terceiro mês consecutivo de aumento nos custos. O reajuste positivo nos preços dos alimentos energéticos, dos suplementos minerais e dos produtos para sanidade puxou a elevação dos custos.

No entanto, apesar da alta nos últimos meses, os custos de produção estão 12,0% abaixo na comparação com igual período do ano passado. Para o produtor de leite, com o aumento nos custos de produção e seguidas desvalorizações no preço do leite pago ao produtor as margens da atividade estão se estreitando. Este fato já começa a pesar nos gastos com alimentação do rebanho e nos investimentos na atividade, o que poderá refletir na produção em curto e médio prazos. (Scot Consultoria)

Leite: mastite gera prejuízo de R$ 6 bilhões
O assunto da Caravana da Produtividade desta quarta-feira, dia 18, foi a mastite, a doença responsável por prejuízos de até mais de R$ 6 bilhões cadeia leiteira. O gerente de produto da Boehringer Saúde Animal, Fernando Dambrós, fala sobre o tratamento da mastite com o uso racional de antibióticos. Assista a reportagem na íntegra. (Canal Rural)

 
 
 

Porto Alegre, 18 de outubro  de 2017                                              Ano 11- N° 2.605

 

Cenário do leite em debate em Santa Rosa
 

Com o intuito de debater os rumos da produção leiteira gaúcha na região Nordeste do Estado, o Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) participou, nesta quarta-feira (18/10), de mesa redonda durante o Seminário Regional do Arranjo Produtivo Local (APL) do Leite, com o tema "Onde estamos e para onde vamos?". O evento ocorreu no auditório da Universidade Regional do Noroeste do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí), no campus do município de Santa Rosa (RS). Na ocasião, o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, representou a entidade, abordando os entraves por que passa o setor. 

Durante o seminário, a Embrapa Clima Temperado apresentou o projeto Siga Leite, que visa fomentar o sistema de produção de leite de qualidade com baixo custo aos produtores. A relação entre custo de produção e o preço pago ao produtor foi o tema mais pautado no evento, conforme aponta Palharini. "O Sindilat defende que os custos do produtor precisam ser competitivos para que nossa produção possa fazer frente a países exportadores, como Argentina e Uruguai", afirma.
 
A Associação de Municípios da Grande Santa Rosa ainda aproveitou a agenda para apresentar o Prêmio Gestor Amigo do Leite, que premiará gestores públicos e projetos que apoiam o cenário do setor leiteiro na região de atuação do Corede Nordeste. Além disso, a Emater apresentou diagnóstico detalhado da atual situação do setor na região. (Assessoria de Imprensa Sindilat)

Últimas semanas para inscrições no 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo

Quem ainda não se inscreveu no 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo tem apenas duas semanas para se candidatar. O prazo para o encerramento das inscrições vai até 1º de novembro. Promovida pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), com o intuito de valorizar o trabalho da imprensa que cobre o setor lácteo gaúcho, a láurea vai valorizar as melhores reportagens produzidas pela mídia especializada, destacando o desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios do setor. O prêmio vai reconhecer profissionais em quatro categorias: mídia impressa, mídia eletrônica, online e fotografia.

Para garantir a participação, os profissionais devem enviar os trabalhos e a documentação necessária para o Sindilat por e-mail (imprensasindilat@gmail.com) ou entregar em mãos na sede do Sindilat (Av. Mauá, 2011/505 - Centro - Porto Alegre/RS), das 9h às 18h. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidatos. Os materiais devem ter sido veiculados/publicados entre 2 de novembro de 2016 até 1º de novembro de 2017. Os nomes dos finalistas serão divulgados até o dia 27 de novembro e os vencedores serão conhecidos no dia 7 de dezembro. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu. Além do material produzido, também devem ser anexadas cópias de documento de identidade, registro profissional e ficha de inscrição preenchida no momento da candidatura. Os trabalhos que não tiverem a identificação do autor, deverão estar acompanhados de um atestado de autoria. Confira o regulamento: 

Regulamento 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo

CRONOGRAMA
O 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo é uma realização do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS que busca valorizar o trabalho da imprensa que cobre o setor lácteo gaúcho e que tanto contribuiu para o desenvolvimento do Brasil.
Período de Inscrições: 01/09/2017 a 01/11/2017 
Divulgação dos Finalistas: até 27 de novembro
Divulgação dos Vencedores: 7 de dezembro

PARTICIPAÇÃO
1) Serão recebidos trabalhos publicados em língua portuguesa em veículos com sede no Brasil.
2) Tema: Os trabalhos inscritos devem abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios.
3) Os trabalhos a serem inscritos no 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo devem ter sido publicados/veiculados entre 02/11/2016 a 01/11/2017.
4) Podem participar jornalistas devidamente registrados ou grupo de profissionais, sendo ao menos um jornalista.
5) Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidato.

CATEGORIAS
O 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo divide-se em quatro categorias:
1) Impresso: reúne trabalhos de veículos impressos a serem enviados em formato PDF;
2) Eletrônico: reúne trabalhos divulgados em veículos eletrônicos (rádio e televisão) a serem enviados mediante link;
3) Online: Trabalhos veiculados no período recomendado desde que apresentem indicação expressa da data de veiculação e fornecimento do link ativo;
4) Fotografia: Imagens alusivas à atividade leiteira veiculadas na imprensa, independente da plataforma. Enviar a imagem original (em JPG) e PDF da publicação;

PREMIAÇÃO
Os vencedores (1º lugar) de cada categoria receberão troféu e um Iphone. Os segundos e terceiros classificados receberão um troféu de colocação.
É reservado ao Sindilat o direito, sem aprovação prévia ou comunicação, de substituir os prêmios em caso de falta de disponibilidade dos mesmos, por outro de sua escolha.

SOBRE A INSCRIÇÃO
1) O candidato deve preencher a ficha de inscrição (uma para cada trabalho inscrito).
2) Os trabalhos devem ser enviados por email para imprensasindilat@gmail.com respeitando as particularidades de cada categoria. Em caso de envio de mais de um trabalho, deve-se produzir um email para cada reportagem inscrita.
3) Documentação a ser anexada no email:
- Reportagem;
- Ficha de Inscrição preenchida e assinada;
- Documento de Identidade;
- Cópia do Registro Profissional;
- Atestado de autoria (Se necessário);
4) O material deve ser enviado por email (imprensasindilat@gmail.com) ou entregue em mãos na sede do Sindilat (Av Mauá, 2011/505 - Porto Alegre das 9:00h até as 18:00h) até 1º de novembro de 2017.
5) A efetivação/finalização da inscrição será confirmada por email;
6) A Comissão Julgadora é responsável pela análise das inscrições e eventuais exclusões de trabalhos que não estejam em conformidade com as disposições deste regulamento.
7) A Comissão Julgadora será composta por profissionais de comunicação social, representantes do Sindilat e de instituições ligadas ao agronegócio.

COMPOSIÇÃO DE JURADOS:
O SINDILAT se reserva o direito de substituir qualquer nome referido, por razões de força maior, comprometendo-se a divulgar todos os participantes inscritos.
O corpo de jurados estará composto por profissionais da área de comunicação social e por executivos representantes das instituições ligadas ao setor lácteo.
Os jurados elegerão entre seus componentes, por consenso ou por votação, o presidente do júri. O mesmo será responsável pelo voto de desempate nos casos em que for necessário.
As decisões dos jurados são soberanas, respeitando as disposições do presente regulamento, sem qualquer espécie de recurso a este tipo de decisão.

DISPOSIÇÕES GERAIS
1) O autor ou autores dos trabalhos autorizam previamente sua reprodução para fins de divulgação do 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo;
2) A decisão da Comissão Julgadora pela exclusão de um determinado trabalho será irrevogável;
3) O participante será desclassificado em caso de fraude comprovada;
4) Funcionários do Sindilat/RS, diretores e assessores não estão habilitados a participar desse concurso;
5) As reproduções, cópias ou qualquer outro elemento referente aos trabalhos enviados, não serão devolvidos;
6) A comissão técnica estará integrada por membros designados pelos organizadores, a seu critério exclusivo;
7) O autor dos trabalhos inscritos autoriza previamente que suas obras sejam objeto de reprodução, na totalidade, ou em parte, nas iniciativas de responsabilidade dos organizadores do Prêmio SINDILAT de Jornalismo, tais como livros, revistas, folhetos, páginas na web, catálogos e exposições, em que predomine o caráter informativo/cultural, independente de qualquer licença ou remuneração além do prêmio previsto no presente regulamento;
8) Está previsto no presente regulamento, sendo responsabilidade do júri, a decisão sobre casos omissos, por consenso ou por maioria de votos dos jurados, sendo irrevogável esta decisão;
9) Os participantes inscritos se declaram conscientes de todos os termos e estão automaticamente de acordo com todas as normas previstas no presente regulamento;
10) O Sindilat se reserva o direito, se necessário, em qualquer momento, sem aviso prévio, de modificar algumas das disposições do presente regulamento, em conformidade com seus objetivos;
11) A participação neste concurso é voluntária e gratuita.
12) São consideradas como válidas as participações que cumpram todas as condições e prazos previstos neste regulamento;
13) As questões previstas no presente regulamento serão resolvidas por liberdade do Sindilat e suas decisões serão soberanas e inapeláveis;
14) Os participantes do presente concurso cultural, incluindo o ganhador, assumem a responsabilidade total e exclusiva da propriedade intelectual dos trabalhos inscritos, bem como, de toda e qualquer reclamação por parte de terceiros que se sintam prejudicados por sua participação no concurso e pela transferência de seus direitos. O Sindilat não será responsável por qualquer infração de direitos autorais;
15) O participante se compromete a liberar todos os documentos e permissões necessários para o uso, por parte do Sindilat, dos trabalhos premiados; (Assessoria de Imprensa Sindilat)

 
Evento vai aproximar empresários de investidores dos Emirados Árabes; setor lácteo gera interesse

Estão abertas as inscrições para o Brazil-United Arab Emirates Agribusiness Investor Road Show, evento que o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa) realiza em parceria com a Embaixada dos Emirados Árabes, na próxima segunda-feira (23), em Brasília, a partir das 14 horas.

Haverá rodadas de negócios entre empresas brasileiras do setor agropecuário e investidores da delegação de Abu Dhabi (Emirados Árabes Unidos). Os representantes de empresas terão espaço para apresentar a investidores árabes projetos de captação de investimentos.

O principal interesse dos investidores está voltado para os setores de frutas, orgânicos, lácteos, proteína animal, arroz, milho, outros grãos e sementes, alimentos processados, além de energias alternativas.

O Brazil-United Arab Emirates Agribusiness Investor Road Show é uma iniciativa da Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio (SRI) do Mapa e faz parte do Programa Agro+ Investimentos, ação que visa atrair investimentos externos e identificar oportunidades no agronegócio brasileiro.

Segundo o secretário de Relações Internacionais do Agronegócio, Odilson Luiz Ribeiro e Silva, "o agronegócio brasileiro oferece excelentes oportunidades de investimento a investidores brasileiros e de outros países". O secretário acrescentou que "as principais oportunidades estão voltadas para a agregação de valor a produtos agropecuários" e que espera do evento "bons frutos para investidores árabes e empresários brasileiros".

Para participar do Brazil-United Arab Emirates Agribusiness Investor Road Show, acesse o hotsite no link abaixo e inscreva-se: http://www.agricultura.gov.br/assuntos/relacoes-internacionais/eventos-e-missoes/missoes-comerciais/brazil-united-arab-emirates-agribusiness-investor-road-show (A informações são do Mapa)

RS: políticos e entidades debaterão cadeia do leite na Expo-Ijuí/Fenadi
A temática sobre a atual situação do leite vai estar em debate, sexta-feira pela manhã, na Casa do Produtor, no parque Wanderley Burmann, durante a Expo-Ijuí/Fenadi. Às 10 horas haverá audiência pública sobre a realidade da cadeia produtiva do leite da região, Estado e país, também com foco na importação do leite em pó, que preocupa produtores e entidades agrícolas. O evento é organizado pelo grupo Construindo Leite. O integrante do grupo, Cristiano Didoné, explica que haverá presença de deputados estaduais, além de integrantes da Conab, Emater, secretaria estadual da Agricultura e Sindicato da Indústria de Laticínios e Produtos Derivados. Podem participar agricultores, empresas e entidades ligadas ao segmento leiteiro. (As informações são da Rádio Progresso de Ijuí)

Quem ainda não se inscreveu no 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo tem apenas duas semanas para se candidatar. O prazo para o encerramento das inscrições vai até 1º de novembro. Promovida pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), com o intuito de valorizar o trabalho da imprensa que cobre o setor lácteo gaúcho, a láurea vai valorizar as melhores reportagens produzidas pela mídia especializada, destacando o desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios do setor. O prêmio vai reconhecer profissionais em quatro categorias: mídia impressa, mídia eletrônica, online e fotografia.

Para garantir a participação, os profissionais devem enviar os trabalhos e a documentação necessária para o Sindilat por e-mail (imprensasindilat@gmail.com) ou entregar em mãos na sede do Sindilat (Av. Mauá, 2011/505 – Centro – Porto Alegre/RS), das 9h às 18h. Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidatos. Os materiais devem ter sido veiculados/publicados entre 2 de novembro de 2016 até 1º de novembro de 2017. Os nomes dos finalistas serão divulgados até o dia 27 de novembro e os vencedores serão conhecidos no dia 7 de dezembro. Os primeiros colocados de cada categoria receberão um troféu e um iPhone. Já os segundos e terceiros premiados receberão um troféu.

Além do material produzido, também devem ser anexadas cópias de documento de identidade, registro profissional e ficha de inscrição preenchida no momento da candidatura. Os trabalhos que não tiverem a identificação do autor, deverão estar acompanhados de um atestado de autoria. Confira o regulamento abaixo.

Ficha de inscrição

Regulamento 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo

CRONOGRAMA
O 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo é uma realização do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS que busca valorizar o trabalho da imprensa que cobre o setor lácteo gaúcho e que tanto contribuiu para o desenvolvimento do Brasil.
Período de Inscrições: 01/09/2017 a 01/11/2017 
Divulgação dos Finalistas: até 27 de novembro
Divulgação dos Vencedores: 7 de dezembro

PARTICIPAÇÃO
1) Serão recebidos trabalhos publicados em língua portuguesa em veículos com sede no Brasil.
2) Tema: Os trabalhos inscritos devem abordar os aspectos relacionados ao setor lácteo, seu desenvolvimento tecnológico, avanços produtivos e desafios.
3) Os trabalhos a serem inscritos no 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo devem ter sido publicados/veiculados entre 02/11/2016 a 01/11/2017.
4) Podem participar jornalistas devidamente registrados ou grupo de profissionais, sendo ao menos um jornalista.
5) Não há limite de número de trabalhos a serem inscritos por candidato.

CATEGORIAS
O 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo divide-se em quatro categorias:
1) Impresso: reúne trabalhos de veículos impressos a serem enviados em formato PDF;
2) Eletrônico: reúne trabalhos divulgados em veículos eletrônicos (rádio e televisão) a serem enviados mediante link;
3) Online: Trabalhos veiculados no período recomendado desde que apresentem indicação expressa da data de veiculação e fornecimento do link ativo;
4) Fotografia: Imagens alusivas à atividade leiteira veiculadas na imprensa, independente da plataforma. Enviar a imagem original (em JPG) e PDF da publicação;

PREMIAÇÃO
Os vencedores (1º lugar) de cada categoria receberão troféu e um Iphone. Os segundos e terceiros classificados receberão um troféu de colocação.
É reservado ao Sindilat o direito, sem aprovação prévia ou comunicação, de substituir os prêmios em caso de falta de disponibilidade dos mesmos, por outro de sua escolha.

SOBRE A INSCRIÇÃO
1) O candidato deve preencher a ficha de inscrição (uma para cada trabalho inscrito).
2) Os trabalhos devem ser enviados por email para imprensasindilat@gmail.com respeitando as particularidades de cada categoria. Em caso de envio de mais de um trabalho, deve-se produzir um email para cada reportagem inscrita.
3) Documentação a ser anexada no email:
- Reportagem;
- Ficha de Inscrição preenchida e assinada;
- Documento de Identidade;
- Cópia do Registro Profissional;
- Atestado de autoria (Se necessário);
4) O material deve ser enviado por email (imprensasindilat@gmail.com) ou entregue em mãos na sede do Sindilat (Av Mauá, 2011/505 – Porto Alegre das 9:00h até as 18:00h) até 1º de novembro de 2017.
5) A efetivação/finalização da inscrição será confirmada por email;
6) A Comissão Julgadora é responsável pela análise das inscrições e eventuais exclusões de trabalhos que não estejam em conformidade com as disposições deste regulamento.
7) A Comissão Julgadora será composta por profissionais de comunicação social, representantes do Sindilat e de instituições ligadas ao agronegócio.

COMPOSIÇÃO DE JURADOS:
O SINDILAT se reserva o direito de substituir qualquer nome referido, por razões de força maior, comprometendo-se a divulgar todos os participantes inscritos.
O corpo de jurados estará composto por profissionais da área de comunicação social e por executivos representantes das instituições ligadas ao setor lácteo.
Os jurados elegerão entre seus componentes, por consenso ou por votação, o presidente do júri. O mesmo será responsável pelo voto de desempate nos casos em que for necessário.
As decisões dos jurados são soberanas, respeitando as disposições do presente regulamento, sem qualquer espécie de recurso a este tipo de decisão.

DISPOSIÇÕES GERAIS
1) O autor ou autores dos trabalhos autorizam previamente sua reprodução para fins de divulgação do 3º Prêmio Sindilat de Jornalismo;
2) A decisão da Comissão Julgadora pela exclusão de um determinado trabalho será irrevogável;
3) O participante será desclassificado em caso de fraude comprovada;
4) Funcionários do Sindilat/RS, diretores e assessores não estão habilitados a participar desse concurso;
5) As reproduções, cópias ou qualquer outro elemento referente aos trabalhos enviados, não serão devolvidos;
6) A comissão técnica estará integrada por membros designados pelos organizadores, a seu critério exclusivo;
7) O autor dos trabalhos inscritos autoriza previamente que suas obras sejam objeto de reprodução, na totalidade, ou em parte, nas iniciativas de responsabilidade dos organizadores do Prêmio SINDILAT de Jornalismo, tais como livros, revistas, folhetos, páginas na web, catálogos e exposições, em que predomine o caráter informativo/cultural, independente de qualquer licença ou remuneração além do prêmio previsto no presente regulamento;
8) Está previsto no presente regulamento, sendo responsabilidade do júri, a decisão sobre casos omissos, por consenso ou por maioria de votos dos jurados, sendo irrevogável esta decisão;
9) Os participantes inscritos se declaram conscientes de todos os termos e estão automaticamente de acordo com todas as normas previstas no presente regulamento;
10) O Sindilat se reserva o direito, se necessário, em qualquer momento, sem aviso prévio, de modificar algumas das disposições do presente regulamento, em conformidade com seus objetivos;
11) A participação neste concurso é voluntária e gratuita.
12) São consideradas como válidas as participações que cumpram todas as condições e prazos previstos neste regulamento;
13) As questões previstas no presente regulamento serão resolvidas por liberdade do Sindilat e suas decisões serão soberanas e inapeláveis;
14) Os participantes do presente concurso cultural, incluindo o ganhador, assumem a responsabilidade total e exclusiva da propriedade intelectual dos trabalhos inscritos, bem como, de toda e qualquer reclamação por parte de terceiros que se sintam prejudicados por sua participação no concurso e pela transferência de seus direitos. O Sindilat não será responsável por qualquer infração de direitos autorais;
15) O participante se compromete a liberar todos os documentos e permissões necessários para o uso, por parte do Sindilat, dos trabalhos premiados;