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Os países árabes e o Leste europeu são promissores mercados para fomentar as exportações de produtos lácteos brasileiros, estratégia essencial para buscar mais estabilidade de mercado. A colocação foi feita por Carlos Cogo, consultor da Cogo Inteligência em Agronegócio, no segundo encontro do Conselho Nacional Agroindustrial (Conagro) da gestão 2020/2023 realizado na tarde desta quarta-feira (21/10) por teleconferência. Em conversa com representantes de diversos segmentos do agronegócio gaúcho, Cogo declarou que, após alcançar um bom nível de produtividade, o setor de lácteos do Estado tem a oportunidade de alavancar a exportação.

Segundo o consultor, o segmento também tem espaço para aumentar a produtividade, a produção e a captação de leite. Hoje, são 129.877 estabelecimentos produtores no RS, 50,6 vinculados às indústrias. “A captação média diária das maiores indústrias está privilegiando os volumes maiores, ou seja, está subindo de 200 para mais de 400 litros/produtor dia. Isso é um gargalo que vai ter que ser enfrentado com trabalho de base feito pelas instituições”, pontuou.

O Valor Bruto da Produção (VBP) de leite no Estado é de R$ 4,2 bilhões e são captados 4,3 bilhões de litro/ano, de acordo com os dados apresentados por Cogo. Atualmente, o RS é o terceiro maior produtor de leite no país, representando 10,9% do VBP. “O RS é um Estado tipicamente da agricultura familiar. E o setor lácteo é muito importante quando se fala em agricultura familiar”, afirmou Cogo.

Para o coordenador da Conagro e presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, o agronegócio gaúcho apresenta diversos desafios, mas também muitas oportunidades. “Temos que superar os gargalos e aproveitar as situações propícias para abrir novos mercados e ampliar a competitividade”. O secretário-executivo do Sindilat, Darlan Palharini, também esteve presente na reunião.

Durante o encontro, Cogo ainda discorreu sobre os cenários, as oportunidades e as dificuldades enfrentadas por outros setores do agronegócio gaúcho como arroz, soja, milho e frutas. Entre os gargalos, está a necessidade imediata da ampliação das áreas irrigadas no Estado.

Crédito da foto: Carolina Jardine

A Embrapa Gado de Leite está mapeando o comportamento do consumidor brasileiro de leite e derivados durante a pandemia de Covid-19. A pesquisa pode ser respondida via questionário online em apenas cinco minutos, até dia 24/10. A instituição assegura o sigilo total das informações coletadas. Para participar, CLIQUE AQUI.

Foto em destaque: Kwangmooza/ iStock

Aspectos da Reforma Tributária de interesse da cadeia produtiva do leite foram detalhados pelo diretor executivo da Associação Brasileira de Laticínios (Viva Lácteos) e consultor técnico da Câmara Setorial da Cadeia Produtiva do Leite e Derivados do Ministério da Agricultura, Marcelo Martins, na segunda tarde do Fórum MilkPoint Mercado Online, na quarta-feira (14/10). Ele destacou que a desoneração da cesta básica e das exportações, crédito presumido e o fato dos produtores contribuírem ou não com a Contribuição de Bens e Serviços (CBS) são algumas das especificidades do setor. Por isso, enfatizou a importância de se discutir ativamente esses pontos de interesse, como já vem sendo feito por representantes do segmento.

Segundo Martins, os itens da cesta básica devem ser sujeitos à alíquota zero como estão hoje e não isentos, além de ser necessário manter os produtores rurais como não contribuintes do IBS/ CBS. “Esse processo de débito e crédito será extremamente oneroso para o produtor, não só do ponto de vista financeiro, mas também do ponto de vista operacional”. O profissional ressaltou ainda que haja garantia de utilização de todos os créditos na aquisição de insumos e serviços e crédito presumido com alíquota que garanta a não cumulatividade na cadeia produtiva.

O pesquisador da Embrapa Gado de Leite Glauco Carvalho discorreu sobre a sensibilidade à renda e lácteos. E em sua fala, afirmou que queijos, requeijão e manteiga tiveram gastos aumentados pelos brasileiros. Também reforçou que o auxílio emergencial disponibilizado pelo governo à população teve um impacto importante no momento vivido no Brasil. Sobre o consumo, alertou que algumas tendências que já eram esperadas e observadas devem ganhar velocidade, mas não haverá grandes rupturas no comportamento do consumidor. Qualidade, rotulagem, rastreabilidade e bem-estar animal têm sido alguns dos pontos analisados pela população na hora de escolher o produto.

O último dia do fórum, promovido pela Milkpoint, também reuniu profissionais e analistas do segmento que falaram sobre inovação e automação para embalagens no setor de queijos, e-commerce para alimentos, transformações no varejo, desenvolvimento de novos canais de venda em função da pandemia e o comportamento dos consumidores com a chegada da Covid-19. O evento ocorreu nos dias 13 e 14 de outubro com o objetivo de debater o futuro do setor de lácteos.

A pandemia de Covid-19 teve impactos positivos e negativos no mercado global de lácteos. Ao mesmo tempo em que os consumidores adiantaram as compras, em função do isolamento social, incrementando as vendas do segmento, fatores como redução na demanda de serviços de alimentação (food service) e desaceleração do crescimento econômico do mundo não foram favoráveis. O levantamento sobre o mercado internacional foi apresentado pelo dairy commodity trader da Interfood, Joaquin Gonzalez, durante a primeira tarde do Fórum MilkPoint Mercado Online na terça-feira (13/10).

Segundo Gonzalez, antes da pandemia, o cenário era positivo no preço dos laticínios, com demanda saudável e boas previsões na coleta de leite. Agora, com as mudanças ocasionadas, as perspectivas para o final de 2020 são melhores. Segundo Gonzalez, o food service, que sofreu grandes impactos no início da pandemia, já está em melhores níveis. “Na China, se fala em 80% a 90%, mas ainda não estamos em níveis pré-Covid”, afirma. Além disso, ele destacou que o mercado spot na China ainda estará aquecido, mas sem claridade para os próximos meses e demanda ativa.

Sobre a mudança nos hábitos de consumo com a chegada da Covid-19, itens da cesta de lácteos, como leite em pó e iogurte, apresentaram, apesar da pandemia, crescimento generalizado em volume e em valor, de acordo com os dados apresentados pelo new business manager da Nielsen, Mikael Quialheiro. Segundo ele, os dois produtos estão em um momento de aceleração, expressando aumento de 4,4% e de 5,9%, respectivamente. Leite em pó e leite representaram 70% do crescimento da cesta.

Quialheiro explicou, que nos primeiros meses da Covid-19, a população optou pelo abastecimento, o que acabou sendo alterado com o passar do tempo. "Acredito que agora, no Brasil, estamos saindo da vida restrita e entrando para uma nova normalidade. As pessoas aos poucos estão voltando a fazer as compras no varejo como antes". O profissional ainda ressaltou que produtos como leite em pó, iogurte, leite UHT, requeijão e leite fermentado, que já vinham crescendo, mantiveram a ascensão na pandemia. Para esses, a dica de Quialheiro é impulsionar, otimizando portfólio, mantendo e expandindo a distribuição.

Na ocasião, profissionais e analistas do segmento também discorreram sobre o cenário de oferta e demanda para o milho e para soja em 2020/2021, a importância da rastreabilidade na cadeia de laticínios no mundo pós-pandemia, mercado brasileiro de leite e derivados para o final deste ano e para 2021 e outros. O evento, promovido pela MilkPoint, continuou nesta quarta-feira (14/10), das 13h30 às 17h, com mais palestras sobre perspectivas para o setor.

Foram abertas nesta quarta-feira (7/10) as inscrições para o 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo, mérito concedido anualmente pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) em reconhecimento ao trabalho da imprensa que acompanha o setor. Neste ano, a premiação contemplará três categorias: Impresso, Eletrônico e On-line. O período de inscrição dos trabalhos vai até 23 de novembro.

Podem se inscrever ao 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo profissionais que tenham trabalhos publicados entre 26/10/2019 e 23/11/2020 em veículos nacionais e que abordem a produção de lácteos e derivados na bacia leiteira do Rio Grande do Sul. Para participar, basta preencher a ficha de inscrição e remeter documentação e cópia do trabalho para o e-mail imprensasindilat@gmail.com. Mais detalhes sobre o processo podem ser conferidos no regulamento.

As reportagens serão avaliadas por uma Comissão Julgadora formada por profissionais de instituições de imprensa e de entidades ligadas ao setor lácteo. Os finalistas devem ser divulgados no dia 4 de dezembro e o anúncio final dos vencedores será feito em live realizada pelas redes sociais do Sindilat na primeira quinzena de dezembro. Segundo o presidente do Sindilat, Alexandre Guerra, a decisão foi por manter a premiação mesmo em um ano de dificuldades e pandemia em reconhecimento aos jornalistas que se mantiveram ativos abordando os dilemas e inovações do agronegócio. “O setor lácteo seguiu produzindo durante a pandemia para levar alimentos aos lares brasileiros. Ao nosso lado, estiveram muitos profissionais, entre eles, os jornalistas que são incansáveis na busca por informação de qualidade”, salientou.

Os primeiros colocados nas três categorias do 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo receberão um troféu e um iPhone. Os segundos e terceiros premiados receberão troféu.

>> Confira aqui o Regulamento do 6º Prêmio Sindilat de Jornalismo
>> Baixe aqui a Ficha de Inscrição

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) alerta aos associados que, a partir de 1° de novembro de 2020, a Instrução Normativa 55, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), entrará em vigor estabelecendo novos parâmetros para a temperatura do leite cru e pasteurizado nos laticínios. A IN veio para adequar o texto da IN 76 em função do mais recente decreto 10.468/2020 que traz novas orientações ao Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (Riispoa).

“A IN 55 apenas altera a temperatura de resfriamento e de conservação de leite cru e leite pasteurizado de 4 para 5 graus Celsius para adequar o que já diz o novo decreto, ou seja, apenas atualiza as orientações que constam na IN 76”, destaca Leticia Vieira, consultora de Qualidade do Sindilat.

De acordo com a nova IN 55, passará a ser exigida a temperatura de 5 graus Celsius nas seguintes etapas e processos: conservação e expedição do leite no posto de refrigeração; conservação do leite na unidade de beneficiamento de leite e derivados antes da pasteurização; estocagem em câmara frigorífica e expedição; conservação do leite cru na granja leiteira; e estocagem do leite pasteurizado tipo A em câmara frigorífica e expedição.

Foto: Carolina Jardine

O formato híbrido da Expointer 2020, presencial para poucos eventos e online para a maioria, serviu para mostrar que é possível repetir parte deste modelo nos próximos anos. Encerrada neste domingo (04/10), a feira contou com a presença do vice-presidente Hamilton Mourão, que visitou algumas instalações do Parque Assis Brasil, em Esteio e, após, participou de almoço oferecido pela Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac).

O presidente do Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat), Alexandre Guerra, esteve presente ao encontro que contou com a presença de autoridades e representantes de entidades do agronegócio. “Foi bastante destacado o sucesso da Expointer Digital que, mesmo diante das dificuldades, menor público e expositores, obteve êxito e mostrou que é possível avançar no formato híbrido”, disse Guerra. Um exemplo positivo, segundo ele, foi o setor de máquinas, que com sua feira virtual conseguiu agregar compradores de mercados que nunca estiveram presencialmente em Esteio. “O mesmo ocorreu com os eventos online, cuja participação foi grande e mostrou que o formato possibilita o acesso de mais pessoas que não têm condições de se deslocar até à feira”, afirmou.

Mourão parabenizou todos os agentes envolvidos na promoção do evento e disse esperar por uma Expointer muito mais forte em 2021. “Vivemos esse momento difícil de pandemia, e a feira que representa as forças produtivas do Estado, junto com os entes do governo, produziu essa edição que ficará na história”, salientou o vice-presidente. O secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho destacou que a Expointer foi um ato de superação. “Construímos, em conjunto com as entidades copromotoras, todo esse sistema de protocolos. Além da parte presencial, criamos o ambiente virtual para transmitir todas as provas técnicas e um ambiente de comercialização, com o drive-thru da agricultura familiar”, disse. O governador Eduardo Leite prestigiou o encerramento da feira, ocasião em que também confirmou que, mesmo diante das dificuldades, a feira foi exitosa.

Foto: Gustavo Mansur/ Palácio Piratini

O dia da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, começou cedo no Parque Assis Brasil nesta sexta-feira (02/10). O seu primeiro compromisso oficial na Expointer Digital 2020 foi participar de café da manhã oferecido pelo Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) a ela e demais autoridades que estiveram em Esteio/RS para participar da cerimônia de abertura do evento e desfile dos animais grandes campeões. Antes de seguir para a tribuna, junto à pista central do parque, a ministra aproveitou o momento para degustar os produtos do setor lácteo de marcas associadas ao Sindilat.

A edição deste ano da Expointer foi diferente. Sem público, com poucos eventos e com transmissão 100% digital. Apesar do ineditismo do formato, todas as autoridades que discursaram na abertura oficial afirmaram que o modelo de feira veio para ficar e pode ser considerado um legado para as futuras gerações que participarão da mostra – sejam expositores, organizadores e público em geral.

Em seu discurso, a ministra destacou a ousadia dos produtores gaúchos em realizar a feira, ao mostrar para o Brasil e ao mundo a força que o agronegócio tem mesmo em meio a dificuldades. “A Expointer 2020 não foi pequena, foi diferenciada. E eu não poderia deixar de prestigiar essa iniciativa que deu o exemplo de que o agronegócio não para. O produtor seguiu trabalhando, plantando e colhendo”, destacou. Tereza Cristina aproveitou o momento para dar o recado de que o governo não está priorizando o mercado externo em suas ações e, sim, está buscando o equilíbrio entre o mercado doméstico e o internacional. “Não existe desabastecimento, o que vai para fora é o excedente”, pontuou. A ministra também lembrou que o agronegócio atravessa um momento ímpar, com preços favoráveis em todas as culturas, assim como um cenário exportador bastante otimista para o setor, a exemplo do que já acontece com a soja e com a proteína animal. No discurso dos representantes do setor de máquinas agrícolas e da agricultura familiar, a ministra ouviu o pleito para que não faltem recursos do Plano Safra nas linhas do Moderfrota e do Pronaf – que já estariam praticamente esgotados. A ministra afirmou que entendeu a necessidade da reivindicação e que levará o pedido a Brasília.

O secretário da Agricultura, Pecuária e Desenvolvimento Rural, Covatti Filho, lembrou que a Expointer Digital 2020 pode ser considerada uma vitrine que ilustra bem que a criação de oportunidades gera crescimento, algo que o Rio Grande do Sul sempre almejou. Lembrou que a pandemia ampliou a preocupação para muito além da sanidade animal, pois exigiu um grande esforço em manter protocolos de saúde diante da pandemia. “Criamos uma bolha de segurança para que o evento pudesse acontecer. E aí estão as 18 raças de animais presentes no parque que mostram que isso foi possível”, salientou.

A Expointer deste ano é muito especial para todos nós. Ela é marcada por duas características que são próprias do povo gaúcho: superação e reinvenção. A realização da feira, apesar de todas as dificuldades, materializa o empenho do governo e do agronegócio em superar uma das maiores crises sanitárias de todos os tempos”, destacou o governador Eduardo Leite em vídeo transmitido durante a abertura. Quem esteve presente em Esteio foi o vice-governador e governador em exercício Ranolfo Vieira Júnior, já que Leite está em compromisso fora do Estado.

Em uma versão reduzida, o Desfile dos Campeões contou com cerca de 40 animais de diferentes raças de ovinos, bovinos de corte e de leite e equinos. Além do desfile dos campeões, o evento incluiu apresentação musical da Fanfarra do Exército, uma exibição do 3º Regimento de Cavalaria de Guarda – Regimento Osório e discursos, entre eles da ministra Tereza Cristina, do prefeito de Esteio, e dos presidentes das entidades parceiras: Febrac, Ocergs, Fetag e Farsul.

Foto: Felipe Dalla Valle/Palácio Piratini

Ampliar a quantidade de empresas exportadoras e diversificar os mercados e produtos enviados pelo Brasil para o mundo afora. Esse será o foco do trabalho de Márcio Rodrigues, 35 anos, que assumiu nesta quinta-feira (1/10) a Gerência de Agronegócios da Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex-Brasil). Rodrigues visa expandir a participação do agronegócio brasileiro no exterior através de ações de qualificação, apoio e divulgação de todos os setores, entre eles o de lácteos.

Mestre e doutorando em Ciências Sociais, Rodrigues afirma que trabalhará para inserir mais empresas do setor leiteiro no comércio exterior, auxiliando-as por meio de iniciativas de qualificação, e buscará expandir a quantidade de produtos exportados. Além disso, intensificará a promoção comercial em mercados já existentes como, por exemplo, China e Rússia, através de uma série de ações como feiras e rodadas de negócio.

Segundo o secretário-executivo do Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat), Darlan Palharini, o trabalho realizado pela Apex-Brasil contribui para o desenvolvimento do segmento. “As iniciativas da Agência junto ao setor privado auxiliam a abertura de mercados para exportação de produtos lácteos, uma antiga demanda do setor leiteiro”.

A expectativa de Rodrigues é auxiliar o Brasil para que ao final de sua gestão a atuação do agro seja mais incisiva no mercado externo. “Acreditamos que o agronegócio brasileiro tem capacidade de exportar mais produtos para o mundo”, declara. Arábia Saudita, Bolívia, Chile, Colômbia, Estados Unidos, Paraguai, Peru, Rússia e China são alguns dos mercados prioritários para ações da Apex-Brasil.

Crédito: Galileu Oldenburg

O Sindicato da Indústria de Laticínios do RS (Sindilat) participa nesta sexta-feira (2/10) da abertura oficial da Expointer Digital 2020, no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. O presidente da entidade, Alexandre Guerra, vai acompanhar a solenidade, agendada para às 11h, na Tribuna de Honra da Pista Central, que contará com a presença da ministra da Agricultura, Tereza Cristina, do governador do Estado, Eduardo Leite, do secretário da Agricultura, Covatti Filho, e demais convidados.

Na cerimônia, a Federação Brasileira das Associações de Criadores de Animais de Raça (Febrac) fará a entrega da medalha Paulo Brossard a lideranças que se dedicaram ao agronegócio neste ano. Os homenageados serão a ministra Tereza Cristina, o presidente da Federação da Agricultura do Estado (Farsul), Gedeão Pereira, o ex-secretário da Agricultura Odacir Klein e os pecuaristas Eduardo Macedo Linhares e Antonio Martins Bastos Filho.

Para Guerra, apesar da pandemia de Covid-19, que tem assolado os planejamentos do ano, a Expointer Digital tem demonstrado a força e organização do agronegócio brasileiro. "O evento está sendo um sucesso, mesmo com todos os obstáculos enfrentados ao longo deste ano. Isso prova a grandiosidade do agronegócio no país, tendo ao seu lado o apoio do setor lácteo para fortalecer essa união", reforça.

Crédito: Arte sobre foto de Fernando Dias - Ascom/Seapdr