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Em comemoração aos 30 anos da emancipação político-administrativa de Charrua (RS), a Semana do Município, que começou na terça-feira (8/3) e se estende até o dia 22 de março, terá a participação do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat/RS). Em palestra da Secretaria da Agricultura em parceria com a Emater, na quinta-feira (17/3), o secretário-executivo da entidade, Darlan Palharini, abordará o cenário do mercado de lácteos do Estado e suas perspectivas. Ele dividirá o espaço com o médico veterinário Frederico Modri Neto, que irá expor os desafios provocados pela estiagem. “A atividade leiteira é bastante forte no município, por isso é de extrema importância que estejamos juntos dos produtores e entendamos os gargalos da produção na região”, reforça Palharini.

O objetivo do evento, segundo Vilmar Fruscalso, da Emater de Erechim (RS), é situar o agricultor em relação ao atual momento vivido pelo setor, trazer dicas e perspectivas para o pequeno produtor de leite e sanar dúvidas trazidas por eles. “(A palestra abordará) como está a situação hoje, por que ela está assim, por que o preço está assim, por que os custos estão elevados dos insumos para as rações, por exemplo, e qual é o prognóstico, qual é a perspectiva futura sob a visão do Darlan, do Sindilat, que é quem mais entende do assunto no Estado”, acrescenta.

A palestra ocorrerá a partir das 13h30min, com coquetel no Centro Cultural Cidade Alta e público estimado de 130 pessoas, entre eles agricultores familiares, técnicos e pequenos produtores de leite.

Foto: Carolina Jardine 

A Comissão da Agricultura da Assembleia Legislativa debaterá os impactos do Decreto 56.177, que institui o Fator de Ajuste de Fruição (FAF) e que afeta ainda mais a competitividade do setor lácteo gaúcho frente a outros Estados, em reunião nesta quinta-feira (10/3). O encontro ocorrerá na Sala José Lutzenberger (4° andar da ALRS), a partir das 9h30, em formato híbrido (presencial + virtual). Além dos deputados, outras 10 pessoas poderão participar de forma presencial. Os demais interessados poderão acompanhar o evento através de link disponibilizado pela Comissão na terça-feira (8/3). A pauta foi proposta pelo deputado Zé Nunes (PT) a pedido do setor.

Na ocasião, o Sindilat/RS, a Apil e o Conseleite, que representam o setor industrial e dos produtores do Estado, apresentarão o agravamento dos impactos causados com a entrada em vigor do decreto. “Medidas precisam ser tomadas para que o RS deixe de ficar atrás de outros Estados, perdendo a sua competitividade. Em 2017, perdemos a segunda colocação na produção brasileira para o Paraná e, ano após ano, vemos diminuir a distância com Santa Catarina, que ocupa a quarta colocação”, alerta o secretário-executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, ressaltando a importância de os associados e os conselheiros das entidades participem do encontro.

Foto em destaque: Carolina Jardine

O 17º Fórum Estadual do Leite, que ocorrerá em 9 de março, dentro da programação da 22ª Expodireto Cotrijal, abordará desde questões técnicas do setor leiteiro, de como fazer a gestão da pecuária de leite para superar crises, até os debates em torno dos desafios do mercado de lácteos para 2022. O encontro é organizado pela Cotrijal e pela CCGL e conta com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat). O espaço, direcionado a produtores de leite, pesquisadores, lideranças do setor, tem o objetivo de ser um fomentador de políticas públicas para a atividade.

Para o secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, o evento é uma oportunidade de unir toda a cadeia do leite gaúcho para discutir os problemas que o setor enfrenta. “É um momento de discussão, de diálogo entre todos os setores e que eleva a competitividade e a qualidade do leite produzido no Rio Grande do Sul”, destaca.

A programação do Fórum inicia-se às 9h, com a palestra ‘Como fazer a gestão da pecuária de leite superando crises’, sob o comando do médico veterinário Matheus Balduíno Moreira, de Belo Horizonte (MG). Na sequência, a partir das 10h, o professor e doutor Paulo do Carmo Martins, da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF), abordará os desafios e as oportunidades para o setor lácteo brasileiro. Depois, com previsão de início às 11h10min, o evento trará a palestra ‘Desafios do mercado de leite em 2022’, ministrada pelo engenheiro agrônomo e diretor-executivo da Viva Lácteos, de Brasília (DF), Gustavo Beduschi. Para encerrar os trabalhos da 17ª edição do Fórum os palestrantes e participantes farão um debate.

A Expodireto Cotrijal, uma das maiores feiras de agronegócio da América Latina, será realizada de 7 a 11 de março, em Não-Me-Toque (RS).

Foto em destaque: Marcos Gruhn 

Com o objetivo de debater o cenário do mercado de lácteos e o futuro das relações entre a indústria e os produtores de leite, o portal Milkpoint promove entre os dias 5 e 6 de abril a 12ª edição do Fórum MilkPoint Mercado. O evento será realizado de forma on-line e contará com o apoio do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS).

O Fórum contará com uma extensa programação dividida em quatro blocos. No primeiro dia, as palestras serão sobre o cenário de mercado para 2022 e o futuro das relações indústria-produtor de leite pela visão da indústria. No segundo dia, a pauta sobre a relação indústria-produtor terá sequência com o olhar dos produtores, assim como devem ocorrer debates sobre novos produtos e o crescimento da cadeia láctea brasileira.

O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, destaca que eventos como esse são de extrema valia para os produtores, uma vez que os munem de informações essenciais para o dia a dia nas propriedades. “Além disso, é essencial que, além do cenário de lácteos de forma geral, possamos debater a relação entre a indústria e os produtores, ouvindo os dois lados para que essa relação gere os melhores resultados para ambos”, acrescenta. Conforme a organização do evento, todo o conteúdo gerado no Fórum ficará disponível por até 30 dias.

DESCONTO NA INSCRIÇÃO: Os associados do Sindilat que quiserem participar do evento terão desconto de 30% na inscrição

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Confira a programação completa:

5 de abril

BLOCO 1: Cenário de marcado para 2022
13h00-13h50: Bem-vindo ao Fórum MilkPoint Mercado. Conheça nossos Parceiros
13h50-14h00: Abertura, Marcelo P. Carvalho, CEO da AgriPoint
14h00-14h30: Ambiente econômico 2022
14h30-15h00: Consumo: como terminou 2021 e como começou 2022 - Mikael Quialheiro, Nielsen
15h00-15h10: Espaço Patrocinador
15h10-15h40: Cenários para o mercado lácteo para 2022, Valter Galan. Sócio do MilkPoint Mercado
15h40-16h10: Perguntas
16h10-16h20: Break

BLOCO 2: futuro das relações indústria produtor de leite – visão da indústria
16h20-16h50: Como o futuro do consumo de lácteos influenciará as relações entre indústria e produtores no Brasil, Marcelo P. Carvalho, CEO da AgriPoint
16h50-17h00: Espaço Patrocinador
17h00-17h40: Mesa redonda: qual o futuro da relação indústria produtor no leite brasileiro – a visão da indústria - Renê Machado - Nestlé, Cícero Hegg - Tirolez e Sávio Santiago - UltraCheese, José Antônio Bernardes - Embaré
17h40-18h10: Debates, perguntas, conclusões do primeiro dia

6 de abril

BLOCO 3: O futuro das relações indústria produtor de leite – visão dos produtores
13h00-13h50: Bem-vindo ao Fórum MilkPoint Mercado. Conheça nossos Parceiros
13h50-14h00: Abertura, Vinicius Nardy, MilkPoint Mercado
14h00-14h30: Qual o futuro da relação indústria produtor no leite brasileiro – a visão do produtor - Roberto Jank Jr., Agrindus
14h30-14h40: Espaço Patrocinador
14h40-15h10: A agenda de sustentabilidade e como ela pode afetar as relações entre os agentes da cadeia láctea
15h10-15h40: Perguntas
15h40-15h50: Break

BLOCO 4: Novos produtos: onde cresce a cadeia láctea no Brasil?
15h50-16h20: Compostos lácteos: características e oportunidades de mercado - Gustavo Soares, Latté Foods
16h20-16h30: Espaço Patrocinador
16h30-17h00: Caminhos para o crescimento na indústria do queijo
17h00-17h30: Perguntas e Debate
17h30-17h40: Encerramento

O recolhimento para o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) pela cadeia produtiva da bovinocultura de leite neste ano foi definido em R$ 0,00145 por litro industrializado. Assim, o valor a ser pago será de R$ 0,00072 para produtores e R$ 0,00072 para a indústria no Rio Grande do Sul. A nova taxa passou a valer em 1º de janeiro de 2022.

O recolhimento para o Fundo de Desenvolvimento e Defesa Sanitária Animal (Fundesa) pela cadeia produtiva da bovinocultura de leite neste ano foi definido em R$ 0,00145 por litro industrializado. Assim, o valor a ser pago será de R$ 0,00072 para produtores e R$ 0,00072 para a indústria no Rio Grande do Sul. A nova taxa passou a valer em 1º de janeiro de 2022.

Toda a arrecadação do Fundesa é destinada a indenizar os proprietários de animais com zoonoses como tuberculose e brucelose, bem como promover ações de prevenção contra doenças infectocontagiosas, sob controle e erradicação, reconhecidas nos programas de sanidade animal.

O secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Darlan Palharini, destaca a importância do Fundesa: “Sempre lembramos aos associados e produtores que apenas os contribuintes terão direito às indenizações pelo Fundo, que é de extrema relevância para o crescimento do setor lácteo”, afirma.

A taxa de contribuição com o Fundesa é calculada anualmente, considerando a Unidade Padrão Fiscal (UPF), que corrige as taxas e tributos cobrados pelo Estado. O valor da UPF-RS, relativo ao exercício de 2022 foi reajustado em 10,42%, ficando R$ 23,3635 pela Instrução Normativa RE Nº 107, publicada no Diário Oficial do Estado (DOE) no dia 24 de dezembro. 

Foto: Carolina Jardine

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) lamenta, com profundo pesar, o falecimento do jovem Otavio Foiatto, 8 anos, filho do amigo e gerente industrial da RAR, Jiovani Foiatto. O menino está sendo velado neste domingo (26/12) nas Capelas de Vacaria (RS). A cerimônia de despedida está marcada para 16h de hoje.
Otavio foi vítima de acidente doméstico em São João da Urtiga (RS) na tarde deste sábado (25/12), foi socorrido, mas não resistiu aos graves ferimentos.

O Sindilat externa todo seu sentimento e solidariedades aos familiares e amigos.

Os profissionais que ainda não se inscreveram no 7º Prêmio Sindilat de Jornalismo têm só mais uma semana para garantirem sua participação. Os trabalhos podem ser enviados até a próxima terça-feira (30/11). O reconhecimento, promovido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), tem o objetivo de homenagear jornalistas que acompanham o setor. Podem se inscrever profissionais que produziram matérias sobre a produção de lácteos e derivados na bacia leiteira do Rio Grande do Sul em veículos nacionais, entre 24/11/2020 e 12/11/2021. Os vencedores de cada categoria (Impresso, Eletrônico e On-line) receberão um troféu e um iPhone como prêmio.

Para participar, é preciso preencher a ficha de inscrição (https://www.sindilat.com.br/site/wp-content/uploads/2021/09/FICHA-DE-INSCRICAO_2021.pdf) e remeter documentação e cópia do trabalho para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. A divulgação dos finalistas será realizada até o dia 10 de dezembro pelos canais do Sindilat. Os vencedores serão conhecidos em live com data ainda a ser divulgada.

Mais detalhes podem ser conferidos no regulamento (https://www.sindilat.com.br/site/wp-content/uploads/2021/09/REGULAMENTO-2021.pdf) publicado no site do Sindilat.

Foto em destaque: Carolina Jardine

O valor de referência do leite projetado para outubro no Rio Grande do Sul é de R$ 1,6463, 4% abaixo do consolidado de setembro (R$ 1,7149). A redução – divulgada em reunião do Conseleite nesta terça-feira (26/10) – reflete um mercado de consumo em que o repasse de preços no varejo não acompanha a elevação de custos do setor. Segundo o coordenador do Conseleite, Alexandre Guerra, enquanto o aumento acumulado nos custos industriais é de 33%, a reposição de preço do leite ao varejo foi de apenas 12,8% nos últimos 12 meses. “É uma conta que não fecha”, justificou. Consciente que o setor está entrando em um momento delicado, o dirigente informou que, em 2021, a indústria vem trabalhando sem margens e que é preciso repassar algo ao varejo.

A Fetag indica que a situação dos produtores é crítica. No comparativo de setembro de 2020 com setembro de 2021, a ração subiu 26,5%, o diesel, 65%, e a ureia e os fertilizantes, 120%. O vice-coordenador do Conseleite, Rodrigo Rizzo, argumentou que as dificuldades de rentabilidade do setor são enfrentadas tanto por indústrias quanto por produtores. Para amenizar a situação, os produtores clamam que se busque novos mercados, principalmente no exterior de forma a diminuir a dependência e a volatilidade que se tem em relação ao mercado interno. “Nosso foco é tirar a produção do país e fortalecer as campanhas de consumo em um momento em que, sabidamente, temos uma dificuldade de poder aquisitivo da população”, frisou Rizzo. A preocupação é com um movimento de desinvestimento no campo que resulte em aplicação de menos tecnologia e, consequentemente, menor oferta de leite nos próximos meses.

Apesar de as exportações brasileiras de leite terem crescido 30% de janeiro a setembro de 2021, Guerra argumenta que ainda há muito a expandir uma vez que somos um país importador em nossa balança comercial. Segundo ele, as indústrias vêm prospectando mercados, mas esse trabalho exige ações constantes. Além disso, é essencial que o governo apoie medidas para tornar o leite brasileiro ainda mais competitivo e, com isso, limitar a entrada de cargas de outros países do Mercosul. “Tem existido exportação, mas ainda somos importadores porque o mercado interno remunera melhor do que o externo. É preciso construir as habilidades para acessar esses clientes”, ponderou Guerra.

Segundo o professor da UPF Marco Antonio Montoya, responsável pela pesquisa do Conseleite, o impacto negativo da inflação na economia é preocupante, principalmente, nos setores da produção de alimentos. “Isso é uma questão que demora para se resolver porque são cadeias produtivas”. Apesar do cenário, ele informou que, na análise de longo prazo, o leite está valorizado. Considerando a inflação do período, o valor médio de referência do leite em 2021 está em R$ 1,6332, o maior da série histórica do Conseleite.

Foto em destaque: Marcos Gruhn

As inscrições para o Prêmio Referência Leiteira se encerram nesta sexta-feira (15/10). O projeto, capitaneado pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), pela Emater/RS e pela Secretaria da Agricultura, tem como objetivo destacar as propriedades em termos de eficiência produtiva e qualidade do leite. A iniciativa ainda visa evidenciar o trabalho realizado dentro das porteiras em relação ao bem-estar animal e à saúde dos produtores e funcionários. As inscrições devem ser feitas junto aos escritórios municipais da Emater/RS.

Em sua primeira edição, o prêmio avaliará indicadores de tambos gaúchos no período de outubro de 2021 a junho de 2022 em três categorias: Produtividade da Terra, Qualidade do Leite e Grau de Competitividade. “O prêmio é uma forma de reconhecermos o trabalho que vem sendo realizado pelas propriedades e, dessa forma, incentivá-las a implementarem medidas que reflitam em um setor mais competitivo”, destacou Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindilat.

Após a realização da inscrição, os extensionistas da Emater/RS farão o aferimento dos dados ao longo dos meses de forma a indicar os melhores resultados de acordo com a categoria. Serão premiados os três melhores produtores em cada categoria. A entrega dos prêmios deve ocorrer durante a Expointer 2022.

Confira o regulamento em http://www.sindilat.com.br/site/wp-content/uploads/2021/09/1o-Premio-Referencia-Leiteira-RS-versao-final.pdf

Foto em destaque: Carolina Jardine 

Com o avanço da safra, o valor de referência do leite projetado para setembro é de R$ 1,7009 no Rio Grande do Sul. A previsão, divulgada nesta terça-feira (28/09) pelo Conseleite, considera os primeiros dez dias do mês e representa queda de 1,97% em relação ao consolidado de agosto (R$ 1,7351). Responsável pelo estudo, o professor da UPF Marco Antonio Montoya explica que, na série histórica, o leite vem se valorizado ao longo do tempo, atingindo patamar acumulado de R$ 1,6136 em 2021. Contudo, há mais de um ano, os custos operacionais estão acima da inflação, o que coloca o setor nas dificuldades atuais. “Isso está tornando muito caro produzir leite, tanto no campo quanto na indústria. Os preços praticados no mercado não estão compatíveis com os custos”, ponderou.

O coordenador do Conseleite, Alexandre Guerra, explica que a elevação de custos vem corroendo a rentabilidade das indústrias e dos produtores e que não é mais possível fazer as contas olhando apenas para a comercialização. “Não basta mais ver o preço, é essencial olhar os custos. Enquanto alguns produtos que a indústria comercializa tiveram alta de 13%, temos, na outra ponta, reajuste de 30% nos insumos. Isso mostra em números porque o setor está nessa situação preocupante”, frisou, alertando que o mercado travou com o impacto do baixo poder de compra da população brasileira em tempos de Covid-19.

No campo, o aumento dos custos da ração e dos fertilizantes e a falta de recursos para financiamentos via Pronaf agravam a situação. Pleito unânime entre os integrantes do Conseleite, a necessidade de maior oferta de recursos oficiais para financiamento de investimentos no setor leiteiro foi reforçada durante a reunião e deve ser levada ao governo federal. Além das altas de custos de 2020, de janeiro a agosto de 2021, o assessor da Fetag Kaliton Prestes indicou novo reajuste de 12% no concentrado e 60% nos fertilizantes. “É um cenário difícil se considerarmos o preço do leite em estabilidade, pois o produtor precisa absorver estes custos impactando de forma insustentável a sua rentabilidade”, frisou Prestes. Outro alerta é com relação às importações de produtos lácteos do Mercosul, o que impacta diretamente o mercado nacional.  

Segundo Herton Lima, da Farsul, o cenário – que já afastou muitos pequenos produtores da atividade ao longo dos anos- vem atingindo agora médias e até grandes propriedades, inclusive algumas que recentemente investiram em infraestrutura. “O Rio Grande do Sul vem perdendo muitos produtores de leite diariamente”, alertou, referindo-se a dados recentemente divulgados pela Emater/RS.  

Foto em destaque: Marcos Gruhn