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A importância de políticas públicas do setor leiteiro voltadas para o desenvolvimento da atividade nos municípios do interior gaúcho e para assegurar a sucessão nas propriedades rurais estiveram no centro da agenda realizada entre o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Darlan Palharini, e o prefeito de Quinze de Novembro (RS), Gustavo Peukert Stolte.

O município, localizado na região do Noroeste gaúcho, tem na atividade leiteira uma das suas principais fontes de renda, registrando uma média de 39,7 milhões de litros por ano, de acordo com dados do IBGE de 2019. "A bacia leiteira é uma locomotiva importante no desenvolvimento do nosso interior e, por isso, o apoio do Sindilat é fundamental a fim de alcançarmos projetos que incentivem as boas práticas de gestão e sanitárias, visando melhorar cada vez mais a qualidade da produção", afirmou Stolte.

Durante a reunião, ainda foi ressaltada a necessidade de os municípios estarem próximos dos produtores, desenvolvendo estratégias para assegurar a competitividade dos tambos e, com isso, possibilitar que as famílias se sucedam na produção, permanecendo no campo e produzindo na região. “Quando o trabalho está articulado neste sentido, vemos os municípios crescendo economicamente, mantendo as propriedades produzindo com qualidade e com as tecnologias necessárias para se manterem ativas", ressalta Palharini.

Também participaram da reunião o vice-prefeito, Marcos Petri, o vereador Tiago Spielmann e o coordenador de Agricultura da prefeitura, Laudeno Eickstaedt.

Foto: Lucas Lorenzoni

Já está disponível no mercado brasileiro um teste rápido para a identificação da proteína do leite A2. Entre as vantagens, o mecanismo consegue fazer a distinção de animais com o fenótipo através de um kit simples e fácil de ser aplicado, exigindo apenas uma pequena amostra de leite. “Em apenas 20 minutos é possível determinar se o alimento é livre de beta caseína A1, facilitando a triagem dos rebanhos”, explica Maria de Lourdes Borba Magalhães, professora da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc).

O kit foi desenvolvido a partir de estudos elaborados pela Fundação de Amparo à Pesquisa e Inovação do Estado de Santa Catarina (Fapesc). Além de revolucionar o processo de classificação, dispensando a coleta de amostras de sangue ou de pelos para exames de DNA, também tem se mostrado eficaz no controle de qualidade dos derivados. “É capaz de detectar nos produtos derivados de leite A2 qualquer contaminação com leite beta caseína A1. Este processo é fundamental, uma vez que o leite A2 é conhecido por sua melhor digestibilidade", assinala Maria de Lourdes.

O sistema é comercializado pela empresa Scienco Biotech desde fevereiro deste ano e vem sendo utilizado na seleção dos úberes A2 em fazendas nos estados de Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Tocantins, Espírito Santo e Rio Grande do Sul. “Em solo gaúcho, são cerca de dez propriedades fazendo a utilização deste mecanismo e, de acordo com o que se tem observado acerca dos resultados, em torno de 40% dos animais destas fazendas já puderam ser selecionados para produzir exclusivamente o leite A2A2”, diz Maria Magalhães.  

Recentemente a tecnologia foi aprovada para participar do programa Sistema InovaLácteos (SIL) formado por quatro Núcleos de Inovação de Minas Gerais. “Nosso objetivo é produzir testes rápidos, com custos reduzidos e facilidade de operação para identificar genótipos de interesse da produção leiteira, para que todo produtor tenha acesso a este tipo de ferramenta para o melhoramento genético de seu rebanho em características específicas, aumentando assim a sua produtividade e contribuindo para o desenvolvimento de toda a cadeia láctea”, destaca Maria Magalhães. 

Segundo o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS, Darlan Palharini, o teste é um avanço muito importante para o setor lácteo, sendo uma tecnologia avançada e de manuseio direto pelo produtor rural e que agrega valor ao leite. “Com a capacidade de identificar a presença da proteína A2, os produtores podem selecionar animais que produzem exclusivamente o leite A2A2, atendendo a demanda de consumidores que buscam produtos livres da proteína A1 por questões de saúde. O kit está entre os produtos e equipamentos que estarão em demonstração no seminário sobre inovações tecnológicas promovido no espaço do Sindilat na Expointer”, assinala. 

Foto: Jheniffer Bianchini

 

Com o total de 32 projetos protocolados, encerrou-se, na sexta-feira (30/06), a fase de inscrições para as categorias de cases no 2º Prêmio Referência Leiteira. Dentre as iniciativas, destacam-se os registros de sete projetos no grupo Protagonismo Feminino e outros sete para Inovação. Seis iniciativas foram inscritas para Gestão da Atividade Leiteira, mesmo número apurado na categoria de Sucessão Familiar. Sustentabilidade Ambiental teve cinco inscritos e a de Bem-estar Animal conta com um projeto formalizado.

“Essas categorias são pilares importantes para o desenvolvimento e aprimoramento do setor lácteo, abrangendo aspectos desde a produção, passando pela gestão e chegando ao impacto social e ambiental”, aponta Darlan Palharini, secretário-executivo do Sindicato das Indústrias de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), entidade promotora da iniciativa que é realizada em conjunto com a Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS) e a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi).

Neste ano, as inscrições foram divididas em dois ciclos, com 116 produtores inscritos na primeira fase e que competem pela distinção de Propriedade Referência em Produção de Leite. Somadas as duas etapas, o 2º Prêmio Referência Leiteira congrega o total de 148 produtores.

Os vencedores serão conhecidos durante a Expointer, que ocorrerá de 26 de agosto a 3 de setembro no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS). Eles receberão um troféu, certificado de reconhecimento e um notebook.

Foto: Carolina Jardine

(Assessoria de imprensa SINDILAT/RS)

O Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), promoveu, nesta quarta-feira (28/6), a doação de produtos lácteos para duas instituições de Porto Alegre (RS). A ação, realizada em parceria com o produtor Marcos Kroeff, visa auxiliar no estoque de leite e alimentos para crianças em situações de vulnerabilidade. Foram doados, também, cobertores e alimentos para famílias afetadas pelo ciclone que recentemente atingiu o Estado.

As duas instituições beneficiadas ficam localizadas nos bairros Chapéu do Sol e Lomba do Pinheiro, na zona leste da capital. A primeira, que reúne cerca de 150 crianças participantes do projeto Valentes de Davi, recebeu cerca de 225 litros de leite, providos pelo Sindilat/RS. O Centro de Promoção da Criança e do Adolescente (CPCA) da Lomba do Pinheiro, que atende 750 crianças e adolescentes diariamente, também recebeu doações provenientes da parceria.

Kroeff ressalta a importância da participação do Sindilat/RS na realização de iniciativas que beneficiem a comunidade. "Já fizemos várias ações e o Sindilat sempre esteve junto conosco para ajudar quem precisa", complementa o produtor. Secretário-executivo da entidade, Darlan Palharini, afirma que a entidade está sempre comprometida em proporcionar para aqueles que necessitam um produto tão essencial quanto o leite.

Foto: Marcos Kroeff

 O governo do Estado sinalizou a liberação de recursos do Fundoleite para oito projetos no valor total de R$ 10,8 milhões. O anúncio foi formalizado pelo secretário adjunto da Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Márcio Madalena, durante reunião da Comissão de Agricultura, Pecuária, Pesca e Cooperativismo da Assembleia Legislativa na manhã desta quinta-feira (29/06). Madalena garantiu que, no início da semana que vem, deve ser publicada resolução da Secretaria da Agricultura com ajustes pontuais no regramento no Fundoleite solicitados pela Cage, entre eles uma revisão no tempo de utilização das contribuições. Na sequência, um checklist de documentação será solicitado as sete empresas beneficiadas nesta primeira leva de aprovações: Lactalis (1 projeto), Friolack (1 projeto), CCGL (1 projeto), Santa Clara (1 projeto), Stefanello (1 projeto), Piá (2 projetos) e Italac (1 projeto). Em seguida, pontuou Madalena, os valores serão incluídos na previsão orçamentária do governo, o que, estima ele, resulte em liberação dos recursos ainda em 2023.

O anúncio marca o destravamento de verbas do fundo represadas há quase uma década e que acumula atualmente mais de R$ 30 milhões. A expectativa é que a liberação de novos projetos, entre eles o aporte para custeio dos levantamentos realizados pelo Conseleite, venha após a efetivação destes primeiros oito.

O tema foi levado à pauta pelo deputado Elton Weber e recebeu atenção dos demais parlamentares da Comissão de Agricultura. Presente ao encontro, o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Darlan Palharini, comemorou o anúncio parcial. “O Fundoleite será o grande diferencial dos lácteos do RS e trará um ganho consistente à divulgação da produção gaúcha, beneficiando a todos os agentes do setor. Acredito que as empresas conseguirão avançar em seus projetos, que devem seguir a lógica do que vimos com o Mais Leite Saudável. Mas esta é uma política que precisa ter continuidade”, alertou, lembrando que há mais de dez outros projetos esperando na fila do Fundoleite.

Weber ponderou que a sinalização do governo é um avanço consistente para que o setor enfrente o momento difícil de alta competitividade e baixa rentabilidade. Ele garantiu que a Comissão de Agricultura seguirá acompanhando o assunto para garantir a efetiva liberação dos recursos. Manifestação que ganhou eco na fala do deputado Zé Nunes, ao lembrar que o Fundoleite, assim como outros fundos setoriais, é composto por verbas privadas. “São recursos que estão no caixa único, mas são privados”.

Entre as demandas do setor ainda pendentes em negociação com o governo estão a suspensão do Fator de Ajuste de Fruição (FAF) e um limite claro para as importações de lácteos pelo Brasil. “A Frente Parlamentar e as entidades já remeteram ao governo documentação pedindo ações para inibir a entrada de leite no país. Não toda, mas o exagero. Esse descompasso tem prejudicado demais”, acrescentou Weber.

Apesar da lei estadual em vigor (lei 14689/18 fevereiro 2015) de autoria do deputado Lucas Redecker, as importações de lácteos não estão pagando a contribuição prevista ao Fundesa, o que aumenta ainda mais a disparidade entre o produto nacional e o importado. A sugestão foi incluída na pauta da Comissão de Agricultura da Assembleia Legislativa.

Foto: Carolina Jardine

O doutor em Ciência do Solo Clenio Pillon é o novo Diretor-Executivo de Pesquisa e Inovação da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Servidor de carreira na instituição, ele também estará, interinamente, à frente da Diretoria de Governança e Gestão.

No início do ano, através de ofício, o Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS) manifestou apoio à indicação de Pillon para a função. “Conhecemos e admiramos o seu trabalho no desenvolvimento do setor agropecuário e seu empenho também no setor lácteo gaúcho. Por isso, endossamos essa indicação que se concretizou nesta semana”, destaca Darlan Palharini, secretário-executivo do sindicato.

Pillon destaca que o Sindilat é um parceiro da Embrapa e que seu trabalho à frente da Diretoria estará voltado também ao incentivo dos projetos para o desenvolvimento de toda a cadeia produtiva do leite. “Nesses últimos anos, em parceria com o setor produtivo e a indústria, viemos construindo uma série de soluções pautadas pelas questões de maior competitividade, sustentabilidade e na produção de leite com qualidade ao consumidor”, aponta.

O diretor acrescenta que a pretende ampliar as pesquisas na Embrapa e toda a agenda de desenvolvimento e inovação, além das ações de cooperação em parceria com o setor produtivo. “Estamos muito imbuídos na missão de contribuir com o país na questão da segurança e soberania alimentar e o leite é um alimento fundamental neste processo”, assinala.

Pillon é agrônomo, foi professor universitário, chefe-geral da Embrapa Clima Temperado de Pelotas (RS), entre 2011 e 2019, e chefe-adjunto de Pesquisa e Desenvolvimento, entre 2007 e 2011. Natural de Santa Maria (RS), é filho de agricultores e ingressou como pesquisador em 1999 na Embrapa Suínos e Aves.

Foto: Fernanda Diniz
*Com informações da Embrapa

O Brasil está distante da eficiência competitiva necessária para turbinar suas exportações de lácteos, mas pode caminhar para esse novo patamar. A posição foi enfatizada pelo diretor-secretário do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), Caio Cézar Fernandez Vianna, durante sua participação no segundo episódio do programa Leite Futuro, podcast do MilkPoint que foi ao ar em 14 de junho. “Não acredito que em algum momento o Brasil não possa se posicionar como exportador de lácteos, mas a distância entre a média geral de eficiência é muito distante da média dos grandes produtores. Temos que pensar em como encurtar essa distância para nos tornarmos mais eficientes e ocupar o lugar de exportador assim como outras áreas que o agro brasileiro ocupa”, frisou.

O episódio tratou da competitividade internacional do leite brasileiro e levantou questões sobre eficiência e competitividade no setor. “Já fomos importadores de milho há não muito tempo, já tivemos grandes quantidades de carne bovina importada, e hoje somos um dos grandes players de exportação”, comentou Vianna acerca do histórico desenvolvimento do Brasil no mercado externo. Apresentando o programa, o fundador e CEO da AgriPoint Consultoria, Marcelo Pereira de Carvalho, reforçou que é essencial que o setor não se limite a deixar os problemas para serem resolvidos pelo governo. “É importante que o governo participe, que trabalhe no ambiente regulatório e consiga, de fato, ajudar no que for possível. Mas há muitos aspectos que cabem ao setor ter uma posição ativa e resolver”, salientou.

 O novo podcast agro do setor lácteo vem tendo boa receptividade. Em uma cadeia complexa com entraves ainda pendentes, como a do leite, exemplifica Carvalho, é relevante proporcionar um momento de troca de ideias. “É muito importante que haja este espaço de discussão para analisar estes problemas e levantar suas possíveis soluções”.

O episódio “Leite Futuro: Quando o Brasil será exportador de lácteos?” está disponível gratuitamente no canal oficial do Youtube do MilkPoint. Acesse clicando aqui.

Imagem: MilkPoint/YouTube

O governo do Estado deve excluir as embalagens acartonadas da base de redução tributária do Fator de Ajuste de Fruição (FAF). A sinalização veio nesta quinta-feira (15/6) em reunião realizada com lideranças do setor de proteína animal em Porto Alegre (RS) e atende a pedido que vem sendo feito há meses pelo setor lácteo. Com isso, evita-se uma penalização tributária do setor já que o Estado não dispõe de empresas aptas a fornecer o insumo em solo gaúcho.  

Presente ao encontro, o presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Guilherme Portella, lembrou que o pedido do setor contempla outros insumos sem produção no RS, como alguns itens plásticos e ingredientes para fabricação de queijos. Contudo, garante Portella, essa exceção já configura um precedente importante e grande avanço. “A medida atende as indústrias que beneficiam leite UHT, produto básico presente na mesa das famílias gaúchas, e outros alimentos que utilizam esse tipo de embalagem. Ficamos felizes pela sensibilidade do governo, representada nessa iniciativa, em um momento complexo para o nosso setor. Seguimos, contudo, aguardando posição similar sobre fermentos para produção de queijo, bem como embalagens termoencolhíveis e outros insumos que não possuem similar no Estado. A decisão é um avanço considerável depois de meses de reuniões e demonstra a preocupação do governador Eduardo Leite, seus secretários e também da bancada gaúcha com a competitividade da produção de leite do Estado”.  

Adicionalmente, a expectativa dos dirigentes que estiveram no encontro é que demais medidas de ajustes tributários sejam anunciadas nos próximos dias como forma de equilibrar as disparidades tributárias da produção de lácteos entre Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. “Entendemos que o governo está sensível aos setores da produção. Porque sem essas medidas agravamos problemas de competitividade que dificultam nossa participação no mercado nacional, o que é indispensável para um setor que precisa vender 60% de sua produção em outros estados do Brasil. Sem dúvida, foi uma reunião de grandes avanços”, sinalizou Portella.  

Um novo encontro do GT da Proteína Animal será realizado no dia 17 de julho.

Foto: Gustavo Carus/ Ascom Sedec

As inscrições para a segunda etapa do 2º Prêmio Referência Leiteira se encerram no dia 30 de junho. O mérito tem como objetivo reconhecer o trabalho realizado por produtores que estão vinculados à indústria de laticínios do Rio Grande do Sul. Para participar, é necessário enviar o material de apresentação por e-mail para jries@emater.tche.br ou sindilat@sindilat.com.br.

Os cases serão reconhecidos em seis categorias, sendo elas Inovação, Sustentabilidade Ambiental, Bem-estar Animal, Protagonismo Feminino, Sucessão Familiar e Gestão da Atividade Leiteira. Os vencedores receberão um troféu, certificado e um notebook. A revelação dos resultados e a entrega dos prêmios acontecerão durante a Expointer que, neste ano, ocorre de 26 de agosto a 3 de setembro no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio (RS).

A iniciativa é promovida pelo Sindicato das Indústrias de Laticínios do RS (Sindilat), pela Associação Riograndense de Empreendimentos de Assistência Técnica e Extensão Rural (Emater/RS) e pela Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi). O regulamento completo e a ficha de inscrição estão disponíveis no site do Sindilat. 

Foto: Fernando Kluwe Dias 

O Instituto de Estudos Tributários (IET) promoverá, nesta quinta e sexta-feira (15 e 16/6), um seminário para debater a reforma tributária. O evento será realizado de forma híbrida, sendo o presencial no Auditório Bill Hewllett da TECNOPUC (Avenida Ipiranga, 6681 - Prédio 99 A - térreo). A iniciativa visa aprofundar e esclarecer o processo a partir de temas apresentados por especialistas da área.

Ainda serão abordadas pautas como a viabilidade constitucional das propostas em curso, as repercussões contábeis e os impactos nos diferentes setores, inclusive no agronegócio.

Segundo o coordenador do seminário Arthur Ferreira, o intuito é debater a proposta que está em vias de ser levada à votação no Congresso Nacional, tendo em vista a profunda alteração que a mesma provocará no Sistema Tributário Brasileiro, caso aprovada. “Especialmente em razão dos riscos de oneração de determinados setores econômicos que sofrerão aumento de carga tributária - inclusive o setor agro-, bem como os riscos de abalos na nossa federação”, acrescenta.

O valor da inscrição presencial para associados IET, IBDT, ABRADT, SESCON e CDEA é de R$ 360. Alunos da pós IET são isentos da taxa. Para estudantes de graduação o investimento é de R$ 280, de pós-graduação R$ 420 e demais profissionais de R$ 480. Na modalidade on-line, a taxa é de R$ 120 para IET, IBDT, ABRADT, SESCON e CDEA; de R$ 80 para alunos da graduação; R$ 160 pós-graduação; e R$ 240 para demais profissionais. As vagas são limitadas.

As inscrições devem ser realizadas aqui.